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Entre os seus maiores sucessos está "Garota de Ipanema" que teve a letra escrita por Vinicius e
a canção composta por Tom Jobim, em 1962.
Marcus Vinicius Melo Morais, conhecido como Vinicius de Moraes, nasceu no Rio de Janeiro,
no dia 19 de outubro de 1913. Filho do funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira da Silva
e da pianista Lídia Cruz desde cedo já mostrava interesse por poesia.
Ingressou no colégio jesuíta Santo Inácio onde fez os estudos secundários. Entrou para o coral
da igreja onde desenvolveu suas habilidades com a música. Em 1928 começou a fazer as
primeiras composições musicais.
Faculdade de Direito
Em 1929, Vinicius iniciou o curso de Direito da Faculdade Nacional do Rio de Janeiro. Em 1933,
ano de sua formatura, publicou seu primeiro livro de poemas intitulado O Caminho Para a
Distância.
Nessa época, já era amigo dos poetas Manuel Bandeira, Mário de Andrade e Oswaldo de
Andrade.
Trabalhou na BBC londrina até 1939. Em 1940, de volta ao Brasil, iniciou a carreira jornalística
no jornal “A Manhã”, escrevendo uma coluna como crítico de cinema.
Carreira Diplomática
Em 1943, Vinicius de Morais foi aprovado no concurso para "Diplomata" e seguiu para os
Estados Unidos, onde assumiu o posto de vice-cônsul em Los Angeles. Serviu sucessivamente
em Paris, a partir de 1953, em Montevidéu, a partir de 1959 e novamente em Paris em 1963.
A segunda fase, iniciada com Cinco Elegias (1943), assinala a explosão de uma poesia mais viril.
“Nela – segundo ele – estão nitidamente marcados os movimentos de aproximação do mundo
material, com a difícil, mas consistente repulsa ao idealismo dos primeiros anos.”
Vinicius de Moraes
Desesperadamente
Pra te dizer
Em 1913, Raquel voltou para Fortaleza, onde seu pai foi nomeado promotor. Em 1917 a família
foi morar no Rio de Janeiro procurando fugir de uma grave seca, que desde 1915 atingia a
região Nordeste. Em 1919 retornam para Fortaleza e, em 1921, Rachel de Queiroz ingressa no
Colégio Imaculada Conceição, diplomando-se professora em 1925, com apenas 15 anos.
Em 1927 com o pseudônimo de Rita de Queluz, Raquel escreve uma carta para o jornal “O
Ceará”, promotor do evento, ironizando o concurso de Rainha dos Estudantes.
Com o sucesso da carta que enviou, Rachel foi convidada para colaborar com o jornal, passou a
organizar a página literária e publicou o folhetim “História de um Nome”. Nessa época, passou
a lecionar História como professora substituta no colégio Imaculada Conceição.
Rachel de Queiroz (1910-2003) foi uma escritora brasileira. A primeira mulher a entrar para a
Academia Brasileira de Letras e a primeira mulher a receber o Prêmio Camões. Foi também
jornalista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance, "O Quinze", ganhou o prêmio da
Fundação Graça Aranha. O romance "Memorial de Maria Moura" foi transformado em
minissérie para televisão.
Em 1930, com apenas vinte anos, Rachel de Queiroz se projetou na vida literária do país
através da publicação do romance "O Quinze", uma obra de fundo social profundamente
realista na sua dramática exposição da luta secular de um povo contra a miséria e a seca.
O Quinze
O Quinze, lançado na “Segunda Fase do Modernismo”, representou um importante impulso
para o “Romance Regionalista de 30”. A obra, cujo título refere-se à grande seca de 1915,
atribui novas dimensões à dramaticidade social.
O livro teve grande repercussão no Rio de Janeiro, recebendo elogios de Mário de Andrade e
de Augusto Schmidt
A consagração de Rachel de Queiroz veio em 1931, quando a escritora foi ao Rio de Janeiro
receber o prêmio “Graça Aranha de Literatura” na categoria melhor romance.
Prêmios
Rachel de Queiroz recebeu diversos prêmios, entre eles:
Prêmio Luís de Camões (1993), sendo a primeira mulher a receber essa honraria.
Título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2000).
Lampião, 1953
http://leitorcompulsivo.com.br/2021/08/18/resenha-dora-doralina-rachel-de-queiroz/