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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

JANAÍNA MÁRCIA MARTINS

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO URBANO NA CONSTRUÇÃO DE


ÁREAS VERDES PARA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

GOIANÉSIA
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

JANAÍNA MÁRCIA MARTINS

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO URBANO NA CONSTRUÇÃO DE


ÁREAS VERDES PARA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial
à obtenção do título especialista
em PÓS GRADUAÇÃO EM
GEOGRAFIA DO BRASIL.

GOIANÉSIA
2023
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO URBANO NA CONSTRUÇÃO DE ÁREAS
VERDES PARA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

Janaína Márcia Martins1,

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Essa temática foi escolhida com o objetivo de compreender os impactos produzidos pelas áreas
verdes urbanas. O estudo do tema proposto mostra-se importante, pois incentiva a análise crítica sobre a
implantação dos projetos respeitando fatores como clima, solo ou mesmo ações de manutenção e controle
no momento de colocar em prática a arborização dessas áreas baseando as diretrizes no plano Diretor de
cada cidade, diminuindo a troca do verde pelos concretos altera o clima, solo e qualidade do ambiente.
Objetivou-se, então, observar e entender a influência que traz a qualidade vida e do ambiente. Diante disto,
no decorrer deste artigo científico, a procura foi tentar achar respostas para entender como a qualidade de
vida nessas áreas urbanas verdes podem ser afetadas. Para tanto, a metodologia aplicada na realização
deste trabalho foi pesquisas bibliográficas e documental sites de instituições públicas e privadas, leitura de
artigos e livros que oferecessem um bom embasamento teórico do tema proposto. E através de análises
chegou-se ao resultado que o planejamento urbano é essencial para as áreas verdes desenvolverem bem
esses fatores citados. Cabendo as políticas públicas o monitoramento da qualidade ambiental no que tange
o desenvolvimento e expansão urbana.

PALAVRAS-CHAVE: Planejamento urbano. Qualidade de vida. Áreas verdes.

1
janainamarciamartins@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

A criação assim como a organização de áreas verdes urbanas deve manter o meio
ambiente agradável e esteticamente visual para o homem, sem ultrapassar os limites da
qualidade ambiental, e para isso é necessário um bom planejamento urbano que vise o
crescimento populacional dando condições ambientais e sua disponibilidade a favor do
bem-estar da população (BUCCHERI FILHO; NUCCI, 2006).
Neste contexto, é dever de todos preservar essas áreas podendo assim desfrutar
dos inúmeros benefícios que elas oferecem como clima mais ameno, menos ruídos e
poluição, auxílio no controle hídrico entre outros.
Este trabalho teve como objetivo analisar as principais características na qualidade
de vida que as áreas verdes trazem, os impactos na saúde mental e os fatores
impactantes na saúde da população.
Os conceitos estudados para o desenvolvimento deste artigo estão respaldados
em Lima, quando este discute a qualidade de vida urbana realizando uma analogia com
o desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental). Para Lima (2011), a
qualidade ambiental proporcionada pelas áreas verdes urbanas influencia na perspectiva
econômica atenuando gastos com a saúde causados por poluição, ruídos, estresses e
demais outros fatores. Na visão social fornece principalmente a recreação para
população. E no meio ambiente contribui na retenção da umidade do solo que influencia
na fauna, flora, temperatura e demais outros fatores.
Santos (1988) analisa que esses espaços verdes são pouco aproveitados:
as áreas verdes tornam as referências nos grandes centros urbanos, estando
mais associadas à função recreativa, porque oferecem diversos tipos de
atividades como, por exemplo, caminhadas, jogos e relaxamento, além de
funcionarem como ponto de socialização. (SANTOS, p. 71, 1998).

Entendendo melhor esse conceito é notável os benefícios do meio ambiente


natural em áreas pavimentadas, impermeabilizadas e edificadas potencializando o bem-
estar e qualidade de vida de modo geral.
O princípio de áreas verdes urbanas em prol da coletividade e do bem-estar
precisa ser garantido a todos pois ele garante benefícios oriundos basicamente por sua
existência, o problema diante dessas afirmações é possível ter qualidade de vida em
cidades que possuem áreas verdes urbanas? O equilíbrio entre a vida urbana e o meio
ambiente deve ser entendido explorando seus inúmeros benefícios.

