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ATIVIDADE 6
Entrega: 10/09/2020
Apresentação do trabalho escrito, por meio de slides (máximo 8), cerca de 10 minutos.
Entrega do trabalho escrito. Formato de texto, onde deverão ser atendidas as seguintes etapas:
...
INTRODUÇÃO
Trata-se de análise do ecossistema/recurso/elemento Parque Nacional de Brasília (PNB). Dos 73
parques nacionais existentes no Brasil, o PNB foi criado em sequência à fundação de Brasília,
com o propósito de preservar o Cerrado e os mananciais que são próximos da cidade, tendo sua
criação uma ligação íntima com a fundação da capital do Brasil. No parque é localizada a
represa Santa Maria, que presta o serviço de abastecimento de aproximadamente 25% da área
urbana. Ainda, é habitat de diversas espécies ameaçadas do Cerrado, como o lobo-guará, o tatu-
canastra, o tamanduá-bandeira, o papagaio-galego, dentre outras espécies.
Figura 1 - Mapa evidenciando Brasil, Distrito Federal, Brasília e Parque Nacional de Brasília. Fonte: Parques
Nacionais. Disponível em: <https://www.solbrilhando.com.br/Turismo/Parques/Nacionais/Brasilia.htm>. Acesso
em: 19 agosto 2020.
O PNB é localizado no Distrito Federal (DF), nas imediações de Brasília, exatamente em: 15°
38′ 28″ S, 48° 01′ 15″ O. Abrangendo as regiões administrativas de Brasília-DF, Sobradinho-
DF, Brazlândia-DF e o município goiano de Padre Bernardo.
Figura 2 - Mapa do Distrito Federal e o destaque no Parque Nacional de Brasília em destaque. Fonte: Mapa Um.
Disponível em: <http://anandavasundhara.org/como-chegar/mapa-um-2/>. Acesso em: 19 agosto 2020.
A sua criação foi em 29 de novembro de 1961. Possui de área total 42.355,54 hectares (4236
km²). E quanto às quantidades de visitantes, segundo dados obtidos no site do ICMBIO,
apresenta-se no quadro a seguir:
2012 318.160
2013 247.836
2014 229.119
2015 294.682
2016 265.518
Quanto ao clima, é tropical, semiúmido, com temperatura média anual de 21ºC. O parque é
aberto para visitação em todo o ano. Por conta da Pandemia do novo coronavírus, reabriu
parcialmente 3 (três) meses depois de decretado a pandemia do COVID-19. Nesse momento, a
visitação será feita de forma gradual, monitorada e sem cobrança de ingresso por 30 dias.
REFERENCIAL TEÓRICO
O parque possui piscinas que são as principais atrações, juntamente com as trilhas. Os
afloramentos do lençol freático e as minas d'água surgidos à época da construção de Brasília e
durante a implantação de vias de acesso e a exploração de areia, deram origem à Piscina
Pedreira (piscina velha), levando a uma crescente demanda para a construção de uma segunda
área de recreação, que é a Piscina Areal (piscina nova).
Para quem gosta da prática de esporte em contato com a natureza, o parque dispõe de duas
trilhas de pequena a média dificuldade: a da Capivara – trilha para caminhada, indicada para
crianças (sempre acompanhadas por um responsável) e com duração aproximada de 20 minutos;
e a da Cristal Água – para prática de caminhada e de mountain bike, com duração de 1h a 3h40
(caminhada) e de 20 minutos a 1h30 (bicicleta), conforme percurso escolhido.
Figura 4 - Trilha da Capivara
Também tem a Ilha da Meditação, que foi construída a partir do aproveitamento de uma pequena
represa construída para distribuição e abastecimento e água a alguns espaços de visitação do
parque.
A Biodiversidade:
Diversos tipos de vegetação compõem o ecossistema do PNB, tais como: a mata de galeria
pantanosa, mata de galeria não pantanosa, vereda, cerrado sensu stricto, cerradão, mata seca,
campo sujo, campo limpo, campo rupestre, campo úmido e campo de murundus.
