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ISABELLA V. COUTO E LÍVIA MARIA M.

DOS
DE OLIVEIRA SANTOS

20221304834 20221304200

MATA ATLÂNTICA: OS DESAFIOS DE


PRESERVAÇÃO NO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA

Trabalho apresentado na disciplina de Biomas e Ecossistemas Locais da


Universidade Veiga de Almeida

Orientador: professora Cristiane da Silveira Fiori

Rio de Janeiro - RJ
2022
1.0. INTRODUÇÃO

A Mata Atlântica já foi o segundo maior bioma da América do Sul e hoje se


resume a menos de 10% de sua cobertura original (WWF, 2022). Esta extrema
redução é devido a ocupação e atividades extrativistas humanas na região, que
consequentemente tornaram-na a quinta área mais ameaçada do planeta e uma
das com maior prioridade de conservação.
Na conhecida cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, localiza-se a unidade de
conservação Parque Nacional da Tijuca, no Alto da Boa Vista, que dividido em três
setores de visitação conforme a figura 1 - Floresta, Serra da Carioca e Pedra
Bonita/Pedra da Gávea -, promove a prática e preservação de espécies de fauna e
flora (PNT, 2022). O PNT pertence ao grupo UC de Proteção Integral e é protegido
pela lei nº 11.428 de 2006 que dispõe da sua utilização e conservação (GOV, 2006).
No entanto, a mesma lei que visa a defender também dá razão a indivíduos que
insistem em propagar com sua extrema degradação.

FIGURA 1
Mapa de
divulgação do
Parque Nacional
da Tijuca; Fonte:
https://www.riodej
aneiroaqui.com/fig
uras1/mapa-
legendado-parque-
nacional-floresta-
da-tijuca-
2700px.jpg

2.0. OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo geral mostrar a carência da preservação do


Parque Nacional da Tijuca, que faz parte do Bioma Mata Atlântica, localizado no
Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro.
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

» Demonstrar os malefícios do turismo no Parque Nacional da Tijuca.


» Mostrar a situação de risco da fauna e da flora no Parque Nacional da Tijuca,
provocado por ações antrópicas.
» Mostrar a falta de projetos e leis voltados à preservação do Parque Nacional
da Tijuca.
3.0. O PARQUE

Sendo uma das áreas protegidas mais antigas do mundo e mais velho que até
mesmo Yellowstone, nos Estados Unidos, o Parque Nacional da Tijuca, segundo
dados colhidos no site do próprio, teve suas florestas declaradas como Florestas
Protetoras por D. Pedro II em 1861. Com uma missão incumbida ao Major Manuel
Gomes Archer, iniciou-se o processo de desapropriação de chácaras e fazendas a
fim de promover o reflorestamento após extrema degradação em prol do
comercio cafeeiro e ocupação humana (figura 2). Cerca de 100 anos depois, em
1961, com o nome de Parque Nacional do Rio de Janeiro, o parque incorporou as
florestas de domínio da União existentes na área do Maciço da Tijuca, e em 1967
ganhou então sua nomeação atual junto de novas dimensões e características.
Recentemente, em 2004, outras áreas - como, por exemplo, o Parque Lage -
foram anexadas ao parque (MALTA; COSTA, 2009).
Durante 4 anos consecutivos o PNT bateu seu recorde de visitação com mais de
3 milhões de visitantes anuais. A enorme quantidade de turismo é devido a não
apenas ser a maior floresta urbana replantada do mundo e ter o Cristo Redentor,
uma das sete maravilhas do mundo moderno, em seu interior, como também as
inúmeras atividades desenvolvidas no Parque, tais quais Programa Voluntariado,
caminhadas, escaladas, banho de cachoeira, piquenique, voo livre, parque infantil,
dentre outras (PNT, 2022).

FIGURA 2
Derrubada de uma
Floresta
(Defrichement
d’une Forêt) -
Pintura de Johann
Moritz Rugendas
de 1822 sobre a
Mata Atlântica
3.1. FAUNA

A fauna do parque é considerada parte de um dos ecossistemas com maior


biodiversidade e taxa de endemismos do planeta (BROOKS; BALMFORD, 1996;
FONSECA, 1985; MYERS et al., 2000 apud ROCHA et al., 2003).
Atualmente há cerca de 63 espécies de mamíferos, 226 espécies de aves, 39 de
anfíbios, 31 de répteis e as mais variadas espécies de invertebrados. Entre eles a
Preguiça-de-coleira (Bradypus torquats), a Rãzinha (Adenomera marmorata), o Rato-
de-espinho (Trinomys eliasi) e o conhecido e criticamente em perigo Mico-leão-
dourado visto na figura 3 (Leontopithecus rosalia), rosto estampado na nota
brasileira de vinte reais, são exemplos de animais ameaçados que habitam o PNT
(ICMBIO, 2010).
Alguns animais de grande porte, como onças e antas, foram extintos da
unidade (figura 4). Podem se encontrar diversas preguiças, tamanduás, cutias,
tucanos e dentre outras espécies que foram reintroduzidas após a extrema
prática de caça (SARDINHA, 2016).

