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SUMÁRIO DA NORMA
1 OBJETIVO,2
2 ORIENTAÇÕES GERAIS,2
3 PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO ,2
4 CADASTRO,3
5 PROPOSTA DE FINANCIAMENTO,3
6 RESTRIÇÕES CADASTRAIS,3
7 COMPROVAÇÃO DE RENDA,3
7.1 PROCEDIMENTOS GERAIS,3
7.2 DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DE RENDA,3
7.3 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA A CONSTATAÇÃO DE RENDA COMPROVADA ,3
7.3.1 CONTRACHEQUE (HOLERITE),3
7.3.2 EXTRATO DE FGTS,3
7.3.3 EXTRATO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA,3
7.3.4 EXTRATO DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIO DO INSS,3
7.3.5 AUXÍLIOS DOENÇA, MATERNIDADE E ACIDENTE,3
7.3.6 CONTRATO DE ALUGUEL/ARRENDAMENTO DE BENS IMÓVEIS,3
7.3.7 CONTRATO DE ESTÁGIO,3
7.3.8 NOTAS FISCAIS DE VENDAS/COMPRAS (SOMENTE PARA ATIVIDADE RURAL) ,3
7.3.9 SENTENÇA JUDICIAL – PENSÃO ALIMENTÍCIA,3
7.3.10 DECLARAÇÃO DO EMPREGADOR,3
7.3.11 DECLARAÇÃO DE ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO,3
7.3.12 DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (DIRPF),3
7.4 RENDIMENTOS SEM COMPROVAÇÃO,3
8 CAPACIDADE DE PAGAMENTO,3
9 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO,3
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS,3
11 ANEXOS,3
11.1 ANEXO I – DEFINIÇÕES,3
11.1.1 CONCEITOS RELACIONADOS A CADASTRAMENTO E RISCO DE CRÉDITO,3
11.2 ANEXO II – ERROS QUE IMPEDEM A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO
HABITACIONAL,3
11.3 ANEXO III - TABELA DE ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS DO INSS,3
11.4 ANEXO IV - ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR,3
OBJETIVO
1.1 Auxiliar na identificação e na inclusão das informações no sistema de avaliação para contratação de
crédito no âmbito do atendimento dos Correspondentes CAIXA Aqui.
ORIENTAÇÕES GERAIS
1.2 Os procedimentos e dicas aqui apresentadas ajudarão a atingir o resultado mais adequado para cada
cliente avaliado.
1.2.1 Para tanto, iremos tratar dos passos mais importantes do processo de avaliação de risco de crédito,
com atenção especial para a identificação de renda.
1.3 A análise de risco de crédito tem o propósito de identificar o perfil do tomador individual ou do grupo
familiar, a fim de aprovar o crédito adequado às suas condições, considerando as informações econômicas,
financeiras e demográficas, o tamanho do grupo familiar e a capacidade de pagamento.
1.4 A proposta de crédito a ser analisada considera as condições do cliente para o crédito pretendido, o
impacto que esse compromisso terá nas suas economias e o perfil das condições para cumprir os prazos de
pagamentos.
1.4.1 Deste modo, as informações de renda devem ser identificadas corretamente, a fim de que os clientes
possam obter o financiamento de acordo com sua capacidade de pagamento.
1.5 A correta identificação e a qualificação das informações de renda do proponente influenciam
diretamente na obtenção dos valores de crédito mais adequados para os clientes.
1.6 É necessário identificar as características da atividade exercida pelo proponente verificando:
a) o tipo de rendimento;
b) a ocupação; e
c) o documento mais adequado para essas características.
1.6.1 Essas informações quando analisadas em conjunto pelo sistema de risco de crédito vão caracterizar
o perfil de renda do cliente.
2 ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1.1 É necessário que o CCA observe as orientações contidas no MO43030 e identifique situações
suspeitas de lavagem de dinheiro a exemplo de:
a) resistência ao fornecimento de informações necessárias para o início de relacionamento ou para a
atualização cadastral, oferecimento de informação falsa ou prestação de informação de difícil ou
onerosa verificação;
b) abertura, movimentação de contas ou realização de operações por detentor de procuração ou de
qualquer outro tipo de mandato;
c) informação de mesmo endereço residencial ou comercial por pessoas físicas, sem demonstração da
existência de relação familiar ou comercial;
d) incompatibilidade da atividade econômica ou faturamento informados com o padrão apresentado por
proponentes com o mesmo perfil.
3 O QUE FAZER
3.1.1 Em caso de suspeita de lavagem de dinheiro em alguma proposta ou transação operacional,
financeira ou produto CAIXA o CCA deverá comunicar o fato à agência de relacionamento, por meio da caixa
postal, utilizando o formulário Comunicação de Suspeita de Lavagem de Dinheiro constante no Anexo I do
MO43030 .