A fauna é abundante e diversificada, composta por espécies raras ou ameaçadas de extinção, tais
como: lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-
bandeira (Myrmecophaga tridactyla), jaguatirica (Leopardus pardalis), ouriço-caixeiro (Coendou
prehensilis); além de espécies endêmicas como pequeno roedor (Akodom lindberg), gralha-do-
campo (Cyanocorax cristatellus), papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops).
a) Abastecimento (ou provisão): a água fornecida pelo parque; alimentos; lenha; fibras;
princípios ativos; recursos genéticos;
b) Regulação: o clima; controle de doenças; purificação da água e do ar e o controle de
erosão;
Oferta e demanda:
O Parque Nacional de Brasília é gerido por recursos públicos e a oferta dos serviços ali
disponibilizados é por meio da gestão pública. Quanto à demanda, ela ocorre por meio da
procura dos visitantes para o consumo do serviço ecossistêmico, seja para a utilização das
piscinas, trilhas, ar puro, natureza, paisagem, dentre outros serviços.
Nos últimos meses, houve o indicativo pelo ministro do Meio Ambiente de que o parque
receberá investimentos próximo de R$ 3 milhões para obras de melhoria do parque, com o
intuito de trazer mais conforto aos visitantes e garantir a conservação ambiental, o que é
favorável aos quase 250 mil visitantes que visitam anualmente.
Ainda, quanto à gestão, há a pressão referente à concessão dos parques nacionais para serem
operacionalizados pela iniciativa privada: “O novo modelo de concessões, que aumenta a
quantidade de investimentos, aumenta a oferta de serviços, de infraestrutura, começou a partir
dos parques do Rio Grande do Sul. Aparato da Serra, que já está em posição mais avançada, São
Francisco de Paula e Canela. Também incluímos aqui o Parque Nacional de Brasília; o Parque
São Joaquim, na serra catarinense; Lençóis Maranhenses; Jericoacoara; Chapada dos Guimarães.
Enfim, são as unidades que nós entendemos que têm grande potencial de turismo e estão
subtilizadas, sub visitadas. Uma grande oportunidade para os brasileiros”, explicou Salles.
De outro lado, as pressões ambientais descrevem as pressões das atividades humanas exercidas
sobre o meio ambiente, incluindo os recursos naturais. São pressões diretas (o uso de recursos e
as descargas de poluentes e resíduos). Os indicadores de pressões ambientais estão intimamente
relacionados com a produção e padrões de consumo, que muitas vezes refletem a emissão ou a
intensidade de utilização de recursos, juntamente com as tendências relacionadas e mudanças ao
longo de um determinado período (PNUMA, 2007).
Trade-offs que envolvem o PNB:
O custo de oportunidade se refere a algo que um indivíduo tem de abdicar para obter outra coisa
que deseja. Esse conceito está ligado à escolha, à renúncia e à escassez dos recursos (MANKIW,
2019). No caso em tela, o custo de oportunidade é o serviço do parque fornecido pelo setor
público para a iniciativa privada, abrindo-se mão de uma gestão mais social do que
econômica. Pois com a entrada da iniciativa privada, poderá haver maior limite de número
de visitantes, aumento de atrações no parque e certamente o valor dos ingressos terão
aumentos. Isso pode gerar consequências tanto positivas quanto negativas para o
ecossistema em tela, considerando que se não houver uma gestão preocupada com as
questões ambientais, pode-se prejudicar o ecossistema.
Os serviços e a pobreza:
O parque possui piscinas que são as principais atrações. Os afloramentos do lençol freático e as
minas d'água surgidos à época da construção de Brasília e durante a implantação de vias de
acesso e a exploração de areia, deram origem à Piscina Pedreira (piscina velha), levando a uma
crescente demanda para a construção de uma segunda área de recreação, que é a Piscina Areal
(piscina nova).
