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Ministério Da Saúde
Ministério Da Saúde
Brasília – DF
2017
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência
Brasília – DF
2017
2017 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –
Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a
reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>.
Revisão:
Colaboração: Khamila Silva – Editora MS/CGDI
Ana Angélica Caires Ribeiro – CGRA/DRAC/SAS/MS Tatiane Souza – Editora MS/CGDI
Claudio Lúcio Brasil da Cunha – CGRA/DRAC/SAS/MS
Fichas de indicadores:
Eloiza Andrade Almeida Rodrigues – Gabinete/SAS/MS
Elaboradas a partir de indicadores do Projeto “Desenvolvimento
Flora de Freitas Soares Lima – CGRA/DRAC/SAS/MS
de Técnica de Operação e Gestão de Serviços de Saúde”
Juliana Gonçalves Aguiar – CGHOSP/DAHU/SAS/MS em uma região intramunicipal de Porto Alegre – Restinga e
Maria Cristina Cotta Matte – Hospital Moinhos de Vento Extremo Sul, desenvolvido no âmbito do Programa de Apoio
e Hospital Restinga e Extremo Sul e Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde
Miriam Vieira – CGRA/DRAC/SAS/MS (Proadi-SUS) parceria entre a Associação Hospitalar Moinhos
Rui Leandro da Silva Santos – CGHOSP/DAHU/SAS/MS de Vento e o Ministério da Saúde.
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência.
Manual de implantação e implementação : núcleo interno de regulação para Hospitais Gerais e Especializados
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Hospitalar e de
Urgência. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
57 p. : il.
CDU 614.21
Figura 3 - Formulário modelo para dados iniciais dos pacientes, a partir da Emergência .. 20
Lista de Siglas
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Sumário
Apresentação ........................................................................................................................................ 6
1 Introdução .............................................................................................................................................. 7
2 Objetivos .................................................................................................................................................... 8
2.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................................... 8
2.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................................... 8
2.3 Principais Atribuições ........................................................................................................................ 9
6
1 Introdução
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Objetivos
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Núcleo Interno de Regulação para Hospitais Gerais e Especializados
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Estrutura de
Recursos Humanos
O Núcleo Interno de Regulação precisa ser dimensionado de
acordo com o trabalho e grau de atuação que se espera dele.
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4
Os Três Pilares do NIR
Práticas de Regulação
Monitoramento
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NIR
GESTÃO DO ACESSO A CAPACIDADE INSTALADA HOSPITALAR
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Núcleo Interno de Regulação para Hospitais Gerais e Especializados
Complexidade tecnológica
Mapear quais recursos diagnósticos e terapêuticos estão
disponíveis na unidade hospitalar para que os profissionais
possam tratar as doenças específicas. Caso contrário, tere-
mos desperdício de mão de obra qualificada, consequente-
mente de recursos financeiros e prejuízo para o paciente.
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Figura 3 - Formulário modelo para dados iniciais dos pacientes, a partir da Emergência
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Núcleo Interno de Regulação para Hospitais Gerais e Especializados
Cabe ainda citar que o NIR deve participar dos Núcleos de Acesso
e Qualidade Hospitalar (NAQH), descritos também na portaria
da Política Nacional de Atenção Hospitalar. Esse outro núcleo
é composto por profissionais das diversas áreas do hospital
e de representantes da gestão, com a finalidade de garantir a
qualidade da gestão do serviço de urgência e emergência e dos
leitos de retaguarda às urgências e à interlocução com a RAS.
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Por fim, o NIR deve ainda informar o censo de leitos local pe-
riodicamente, disponibilizando leitos de internação, sempre que
possível, para pacientes de outras instituições da Rede. Precisa,
ainda, delinear claramente os critérios de elegibilidade para es-
sas admissões, conforme o perfil assistencial do hospital.
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4.3 Monitoramento
Como toda ferramenta de gestão, o NIR também precisa mensurar o
resultado de suas ações (efetividade e eficiência). É por meio do moni-
toramento de indicadores que saberemos o desempenho real do NIR e
poderemos identificar áreas com oportunidade de melhoria.
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Rotina do NIR
É esperado que o NIR passe a ter controle total sobre os leitos do hospital.
Esse controle é necessário, pois haverá necessidade de centralizar a forma de
atender à demanda de novas admissões e de transferências internas entre as
unidades. Aqui, destacamos o papel do enfermeiro operacional: sua função
primordial é a gestão em tempo real dos leitos livres. Ele deve autorizar as no-
vas admissões das reservas solicitadas, as trocas e os bloqueios necessários
conforme a demanda e disponibilidades; deve acompanhar diariamente o cen-
so hospitalar e ajustar a disposição dos pacientes na grade de leitos, de forma
a promover um uso mais eficiente dos leitos disponíveis.
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Passo a passo para
Implantação do NIR
Oficina para definição do escopo do NIR
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Conclusão
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Referência
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 2, de 27
de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as políticas
nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. 2017. Disponível
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002
_03_10_2017.html>. Acesso em: 30 nov. 2017.
Bibliografia
BITTENCOURT, R. J.; HORTALE, V. A. Intervenções para solucionar
a superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão
sistemática. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 7,
p. 1439-1454, 2009. doi:10.1590/S0102-311X2009000700002.
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Núcleo Interno de Regulação para Hospitais Gerais e Especializados
KIM, C. S. et al. Lean health care: what can hospitals learn from a
world-class automaker? Journal of Hospital Medicine, [S.l.], v. 1, n.
3, p. 191-199, May/June 2006. doi:10.1002/jhm.68.
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Anexos
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1 Médico
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2. Enfermeiro
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3. Assistente Social
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4. Assistente Administrativo
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Problema:
Situação Desejada:
Fonte: <https://pt.scribd.com/doc/104886400/Ferramenta-de-Qualidade-5W2H-SEBRAE>
<http://info.endeavor.org.br/ferramenta-5w2h>.
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ISBN 978-85-334-2576-7
9 788533 425767