4 SIGILO E DISCRIÇÃO
4.1.1 As informações que envolvem a suspeita de lavagem de dinheiro deverão ser tratadas de modo
sigiloso e com a máxima discrição que o assunto requer, de forma a não expor indevidamente a imagem da
CAIXA, do CCA e de seus clientes, portanto:
a) não deixe o cliente perceber que você suspeita da existência de indícios de lavagem de dinheiro em
suas transações;
b) jamais diga ao cliente que suas operações serão comunicadas para a CAIXA como suspeitas de
lavagem de dinheiro;
c) não é preciso ter certeza de que se trata de lavagem de dinheiro para fazer a comunicação, porque o
papel investigativo não nos cabe nesse processo.
5 SANÇÕES E PENALIDADES
5.1.1 Na hipótese de o CCA deixar de observar a legislação em vigor, relativa à prevenção e combate aos
crimes de lavagem de dinheiro, estará sujeita à rescisão contratual na esfera administrativa.
CADASTRO
5.2 A análise de crédito se inicia na obtenção das informações do proponente que são transcritas para a
ficha cadastro.
5.2.1 Essas informações são de grande importância para a avaliação de risco de crédito do cliente, logo,
antes de solicitar a avaliação, confira todas as informações cadastrais a serem inseridas:
a) dados pessoais e de endereço (nome, número do RG, escolaridade, estado civil, etc.);
b) dados patrimoniais (bens, veículos);
c) dados econômicos (rendas, despesas);
d) identificação dos participantes do financiamento com todos os dados cadastrais.
5.3 A qualidade das informações é imprescindível ao resultado eficiente da análise de risco de crédito.
5.3.1 Portanto, orientamos que a coleta de informações do proponente e a transcrição ao cadastro sejam
feitas de forma completa e de acordo com as orientações da CAIXA.
5.4 As informações cadastrais devem ser confirmadas antes da avaliação do cliente, pois caso elas
sejam alteradas poderá ocorrer impedimento de uma nova avaliação.
5.5 Na análise de risco de crédito são verificadas as informações cadastrais e de renda.
5.5.1 Portanto, devem estar devidamente preenchidas todas as informações dos clientes:
e) renda comprovada e não comprovada;
f) tipo de documento de comprovação de renda;
g) documentos complementares da renda não comprovada.
5.5.2 A ausência de informações importantes ou a incoerência entre as informações cadastrais e o perfil do
cliente influenciam diretamente os resultados da avaliação e os valores aprovados.
5.5.3 Esses resultados são inalteráveis.
5.5.4 Lembre-se de:
a) preencher a ficha cadastro utilizando somente informações já qualificadas sobre o proponente;
b) não utilizar a avaliação de risco de crédito para simulação da proposta de financiamento;
c) conferir as informações cadastrais antes de solicitar a avaliação dos clientes.
PROPOSTA DE FINANCIAMENTO
5.6 A proposta de financiamento é definida pelas seguintes informações:
a) modalidade;
b) origem de recursos;
c) valor do imóvel;
d) valor do financiamento;
e) valor de recursos próprios;
f) valor de recursos da conta vinculada ao FGTS do cliente, se for o caso;
g) valor do subsídio, se for o caso;
h) prazo da operação de crédito
i) taxa de juros;
j) indexador da taxa de juros (quando for o caso); e
k) sistema de amortização.
5.7 A origem do recurso financeiro, SBPE ou FGTS, influencia na prestação, devido à diferença entre as
taxas de juros relacionadas a cada uma dessas origens de recursos.
5.7.1 As taxas de juros podem ser reduzidas a depender do relacionamento do cliente com a CAIXA,
determinado pela contratação de produtos específicos.
5.7.2 Caso a origem de recursos seja FGTS, a operação pode contar com subsídio concedido pelo
conselho curador do FGTS, o qual reduzirá o valor a ser financiado, e consequentemente, reduzirá o valor da
prestação.
5.7.3 O valor do financiamento deve estar dentro da cota estabelecida, conforme a modalidade do
financiamento e o sistema de amortização (SAC ou SFA/TP).
5.7.3.1 O sistema de amortização, SAC ou SFA/TP, influencia na prestação, devido à diferença entre as
formas de amortização de cada sistema.
5.8 Os valores do imóvel e do financiamento, o prazo da operação, o sistema de amortização, a
modalidade do financiamento e a origem de recursos determinam o valor da prestação necessária, que deve
se limitar ao comprometimento máximo da renda ou à disponibilidade financeira obtida no resultado da
avaliação, que varia de acordo com o perfil dos clientes.