FIGURA 3; Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia), símbolo da Mata Atlântica e animal ameaçado


de extinção; Fonte: https://www.blumarturismo.com.br/blog/mico-leao-dourado-simbolo-mata-
atlantica/

FIGURA 4
Onça-pintada (Panthera
onca), animal praticamente
extinto na Mata Atlântica
3.2. FLORA

O PNT encontra-se inserido na Região Florística do Sudeste do Bioma Mata


Atlântica, abrangendo formações de Floresta Ombrófila Densa Submontana e
Montana (IBGE, 2012 apud SOLÓRZANO; SALES; NUNES, 2018).
Sua cobertura vegetal original era tipicamente Mata Atlântica (Floresta
Perenifólia Latifoliada Higrófila Costeira, segundo ANDRADE-LIMA, 1996). Tal
formação florestal é constituída por uma mata densa que apresenta sub-bosques
e vegetações herbáceas abundantes. No entanto, como a mata tropical pluvial de
origem da região foi quase totalmente eliminada nos primeiros séculos de
história da cidade, mudas de árvores trazidas de áreas vizinhas como Pedra
Branca e Guaratiba foram plantadas, tornando a flora do parque diversificada e
de grande porte (figura 5). A fitopaisagem atual é extremamente variada, indo de
resquícios de mata Atlântica a diversos espécimes exóticos introduzidos e hoje
aclimatados. Em exemplo há dracenas, bambus, jaqueiras, mangueiras, cafeeiros,
eucaliptos e dentre outros que formaram uma mistura de mata bastante
complexa cuja definição e riqueza variam de acordo com o local analisado
(MOREIRA, 2006; BANDEIRA, 1993; MAYA, 1996).

FIGURA 5
Amostra visual da
diversidade de flora
do parque: Fonte:
https://ecoa.org.br/r
ede-de-ongs-da-
mata-atlantica-e-
parceiros-
promovem-
programacao-
virtual-no-dia-da-
mata-atlantica/

3.3. CLIMA

Ao contrário da quente e calorenta área urbana do Rio de Janeiro, a


temperatura no parque é sempre mais amena, variando entre 18° e 26°. A
vegetação contribui diretamente para que o microclima da região seja úmido
tendo até mesmo a presença de névoa sobrepondo as matas em alguns horários
do dia. A mesma é resultado de um fenômeno chamado evapotranspiração, um
ato o qual as árvores devolvem ao ar o excesso de água que foi absorvido (PNT,
2021).
3.4. RELEVO

Geologicamente falando, o parque possui uma beleza natural única. As rochas


que formam suas montanhas são muito antigas, com idades em torno de 1,7
bilhões de anos. Em seu relevo montanhoso e acidentado se destacam o Pico da
Tijuca, o Corcovado e a Pedra da Gávea, o maior monólito à beira-mar do mundo
(PNT, 2021).
O território constitui, em sua maior parte, por gnaisses leptiníticas e facoidais
que podem ser identificadas na figura 6. O gnaisse leptinítico se caracteriza pela
rocha de coloração esbranquiçada, com minúsculos cristais avermelhados de
granada e finas palhetas pretas de biotita. Já o gnaisse facoidal é a rocha mais
representativa da zona sul, caracterizada por grandes cristais de feldspato -
mineral rosado e amarelado - em forma de olhos. Sua origem e a de outros tipos
de gnaisses e granitos da cidade do Rio de Janeiro está relacionada ao evento de
colisão continental que formou Gondwana, há cerca de 570 milhões de anos e
influenciou parte da formação da geodiversidade do território brasileiro e do
parque (BELIANI, E.; SCHEINER, T., 2012).

FIGURA 6; A geologia do morro do Corcovado; Fonte:


http://www.drm.rj.gov.br/index.php/downloads/category/68-rio-de-janeiro.html?
download=480%3Aa-geologia-do-morro-do-corcovado-mirante-dona-marta
3.5. HIDROGRAFIA

O geoecossistema do parque é marcado por uma morfologia montanhosa


circundada por planícies flúvio-marinhas, ambas interconectadas por redes de
canais que drenam para diferentes reservatórios terminais. O Maciço da Tijuca, a
cargo de exemplo, é drenado por bacias hidrográficas que deságuam nos
reservatórios da Baía de Guanabara, nas lagoas costeiras ou diretamente no
oceano atlântico (NETTO, 2005). Vale ressaltar ainda o papel hidrológico
desempenhado pelas escarpas rochosas do Rio de Janeiro, que funcionam como
zonas de recarga d’água em profundidade no solo. (COELHO NETTO, 1985).

