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INTRODUÇÃO

O Parque Estadual Mata dos Godoy, localizado a oeste do Município de


Londrina, considerado um dos últimos redutos da Mata Atlântica a se preservar de
forma nativa, quase sem nenhuma influência externa em seu cerne, concretiza-se como
uma área de grande importância na região. O local é visitado constantemente, tanto pela
população local, quanto pela comunidade acadêmica, que considera a mata como uma
escola do meio ambiente, em que retira dela suas lições assim como fortalece a conexão
humana com a natureza.

Tendo em vista a preservação da mata e das áreas em sua abrangência, são realizados
vários levantamentos de informações ambientais por várias instituições, com isso,
muitos desses materiais encontram-se dispersos. Por conseguinte, a capacidade de
formar um banco de dados único da Mata torna-se complexa. Portanto, faz-se necessário
desenvolver um Sistema de Informação Geográfica (SIG) para a área em questão, a fim
de que um melhor gerenciamento destas informações facilite não só a sua proteção,
como também a tomada de decisão acerca do seu planejamento. Para tanto, o SIG se
utiliza de ferramentas que estudam o espaço natural e geográfico, por meio do uso de
tecnologias, tais como sensoriamento remoto, assim como o geoprocessamento, através
de bases cartográficas, mapas e gráficos, em que a inserção desses elementos em
softwares específicos para tal tarefa possibilita a correlação entre esses dados.

Uma vez que o parque adote o sistema, o tráfego de informações sobre diversas
características do mesmo torna-se célere, cuja proposta servirá de suporte para as
próximas explorações acadêmicas sobre esse lugar chamado Parque Estadual Mata dos
Godoy.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 - O parque

O Parque Estadual Mata dos Godoy se desenvolveu muito em relação aos seus
aspectos físicos desde quando foi criado em 1989, até os dias atuais. A agregação de
outras áreas em seu entorno e a criação de projetos de reflorestamentos vem
modificando a paisagem natural em que o parque está inserido. Por isso uma nova
exposição desses aspectos se vê necessária frente ao grande desenvolvimento daquela
região.

O Parque Estadual Mata dos Godoy (PEMG) está localizado no município de


Londrina, a aproximadamente 18 quilômetros do centro da cidade, na rodovia Mábio
Palhano, que transpassa suas matas por cerca de 2 km, entre o Patrimônio Regina e o
distrito de São Luiz. Porém sua zona de amortecimento abrange outros municípios
como Cambé, Rolândia, Arapongas e Apucarana, que tem seus representantes no
conselho de gestão do mesmo.

O principal órgão responsável pela sua gestão é o Instituto Água e Terra (IAT),
que detém sua posse desde 1989 quando, por meio de medidas compensatórias sobre a
CESP (Companhia Energética de São Paulo) para uma indenização por ter alagado
cerca de 700 hectares da margem paranaense do rio Paranapanema, adquiriu a
propriedade de 690 hectares do seu antigo proprietário Olavo Godoy. Ele preservou
uma boa parte da floresta original da mata atlântica que se caracteriza por ser do tipo
estacional-semidecidual submontana, ou seja, “Elas são consideradas semidecíduais
porque até 50% das suas arvores perdem as folhas durante o período mais seco do ano, e
submontanas por causa da faixa de altitude em que ocorrem”. (SILVEIRA, 2006, p. 20).

Vale ressaltar que a área de abrangência da zona de amortecimento envolve


muitas outras propriedades com algumas áreas de fragmentos florestais chamadas de
capoeiras e ao longo do percurso do Ribeirão dos Apertados, onde se caracterizam por
serem corredores ecológicos que ligam áreas maiores de floresta atlântica.

A historia do Parque tem uma importante ligação com a construção da cidade de


Londrina, pois um dos pioneiros no cultivo de café e crescimento da cidade foi Álvaro
Godoy, um mineiro que chegou nessas terras na década de 1930 e trouxe consigo outros
dois irmãos, Olavo e Bruno Godoy, e juntos constituíram a fazenda Santa Helena, que
se tornara uma das maiores fazendas de café na região norte do Paraná. Com o código
florestal, instituído em 1934, de proteção ambiental e também a boa vontade dos seus
proprietários, uma parte da floresta que antigamente cobria quase todo o Paraná foi
preservada.