5.9 A disponibilidade de contratar operação de crédito varia de acordo com a renda e, por sua vez, o
valor de financiamento depende da prestação.
5.9.1 Os valores aprovados são limitados pela prestação máxima que o cliente/grupo habitacional poderá
assumir, ou seja, a proposta de crédito é limitada pela renda do proponente ao crédito.
5.10 Utilize o simulador específico para identificar uma proposta adequada aos proponentes.
5.10.1 Observe principalmente a prestação necessária e o percentual máximo de financiamento (cota), que
varia de acordo com a origem de recursos utilizada.
5.10.2 Estas verificações devem ser feitas antes de solicitar a avaliação de risco de crédito.
5.11 Os valores simulados são bastante razoáveis para identificação de uma proposta adequada aos
proponentes, porém são somente indicativos.
5.11.1 Não existe garantia de que a proposta será aprovada para esses valores.
RESTRIÇÕES CADASTRAIS
5.12 O processo de análise de risco envolve a verificação da existência de restrições para os clientes
avaliados.
5.13 São identificados atrasos nas operações de crédito com a CAIXA, os quais impedem a contratação
de novos créditos na instituição.
5.13.1 Além disso, as restrições externas nos cadastros do SERASA, SCPC e CADIN também são
analisadas para efeito de impedimento da aprovação do crédito pleiteado.
5.13.1.1 Ou seja, caso seja identificada alguma restrição para o proponente durante a avaliação, o
crédito não será aprovado.
5.13.2 Após a regularização da pendência, uma nova avaliação poderá ser solicitada e, caso a antiga
restrição tenha sido a única pendência (e não exista nova restrição), o crédito poderá ser aprovado.
COMPROVAÇÃO DE RENDA
PROCEDIMENTOS GERAIS
6.1.1.3.1 Caso o documento utilizado para a comprovação de renda não discrimine as informações de
Renda Bruta e Líquida, os campos são preenchidos com valores iguais à renda bruta.
6.1.1.3.2 Os valores de Renda Bruta, Renda Líquida e Imposto de Renda Retido são somados, no
caso de o cliente comprovar mais de uma renda, proveniente de uma mesma fonte pagadora, com a mesma
ocupação.
6.1.1.4 Selecionar a atividade/ocupação do cliente.
6.1.1.5 Guardar cópia ou original do comprovante de renda.
6.1.1.6 Preferir documentos como:
a) contracheque;
b) declaração de imposto de renda;
c) extrato de FGTS; e
d) extrato de benefício previdenciário.
6.1.1.7 Verificar se a renda informada possui tempo mínimo de 120 dias, uma vez que o tempo inferior a
esse prazo é impeditivo para contratações de créditos comercial e habitacional.
6.1.1.8 Caso o cliente possua mais de uma renda, é suficiente que uma delas seja superior a 120 dias.
6.1.1.9 O tempo de renda inferior a 120 dias não é impeditivo para as contratações comerciais quando se
tratar de:
clientes com conta salário;
empregados da CAIXA;
clientes membros dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Servidores Civis e Militares;
clientes aposentados e pensionistas;
operações de Crédito Consignado (com exceção das convenentes com impedimento de contratação por
índice de inadimplência).
g) Contrato de Estágio;
h) Notas fiscais de vendas/compras;
i) Sentença Judicial – Pensão Alimentícia;
j) Declaração do Empregador;
k) Declaração de Órgão Previdenciário;
l) Declaração de Imposto de Renda.
6.1.3 Avalições efetuadas antes da vigência desta norma, com a utilização dos documentos a seguir,
poderão ser utilizadas enquanto estiverem válidas:
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;
Declaração de Aptidão ao PRONAF – DAP;
Declaração de sindicato/cooperativa/associação/órgão estadual de assistência técnica – ATER;
Comprovante de contribuição ao INSS;
Contrato de prestação de serviço;
Recibo de pagamento para atividade rural.
6.1.3.1 Eventuais reavaliações levarão em consideração a Renda Comprovada por estes documentos para
cálculo de capacidade de pagamento pelo prazo de validade da última avaliação efetuada antes da vigência
desta norma.
CONTRACHEQUE (HOLERITE)
6.1.3.2 O contracheque (holerite) é documento de comprovação dos rendimentos mensais do trabalhador
assalariado.
6.1.3.3 São trabalhadores assalariados as pessoas que recebem remuneração mensal pelo exercício do
trabalho e possuem vínculo com seu empregador, a exemplo dos:
a) empregados de empresas públicas e privadas sob o regime de CLT;
b) empregados de associações, cooperativas, sindicatos e condomínios;
c) trabalhadores rurais;
d) servidores públicos;
e) ocupantes de cargos comissionados ou que exerçam função gratificada;
f) ocupantes de cargos eletivos; ou
g) empregado doméstico.
