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O limbo é a parte dilatada da folha. estrutura que representa a folha propriamente dita.
Também chamado de lâmina foliar, o limbo é preenchido pelo parênquima fotossintético e
percorrido pelos feixes vasculares, as nervuras, onde ocorrem as diferenças morfológicas que
veremos a seguir. É importante salientar novamente que, a identificação de uma folha, deve
ser realizada, visualizando primeiramente a gema axilar, pois isso lhe dará segurança para
classificá-la em um dos três tipos: simples (sem divisão), composta (dividida) e recomposta
(subdividida)
O pecíolo une a lamina ao caule. Quando ausente a folha é chamada de séssil. (haste que
confere o movimento à folha, geralmente delgada e cilíndrica, basicamente restrita aos tecidos
de condução, sustentação e revestimento, ligando, como uma “ponte”, a lâmina foliar (limbo)
à bainha ou, diretamente ao caule ou ramo, quando a bainha é ausente. Muito
freqüentemente e popularmente, o pecíolo é conhecido como “cabinho” da folha)
Filatoxia
Na filatoxia alterna dística – se a disposição das folhas ocorrem em duas fileiras ordenadas,
formando um único plano.
Na filatoxia alterna espiralada – a inserção das folhas descreve um curso helicoidal ao longo do
ramo.
Filatoxia oposta – inserção das folhas sempre aos pares em cada nó.
Filatoxia oposta cruzadas –os pares das folhas dispõem perpendiculares entre si, formando
ângulo de 90º entre planos.
A filatoxia verticilada caracteriza-se pela inserção de mais de duas folhas ao mesmo plano
caulinar (nó).
Folha Simples: Quando o limbo apresenta um limbo único, não subdividido em foliolos,
portanto, constituído por uma única estrutura. As folhas simples, apesar de exibirem limbo
não subdividido, podem apresentar recortes que partem da margem em direção ao centro,
podendo estes, serem superficiais ou muito profundos, alcançando a nervura principal. De
acordo com a presença e profundidade desses recortes, as folhas simples são classificadas em:
Simples Inteira: quando o limbo se apresenta inteiro, ou seja, sem nenhum recorte, no
entanto, podem apresentar a margem lisa, denteada, dentilhada, serreada ou serrilhada,
quando os recortes restringem-se às margens ou bordo.
Simples Lobada: quando o limbo é simples (não dividido), mas com recortes não superficiais,
ou seja, não restritos a superfície da margem, porém, nunca chegando próximo a região
mediana entre a margem e a nervura principal.
Simples Fendida: quando a folha é simples com recortes visivelmente mais profundos que o
lobado, mas os mesmo não atingindo a metade da distância da margem à nervura central em
uma folha peninérvea ou do ponto de encontro das nervuras em uma folha palminérvea.
Simples Partida: quando a folha é simples com recortes visivelmente chegando ou mesmo
passando da metade da distância entre a margem e a nervura central em uma folha
peninérvea ou ponto de encontro das nervuras em uma folha palminérvea, porém, nunca
chegando à nervura central ou a esse ponto.
Simples Secta: quando a folha é simples, mas com recortes tão profundos que atingem a
nervura principal em uma folha peninérvea ou ponto de encontro das nervuras em uma folha
palminérvea, porém, não formam folíolos (figura 93), fato estre visível pela falta de
articulação. As estruturas formadas pelos recortes profundos de uma folha secta são
chamadas pínulas.
Folha Composta: Quando o limbo apresenta-se dividido formando subunidades, os folíolos,
unidos por um único ponto junto ao ápice do pecíolo, ou distribuídos ao longo da nervura
principal da folha, sempre com articulações que auxiliam em seu reconhecimento. Podem ser
classificadas:
Composta Unifoliolada: são as que apresentam um único folíolo como ocorre em algumas
espécies de citrus;
Composta Bifoliolada: folhas divididas em dois folíolos, como no jatobá (figura 101). Note que
eles se ligam em um mesmo ponto do pecíolo;
Composta Trifoliolada: folhas que apresentam três folíolos (feijão, morango e alguns Citrus).
