A piscicultura é importante para a economia de Alvorada do Sul, pois a cidade possui uma represa de água doce que suporta bem a criação de peixes. A tilápia é cultivada por pequenos produtores e grandes empresas que usam a represa. Uma das maiores empresas produz em média 144 toneladas de peixe por mês. No entanto, a proliferação da espécie invasora mexilhão dourado representa uma ameaça ao ecossistema da represa.
A piscicultura é importante para a economia de Alvorada do Sul, pois a cidade possui uma represa de água doce que suporta bem a criação de peixes. A tilápia é cultivada por pequenos produtores e grandes empresas que usam a represa. Uma das maiores empresas produz em média 144 toneladas de peixe por mês. No entanto, a proliferação da espécie invasora mexilhão dourado representa uma ameaça ao ecossistema da represa.
A piscicultura é importante para a economia de Alvorada do Sul, pois a cidade possui uma represa de água doce que suporta bem a criação de peixes. A tilápia é cultivada por pequenos produtores e grandes empresas que usam a represa. Uma das maiores empresas produz em média 144 toneladas de peixe por mês. No entanto, a proliferação da espécie invasora mexilhão dourado representa uma ameaça ao ecossistema da represa.
A piscicultura é beneficiada em Alvorada do Sul, pois o município possui
uma represa que comporta muito bem as necessidades da criação dos peixes, com uma água de qualidade que torna possível a cultura na região.
A criação de tilápia, um peixe considerado exótico, existe de diversas
maneiras no município, onde pequenos produtores e empresas de grande porte utilizam da mesma represa para suas atividades. A Estância Alvorada já realiza suas atividades desde 2005 e é uma das maiores da região, com cerca de 29 funcionários e uma produção média mensal de 144 toneladas de peixe, sendo alguns produzidos em cativeiros e outros em tanques redes que ficam na borda da represa.
Há também os pequenos produtores, que em um mesmo local podem ter
diversas atividades fora a produção de tilápia, como pesque pague e locação de lanchas e jet-ski, claro, levando em consideração que o mal cheio proporcionado pelos peixes precisa ser levado a sério para não interferir nessas atividades.
O que preocupa os produtores da região, é o mexilhão dourado,
considerado uma espécie invasora que se prolifera muito rápido e pode interferir no ecossistema na represa, assim como entupir os meios responsáveis pela captação de água e ficar presos aos tanque rede que ficam localizados ao longo da represa para a produção da tilápia.
Como a água da represa pertence a união, empresas como a Estância
Alvorada devem ter os documentos necessários para que se tenha permissão de uso para tais fins. Outros órgãos governamentais como o IAP e a ANA também são responsáveis pelas licenças liberadas, assim como a fiscalização da empresa e das águas da represa.
O transporte para as outras regiões é realizado através de duas
maneiras, quando o peixe está vivo se utiliza métodos especializados onde os tanques devem ter controle de temperatura e oxigenação, fora isso, os outros são levados em caminhões com câmaras de refrigeração para os frigoríferos próximos e também para os grandes centros de dispersão de produtos. O município também tem planos para um futuro frigorífero que ajudará os produtores próximos, a obra está prevista para terminar em 2019 e já sofreu um longo tempo em estagnação, há cerca de 7 anos a obra está parada, com previsão de retorno em dezembro de 2018. O frigorífero deverá passar por umas readequações físicas, pois acredita-se que vai sobrar espaço, e para economizar energia é favorável reduzir a área que usa de refrigeração. Com uma licença de 18 toneladas por dia, se espera que alguma cooperativa com experiencia no ramo tome conta da administração do local.