7 UTILIZAÇÃO
7.1.1.1.1 É utilizado documento que apresenta, pelo menos, a identificação da fonte pagadora, as
informações cadastrais do empregado, o mês de referência do pagamento, os rendimentos a que tem direito
e os descontos, se houver.
7.1.1.1.1.1 Quando no contracheque constar como fonte pagadora um registro CEI, a renda é
cadastrada no CPF do cliente.
7.1.1.1.2 São obtidas do contracheque e transcritas para a ficha cadastro as informações de:
a) Renda Bruta;
b) Renda Líquida; e
c) Imposto de Renda Retido mensalmente.
7.1.1.1.3 Os valores de imposto de renda retidos referentes a rendimentos extra salário e que estão
separados no contracheque, a exemplo do 13° salário, férias ou participação nos lucros, não são
considerados para preenchimento no campo “Imposto de Renda Retido”.
7.1.1.1.4 Caso o contracheque apresentado pelo cliente seja de um mês no qual ele obteve descontos
ou créditos temporários, a exemplo de férias e 13º salário, é facultativo solicitar ao cliente outro
contracheque para a obtenção das informações de Renda Bruta, Renda Líquida e Imposto de Renda Retido,
desde que esse documento também seja de até dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
7.1.1.1.5 Não é necessário analisar separadamente cada crédito entre os constantes no documento
para fins de apurar a renda.
7.1.1.1.6 Nos casos em que a fonte pagadora divide os pagamentos de um mesmo mês em dois ou
mais contracheques, os valores de Renda Bruta, Renda Líquida e do Imposto de Renda Retido são somados
com o propósito de compor os ganhos totais mensais a serem transcritos para a ficha cadastro.
7.1.1.1.6.1 Nesses casos é obrigatória a apresentação de todos os comprovantes do mês de referência.
7.1.1.1.6.2 Quando os valores de Renda Bruta, Renda Líquida ou Imposto de Renda Retido forem
apresentados totalizados, em relação ao mês de referência, os referidos valores não são somados.
7.1.1.1.7 O Contracheque (holerite) usado para comprovação de renda, só será válido se for de até
dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
7.1.1.1.8 No caso de comprovação de pró-labore (com exceção de MEI), deve ser utilizado o
documento de até dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
7.1.1.1.8.1 O pró-labore não é aceito para Microempreendedor Individual (MEI).
7.1.1.1.9 Para empregado doméstico o contracheque aceito é aquele emitido pelo site
http://www.esocial.gov.br .
8 CUIDADOS ESSENCIAIS
8.1.1.1.1 As três informações: Renda Bruta, Renda Líquida e Imposto de Renda Retido, são
essenciais.
8.1.1.1.3 Não faça deduções ou somas aos valores de renda constantes no contracheque ao
transcrever para o cadastro do cliente, exceto para os casos previstos no subitem 7.3.1.3.6 .
8.1.1.1.5 Sempre solicite informações sobre o vínculo de trabalho, tempo de atividade e fonte
pagadora, especialmente nos casos em que o contracheque for do tipo adquirido em papelarias (modelo
verde);
8.1.1.1.9 O Extrato de FGTS deverá ser solicitado ao cliente para complementar ou confirmar as
informações de renda apresentadas (somente quando o proponente receber créditos no FGTS).
8.1.1.1.10 Muitas fontes pagadoras (do serviço privado ou público) disponibilizam sites para
autenticação dos comprovantes de pagamentos fornecidos, a exemplo dos servidores públicos federais por
meio da página http://www.siapenet.gov.br .
EXTRATO DE FGTS
8.1.1.2 Documento que contém o registro dos depósitos de FGTS do trabalhador.
9 UTILIZAÇÃO
9.1.1.1.1 É utilizado o extrato da conta vinculada do trabalhador no FGTS de até dois meses anteriores
ao mês corrente da avaliação.
10 CUIDADOS ESSENCIAIS
10.1.1.1.1 O extrato do FGTS utilizado para comprovação de renda é obtido pelo cliente da conta
vinculada por meio de solicitação à agência ou emissão via internet, ou ainda, cópia do extrato recebido da
CAIXA.
10.1.1.1.2 Segue exemplo do modelo de extrato de conta vinculada obtido na agência pelo cliente:
11 UTILIZAÇÃO
11.1.1.1.3 O proponente que apresentar rendimentos de aplicação financeira deverá ser o primeiro
titular da conta.
11.1.1.1.4 Para efeito de comprovação de renda, não são considerados extratos de planos de
previdência privada durante a fase de acumulação de recursos, também conhecida como período de
diferimento.
