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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE

CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
GEOGRAFIA

AS VARIÁVEIS GEO-URBANAS E SUA INFLUÊNCIA NA SAÚDE DA


POPULAÇÃO ESTUDANTIL - Um estudo ecológico sobre as áreas verdes em
Juiz de Fora - MG

GLAUCIA DURÃES SCHEFFER

2023

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1. INTRODUÇÃO..............................................................................................3

2. HIPÓTESES...................................................................................................6

3. OBJETIVOS...................................................................................................6

1. Objetivo geral......................................................................... ...........7

2. Objetivos específicos.........................................................................7

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................... 7

5. METODOLOGIA........................................................................................... 8

6. JUSTIFICATIVA DA PESQUISA.................................................................. 10

7. CRONOGRAMA............................................................................................11

8.REFERÊNCIASBI BLIOGRÁFICAS................................................................. 12

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1. INTRODUÇÃO

Um fato indiscutível que pode ser citado hodiernamente, é como o Brasil segue um
padrão de urbanização cada vez mais acelerado. O país que teve por origem e histórico
um desenvolvimento voltado para a agricultura, atualmente vem sofrendo com um
processo de urbanização cada vez mais veloz. Santos destaca em sua obra “Urbanização
brasileira” como o país. Em meados de 1960 já passou a ter um grande aumento de seu
espaço urbano, com a população migrando do campo para a cidade, o que acaba por
gerar a construção de espaços cada vez mais urbanizados.

A região sudeste do país foi pioneira no processo urbano e ainda hoje é a região mais
urbanizada se comparada com as demais regiões da nação. Seja pelo seu histórico
como base da família imperial no Rio de Janeiro ou pelas políticas do café com leite
advindas da fase cafeicultora do Brasil. A região sudeste se tornou não somente o polo
populacional urbano, como também o polo econômico. Ademais todo esse processo
ocorreu em um espaço de tempo deveras curto, causando um desordenamento em seu

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processo construtivo sem planos de desenvolvimento para as cidades recém
construídas. As cidades brasileiras mais populosas e urbanizadas do país foram criadas
pela pressão econômica que lhes foram impostas, o que lhes causou uma carência em
seu desenvolvimento.
Qual fosse a causa, o fato é que a maioria das áreas urbanas do país, não somente no
sudeste, mas em toda sua extensão, possuem um despreparo para seus contingentes
populacionais, os quais geram consequências adversas dentro deste espaço, como
ocupação populacional em áreas de risco, alagamento da cidade em períodos de chuva,
além das consequências ambientais, como o surgimento das ilhas de calor ou a geração
de microclimas urbanos em comparação com regiões de seu entorno. Esta situação é
fruto da ausência de um planejamento ambiental, o que propicia o desenvolvimento nas
cidades de uma série de problemas de ordem ambiental.

Outra característica comum presente nas cidades brasileiras é a frequente retirada e


substituição da cobertura
vegetal pela impermeabilização do solo, seja para implantação de novos
empreendimentos imobiliários, construção de vias de acesso, ou mesmo na frequente
pavimentação de praças e espaços livres, o que ocasiona na incidência de poucas áreas
verdes. O nosso histórico civilizatório conturbado com a natureza demonstra a vossa
tendência de depredação da natureza e captação irrestrita dos recursos naturais em
favor de benefícios econômicos. Assim o que se vê hoje são cidades muito
urbanizadas com uma grande carência de áreas verdes, cuja definição segundo
Cavalheiro et al (1999. p1).

