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Ciência do Direito:
É o estudo sistemático de preceitos já dados, postos
diante do intérprete (administrador, advogado ou juiz)
como algo que ele deve apreender ou reproduzir em suas
significações práticas, a fim de determinar o âmbito da
conduta lícita ou as consequências resultantes da violação
das normas reveladas ou reconhecidas.
O Direito:
Não é só a experiência prática, possui também
vivências sociais, relações de poder, responsabilidade e
compromisso social, assim o jurista deve ter uma
preocupação prévia a toda experiência jurídica e
questionar.
A filosofia do direito:
Hermenêutica Jurídica:
Objetiva auxiliar a justificar a aplicação de leis
(normas de natureza geral e abstrata) no caso
concreto e fundamenta, como consequência, os
motivos que levam as leis a não serem aplicáveis no
caso concreto.
Os sofistas:
Platão:
Acreditava que o mundo real era apenas uma
representação do mundo das ideias. É por
essa razão que o método Socrático,
dialogado, permitia ao indivíduo “recordar”
das experiências que teve no mundo das
ideias – o mundo ideal.
Aristóteles:
O princípio da proporcionalidade:
Iluminismo:
A corrente filosófica resultante de todos esses processos revolucionários de
ruptura é chamada Iluminismo. Em oposição ao período das luzes, a Idade Média
passou a ser identificada como a Idade das Trevas
O Direito Penal:
Hume:
Mudou a direção da filosofia
metodologicamente do eixo racional para o eixo
experimental. O conhecimento, de acordo com
este pensador, seria alcançado a partir das bases
sensoriais, somente, suas bases metodológicas
eram calçadas na experiência, entendia ser este
o maior e melhor método para produção de
conhecimento.
Kant:
Foi o que melhor construiu um sistema de
filosofia e de filosofia do direito dentre eles.
Esse sistema, grandemente afinado ao
Iluminismo.