11.1.1.1.5 A renda é obtida pela média aritmética dos rendimentos dos últimos três meses, tanto para
rendimentos de aplicações financeiras na CAIXA como em outras instituições financeiras, de acordo com os
extratos apresentados, e preenchida na ficha cadastro do cliente.
11.1.1.1.6 A fonte pagadora é identificada com o CPF do cliente e a ocupação “Capitalista recebendo
rendimentos de aplicação em ativos financeiros”.
12 CUIDADOS ESSENCIAIS
12.1.1.1.1 A data de referência do documento a ser utilizada é a do mês relacionado ao último extrato
apresentado.
12.1.1.1.2 Os rendimentos são obtidos pelos créditos de juros e correções decorrentes do capital
investido.
12.1.1.1.3 O valor principal (ou valor investido) não faz parte dos rendimentos do cliente.
12.1.1.1.4 Quando o extrato da aplicação financeira traz informações dos rendimentos ou valores de
forma acumulada, o rendimento mensal é constatado pela diferença dos valores acumulados.
13 UTILIZAÇÃO
13.1.1.1.2 No caso do cliente que recebe benefício na CAIXA o rendimento pode ser comprovado pelo
documento “Demonstrativo de Crédito do Benefício” obtido no autoatendimento ou no Internet Banking.
13.1.1.1.3 Os campos “Renda Bruta” e “Renda Líquida” devem ser preenchidos com o “valor do
benefício” ou “Valor Total de MR do Período” ou “Valor Total Renda Mensal”.
13.1.1.1.4 A validade deste documento é de até 2 meses, anteriores ao mês corrente da avaliação de
risco.
14 CUIDADOS ESSENCIAIS
14.1.1.1.1 Os benefícios permitidos para concessão de crédito estão listados no ANEXO III .
14.1.1.1.1.1 Se o extrato de benefício não apresentar a espécie do benefício o documento não pode ser
aceito para comprovação de renda.
14.1.1.2 Os auxílios doença (comum e o acidentário) e salário maternidade recebidos pelo trabalhador
contribuinte da previdência, afastado temporariamente da sua atividade, são considerados como renda
comprovada, exceto para Crédito Consignado.
15 UTILIZAÇÃO
15.1.1.1.1 O auxílio-doença acidentário (espécie 91), o auxílio-doença comum (espécie 31) e o salário
maternidade são preenchidos no SICAQ com a fonte pagadora a qual o cliente possui vínculo empregatício.
15.1.1.1.1.1 Para clientes autônomos ou sem vínculo empregatício o preenchimento da fonte pagadora no
SICAQ é o INSS (CNPJ 29.979.036/0001-40).
15.1.1.1.2 O auxílio acidente (espécie 94 ou 36) é preenchida no SICAQ com a fonte pagadora o CNPJ
do INSS (CNPJ 29.979.036/0001-40).
16 CUIDADOS ESSENCIAIS
16.1.1.1.1 O extrato do benefício usado para registro na Ficha Cadastro é baseado no comprovante de
até dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
17 UTILIZAÇÃO
17.1.1.1.2 A renda proveniente do contrato de aluguel deve ser cadastrada para o locador constante no
contrato.
17.1.1.1.2.1 O contrato de aluguel/arredamento é aceito quando possuir apenas um locador.
17.1.1.1.3 O valor a ser cadastrado é o menor entre o constante no contrato e a média dos
comprovantes de recebimento.
17.1.1.1.4 O valor do aluguel ou arrendamento deve estar expresso no contrato em moeda vigente.
18 CUIDADOS ESSENCIAIS
18.1.1.1.1 A fonte pagadora é identificada com o CPF do cliente e a ocupação a ser cadastrada é
“Proprietário de Imóvel recebendo rendimento de aluguel”.
CONTRATO DE ESTÁGIO
18.1.1.2 É aceito para comprovação de renda contrato ou termo de bolsa de estágio ou iniciação
cientifica.
19 UTILIZAÇÃO
19.1.1.1.2 O rendimento é cadastrado pelo valor mensal da bolsa ou auxílio recebido pelo estágio ou
pelos estudos científicos constantes no contrato/termo.
19.1.1.1.2.1 O valor mensal da bolsa ou auxílio é transcrito para o campo renda bruta e renda líquida do
cadastro do cliente.
19.1.1.1.3 A fonte pagadora a ser cadastrada é a responsável pelo pagamento da bolsa ou auxílio
constante no contrato/termo de estágio.
20 CUIDADOS ESSENCIAIS
20.1.1.1.1 Não é aceito contrato/termo de estágio quando o valor da bolsa auxílio não constar expresso
no contrato.
21 UTILIZAÇÃO
21.1.1.1.1 As notas fiscais podem ser caracterizadas como de venda ou de compra, a depender do
emissor.