“As áreas verdes são um tipo especial de espaços livres


onde o elemento fundamental de composição é a
vegetação. Elas devem satisfazer três objetivos
principais: ecológico-ambiental, estético e de lazer.
Vegetação e solo permeável (sem laje) devem ocupar
pelo menos 70% da área; devem servir a população
propiciando um uso e condições para recreação…”

A maior parte da vegetação natural da região Sudeste (Mata Atlântica) foi dizimada há
séculos atrás. Santos et al. (2020) destacam o fato de a Mata Atlântica ter sido o
primeiro bioma a ter ações antrópicas tão intensas, já que se localizava na porção leste
na qual os colonizadores e a população do período se encontravam. Estudos apontam

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que a Mata Atlântica ocupa entre 7 e 14% da sua área original (SANTOS et al. 2020).
Atualmente nas cidades da região Sudeste a Mata Atlântica quando presente, restam
apenas fragmentos secundários em diferentes estágios de preservação, algumas APAs,
outras APPs, ou mesmo alguns fragmentos em lotes particulares, o maior percentual
de Mata Atlântica está em Unidades de Conservação e fora do ambiente urbano.

As cidades possuem poucas áreas verdes e além disso mal distribuídas em suas regiões
urbanas, áreas como o centro possuem pouco ou quase nenhuma arborização,
enquanto bairros mais afastados como o da represa possui ainda cerca de 80% de sua
área vegetada. Martins e Ferreira (2016) demonstram como essas áreas estão mal
distribuídas dentro do território da cidade, as áreas verdes acabam por se concentrarem
em parques, praças, vegetação viária, fazendo parte do sistema de áreas verdes.,
Porém, é importante ressaltar que o sistema de áreas verdes urbanas, possuem uma
série de benefícios, que são para além de atenuantes climáticos, o seu potencial
psicoterapêutico e seu valor na melhora da saúde coletiva da população.Estudos
como de Berto (2014) demonstram que pessoas em contato com áreas verdes
possuem níveis de estresse menores podendo chegar a afetar até mesmo sua saúde
física. Segundo Berto (2014,p.402) “Uma paisagem urbana bem projetada pode
contribuir para criar um dia menos estressante e proporcionar uma oportunidade de
restauração física, cognitiva e emocional.”, ou seja, a importância das áreas verdes
dentro do S.C.U (sistema clima urbano) - termo

usado por Monteiro (1975) para descrever as relações climáticas dentro do sistema
ambiental urbano climático – vai além de atenuar temperatura do ar, gerar
sombreamento ou melhorar os níveis de CO2, a vegetação possui um papel chave na
melhoria da qualidade de vida e da saúde coletiva da população urbana, que está sob
constante estresse.

Outro fator importante a ser considerado dentro desta pesquisa, são os ambientes
obesogênicos que seriam segundo o ministério da saúde aqueles ambientes
facilitadores de hábitos não saudáveis e que que dificultam a manutenção de uma vida
mais sadia aqueles ambientes que, seja pela globalização, tecnologia, fast-foods, fácil
acesso a alimentos com alto teor em gorduras e açúcares, o fato é que os jovens de hoje
em dia são e estão mais propensos ao que pode ser chamado de ambiente obesogênico.
Segundo estudos de OLIVEIRA e FISBERG (2003), de 1975 para a década de 2000

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houve uma diminuição da desnutrição e um aumento considerável no sobrepeso e
obesidade de jovens e adolescentes em idade escolar. No mesmo período houve
também um aumento das porções de comida e do consumo de fast-foods.

Todo esse cenário contribui para que os jovens e adolescentes se privem cada vez mais
não somente de uma alimentação saudável, mas também de um ambiente saudável, esse
cenário pode contribuir com o aumento da taxa de jovens mais sedentários e em
sobrepeso.

Assim, a problemática presente neste projeto é de questionar, qual a relação entre as


áreas verdes próximas e os índices de obesidade e sobrepeso encontrados nos dados já
coletados. Além disso, medir como a poluição pode afetar essas regiões de maneira a
se tornar ou não um local atrativo para a pratica de atividades físicas nessas áreas.

1. HIPÓTESES

As áreas verdes ou até mesmo imagens de cenários naturais em comparação com os


cenários urbanos, trazem maior conforto psicológico e fisiológico às pessoas.

As áreas urbanas em geral possuem uma paisagem que por tendência aumenta o
estresse da população, o que gera maior sobrecarga nas pessoas ali residentes além de
psicológica e fisiologicamente tensas.