O parque é um dos atrativos turísticos da cidade de Londrina e conta com três


trilhas para a visitação, onde uma delas, denominada ‘trilha do projeto madeira’, vai por
uma área recente de reflorestamento que aconteceu quando teve a posse do governo do
Estado sobre a terra. Outra é uma estrada com o nome ‘trilha dos catetos’, que ligava até
a sede da antiga fazenda Santa Helena dos irmãos Godoy e a última e principal trilha a
se fazer, a ‘trilha das perobas’, a qual aprofunda-se na mata nativa e que contem
diversos indivíduos centenários como perobas, figueiras e paus d’alho considerados os
gigantes dessa região. Nesta mesma trilha é possível avistar uma árvore que leva em seu
nome uma homenagem ao parque, a Exostyles Godoyenses, uma espécie descoberta em
2004 pela pesquisadora e bióloga Lúcia Helena Soares e Silva, que “ultrapassa os 20
metros de altura e só existe na região em que foi encontrada, na linha do Trópico de
Capricórnio, em um dos raros fragmentos de floresta de Planalto que ainda restam no
País..” (MARSICANO, 2004, p. 1).

Todas essas trilhas possuem trajetos pequenos, porém ricos em informações que
auxiliam bastante a percepção do quão importante é essa reserva para a comunidade em
seu entorno e de como era, em épocas passadas, grande parte do território paranaense.

Essa reserva preservada é alvo de diversos estudos da comunidade acadêmica,


principalmente por pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e tem
sido aproveitado de inspiração para muitos trabalhos dispostos a proteção do parque e
conscientização da população, pois como (LUIZ, 2008, p.23) cita, o Parque Estadual
Mata dos Godoy é “considerado um laboratório vivo bem próximo ao centro urbano de
Londrina”.
2.2 – Conceitos sobre Parques e Reservas Legais

Os princípios da proteção à natureza começaram, no Brasil, a partir de 1876,


quando o engenheiro André Rebouças propôs a criação dos Parques Nacionais da Ilha
do Bananal, no rio Araguaia, e do Salto de Sete Quedas, no rio Paraná. No entanto, o
primeiro Parque Nacional Brasileiro, o de Itatiaia, só foi criado em 1937, no Rio de
Janeiro e em 1939, o de Iguaçu, no Paraná (BRITO e CÂMARA, 1999)

De acordo com a lei federal nº 4.771 – 15/09/65, Parque Nacional é uma área
delimitada com a finalidade de resguardar atributos excepcionais da natureza,
conciliando a proteção integral da flora, da fauna e das belezas naturais com a utilização
para objetivos educacionais, recreativos e científicos.

Alguns critérios são usados para a seleção das áreas que se transformam em
parques e reservas legais segundo a Comissão Internacional de Parques Nacionais da
UICN (União Internacional para Conservação da Natureza), e esses seriam: a Proteção
Legal, que se fundamenta no poder estatutário, garantindo-a como área legalmente
protegida, permanentemente. A Proteção Efetiva, que significa que a área deve possuir
orçamento e pessoal efetivo para garantir sua administração, manejo e supervisão de
visitantes. E tal área protegida deve possuir o tamanho mínimo de 1000 hectares.

I - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por


vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem,
a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora,
proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;

II - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse


rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de
modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a
reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem
como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa.

2.3 – Geotecnologias

A análise de dados geográficos para processar informações podem ser feitas de


diversas formas, considerando todo o avanço tecnológico que vem contribuindo para
tais processos. A constante mudança das informações geográficas necessitou que a
atualização contínua de dados fosse feita. Com esse intuito pode-se contar com as
ferramentas de mapeamento e análise desses dados, como a elaboração de Sistemas de
Informação Geográfica (SIG), sustentados pelas técnicas de Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto, que auxiliam a manter esses dados atualizados.

2.3.1 - Geoprocessamento
Pode ser definido como um conjunto de tecnologias que coletam e estudam
dados espaciais, transformando essas informações de diferentes formas, como mapas,
gráficos e imagens que possam transmitir tudo o que foi estudado e processado por
essas tecnologias. (ZAIDAN, 2017).