21.1.1.1.2 Se emitida pelo vendedor do produto, será uma nota fiscal de venda, e se emitida pelo
adquirente do produto, será uma nota fiscal de compra.
21.1.1.1.3 São obtidas as notas fiscais de vendas/compras de até 12 meses anteriores ao mês corrente
da avaliação de crédito.
21.1.1.1.4 O valor médio mensal das vendas/compras é obtido pela média aritmética dos valores de
venda/compra dos últimos 12 meses.
21.1.1.1.6 As notas fiscais somente são aceitas para valores de renda mensal até o limite de cinco
salários mínimos, observado o item 7.3.8.2.5.1 .
21.1.1.1.8 As notas fiscais são aceitas para comprovação de renda de produtores rurais que possuam
uma das ocupações abaixo:
“Agrônomo”;
“Veterinário e Zootecnista”;
“Técnico em Agronomia e Agrimensura”;
“Trabalhador agrícola”;
“Trabalhador da pecuária”;
“Trabalhador florestal”;
“Trabalhador da pesca”;
“Proprietário de estabelecimento agrícola, da pecuária florestal”.
22 CUIDADOS ESSENCIAIS
22.1.1.1.1 Este documento só é válido para comprovação de rendimentos para atividade rural.
22.1.1.1.2 São aceitas notas fiscais em nome do cliente tomador de crédito cujo CPF consta como
titular da nota apresentada.
23 UTILIZAÇÃO
23.1.1.1.1 A sentença judicial de pensão alimentícia é aceita para comprovação de renda, desde que
acompanhada:
da cópia do último comprovante de recebimento; ou
do extrato bancário do último mês, comprovando o recebimento da pensão alimentícia.
23.1.1.1.2 A renda mensal é obtida diretamente do valor da sentença judicial que estabeleceu a pensão.
23.1.1.1.3 Na sentença que homologou a decisão judicial deve constar os dados do alimentante, que é
a fonte pagadora a ser cadastrada no SICAQ, e do alimentado que é obrigatoriamente o tomador do crédito.
24 CUIDADOS ESSENCIAIS
24.1.1.1.1 A pensão somente pode ser aceita quando o cliente for o próprio beneficiário dos
rendimentos.
DECLARAÇÃO DO EMPREGADOR
24.1.1.2 A declaração do empregador é aceita para comprovar a renda de empregados recém
empossados (servidor público) ou contratados (CLT), desde que o cliente não possua outro comprovante de
renda.
25 UTILIZAÇÃO
25.1.1.1.1 Para os casos de empregados contratados (CLT) é necessário a apresentação da CTPS para
comprovação de vínculo.
25.1.1.1.2 A declaração deve ser impressa em papel timbrado contendo as seguintes informações:
do empregador: razão social, CNPJ/CPF, endereço, telefone para contato ou carimbo que contenha todos
estes dados;
do empregado: nome, CPF, data de início do vínculo, função/cargo exercido e valor da remuneração.
25.1.1.1.4 O mês de referência a ser cadastrado é o mês em que foi emitida a declaração.
25.1.1.1.5 A data de emissão da declaração é de até dois meses do mês corrente da avaliação.
25.1.1.1.6 A Declaração do Empregador pode ser aceita até dois meses após o início do vínculo
empregatício.
26 CUIDADOS ESSENCIAIS
27 UTILIZAÇÃO
27.1.1.1.2 O documento deve apresentar o valor mensal a ser recebido, CNPJ da fonte pagadora do
benefício, data de início do benefício e dados pessoais do benificiário (Nome e CPF).
27.1.1.1.3 O rendimento é obtido de acordo com o valor do benefício que consta na declaração ou carta
de concessão.
27.1.1.1.4 A Declaração do Órgão Previdenciário ou a Carta de Concessão é aceita até dois meses
após o início da vigência do benefício.
28 UTILIZAÇÃO
28.1.1.1.1 A Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física é aceita somente quando atender as
regras de obrigatoriedade de Declaração da Receita Federal Brasileira, de acordo com a legislação vigente,
salvo os casos em que houve o propósito de restituir valor retido na fonte.
29.1.1.1.1 Todos os valores identificados são divididos por 12 para obtenção dos rendimentos mensais,
mesmo que haja rendimentos variados.
29.1.1.1.1.1 Caso seja identificado que os rendimentos não correspondem ao ano em apuração, os
mesmos não serão considerados para fins de apuração de renda.