Para quem gosta da prática de esporte em contato com a natureza, o parque dispõe de duas
trilhas de pequena a média dificuldade: a da Capivara – trilha para caminhada, indicada para
crianças (sempre acompanhadas por um responsável) e com duração aproximada de 20 minutos;
e a da Cristal Água – para prática de caminhada e de mountain bike, com duração de 1h a 3h40
(caminhada) e de 20 minutos a 1h30 (bicicleta), conforme percurso escolhido.
Também tem a Ilha da Meditação, que foi construída a partir do aproveitamento de uma pequena
represa construída para distribuição e abastecimento e água a alguns espaços de visitação do
parque.
Diversos tipos de vegetação compõem a Unidade de Conservação, tais como: a mata de galeria
pantanosa, mata de galeria não pantanosa, vereda, cerrado sensu stricto, cerradão, mata seca,
campo sujo, campo limpo, campo rupestre, campo úmido e campo de murundus.
A fauna é abundante e diversificada, composta por espécies raras ou ameaçadas de extinção, tais
como: lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-
bandeira (Myrmecophaga tridactyla), jaguatirica (Leopardus pardalis), ouriço-caixeiro (Coendou
prehensilis); além de espécies endêmicas como pequeno roedor (Akodom lindberg), gralha-do-
campo (Cyanocorax cristatellus), papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops).
A externalidade é o efeito gerado por uma ação que pode ser positivo ou negativo. Um efeito
positivo é gerado quando a ação de um agente traz benefícios para os demais. Já a externalidade
negativa é quando o efeito gera consequências negativas par aos demais. Por exemplo, uma
externalidade positiva é quando um visitante joga seu lixo na lixeira e até colhe lixos deixados
no chão por outro visitante. Já uma externalidade positiva é quando um visitante fuma no parque
e um outro visitante é obrigado a respirar o ar com nicotina deixado pelo fumante.
Quanto às políticas ambientais para a gestão do recurso ecossistêmico, o PNB foi indicado para
a concessão à iniciativa privada. Isso nos traz a discussão quanto às políticas ambientais,
considerando que da inauguração até os dias atuais, o parque é gerido pelo setor público, para
que haja a preservação dos recursos ambientais, como seria a partir do momento que for gerido
pela iniciativa privada? As políticas ambientais de conservação, preservação e boa gestão desses
recursos disponíveis no parque seriam adequadas com essa nova forma de gestão? Uma questão
importante a se considerar é quanto ao preço a ser pago para o acesso ao parque, hoje o valor é
simbólico entre R$ 14 e R$ 28. Após a concessão à iniciativa privada é possível que o valor do
ingresso tenha aumento, o que pode ocasionar numa limitação de demandantes para esse serviço
ecossistêmico, em detrimento de parque que não precise pagar entrada para o devido acesso.
Roberta Paz (2015) expressa que as dimensões de valor dos recursos naturais são:
a) Econômica: Os métodos convencionais de valoração foram desenvolvidos para captar o
valor econômico do meio ambiente associado à sua utilidade;
b) Sociocultural: parte inicialmente da determinação dos bens e serviços culturais
associados aos ecossistemas e seus componentes;
Já como preceitua Amazonas (2009), a valoração econômica ambiental tem 3 (três) diferentes
instâncias de valores, as quais são:
a) O conjunto econômico de valores econômicos correntes que, por si só, não conduz ao
uso sustentável dos recursos ambientais;
b) Os valores sociais não econômicos relativos à conservação;
c) Os valores econômicos derivados da apreensão de tais valores sociais não econômicos e
da internacionalização desses no conjunto das variáveis econômicas.