Geoprocessamento segundo Rodrigues (1987), é: Tecnologia de coleta de dados


e tratamento de informações espaciais e de desenvolvimento de sistemas, onde
compreende uma variedade de metodologias associadas aos equipamentos utilizados nas
mais diversas aplicações geográficas.

2.3.2 - SIG (Sistema de Informação Geográfica).

Um Sistema de Informação Geográfica é composto de forma simplificada por


cinco componentes (subsistemas): de entrada de dados, de armazenamento de dados, de
gerenciamento de dados, de análise e manipulação de dados e de saída e apresentação
dos dados (relatórios, gráficos, mapas, etc.). (ROSA e BRITO, 2013).

Segundo o INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais


(CARACTERÍSTICAS..., 2006, p.1), “o geoprocessamento é o conceito mais
abrangente e representa qualquer tipo de processamento de dados georreferenciados,
enquanto um SIG processa dados gráficos e não gráficos (alfanuméricos) com ênfase a
análises espaciais e modelagens de superfícies”.

O Sistema de Informação Geográfica é necessário para o armazenamento e a


análise integrada de todos esses dados, é com ele que podemos ver como os mapas se
correlacionam e analisar uma mesma área em diferentes épocas e por diferentes
aspectos, sendo eles físicos ou humanos, integrando todas as informações.

Segundo ROSA (2013 apud TEIXEIRA, et al., 1992, p. 10):

Como sistema considera-se um arranjo de entidades (elementos)


relacionadas ou conectadas, de tal forma que constituem uma unidade ou um
todo organizado, com características próprias e subordinadas a processos de
transformação conhecidos. As entidades são os elementos ou objetos tomados
como unidades básicas para a coleta dos dados. Os dados relacionam-se com
os atributos, que caracterizam e fornecem significado à unidade estudada. Por
exemplo, pode-se tomar um lugar como entidade, e as suas características de
solo, relevo e uso da terra como alguns de seus atributos. O conjunto de
entidades (lugares) corresponde à área estudada. Os dados disponíveis sobre
os atributos representam a riqueza informativa.

Os SIG são sistemas destinados ao tratamento de dados referenciados


espacialmente. Manipulam dados de diversas fontes permitindo recuperar e combinar
informações, além de efetuar os mais diversos tipos de análise sobre esses dados (Alves,
1990).

2.3.3 - Sensoriamento Remoto


Uma das maneiras de se obter informações de uma área é pelo sensoriamento
remoto. Isso pode ser feito através de imagens georreferenciadas obtidas por sensores
que captam a radiação eletromagnética tanto de fontes naturais como o Sol, como de
fontes artificiais, que é o caso do Radar.

Segundo Meneses (2012) pode-se dizer que “Sensoriamento remoto é uma


técnica de obtenção de imagens dos objetos da superfície terrestre sem que haja um
contato físico de qualquer espécie entre o sensor e o objeto”.

2.4 – Mapeamento de reflorestamentos e fragmentos florestais

Van Der Vem (2017) realizou um trabalho na Unidade de Conservação Floresta


Nacional de Irati – PR, tendo como propósito de efetuar a caracterização ambiental dos
componentes estruturais da UC através da aplicação de técnicas de sensoriamento
remoto e utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), permitindo um
diagnóstico ambiental que aspira a conservação da área e dos seus recursos naturais,
pois a FLONA de Irati é um dos principais remanescentes da Floresta Ombrófila Mista
(Floresta com Araucária) e abriga muitas espécies que são protegidas por lei e correm
risco de extinção.

Para a produção desse artigo, Van Der Vem utilizou alguns métodos de
sensoriamento remoto, tais como o uso de imagens do Landsat TM7 nas órbitas/ponto
221/77 e 221/78 com a data de passagem de setembro de 1999. O uso dos Sistemas de
Informações Geográficas SPRING versão 4.0, IDRISI versão 32 e ArcView versão 8.2
também foram essenciais para a elaboração dos mapas no trabalho e conclusão do
mesmo, assim como também foi utilizado a base de dados geológicos da MINEROPAR
(2001) e do levantamento e reconhecimento dos solos do Paraná (EMBRAPA, 1984).

CASTRO (2009) também utiliza as técnicas de geoprocessamento e SIGs para


mapear o uso do solo e cobertura da terra em áreas de proteção permanente (APP)
estabelecidas na microbacia Monte Belo no município de Botucatu – SP, a fim de
reduzir o uso inadequado do solo nessa região.