30.1.1.1.2 As rendas são cadastradas separadamente e identificadas nas respectivas fontes pagadoras.
31.1.1.1.1 Os rendimentos recebidos de pessoa física são obtidos no campo “Total” dos “Rendimentos
Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular”
31.1.1.1.2 Os rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física (Trabalho não assalariado, Aluguéis e
Exterior) são cadastrados no CPF do cliente.
exemplo:
31.1.1.1.3 Não são considerados como rendimentos os valores provenientes do campo “Pensão
Alimentícia/Outros” da aba “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular”
da Declaração de Imposto de Renda.
32.1.1.1.1 Para os clientes que possuem deduções por meio de livro caixa, o que acontece geralmente
com trabalhadores autônomos e profissionais liberais, realiza-se o seguinte procedimento para obtenção dos
rendimentos:
a renda é obtida pela diferença entre os rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física (TRABALHO
NÃO ASSALARIADO, ALUGUÉIS e EXTERIOR) e as deduções de livro caixa;
os rendimentos recebidos de pessoa física são cadastrados no CPF do cliente;
Exemplo:
nesse caso, os rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física são: R$ 23.950,00 (R$ 45.400,00 – R$
21.450,00).
32.1.1.1.2 Caso o somatório dos rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física não seja suficiente
para dedução do valor do livro caixa, realiza-se o seguinte procedimento para obtenção dos rendimentos:
somar os rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física com os rendimentos recebidos de Pessoa
Jurídica e deduzir do valor do livro caixa.
o cadastramento da renda é feito no CPF do cliente.
32.1.1.1.3 Para os clientes que possuem deduções por meio de livro caixa, e não possuem rendimentos
recebidos de Pessoa Física, realiza-se o seguinte procedimento para obtenção dos rendimentos:
quando houver somente uma fonte de renda Pessoa Jurídica, o valor do livro caixa é deduzido dos
rendimentos tributáveis recebidos;
o cadastramento da renda é feito no CNPJ da fonte pagadora.
quando o cliente possuir mais de uma fonte de renda Pessoa Jurídica, os rendimentos são somados e o
valor do livro caixa deduzido do total;
33.1.1.1.1 Os rendimentos anuais da atividade rural são obtidos diretamente no campo “Resultado
tributável da atividade rural”.
33.1.1.1.2 Não são considerados como rendimentos os valores do campo “Resultado não tributável da
atividade rural”.
34.1.1.1.2 Nesse caso é exigido, no mínimo, a apresentação das três últimas Declarações de Imposto
de Renda para a identificação da existência contínua do rendimento.
34.1.1.1.3 Nessa situação é cadastrado o rendimento obtido na última Declaração apresentada com o
respectivo protocolo de entrega (primeira página) para comprovação dos rendimentos.
36.1.1.1.1 Os rendimentos recebidos de aplicação financeira são obtidos conforme item 7.3.3
d) “pensão, proventos de aposentadoria ou reforma por moléstia grave ou aposentadoria ou reforma por
acidente em serviço”;
e) “rendimento bruto, até no máximo de 90%, da prestação de serviços decorrente do transporte de carga e
com trator, máquina de terraplanagem, colheitadeira e assemelhados”;
f) “rendimento bruto, até o máximo de 40%, da prestação de serviços decorrente do transporte de
passageiros”;
g) “bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, exceto médico-residente ou Pronatec,
exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não
representem vantagem para o doador, nem importem contraprestação de serviço”;
h) “bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para
proceder a estudos ou pesquisas, recebidas por médico–residente e por servidor de rede pública de
educação profissional, científica e tecnológica que participe das atividades do Pronatec”;
i) “75% (setenta e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos em moeda
estrangeira por servidores de autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior,
convertidas em reais”;
j) “juros sobre capital próprio”:
37.1.1.1.2 Para esses rendimentos, caso não conste o CNPJ da fonte pagadora, é utilizado o CPF do
cliente.
39 CUIDADOS ESSENCIAIS
39.1.1.1.2 Esclarecemos que a 2ª folha do recibo da Declaração não deve ser exigida, tendo em vista
que a informação contida neste documento é de uso pessoal do cliente.
39.1.1.1.3 Não aceite Declarações que não atendam os critérios de obrigatoriedade apresentados pela
Receita Federal (isenção, atividade rural, imóveis, etc.).
41 CUIDADOS ESSENCIAIS
41.1.1.1 Os rendimentos sem comprovação são caracterizados pelo baixo volume monetário, sendo
aceitos como alternativa para o público que não tem acesso a uma ocupação formal .
41.1.1.2 Antes de avaliar um proponente com renda não comprovada, tente identificar se a renda
pode ser comprovada com algum dos documentos permitidos pela CAIXA listados no item 7.2.1 .
41.1.1.3 Somente são aceitas faturas que comprovam a utilização regular do serviço, com
identificação do titular e respectivo endereço.
