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Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 17 de novembro de 1910, foi uma
tradutora, romancista, escritora, jornalista e cronista que viveu durante o modernismo.
Ela foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras e a receber o Prêmio
Camões. Foi também jornalista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance, "O Quinze",
ganhou o prêmio da Fundação Graça Aranha e também o prêmio Machado de Assis (1957)
pelo conjunto de sua obra. O romance "Memorial de Maria Moura" foi transformado em
minissérie para televisão. Foi membro do Conselho Federal de Cultura desde a sua
fundação em 1967, até sua extinção em 1989 e, integrou o quadro de sócios efetivos da
Academia Cearense de Letras.
Rachel pertence ao movimento modernista e ela utilizava desse estilo para escrever seus
livros, que em sua maioria trata de questões como a seca do nordeste, a miséria, a
opressão e a vilania dos poderosos diante do sofrimento dos mais pobres.
Principais obras:
O Quinze
Com apenas vinte anos, Rachel de Queiroz se projetou na vida literária do país através da
publicação do romance "O Quinze", uma obra de fundo social, profundamente realista na
sua dramática exposição da luta secular de um povo contra a miséria e a seca.
No livro “Caminho das Pedras”, a paisagem nordestina deixa o primeiro plano, dando lugar
à abordagem de agitações políticas, métodos de educação e um texto que exalta a
participação feminina na vida pública.
Família:
Rachel de Queiroz foi casada com o poeta José Auto da Cruz Oliveira, Juntos tiveram uma
filha, Clotilde, que faleceu com 18 meses, pouco tempo depois se divorciaram. Em 1940,
Rachel casou-se com médico Oyama de Macedo, com quem viveu até 1982, ano em que
ficou viúva.
Rachel de Queiroz faleceu em sua casa, no Rio de Janeiro, de um ataque cardíaco, no dia 4
de novembro de 2003.
Carlos Drummond de Andrade foi um cronista, contista e poeta, que nasceu no ano de
1902 ( Itabira, Minas Gerais), filho de fazendeiros, Carlos demonstrava grande
interesse pela escrita e literatura, quando tinha quatorze anos foi mandado para um
colégio no rio de janeiro, do qual foi expulso futuramente por discutir com um
professor.
Ele influenciou muito a sociedade de sua época, pois sempre expressava em seus
livros tanto problemas pessoais como os da sociedade. Ainda hoje é muito falado
sobre ele por seus versos atemporais que podem nos inspirar e ser usados atualmente.
Carlos Drummond de Andrade morreu em 19 de agosto de 1987 no rio de janeiro, 12
dias após a morte de sua esposa.