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Vinicius de Moraes: um dos

principais escritores do
modernismo brasileiro

Vida e obra do artista

Aluna : Michele Jesus Da Silva


Biografia e obras
Biografia

Marcos Vinicius da Cruz de Mello Moraes, mais conhecido como Vinicius de


Moraes. Ele foi um poeta dramaturgo, jornalista, diplomata, cantor e compositor
brasileiro, um poeta especialmente lírico, o que lhe renderia o apelido “ poetinha”
que lhe teria atribuído Tom Jobim , notabilizou-se pelos seus sonetos.
Obras

Um dos maiores sucessos de Vinícius de Moraes foi ♥ Umas das músicas mais conhecidas ♡
lançada em 1963 , a canção garota de Ipanema
parceria de Vinícius com Tom Jobim tornou-se a ▪ Garota de Ipanema ★
canção brasileira mais conhecida internacionalmente
▪ Samba de benção ☆
e foi gravada por astros estrangeiros como “ Frank
Sinatra Cher, madona , plácido Domingo e Amy
▪ Canto de lemanja ★
winehouse.
▪ Eu sei que vou te amar ☆
Um dos principais
poemas
● O caminha para a distância (1933)
● Forma e exigese ( 1935 )
● Ariana , a mulher ( 1936 )
● Novos poemas ( 1938 )
● Poemas , sonetos e baladas ( 1946 )
● Para viver um grande amor (
crônicas e poemas ) (1962)
O que é amor para Vinícius de Moraes

Vinicius de Moraes, que usa a forma clássica do soneto para falar sobre a
lealdade ao amado , destaca como temos vontade de cuidar do outro quando
estamos apaixonados e como o amor vence todas as barreiras que vão se
apresentando.
Como Vinícius concebia o amor em suas
obras
Vinicius de Moraes mantém em sua poesia o amor como um
sentimento que convergem em dor, tristeza, sofrimento e
morte, quase sempre vinculados á mulher amada .
Soneto de fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento Ao seu pensar ou seu contentamento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto E assim, quando mais tarde me procure

Que mesmo em face do maior encanto Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Dele se encante mais meu pensamento. Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Quero vivê-lo em cada vão momento Eu possa me dizer do amor (que tive):
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
Que não seja imortal, posto que é chama
E rir meu riso e derramar meu pranto
Mas que seja infinito enquanto dure
Marcos Vinicius da Cruz de Mello Moraes

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