2 ÁREAS VERDES URBANAS: CONCEITOS E DEFINIÇÕES

O termo área verde é utilizado para definir espaços livres que haja predominância
de vegetação. No que tange o termo área verde urbana esse conceito se abrange para
espaços urbanos com predomínio de vegetação que compõe a paisagem urbana. Além
da função ecológica essas áreas verdes urbanas compõem a estética e lazer. Alguns
pesquisadores utilizam o termo floresta urbana, mas para Lima (1994) esses temas não
se referem ao mesmo elemento.
Em termos técnicos a arborização urbana pode ser representada pelas áreas
verdes compostas por parques, praças, jardins e bosques e as arborizações das vias
públicas – ruas, avenidas, canteiro central, estacionamentos entre outros. Moreira;
Santos; Fidalgo (2007) em suas obras menciona que para ser considerada área verde
urbana deve ter o propósito de servir a população de maneira geral atendendo suas
necessidades de lazer sem qualquer tipo de discriminação social.
Na tentativa de esclarecer e colocar um denominador comum entre esses
conceitos Llardent (1982) redige:
“Sistemas de espaços livres: Conjunto de espaços urbanos ao ar livre destinados
ao pedestre para o descanso, o passeio, a prática esportiva e, em geral, o recreio
e entretenimento em sua hora de ócio. Espaço livre: Quaisquer das distintas
áreas verdes que formam o sistema de espaços livres. Zonas verdes, espaços
verdes, áreas verdes, equipamento verde: Qualquer espaço livre no qual
predominam as áreas plantadas de vegetação, correspondendo, em geral, o que
se conhece como parques, jardins ou praças. ” (LLARDENT, 1982, p.151).

Siqueira (2008) destaca que essas áreas verdes na verde são fragmentos verdes
que tem a função mais simbólica que funcional, pois não conseguem atender a função
de diminuir a distância da sociedade urbana com o ecossistema e muito menos
conseguem servir de conservação ambiental. Para manter o ecossistema em estado
satisfatório seria necessária uma infraestrutura verde planejada e executada.
3 BENEFÍCIOS QUE AS ÁREAS VERDES OFERECEM A POPULAÇÃO

Os enormes jardins da antiguidade eram designados a passeios, além de


demonstrar a riqueza do local. Hoje a construção, manutenção e permanência de
parques, jardins e praças são exigência nas cidades para tentar amenizar a degradação
do meio ambiente causado pela urbanização. A OMS – Organização Mundial de Saúde
recomenda no mínimo 12m2 de área verde por habitante.
A tentativa de diminuir a troca do verde pelos concretos altera o clima, solo e
qualidade do ambiente, o que para Santos (1997) “essas mudanças são quantitativas,
mas também qualitativas de forma que as cidades estão sendo fabricadas com os restos
da natureza forradas pelas obras humanas”.
Os benefícios das áreas verdes na qualidade de vida das pessoas vão além da
beleza visual, elas são capazes de reduzir os ruídos e a poluição, influenciando também
na direção dos ventos o que causa sensação de frescor no ambiente através da redução
de temperatura.
Outro grande benefício nessas áreas urbanas é o controle hídrico, além de quase
sempre conseguir manter os mananciais com água suficiente para manter a população
esse balanço hídrico ajuda na formação de abrigos para diversos animais (LEFF, 2003,
p.19).
Portanto a necessidade de não alterar o verde pelos concretos afim de evitar a
alteração do movimento das águas causando desequilíbrio no ecossistema o que pode
causar além de erosões, diminuição de água nas bacias hidrográficas que cercam as
cidades, enchentes e deslizamentos (AMORIM, 2001 p. 38).
Regiões com maior área verde são capazes de reduzir e mesmo evitar doenças
respiratórias e alguns especialistas falam até mesmo da redução da mortalidade devido
alguns tipos de câncer, como o de pele, nesses ambientes. Loboda (2003) considera que
a cobertura vegetal pode ser positiva na qualidade ambiental do lugar que vivem e
principalmente na qualidade de vida tanto física quanto mental.
A qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão
reunidos na infraestrutura, no desenvolvimento econômico-social e àqueles
ligados a questão ambiental. No caso do ambiente, constitui-se elemento
imprescindível para o bem-estar da população, pois a influencia diretamente na
saúde física e mental da população. (LOBODA, 2003 p.20)
Na Austrália uma pesquisa revelou que crianças em idade escolar que faziam
uso frequente da área verde Urbana tinham uma visão melhor que crianças que
passavam maior tempo em ambiente fechado (ROSE, MORGAN, & KIFLEY, 2008).
Observando o lado de um corpo saudável TERUYA (2000) destaca que realizar
atividades físicas em locais ligados a natureza aumenta a sensações e estímulos em
continuar. Os benefícios envolvem fatores físicos, sociais e psicológicos, melhorando a
força muscular por utilizar ambientes diversificados e com graus de dificuldades
diferentes trazendo melhorias relevantes a saúde dos praticantes.
De acordo com Leff (2003) o ambiente não deve ser conceituado apenas como
sendo uma categoria biológica é também uma categoria sociológica onde os valores e
saberes fazem parte. As áreas verdes devem ser vistas como espaços da ação dos seres
humanos, trazendo respostas positivas aos sentidos dos estímulos externos para a vida
no seu dia a dia.