Foi utilizado os SIG’s ENVI versão 4.2, SPRING versão 4.3.3, ArcView versão
3.2 e ArcGis para a concepção desse artigo, assim como a carta planialtimétrica de
Botucatu e outros dados que obtiveram com o estudo de outros pesquisadores.

SILVA (2021) analisa imagens do satélite Landsat-8 na região sudoeste do


município de Cascavel nos anos de 2017 e 2018 para avaliar e comparar o solo exposto
em uma pequena área agrícola da região. Foi utilizado o software QGIS para isolar o
solo nessas imagens utilizando de suas ferramentas para excluir a Mata Nativa e as áreas
de Culturas, assim elaborando novos mapas das datas estudadas.

Como resultado desse estudo, foi entendido que ouve um aumento do solo
exposto para uma mesma área de estudo nesses anos, e também salientado como o
Sistema de Informação Geográfica é importante para a captação de dados e estudos em
diversas áreas, como a agrícola nesse caso.

3) MATERIAL E METODOLOGIA

A área de estudo desse trabalho se trata do Parque Estadual Mata dos Godoy,
localizado no município de Londrina nas coordenadas 23º 27' de latitude S e 51º 15' de
longitude O. Além disso, se caracteriza por ser transpassado pela linha imaginária do
trópico de Capricórnio, situado no limite sul da zona tropical (LUIZ, 2008).

O Parque está situado em uma região conhecida como Terceiro Planalto ou


Planalto de Guarapuava, na subdivisão denominada Bloco do Planalto de Apucarana,
situado a oeste do Rio Tibagi entre os rios Paranapanema e Ivaí até o Rio Paraná
(MAACK, 2017). Carrega como características físicas o solo derivado da Formação
Serra Geral com elevada fertilidade natural, profundos e bem intemperizados, a
conhecida terra vermelha, assim como afloramentos de rochas sedimentares e
vulcânicas da Bacia Sedimentar do Paraná.

A sub-bacia na qual está inserido o Parque Estadual Mata dos Godoy, do


Ribeirão dos Apertados, tem sua nascente no município de Arapongas e segue na
direção leste até desaguar no Rio Tibagi, ribeirão este que está demarcando o limite sul
da área da Mata. (STIPP e OLIVEIRA, 2004). O clima da região, segundo a
classificação climática de Köppen, se caracteriza como Cfa, clima subtropical úmido,
em que a temperatura média do ar no mês mais frio é inferior a 18ºC e a do mês mais
quente ultrapassa os 22ºC, caracterizado por não ter estações secas e com os verões
quentes, porem com frequência de geadas.

Foi utilizado para a elaboração desta pesquisa o software de geoprocessamento


livre e de código aberto QGIS na versão 3.16.16. que por meio deste trabalhou com os
dados vetoriais (shapefiles): Bacia hidrográfica (município), Estradas do Município
(08/2019), Limites do Município, Unidades de proteção integral e Zona de
amortecimento Mata dos Godoy (13/05/2019) disponibilizados pelo portal da prefeitura
de Londrina através do Sistema de Informação Geográfica de Londrina (SIGLON). O
uso da imagem do satélite ALOS PALSAR tirada em 2011 e disponível no site da
Alaska Satellite Facility (ASF) em formato raster, arquivo tiff, também foi de grande
importância para a produção dos mapas que tem como base a morfologia do Parque.

4) RESULTADOS E DISCUSSÕES

Como observado na Figura 1, a localização do Parque é o primeiro mapa a ser


produzido, que conta com alguns dados como os rios próximos a mata, dando ênfase no
Ribeirão dos Apertados que percorre o limite sul do mesmo em direção ao Rio Tibagi, a
Rodovia Mábio Gonçalves Palhano que corta em meio a mata no quilometro quatorze e
é a principal via de acesso a cidade de Londrina para os moradores do distrito de São
Luiz. Também é observado por onde transpassa a linha imaginária do Trópico de
Capricórnio, que agora conta com uma sinalização para comunicar quem percorre a
rodovia e passa pelo Parque Estadual Mata dos Godoy (figura 2).

Figura 1.

Figura 2.
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