Nesse raciocínio, Amazonas (2009) ainda afirma que apesar de os valores e julgamentos
humanos relativos à conservação e uso sustentável dos recursos ambientais referirem-se a fatos
concretos, é, contudo, algo incerto, relativo e controversa a forma de medição entre tais valores
sociais não econômicos e as variáveis econômicas. Também é incerto e controverso que o
processo de definição normativa dos valores econômicos correspondentes à conservação e uso
sustentável dos recursos ambientais.
Quanto ao VET:
A equação em referência proporciona o Valor Econômico Total (VET), que tem como
componentes o Valor de uso Direto (VD), o Valor de uso Indireto (VID), o Valor de Opção
(VO) e o Valor de Existência (VE).
Detalhando mais a equação, Mota et al (2010) afirmam que a equação do Valor Econômico
Total pode ser decomposta em Valor em Uso (VU) e Valor de Não Uso (VNU). O VU é
subdividido em VD, VID e VO. Já a VNU é representada pelo VE.
A equação do valor econômico total é utilizada para se realizar a valoração econômica do meio
ambiente. Quanto à importância da valoração econômica, Castro e Nogueira (2019, p. 20)
afirmam que a importância “não se esgota na busca por preço que expresse o valor econômico
do meio ambiente”. A valoração econômica ambiental tem como propósito a identificação da
dimensão econômica dos valores sociais não econômicos relativos ao meio ambiente, para que,
exercendo em seguida sua internalização no processo de decisão (CASTRO E NOGUEIRA,
2019).
a) Admitir que o meio ambiente faz parte do desenvolvimento estratégico de uma nação.
Caso isso se confirme, todo dano causado ao ambiente provoca pelo menos dois
impactos: - Impacto no Produto Nacional Bruto (PNB), caso fossem computados os
custos econômicos de danos ambientais; assim, o PNB teria um valor inferior; - custos
gerais que não estivessem corretamente gravados no PNB deveriam sê-lo, pois o sistema
de contas nacionais deve refletir as medidas de agregação de bem-estar;
b) Mudança do atual sistema de contas nacionais. No novo sistema, seria incorporado ao
PNB o valor dos danos causados ao meio ambiente, assim como o valor do estoque
existente;
Esses foram os serviços classificados por você. Associe-os aos diferentes tipos de valor.
a) Abastecimento (ou provisão): a água fornecida pelo parque; alimentos; lenha; fibras;
princípios ativos; recursos genéticos;
A função de produção:
A valoração econômica de recursos ambientais se utiliza de distintos métodos de valoração, um
deles é o método da função de produção, em que se tem duas vertentes: método da produtividade
marginal e métodos de mercado de bens substitutivos.
Como afirmado por Ronaldo Seora da Motta (1997), o valor econômico dos recursos ambientais
origina-se dos seus atributos e, também, que estes atributos podem estar ou não associados a um
uso. Isso reflete que, o consumo de um recurso ambiental é concretizado via uso e não-uso. Cada
membro de classe nos traz atributos bem diferenciados, como veículos, residências, viagens para
lazer e recursos ambientais, dentre outros. Assim, o preço de uma unidade j do bem Xi, Pxij,
pode ser definido por um vetor de atributos ou características, aij, tal que:
Quando falamos em recurso ambiental, os fluxos de bens e serviços ambientais, que são
originados do seu consumo, acabam definindo seus atributos. Contudo, é evidente que existem
atributos de consumo associados à própria existência do recurso ambiental, independentemente
do seu fluxo considerado atual e futuro de bens e serviços apropriados na forma do seu uso.