4 ÁREAS VERDES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

O contato com áreas verdes, plantas, flores, jardins ou mesmo matas


trazem a sensação de relaxamento. De acordo com a revista Nature de 2019 duas horas
de contato com a natureza promovem o bem-estar aumentando significativamente o
humor e aliviando os sintomas de estresses, ansiedade e depressão reajustando funções
mediadas pelo córtex pré-frontal diminuindo o cortisol, hormônio do estresse (BELL,
GREENE, FISHER, & BAUM, 1996). Visando esse pensamento que as áreas verdes se
fazem tão importantes e necessárias nos centros urbanos. Os efeitos das áreas verdes
urbanas no cérebro não se limitam ao bem-estar, esses mesmos autores citam que a
natureza é capaz de influenciar de forma positiva na recuperação da fadiga do cérebro
causada por exaustão do dia a dia, auxiliando na melhora da concentração, disposição e
desempenho. O simples fato de visualizar uma área verde natural já causa alívio ao
cérebro, isso ocorre porque somos expostos a grande quantidade de informações visuais
e mentais diariamente, e esse contato com as áreas verdes causa esse relaxamento
possibilitando a maior entrega as experiências.
Para crianças estímulos em áreas verdes naturais diminuem o Distúrbio de Deficit de
Atenção, influenciando positivamente na concentração e melhoram o aprendizado além
das funções cognitivas, pois despertam sua imaginação e desenvolvem o encorajamento
e a interação social. O desenvolvimento e a atenção também são regulados em contato
com áreas verdes melhorando consideravelmente funções de memória. Estudos
mostram que durante a realização de um jogo da memória as pessoas que fizeram
caminhada em contato com a natureza se saíram bem melhor que aqueles que
caminharam pelas ruas urbanas, elas também se sentiram mais motivadas a voltar à
normalidade (JONIDES, LEWIS, NEE, 2008).
Portanto essas áreas verdes urbanas podem ser identificadas como meio
seguros, gratuitos e acessíveis para o auxílio de diversos transtornos. Minayo et. al.
(2000) analisa que as condições mentais, culturais e ambientais atuam diretamente no
indivíduo e os mecanismos utilizados no cotidiano arrolam para a qualidade de vida e
sua recuperação mental através do silêncio, recolhimento e refúgio proporcionando o
bem-estar tão almejado.

5 ÁREAS VERDES URBANAS E A QUALIDADE DE VIDA

Bargos e Matias (2011) entendem como as áreas verdes os locais urbanos com ar
livre para o público contendo no mínimo 70% desse solo livre de construções e contendo
vegetação arbórea em solo não impermeabilizado. Os usos desses espaços devem estar
disponíveis a toda população que queiram disfrutar do seu lazer e recreação.
Nos dias atuais vários problemas como poluição do ar, desmoronamentos,
enchentes, entre outros estão diretamente ligados ao crescimento populacional e
extensão das cidades, juntamente com a falta de políticas públicas sérias e eficazes. O
que fez com que esse problema venha sendo discutido e analisado em vários trabalhos
acadêmicos (MAZZEI, COLESANTI, SANTOS, 2007). A saúde e o bem-estar estão entre
as maiores vantagens da conservação dessas áreas que tem funções ecológicas
contribuindo tanto na qualidade de vida da população quanto na qualidade ambiental
visando o qual Nahas (2009) chamada sustentabilidade do desenvolvimento humano.
No campo conceitual, a mescla dos dois conceitos (qualidade de vida e qualidade
ambiental) é de tal ordem que muitas vezes se torna difícil estabelecer se a
qualidade de vida é um dos aspectos da qualidade ambiental ou se esta é
componente do conceito de qualidade de vida. (NAHAS, 2009, p.125).
Ao entender a qualidade ambiental como um princípio para a qualidade de vida
que envolve aspectos culturais, ambientais e econômicos entende-se a necessidade de
paisagens urbanizadas baseadas no âmbito do planejamento urbano.
[...] em se tratando da mensuração da qualidade ambiental enquanto
conceituação ampla, a qualidade de vida urbana torna-se elemento da qualidade
ambiental. Entretanto, quando se trata da formulação de indicadores para
instrumentalizar o planejamento urbano, a qualidade ambiental no sentido estrito,
se torna um dos elementos do dimensionamento da qualidade de vida urbana.
(NAHAS, 2009, p. 126).