Notem que eles se ligam ao mesmo ponto do ápice do pecíolo, e que apresentam-se
articulados
Composta Palmada ou Digitada: folhas palminérveas com mais de três folíolos que partem de
um mesmo ponto do ápice do pecíolo, semelhantemente aos dedos da mão, daí o nome
palmada ou digitada, como ocorre na maioria dos ipês e chefleras.
Composta Pinada: folhas peninérveas que apresentam mais de três folíolos dispostos ao longo
da nervura principal, que passa a ser chamada de ráquis (ou raque).
. Paripinada: quando a folha apresenta um par de folíolos terminal (figura 108). Figura 108:
Folhas compostas paripinadas. Setas: par de folíolos terminal.
3 Folha recomposta: Folhas que apresentam o limbo duplamente dividido, ou seja, limbo
dividido em folíolos e estes por sua vez divididos em novas subunidades, os foliólulos. As
folhas recompostas mais frequentes apresentam os folíolos dispostos ao longo da ráquis
(nervura principal) e os foliólulos dispostos ao longo das nervuras secundárias (raquilas),
caracterizando uma origem a partir de uma folha peninérvea, e por essa razão são classificadas
como Folhas Bipinadas, ou seja, devemos classificar a folha como bipinada (figura 109),
quando essa for duplamente pinada (ex. paubrasil, flamboyant)
FORMA DO LIMBO
estrutura que representa a folha propriamente dita.Sendo um dor elementos mais utilizados
para o reconhecimento das arvores.
Acircular: de forma linear, longa e quase cilíndrica, de pequeno diâmetro e com ponta aguda, a
semelhança a uma agulha.
Lanceolada: De lamina longa, estreita e com ápice agudoà semelhança a ponta de uma lança.
Elipitica: : lâmina foliar mais larga na porção mediana, semelhante a uma elipse;
Oblonga: cerca de duas vezes mais longa do que larga e com bordos relativamente paralelos.
Cordada: lembrando a Figura idealizada de um coração, com a parte mais alargada na base.
Ápice
Agudo: terminando em ângulo menor que 90º. Foram incluídos nesta categoria os padrões:
Atenuado e Cuneado, pois ambos terminam em ângulo menor que 90º.
Atenuado: com extremidade muita aguda, que se estreita gradualmente. Myrceugenia euosma
Cuneado: em forma de cunha, de bordas retas e convergentes.
Acuminado: com a extremidade formando uma ponta aguda e comprida (acúmem). Ruprecthia
laxiflora
Espinhoso: com ponta aguda, rígida e pungente. Independe da forma geral do limbo.
Fendido: com profunda reentrância no ápice. O termo "Fendido" é utilizado também para se
designar ao aspecto foliar dos folíolos fundidos na base do gênero Bauhinia. Bauhinia forficata
Obtuso|Arredondado: com ápice levemente curvo e/ou em ângulo maior que 90°.
MARGEM DO LIMBO
Base do limbo
A base laminar foliar tb apresenta formas variadas de acordo com as espécies, podendo ser:
Aguda: terminando em ângulo menor que 90º. Foram incluídos nesta categoria os padrões:
Atenuada e Cuneada, pois ambos terminam em ângulo menor que 90º.
Atenuada: com extremidade muita aguda, que se estreita gradualmente. Drimys brasiliensis
Cuneada: em forma de cunha, de bordas retas e convergentes.
Cordada: com lóbulos arredondados de cada lado do pecíolo, remetendo a figura idealizada de
um coração. Incluiu-se aqui o padrão "Auriculada". Miconia hiemalis
Decurrente: diz-se da base, cuja margem, se estende além do ponto de incisão no pecíolo,
tornando-o alado ou com aspecto alado.
Obtusa|Arredondada: base curvada e/ou em ângulo maior que 90°. Ficus luschnathiana
Truncada: diz-se da base em ângulo reto com nervura principal.
