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A graça de Deus, favor imerecido

Efésios 2:1-10
 A salvação do homem é vista pelas religiões do mundo inteiro apenas de dois modos: o homem é
salvo pelos seus méritos ou pela graça de Deus.
 Não existe um caminho alternativo nem uma conexão que funde esses dois caminhos.
 É impossível ser salvo ao mesmo tempo pelas obras e pela graça; chegar ao céu pelo merecimento
próprio e ao mesmo tempo através de Cristo.
Mortos e merecedores da ira (1a, 3b)
 A graça de Deus é um favor concedido a pecadores indignos. 
 Deus não nos amou, escolheu, chamou e justificou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos
nossos deméritos.
 O que merecemos de Deus?
 Castigo eterno, Gênesis 2.16-17; Romanos 5.12,18; 6:23; Apocalipse 21:8.
 Porque? Gênesis 6.5; Gênesis 8.21; Salmo 14.1-3; Isaías 64.6; Romanos 3:23
 A causa da salvação não está no homem, mas em Deus; não está no mérito do homem, mas na graça
de Deus, não está naquilo que fazemos para Deus, mas no que Deus fez por nós.
 Deus não nos amou porque éramos receptivos ao seu amor, mas amou-nos quando éramos fracos,
ímpios, pecadores e inimigos.
Todavia... (4-7)
 Deus toma a iniciativa da nossa salvação.
 Não existe um ser humano sequer que mereça o menor favor ou bênção da parte de Deus.
 A graça de Deus é concedida não àqueles que se julgam merecedores, mas àqueles que reconhecem
que são pecadores. 
 Aqueles que se aproximam de Deus com altivez, cheios de si mesmos, ostentando uma pretensa
espiritualidade, considerando-se superiores e melhores do que os demais homens, são despedidos
vazios.
 Porém, aqueles que batem no peito, cônscios de seus pecados, lamentam sua deplorável condição e
se reconhecem indignos do amor de Deus, esses encontram perdão e justificação.
 A graça de Deus não é dada ao homem como um prêmio, é oferta imerecida; não é um troféu de
honra ao mérito que o homem ostenta para a sua própria glória, mas um favor que recebe para que
Deus seja glorificado.
 A graça de Deus não é o resultado das obras, mas as obras são o resultado da graça. 
 Graça e obras estão em lados opostos. Não podem caminhar pela mesma trilha como a causa da
salvação.
 Aqueles que se esforçam para alcançar a salvação pelas obras rejeitam a graça e aqueles que recebem
a salvação pela graça não podem ter a pretensão de contribuir com Deus com suas obras.
 A salvação é totalmente pela graça, mediante a fé, independente das obras.
 As obras trazem glória para o homem; a graça exalta a Deus.
 A graça desemboca nas obras e as obras proclamam e atestam a graça.
 As obras são o fruto e a graça a raiz.
 As obras são a consequência e a graça a causa. As obras nascem da graça e a graça é refletida através
das obras.
 A graça de Deus é recebida pela fé e não por meio das obras. 
 A salvação que a graça traz em suas asas é recebida pela fé e não por meio das obras.
 Não somos aceitos diante de Deus pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez
por nós na cruz.
 A fé não é meritória, é dom de Deus.
 A fé é o instrumento mediante o qual tomamos posse da salvação pela graça.

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