Os principais rios e córregos do Parque são (PNT, 2021):

› Rio Maracanã
› Rio Carioca
› Rio Cachoeira
› Rio das Almas
› Córrego da Pedra Bonita
› Rio da Barra
› Riacho Pai Ricardo
› Rio Cabeça
› Riacho da Lagoinha
› Rio Silvestre

4.0. AÇÃO ANTRÓPICA

De 2008 a 2010 a devastação do bioma foi de quase 21 mil hectares (INPE,


2014) e o Atlas da Mata Atlântica, iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, divulga dados de aumento de 27,2% de
desmatamento e 14 mil hectares desflorestados entre 2018 e 2019.
A perda da biodiversidade é apontada como um dos maiores problemas
oriundos do crescimento populacional humano e atividades que dele decorrem
(aumento das áreas urbanas e cultivadas, poluição atmosférica e aquática,
aumento da malha rodoviária, entre outras), além de práticas predatórias como a
caça, o tráfico de animais, a exploração de madeira, dentre outros. Como pode
ser visto na figura 7, ao todo a perda e/ou degradação do habitat, as
perturbações antrópicas, a caça e a poluição formam em torno de 51% das razões
pelas quais muitas espécies estão ameaçadas de extinção (ICMBIO, 2010).
FIGURA 7; Ameaças as espécies incluídas no Plano de Ação Nacional (PAN); Fonte:
https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-pan/pan-mamac/1-ciclo/pan-mamac-
sumario.pdf

Durante os anos de 2020 a 2022 o PNT que ficou fechado à visitação pública
devido a pandemia do COVID-19, teve uma reapropriação selvagem, a qual vários
representantes de diferentes espécies foram observados (figura 8) mais a
vontade e mais espalhados por diversos locais que, antes lotados graças ao
turismo, eram pouco explorados por eles (KOSSEL, 2020). De acordo com
Katyucha Von Kossel (2020), bióloga do ICMBio, a fauna do parque se sente
menos ameaçada com a ausência de pessoas e de barulho, que costuma ser
provocado pela atividade humana. Quando aberto, os animais restringem sua
circulação para o início da manhã ou à noite, quando não há mais humanos na
área.

FIGURA 8
Macacos-prego andando livremente
pelo Parque Lage; Fonte:
https://conexaoplaneta.com.br/blog/
sem-humanos-por-perto-animais-
se-reapropriam-de-seu-habitat-na-
floresta-da-tijuca-no-rio-de-janeiro/
4.1. PLANOS DE
MANEJO
A relação das diferentes sociedades com o meio ambiente natural tem de
forma frequente e ao longo dos tempos provocado conflitos motivados por
questões políticas, econômicas e sociais, em que a conservação da biodiversidade
é colocada em segundo plano e praticamente esquecida (PUREZA; PELLIN;
PADUA, 2015). No entanto, é em 1973 que é formado um marco histórico ao
ocorrer o grande encontro internacional para debater problemas ambientais,
conhecido popularmente como Conferência de Estocolmo (GOV, 2022).
Como asseguram Menegel e Etchebehere (2011), as normas ambientais
brasileiras são as mais completas do mundo, e o Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC) entende unidade de conservação (UC) por espaço
territorial provido de recursos ambientais com características relevantes
(incluindo águas jurisdicionais), que é instituído pelo Poder Público sob regime
especial da administração (BRASIL, 2000).
No entanto, o que fica claro é que em diversas situações o SNUC não é
respeitado como, a questão de exemplo, casas que ocupam unidades de proteção
integral. Isso é devido a haver uma fiscalização falha, por existir confronto entre
as leis e decretos de diferentes competências e por não haver diálogo entre as
partes envolvidas nos confrontos. Além de tudo, atualmente o número de
projetos habitacionais que vendem a ideia de morar próximo a natureza (figura
9), causando impactos por existirem habitações em áreas de preservação, cresce
cada vez mais. Portanto, as leis se tornam, em muitas dessas situações, ineficazes
para a população de alto poder aquisitivo que constrói mansões de luxo ao longo
do Alto da Boa Vista e de bairros nobres (SARDINHA, 2016).