NERVAÇAO
Paralelinérvia: uma ou mais nervuras originam-se lado a lado na base da folha e correm
paralelamente até o ápice da folha, para onde convergem.
Peninérvia: uma única nervura central primária dá origem a nervuras de ordem superior. À
semelhança das barbas de uma pena. Chrysophyllum gonocarpum
O comprimento e largura das folhas são variáveis, r apresenta uma ampla variação entre as
espécies que ajudam na identificação. Porem ao utilizar essa variável deve-se levar em conta
as variabilidades naturais, como luminosidade, sombra. Deste modo pode-se ter tamanhos
muitos diferentes entre um mesmo individuo.
Consistencia:
COR
O colorido das folhas é bastante variável e de interesse dendrológico, a cor das folhas podem
modificar nas arvores caducasao longo do ano. Uma mesma folha pode ter cores diferentes
nas duas faces do limbo, sendo chamada de discolor.
PECIÓLO E RÁQUIS
Os pecíolo une as laminas ao ramo, em folhas não sessis . Raquis corresponde a nervura
principal de uma folha composta. A dimensão, cor, forma são os elementos de valor de
diagnósticos. Quanto a morfologia, tem destaque as caneluras, de seccãopoligonal e de
expansões laminaresdiras asas.
PILOSIDADE
Glabra: desprovida de pelos em ambas as faces das folhas, folíolos e foliólulos. Myrrhinium
atropurpureum
GLANDULAS E DOMACIAS
Domácias: tufo de pelos ou extensão da membrana que delimita uma pequena cavidade,
localizada na áxila das nervuras foliares de certas espécies. Ocotea elegans Glândulas: é um
conjunto de poros nas folhas ou ramos, com função de troca gasosa ou aquosa.
ESPINHOS
Algumas espécies apresentam espinhos nas folhas , por ser pouco comum, tem grande
importância na identificação
Filoides
A estrutura laminar de algumas espécies não correspondem ao limbo da folha, mas a uma
dilatação do pecíolo,
HETEROFILIA
A produção de folhas do tipo distintosou em arranjos variados em uma mesma arvore.é uma
peculiaridade de certas espécies ou grupos de plantas.
TERMINOLOGIA DA FLOR
Flor: conjunto dos órgãos reprodutores das Angiospermas. Quando completa é constituída de
pedúnculo, receptáculo, cálice, corola, androceu e gineceu.
A flor insere-se em um recptaculo, que é dilatada deum penduculo. Na falta desta estrutura a
flor e chamada de séssil.
Calice e corola são considerados acessorioso conjunto destes e chamado perianto, quando os
mesmos podem ser reconhecidos, iguais são chamados de perigônio. Quando não possuem
cálice ou corola, são chamadas de aperiantadas. Quando apenas uma parte e encontrada e
chamada de monoperiantada.
Actinomorfas: podem ser divididas em duas metades iguais por inúmeros planos.
DE acordo com a disposição das partes constintuintes as flors t=podem ser classificadas em
cíclicas ou espiraladas.
As flores espiraladas: apresentam suas peças dispostas idealizadamente segundo uma linha em
espiral.
CÁLICE
Cálice é o verticilio mais externo da flor, composto de sépalas. Quando estas são livres,
o cálice é dito dialissépalo, se soldadas, diz-se gamossépalo.
COROLA
As pétalas formam a corola. São geralmente maiores que as sépalas e coloridas. Se as
pétalas são livres entre si a corola é dialipétala, se são soldadas é gamopétala, e como no cálice
apresenta tubo, garganta e limbo.
Tubulosa: cilíndrica, como nas flores centrais dos capítulos da família Compositae. -
Infundibuliforme: tipo de corola com pétalas fundidas em tubo que se alarga gradualmente da
base para o ápice, como um funil (Ipomoea). –
Ligulada: o limbo tem forma de lingueta. Este tipo de corola está presentes nas flores
periféricas das Compositae.