As áreas verdes urbanas assumem um valor significativo, tendo em vista seu papel
atenuante do estresse físico e psicológico, quando comparadas pessoas com a acesso
e sem acesso às áreas verdes, é possível notar diferenças na saúde. Portanto, é passível
de conclusão que as áreas verdes, dentro do espaço urbano, desempenham uma
importante função na saúde da população urbana.

2. OBJETIVOS

1. OBJETIVO GERAL

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O presente trabalho tem como objetivo geral, demonstrar como os fatores geográficos
na paisagem podem influenciar a saúde da população. Mais especificamente, o valor
das áreas verdes urbanas em atenuar os efeitos da urbanização na saúde física e
psicológica da população em idade escolar.

2. OBJETIVO ESPECÍFICO

1. Entender como os fatores geográficos podem interferir na saúde coletiva


2. Analisar a influência das áreas verdes na população estudada
3. Avaliar como as áreas verdes podem afetar a saúde coletiva da população
estudada
4. Comparar os efeitos geográficos na saúde coletiva da população estudada a
depender do seu fator de exposição a cada ambiente geográfico
5. Fazer uma análise crítica da importância das áreas verdes urbanas e seu valor
para a saúde coletiva da população

4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O processo de urbanização aliado a intensa alteração do espaço geraram e geram


mudanças ambientais e climáticas acentuadas, cada vez mais a qualidade de vida
humana.

Um importante nome da geografia brasileira, e que contribuiu vastamente para a área


urbana, foi Milton Santos, em seu livro a Urbanização brasileira, de 1993, ele
demonstra como se deu o processo ocupacional do território, e de que maneira ocorreu
a progressão da urbanização no país.

Outro autor de renome na climatologia geográfica, foi Monteiro, que em sua tese de
1975, Teoria e clima urbano, e seu livro Clima urbano (2003) nos quais são
apresentados uma importante visão para a climatologia urbana. Primeiramente são

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esclarecidos como os aspectos geográficos quase sempre foram critérios para o uso e
ocupação da terra..

De igual importância foi o livro "Mendonça e Oliveira (2007), Climatologia: noções


básicas e climas do Brasil. Ele trata de assuntos basilares da área da climatologia,
com suas dinâmicas sobre o clima, o tempo e os mecanismos meteorológicos básicos
em seu cerne.

Ademais, no que se diz respeito à climatologia hodierna dentro da geografia, dois


autores se destacam em suas diferentes metodologias de análise, Ferreira (2014) e
Viana (2018) , que trabalham com o potencial térmico que é um método de análise
que pode servir para a compreensão dos efeitos do clima e da urbanização na
população residente.

Autores de diferentes áreas também tiveram demasiada importância na criação desse


projeto como Mascaró e Mascaró (2003) em seu livro Vegetação Urbana no qual os
autores dissertam a respeito das dinâmicas dos ambientes florestados nas áreas
urbanas discorrendo sobre a sua importância e como e é e pode ser implantada no
ambiente urbano.

Ademais diversos outros autores como Souza e Oliveira (2008); Reis (2001);
Szeremeta e Zannin (2013); Araújo e Ferreira (2016) São todos autores tanto da área
da geografia quanto da saúde que enfocaram em diferentes temas que foram de
relevância para o trabalho aqui presente cada qual com seu artigo de determinada área.

Além disso, para expor sobre as áreas verdes, temos autores como Araújo e Ferreira
(2014), que discutem sobre a importância das áreas verdes dentro de uma pegada
climatológica, dissertando da transformação do espaço e da relação sociedade
natureza do meio ambiente com o homem.

Outrossim outros autores internacionais como More, et al (2019); Hu, et al.(2023) E


Berto (2014), trabalham com o papel da natureza, especialmente das áreas verdes na
saúde da população e como elas podem afetar de diferentes formas e beneficiar a saúde
da população que tem contato com esses ambientes.