FIGURA 9
Derrubada ilegal
de árvores para
construção de
prédio; Foto por:
Tatiana Campbell
Da mesma forma agem as classes baixas. A população hoje, segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2014, são de
aproximadamente 6.453.862 de pessoas que, em sua grande maioria, não
consegue moradia de qualidade e acaba por construir edificações em encostas e
até mesmo em áreas destinadas à preservação ambiental. Diante disso se torna
evidente que, mesmo com toda a política que se destaca e garante as melhores
normas ambientais, não existe um controle ou um planejamento na prática para
a preservação destas áreas do município do Rio de Janeiro. Não houve sequer no
momento de instalação das unidades de conservação uma avaliação dos
impactos ambientais ali presentes para que fosse possível buscar alternativas
para contê-los (SARDINHA, 2016).
Apesar de todos os esforços empreendidos até o presente, com inúmeros
alertas para re-orientar a legislação e rever o código de edificações nas encostas e
conservação das unidades, mais uma vez o poder público se mantém atrasado na
revisão racional das políticas de uso e ocupação do Rio de Janeiro (NETTO, 2005).
Assim como as inúmeras tentativas de biólogos para ajudar na preservação do
parque - como a campanha “Dê passagem para a vida” (figura 10), do PNT com a
Universidade Veiga de Almeida (UVA) e a organização não governamental
Engenheiros sem Fronteiras - e garantir que as espécies já em extinção não
sofram mais ainda com ações antrópicas. Muitos indivíduos utilizam as estradas
internas do parque para evitar o congestionamento da cidade e, sem se
preocupar com o limite de velocidade e sem uma equipe para fiscalizar, acabam
por atropelar e encerrar com a vida de muitos animais (ICMBIO, 2015).

FIGURA 10
Campanha “Dê passagem para
a vida” criada pelo PNT; Fonte:
https://www.icmbio.gov.br/portal
/ultimas-noticias/4-
destaques/6736-parque-
nacional-da-tijuca-lanca-
campanha-sobre-
atropelamentos-da-fauna
O receio de que a atividade turística pudesse colaborar para a degradação da
biodiversidade foi uma das razões que ajudaram a restringir o incentivo de
visitação (BOTELHO; MACIEL, 2014), mas ainda assim podemos destacar diversas
causas de devastação, como exemplo: (SARDINHA, 2016; NETTO, 2005)

1. O avanço desordenado da ocupação humana sobre as encostas


2. Incêndios criminosos detonados principalmente pela queima induzida de lixo
nas favelas
3. Desmatamento ilegal e/ou que burlam o sistema de leis
4. Construção de habitações e de Torres de eletricidade

Ainda sobre o extremo turismo na região, fica claro que a criação de estradas e
formação desenfreada de trilhas (figura 11) afeta diretamente a vida de
espécimes oriundos do parque, como artrópodes variados que, em escala
dominó, acaba por atingir outros indivíduos componentes de uma mesma rede
trófica (ALVES, 2007; BEIROZ, ZAÚ, CASTRO JR., 2010). Além de que dentre alguns
impactos causados por trilhas, se destacam a redução de biomassa das plantas e
grau de cobertura do solo, substituição de espécies menos tolerantes,
compactação do solo, redução do teor de matéria orgânica, diminuição da taxa de
infiltração e aumento do escoamento superficial (TIVY; O’HARE, 1981). Magro
(1999) também acrescenta a detonação dos processos erosivos.
Embora muito aclamado e chamado de ecoturismo, fica evidente que a
visitação causa mais impactos negativos que positivos, causando a degradação do
meio ambiente, mudanças socioculturais (interferências no cotidiano de
populações locais) e estimulando a feitura de experiências recreativas que não
possuem um monitoramento contínuo e acarretam inúmeros danos às condições
ecológicas do PNT (MALTA; COSTA, 2009).

FIGURA 11; Trilha utilizada como forma de lazer; Foto por: Alexandre Macieira
5.0. CONCLUSÃO

Em considerações finais é facilmente notado que o Parque Nacional da Tijuca,


alvo de forte interferência humana, é uma área de conflitos de interesse os quais
são envolvidos o próprio Estado, a sociedade e a iniciativa privada. Sendo que
cada grupo possui uma percepção diferente e põe o que lhe é vantajoso acima
dos problemas ecológicos. Fica destacado que o Estado embora busque por meio
da legislação criar bases para preservar o meio ambiente também se destaca a
utilização de subterfúgios para burlar as mesmas com relação a diferentes
esferas políticas. Não há um consenso dentro das leis ambientais e a conclusão
que se chega é a possibilidade de rever o plano de manejo e gestão da área,
reforçando a fiscalização, controlando a grande quantidade de visitação e
estabeleço limite de acesso de carros. A criação de um planejamento ambiental e
territorial eficiente é de suma importância, uma vez que a natureza é como uma
mãe que tudo provê. De suas águas abastece a cidade, da floresta o controle da
temperatura, o padrão das chuvas, a purificação do ar.

“A responsabilidade social e a preservação ambiental significam


um compromisso com a vida.”
João Bosco da Silva
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