ANDROCEU Os estames são as peças do androceu. Cada estame é formado pelo filete
e pela antera. –
Filete O filete é a parte estéril do estame. Pode ser muito comprido, curto ou ausente,
neste caso as anteras são sésseis. Geralmente é filiforme, no entanto pode ser espessado,
incluso petalóide, e pode ser provido de apêndices.
- Antera A antera é a parte fértil do estame. Geralmente está formada por 2 tecas. Às
vezes pode ser constituída por uma só teca como nas Malvaceae ou por três em Megatritheca
(Sterculiaceae). As tecas estão unidas entre si pelo conectivo. Cada teca possui dois sacos
polínicos ou microsporângios
Número de estames
- Posição
O primeiro verticilo de estames, o externo, alterna com as pétalas, e se há outro, ele alterna
com o anterior e se opõe as pétalas. Os primeiros se denominam alternipétalos e os últimos
opositipétalos. Se há um único ciclo de estames opositipétalos supõe-se que este equivale ao
segundo ciclo e que o externo foi perdido. - Comprimento O comprimento dos estames é
variável em relação ao perianto. Se forem mais curtos que o perianto ficam incluídos nele, e
são chamados de inclusos (Tulipa, Agave). Se sobressaem são chamados de exertos
(Caesalpinia pulcherrima, Dolichandra cynanchoides). Na mesma flor os estames podem ser
iguais em tamanho ou alguns serem maiores que os outros. Se há 4 estames, 2 menores e 2
maiores são chamados de didínamos, e se há 4 maiores e 2 curtos se denominam
tetradínamos.
As peças do androceu podem estar livres, como por exemplo, em Caesalpinia pulcherrima,
podem unir-se entre si (conação) ou soldar-se a outros verticilos florais (adnação). - Conação
Os estames entre si podem soldar-se pelos filetes, pelas anteras ou por ambas as partes. -
Pelos filamentos Formando um só corpo, o tubo estaminal: androceu monadelfo como em
Hibiscus rosa-sinensis e Ceiba;
- Vários corpos, androceu poliadelfo. Por exemplo, em Hypericum, os estames estão soldados
formando cinco grupos;
GINECEU
O ovário protege os óvulos contra a dessecação e contra o ataque dos insetos polinizadores.
Por outro lado, impede que o pólen chegue diretamente aos óvulos, de modo que a
extremidade da folha carpelar se diferencia em estigma para receber os grãos de pólen. O
gineceu consta de 3 partes: ovário, parte inferior, que forma a cavidade ovariana e o lóculo em
cujo interior se encontram os óvulos. O estilete que é a parte estéril mais ou menos alongada
que suporta o estigma, o último constituído por um tecido glandular especializado para a
recepção dos grãos de pólen. Se o estilete não se desenvolve, o estigma é séssil.
O termo pistilo é empregado como sinônimo de gineceu. Se os carpelos estão separados, livres
entre si, o gineceu é dialicarpelar ou apocárpico (Sedum, Kalanchoe, Paeonia); se estão
soldados entre si é gamocarpelar ou sincárpico (Passiflora, Brachychyton). Na flor apocárpica,
cada carpelo constitui um pistilo, enquanto que na sincárpica há apenas um pistilo. Por
exemplo, Kalanchoe, com 4 carpelos livres, apresenta 4 pistilos. No gineceu gamocarpelar ou
sincárpico a soldadura pode afetar apenas o ovário, deixando livres, estiletes e estigmas
(Turnera) ou pode envolver os estiletes deixando livres os estigmas (Compositae; Hibiscus,
Malvaceae), e isto permite saber o número de carpelos que formam o gineceu. Se a soldadura
é total, o número de carpelos se marca nos lóbulos estigmáticos: Bignoniaceae.
Estilete
Possui comprimento variável, desde menos de 0.5 mm (estigma subséssil) até mais de 30 cm
em certas variedades de milho. Pode ser geniculado como em Gloriosa rotchildiana.