41.1.1.4 Não são aceitos comprovantes de pagamentos de serviços pré-pagos.
41.1.1.5 No bloco "segurança", os comprovantes de pagamento mensal são considerados em nome do
cliente, inclusive os produtos de fidelização da CAIXA.
41.1.1.6 Os extratos de conta corrente com cheque especial apresentados, devem ser de meses
consecutivos, com tempo mínimo de existência da conta corrente de 06 meses e período mínimo de
movimentação bancária de 03 meses.
CAPACIDADE DE PAGAMENTO
41.2 A capacidade de pagamento do proponente é calculada considerando as informações de renda e as
características socioeconômicas do tomador ou do grupo familiar.
41.2.1 Para tanto é necessário que as informações sobre a renda, a ocupação/atividade, as informações
patrimoniais e despesas estejam qualificadas, pois tais informações influenciam a definição do perfil do
proponente como tomador de crédito.
41.2.1.1 Os compromissos financeiros são verificados na CAIXA e no mercado externo (SCR BACEN)
de forma automatizada e sem intervenção manual.
41.2.1.2 As informações do BACEN são atualizadas mensalmente com uma defasagem em média de
2 meses.
41.2.2 A partir dessas informações o sistema de risco de crédito efetua os cálculos para encontrar a
capacidade de pagamento adequada para cada proponente.
41.2.3 Além disso, a prestação máxima que um cliente pode assumir está limitada a 30% do valor de sua
renda, ou da renda do grupo familiar.
41.2.3.1 Porém em alguns casos esse limite pode ser menor, a depender das características do
cliente e de seu perfil de risco.
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
41.3 Ao final do processo de Análise de Risco de Crédito, o sistema pode apresentar os seguintes
resultados:
Aprovado;
Condicionado;
Reprovado.
41.4 Para as avaliações aprovadas, o processo de concessão de crédito segue normalmente, uma vez que
os dados da proposta bem como o perfil do proponente estão de acordo com os valores solicitados.
41.5 O prazo de validade das avaliações habitacionais é de 120 dias.
41.5.1 O prazo de validade das avaliações habitacionais é contado a partir da data da primeira avaliação
habitacional efetuada no início do processo do financiamento imobiliário.
41.5.2 Eventuais reavaliações subsequentes terão como prazo de validade o período remanescente contado
a partir da data da primeira avaliação habitacional realizada no início do processo de financiamento.
41.6 Para as avaliações cujo resultado foi condicionado, ou existem restrições cadastrais em nome dos
tomadores ou são necessários ajustes na proposta para que a proposta seja aprovada.
41.6.1 Esses ajustes dizem respeito aos valores da proposta, como:
valor do imóvel;
valor do financiamento;
prazo do financiamento solicitado.
41.6.2 Neste caso, aconselha-se efetuar nova simulação com o objetivo de adequar a proposta ao valor de
prestação máxima calculada para o proponente, disponível no campo “Valor da prestação Possível”.
41.6.3 Após verificar os novos valores no simulador de financiamento, deve-se efetuar nova avaliação com
valores adequados ao valor de prestação indicado para o proponente.
41.7 O resultado Reprovado significa que o cliente apresenta perfil de risco de crédito inadequado para a
contratação de crédito junto à CAIXA, que impossibilita a aprovação do seu cadastro em curto espaço de
tempo.
41.8 As avaliações podem não ser finalizadas devido a erro ou alterações no cadastro do cliente,
conforme listados no Anexo II .
CONSIDERAÇÕES FINAIS
41.9 Esperamos que essa cartilha tenha mostrado a necessidade de realizar um processo de
análise de crédito com qualidade e a importância da identificação da renda .
41.10 O processo de análise de crédito verifica o perfil de risco de crédito do proponente, identificando a
probabilidade de ser um mau ou bom pagador.
41.11 A identificação correta da renda garante a disponibilização de valores compatíveis com a capacidade
de pagamento do cliente.
41.12 Os conceitos aqui demonstrados visam garantir a qualidade dos créditos concedidos, assegurando
boas condições de retorno do capital investido.
ANEXOS
ANEXO I – DEFINIÇÕES
58 APOSENTADORIA DE ANISTIADOS
59 PENSAO POR MORTE DE ANISTIADOS
60 PENSÃO ESPECIAL PORTADOR DE SIDA
72 APOSENT. TEMPO SERVICO - LEI DE GUERRA
78 APOSENTADORIA IDADE - LEI DE GUERRA
81 APOSENTADORIA COMPULSORIA EX-SASSE
82 APOSENTADORIA TEMPO DE SERVICO EX-SASSE
83 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ EX-SASSE
84 PENSAO POR MORTE EX-SASSE
Revisão Geral decorrente de adequação dos documentos aceitos para comprovação de renda –
Recomendamos leitura integral do documento.