DISCUSSÕES
Conforme preceitua Muñoz (2015), o Método de Valoração escolhido para sua captação é o
Método Custo Viagem (MCV), ele é baseado no comportamento observado, consiste por sua vez
na soma dos gastos efetuados pelas pessoas para se deslocarem a um lugar onde podem usufruir
dos benefícios advindos de serviços e bens ambientais - geralmente recreação-, o qual pode ser
utilizado como aproximação dos benefícios (TEEB, 2010). O método estima a demanda pelo
ativo ambiental, criando a curva de demanda com base nos custos de viagem, o que inclui
transporte, tempo de viagem, taxa de entrada, hospedagem, alimentação, entre outros gastos
complementares e outras variáveis socioeconômicas (renda per capita, distribuição etária, perfil
de escolaridade, etc.). Além disso, o custo do tempo gasto no deslocamento tem que ser
considerado. Esta informação é principalmente reunida através de inquéritos no local.
(HANLEY et al. 2013) Parte da premissa de que o preço de entrada ao ativo ambiental seja zero,
o custo de acesso é geralmente maior do que zero, uma vez que é geralmente vai se incorrer em
despesas. (ARAÚJO, 2007) Tendo encontrado a função de demanda é derivado o excedente do
consumidor, que representa o grau de benefício que supõe o gozo do bem.
Um estudo de valoração realizado que buscou captar a parcela de valor foi o de Muñoz (2015),
em sua dissertação de mestrado. No estudo, foi realizado teve o objetivo de estimar o valor
econômico do PNB, analisando a disposição da população em pagar pela manutenção e
conservação do PNB, com base em variáveis de segmentação socioeconômicas e conhecimento
ecológico dos entrevistados. Na pesquisa feita por Muñoz, aplicou-se 385 questionários entre
fevereiro a abril de 2014. Analisou-se o perfil dos entrevistados dispostos a pagar com uma
regressão logística para determinar quais das variáveis da segmentação influenciariam de
maneira significativa na decisão entre estar disposto a pagar ou não pelo plano proposto para o
PNB.
O resultado obtido teve como produto a estimativa de uma disposição a pagar de R$9,31 por
mês, evidenciando, de maneira geral, que a comunidade local tem interesse na conservação do
PNB. Assim, revelou-se que uma contribuição significativa ao parque, visando o bem estar
humano e também o reconhecendo como um patrimônio natural importante, demandando a
preservação desse ativo ambiental, mesmo sendo necessário aplicar recursos financeiros
próprios, seria possível. Ainda, permite-se gerar subsídios para a avaliação, elaboração, melhora
na execução de políticas públicas ambientais, programas de responsabilidade socioambiental em
prol da melhoria do PNB.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No presente trabalho, objetivou-se trazer a análise de valoração econômica do Parque Nacional
de Brasília. Realizou-se a caracterização do PNB, com suas peculiaridades, localização,
dimensões, serviços ambientais oferecidos, etc. Ainda, houve a quantificação de visitantes em
um período especificado. E foi apresentado o valor do ingresso de entrada. Foram apresentados
quesitos econômicos de valoração econômica. E ainda foi demonstrado que o resultado de uma
pesquisa feita por outro autor para o mesmo ecossistema, apresentando o método de valoração
aplicado por ele em seu paper, que foi o método de custo viagem. Para discussão, foi
apresentado trade-off, comentando que o PNB foi indicado para participar de concessão ao setor
privado, fato que pode ser discutível por questões diversas como custo de oportunidade, trade-
off, serviços ecossistêmicos e pobreza, conforme ODS, dentre outras questões econômicas e
sociais.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Joana D’arc Bardella; NOGUEIRA, Jorge Madeira. Valoração econômica do meio
ambiente – teoria e prática. Curitiba: CRV, 2019.
DA MOTA, Ronaldo Seora. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Rio de
Janeiro: IPEA, 1997.
PAIVA, Roberta Fernanda da Paz de Souza. As dimensões de valor dos recursos naturais e os
métodos de valoração. Revista Iberoamericana de Economia Ecológica. Vol. 24: 203-219.
PEARCE, D.W. Economic values and the natural world. Massachusetts: The MIT, 1993. 129 p.
TEEB – The Economics of Ecosystems and Biodiversity The Ecological and Economic
Foundations. Earthscan, London. 2010.