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Turma: “A”
Conclusão..........................................................................................................................9
Referencias Bibliográficas...............................................................................................10
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Introdução
No presente trabalho falar-se-á de alguns parques e reservas nacionais. Ira-se falar de
aspectos relacionados exactamente com o número actual de parques e reservas, o estado
actual, bem como as actividades que tem sido levadas a cabo nesses locais, como
também outros tipos de áreas de conservação como as coutadas que também tem a
função de preservar alguns locais em que haja biodiversidade.
O tema dado é de extrema importância pois nos irá ajudar ou nos por a par sobre quais
são as áreas de conservação em funcionamento no nosso país, para que possa dar-nos a
perceber os locais atractivos e apropriados para fazer turismo e qual é o impacto que
este tema tem para a sociedade no geral.
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Origem de Parques e Reservas Naturais em Moçambique
Origem de Parques e Reservas Naturais em Moçambique
Dependendo das características formais, um parque ecológico pode classificar-se de
distintas formas e receber diferentes denominações. Dentro do grupo de zonas
protegidas, é possível falar-se de parque nacional ou de reserva ecológica, por exemplo.
A especificidade de cada nome depende das normativas dispostas pelo país em questão.
Para evitar estes danos, um governo tem a possibilidade de proteger certas zonas devido
à sua importância para o meio ambiente. Entre as diferentes formas que tem para
concretizar essa protecção, encontra-se a criação de um parque natural.
Os parques naturais são áreas ao ar livre que, pelas suas particularidades no que toca à
biologia, são custodiadas de forma especial pelo Estado. Nos parques naturais existem
diversas limitações ao accionar humano, para evitar que este degrade o ecossistema.
A noção de parque costuma fazer referência a um espaço verde que se usa para o
descanso e a recreação. Pode estar situado dentro de um contexto urbano (numa cidade)
ou tratar-se de uma região distante dos núcleos populacionais. Natural, por sua vez, é
um adjectivo que designa aquilo que está relacionado com a natureza (o conjunto dos
seres vivos e dos factores físicos).
A noção de parque natural também é muito frequente para evocar zonas protegidas, seja
sobre a superfície terrestre ou incluindo o mar.
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UNESCO), para as quais a preservação dessa região da biosfera é particularmente
importante.
Importante: o terreno onde está sendo construído o Campo de Golfe é, quase na sua
totalidade, parte da APA e não de Parque ou Reserva. Logo, é permitido conciliar
ocupação com preservação ambiental.
Os parques urbanos são considerados áreas verdes que podem fornecer qualidade de
vida para a população, através do contato com a natureza e com qualidade ambiental,
que são determinantes para a realização de atividade física e o lazer, quando
convenientes e atrativas.
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Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas. Encontram-se, igualmente, no quadro de
gestão da ANAC outras categorias de áreas de conservação, como é caso de coutadas
oficiais e fazendas de bravio destinadas ao desenvolvimento do turismo cinegético
como também as 3 Áreas de Conservação Comunitária de Mitchéu. Tchuma Tchato e
Chipanje Chetu, e as Reservas Florestais.
Esta diversidade biológica de que Moçambique dispõe através da sua rede de áreas de
conservação, confere-lhe uma diversidade biológica muito rica, congregando
ecossistemas distintos, tanto terrestres como marinhos. Esta diversidade de
ecossistemas, joga um papel importante no fornecimento de serviços ambientais.
Um dos grandes desafios com que Moçambique se confronta no seu esforço para
consolidar a sua rede de áreas de conservação – que representa neste momento perto de
26% da área terrestre do território nacional – é o da falta de financiamento. Os
rendimentos próprios dos parques e reservas, incluindo as receitas de concessões
turísticas, são ainda modestos e as alocações do orçamento do Estado são
manifestamente insuficientes. Calcula-se que, em 2014, a contribuição da comunidade
internacional cobriu cerca de 81% do custo de funcionamento do sistema nacional das
áreas de conservação, estimado em 18 milhões de USD.
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Numero total de parques e reservas existe1n em Moçambique bem como a sua
localização e extensão
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Reserva do Gilé (Zambézia, 2.100 km²)
Reserva de Marromeu (Sofala, parte sul do delta do rio Zambeze, 1.500 km²)
Reserva Nacional do Lago Niassa
Reserva Nacional Chimanimani
Reserva de Pomene (Inhambane, 200 km²)
Reserva Nacional de Malhazine
Reserva Biológica de Inhaca
Zona de Protecção Total de Cabo de São Sebastião
Área de Protecção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas
Reservas Florestais
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Conclusão
Depois da elaboração do trabalho conclui ‘ se que, o envolvimento das comunidades no
processo de reassentamento, como a construção de casas e outras infra-estruturas, deve
incluir os afectados directa e indirectamente de forma que estes sintam como fazendo
parte do sistema e, por via disso, também responsáveis pelos mesmos; Há uma
necessidade de auscultação de todas as lideranças, incluindo as tradicionais locais, no
processo de reassentamento, envolvendo inclusive os líderes vizinhos para a
confirmação da pertença das terras para o reassentamento, para a atribuição das áreas
agrícolas aos reassentados e para pastagem, de forma a prevenir a atribuição incorrecta
de terras; As negociações com as famílias afectadas para o desenho dos planos de
compensação devem ser realísticas para permitir a satisfação de parte-a-parte. As
negociações com os afectados, sejam com as comunidades a reassentar, assim como as
comunidades anfitriãs, devem ser por escrito e divulgadas aos envolvidos para que não
haja contradição nos acordos traçados e para que haja um controlo das reclamações e
reivindicações. A submissão de qualquer comunidade numa nova actividade de
subsistência deve ser acompanhada por uma capacitação e uma monitoria sistemática
até que os afectados sejam capazes de desenvolver a actividade em si sem nenhum
apoio.
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Referencias Bibliográficas
ARAUJO, Manuel G. Mendes. (1997). Geografia dos Povovoamentos Assentamentos
Humanos Rurais e Urnanos, UEM;
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