Até mesmo as práticas de exercícios físicos em espaços verdes podem trazer


maior benefício aos praticantes a longo prazo. Segundo Gobbi (1997) esses benefícios
englobam a qualidade de sono, a glicose sanguínea e o nível de adrenalina, ocasionando
a longo prazo melhoras em todo funcionamento cardiovascular.

Locais de áreas verdes também tem a capacidade de relaxamento causados por


estresse urbano ou por excesso de calor e poluição (COSTA, 2010, p.126), esse fato é
exercido no contato com elementos naturais dessas áreas. Os fatores psicológicos de
acordo com Perehouskei; Angelis (2012) também atingem contribuições favoráveis
nesses locais ao considerar que:
“Um dos efeitos benéficos mais importantes da vegetação em ambientes [...] diz
respeito à satisfação psicológica do ser humano. Caminhar sob árvores, [...] e
entre flores, satisfaz o desejo, muitas vezes inconsciente, do 'ontato com o verde',
do elo com a natureza”. (LORENZI, 1992, p. 41 apud in PEREHOUSKEI, DE
ANGELIS, 2012 ).

Diversos outros autores como Toledo e Santos (2008), Boeni e Silveira (2011),
Bargos e Matias (2011) falam de três fatores promovidos na qualidade de vida e também
na sustentabilidade ambiental em decorrência do uso das áreas verdes urbanas.
O primeiro fator é biológico que é capaz de ajudar na estabilidade climática, ajuda
a reduzir a temperatura local e consequentemente ajuda na redução de energia, é uma
barreira acústica natural e é um espaço para atividades livres.
O segundo é o fator ecológico que favorece na purificação do ar ajudando na
eliminação de bactérias e microrganismos, equilibra a umidade do ar, é capaz de reciclar
os gases através da fotossíntese, estabiliza o solo com as raízes e diminuem a
impermeabilização dos solos além de proteger as nascentes e mananciais fornecendo
abrigo e alimento para a fauna local.
E por fim o fator psicológico tendo um espaço para convívio social e visual, além
de poder ser utilizado para lazer e diversão diminuindo o desconforto térmico em dias de
alta temperatura, favorece a formação de memórias e ajuda a minimizar os impactos da
expansão populacional.
Contudo o planejamento urbano é essencial para as áreas verdes desenvolverem
bem esses fatores citados. Cabendo as políticas públicas o monitoramento da qualidade
ambiental no que tange o desenvolvimento e expansão urbana.

6 CONCLUSÃO

Medidas de planejamento bem pensadas e executadas a longo prazo como a


arborização, criação de jardins públicos, calçadas permeáveis entre outros, ajudam a
compensar os danos que a urbanização causa ao ambiente.
Diante de tais fatos sabe-se que a cidade para ser um local com qualidade de vida
é necessária ter qualidade ambiental com espaços urbanos públicos, gerando benefícios
ao bem-estar da população. Esses espaços devem ser agradáveis, com boa
infraestrutura, seguros e acessíveis. Essas áreas influenciam de forma positiva na
promoção de atividades físicas e no bem-estar mental que elas podem causar.
Através destas análises verificou-se que as áreas verdes urbanas têm fator muito
mais importante que apenas a beleza da paisagem, ela assume papel importante tanto
na qualidade ambiental como também na qualidade de vida da população.
A conservação de recursos naturais aliados a um espaço livre para o lazer em
diversos estudos mostra sua importância na saúde tanto física quanto mental, na
melhoria da memória, concentração, diminuição de doenças respiratórias e diversos
outros benefícios.
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