METODOLOGIA

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1- Área de estudo: cidade de Juiz de Fora - MG
2- Dados:
2.1- Dados de saúde: alunos pertencentes a escolas localizadas no município de
Juiz de Fora, totalizando 835 adolescentes entre 14 e 19 anos, de ambos os sexos,
matriculados em escolas públicas em Juiz de Fora, MG, Brasil, no período de 2018 a
2019.
Estes dados são pertencentes e disponibilizados pelos pesquisadores do estudo sobre
“Estudo EVA-JF: aspectos metodológicos, características gerais da amostra e
potencialidades de uma pesquisa sobre o estilo de vida de adolescentes brasileiros” de
NEVES, et al (2020). Neste estudo, os adolescentes matriculados em escola pública
foram selecionados por meio de amostragem estratificada proporcional, com sorteio
aleatório simples. Foram analisadas as características antropométricas e da
composição corporal, clínicas, bioquímicas, demográficas, socioeconômicas e
comportamentais. Para este trabalho serão utilizadas as características
antropométricas, demográficas, socioeconômicas e comportamentais.
2.2- Dados de áreas verdes: levantamento e mapeamento das áreas verdes na
cidade de Juiz de Fora, utilizando fotografia aérea da cidade (2017), imagem de
satélite (NDVI), e dados fornecidos por pesquisa bibliográfica.
3- Seguindo a metodologia proposta por Hu et al. (2023) serão comparados, analisados
e correlacionados os dados de distribuição, concentração de áreas verdes no entorno
das escolas analisadas e nos bairros que residem os alunos, com as características
antropométricas e comportamentais dos adolescentes analisados.
4- Detectar a relação entre os espaços verdes e a prática de atividades físicas pelos
adolescentes.
5- Por fim serão gerados mapas de tendência e temáticos demonstrando o padrão de
uso e ocupação dessas áreas de acordo com os dados já coletados e estudados que
serão aqui trabalhados.

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Fonte: PJF
JUSTIFICATIVA DA PESQUISA

Desde 400 a.C com Hipócrates, o ambiente tem tomado grande valor como causa da
saúde humana. Hodiernamente vivemos um momento de constante urbanização e
minimização da importância das áreas verdes. o presente trabalho com objetivo de
comprovar a importância das áreas verdes Mascaró e Mascaró (2002) trazem a
importância da vegetação dentro dos sítios urbanos, como para amenizar as
temperaturas locais, umidade, velocidade dos ventos, atuar como barreira acústica,
além de reduzir a poluição do ar fazendo com que esses ambientes verdes dentro dos
centros urbanos se tornem mais atrativos e confortáveis para a população no geral,
inclusive para a população escolar estudada aqui nesse trabalho.
Áreas verdes são um meio de se usufruir dos ambientes naturais dentro das áreas
urbanas, outro benefício que essa áreas pode trazer é para a saúde humana que a cada
dia mais busca soluções concretas com bases em resultados verídicos para que se
possa aprimorar cada dia mais a medicina e a qualidade de vida das pessoas. assim
com o aumento dos ambientes obesogênicos, o advento das comidas processadas e
aumento da obesidade infantil no Brasil, se torna basilar estudar ambientes que

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fomentam a prática de atividades físicas, como é o caso dos ambientes verdes nas
proximidades de suas residências e escolas.
CRONOGRAMA

ANO 2023

MÊS J F M A M J J A S O N D

Disciplinas do mestrado X X X X X X X X X X

Revisão bibliográfica:
fundamentação teórica X X

Revisão bibliográfica:
metodologia X X

Levantamento de dados:
medidas bioquímicas X X X

Leitura dos dados


bioquímicos X X X

Comparação dos dados


bioquímicos com dados
de áreas verdes na
cidades
X X X X

ANO 2024

MÊS J F M A M J J A S O N D

Disciplinas do mestrado X X

Burca de correlação
entre os dados
bioquímicos e áreas
verdes
X X

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Criação de mapas de
tendência e temático
a depender dos X
X
resultados

X X
Estudo dos resultados

Revisão bibliográfica X X X X X X

Redação dissertação X X X X X X X

Defesa X

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