Geralmente nasce no ápice do ovário, porém pode ser lateral ou se originar aparentemente na
base: estilete gimnobásico. –
Estigma
Possui forma variável: plumoso nas gramíneas; capitado em Citrus; trilobado em Cucurbita;
petalóide em Canna. Possui particularidades estruturais que permitem a germinação do pólen
e o desenvolvimento do tubo polínico que chegará até os óvulos. É comprovado que o estigma
possui proteínas hidrofílicas na parede externa; são provavelmente as que atuam no
reconhecimento do pólen adequado e nas reações de incompatibilidades, em alguns caso às
vezes se deposita calose para deter a germinação do pólen estranho. Segundo Heslop Harrison
& Shivanna (1977), os estigmas podem ser divididos em 2 grandes grupos: estigmas úmidos e
secos. Os estigmas úmidos possuem secreção presente durante o período receptivo. As
Monocotiledôneas de estilete aberto liberam geralmente um exudado essencialmente de
polissacarídeos. As Eudicotiledôneas de estilete compacto (gamopétalas em particular) liberam
um exudado essencialmente lipofílico. Certas famílias como Orchidaceae, Scrophulariaceae e
Solanaceae secretam um líquido lipopolisacárido.
São divididos em: a) papilosos(Annona, Mandevilla, Bignonia, Punica) b) não papilosos (Citrus,
Impatiens, Opuntia, Tamarix) Os estigmas secos não possuem secreções líquidas, mas
produzem proteínas ou ceras. São divididos em: a) plumosos (Gramineae), com células
receptivas dispersas sobre ramos multisseriados) b) não plumosos, que também podem ser
papilosos (Cordyline, Yucca, Aristolochia, Bombax, Nymphaea, Pelargonium, Bougainvillea,
Plumbago, Acalypha) ou não papilosos (Asclepias, Capparis, Myrica, Cyperus).
INFLORESCÊNCIA:
ramo vegetativo muito modificado, que comporta um grupo de flores, de disposição variada.
INFLORESCÊNCIA AXILAR: quando nasce em uma axila, isto é, forma um ângulo no encontro
dos dois órgãos ou parte da planta.
INFLORESCÊNCIA MONOPODIAL: quando o eixo principal cresce mais que os laterais, e estes
dão origem a flores. Teoricamente tem crescimento ilimitado, pois, as flores das extremidades
são as últimas a se desabrocharem. Sinônimo: inflorescência indefinida.
0INFLORESCÊNCIA SIMPODIAL (cimosa): quando os ramos laterais crescem mais que o eixo
inicial ou central, terminando todos com uma flor. Sinônimo: inflorescência definida.
INFLORESCÊNCIA TERMINAL: quando se acha no ápice do ramo.
Carimbo – influrescencia comporsta por flores pedicelada, inseridas no mesmo ponto do eixo ,
mas que alcance a mesma altura.
Dicásio: Em que o eixo principl termina em flor após forma dois ramos laterais
Ciátio: Formada por um involucro califormes de brácteas q encolcve uma flor terminal,
rodeada por várias floresmasculinas
FRUTO:
éo desenvolvimento do ovário, depois de fecundado. É constituído de duas partes: pericarpo
que compreende epi, meso e endocarpo e a semente em cujo interior se encontra o embrião.
Deiscentes:
Legume: Fruto seco, unicarpelar, de uma ou mais sementes e com deiscência septífraga ao
longo da linha de sutura e nervura principal da folha carpelar
Folículo: Fruto seco, unicarpelar, de uma ou mais sementes e com deiscência pela linha de
sutura.
Indeiscentes:
Sâmara: fruto com pericarpo seco e alado. Pode-se apresentar isoladamente ou em grupos de
duas (dissâmaras).
Noz: pericarpo seco e muito duro, com uma semente livre do pericarpo: Juglans, Carya
(pecan).
Baga: fruto carnoso e indeiscente, derivado de um ovário súpero, que contem várias
sementes;
Drupa: fruto carnoso, unicarpelar e com semente única, provida de endocarpo muito
endurecido.
As sementes de gimnospermas encontram-se em estruturas que não são frutos por não serem
resultantes do desenvolvimento de um ovário