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PEN-DRAGO SORA

Sora nasceu em Baldur's Gate como filho de uma prostituta humana e de um Djin do ar
que estava disfarçado como um belo humano. Desde cedo, Sora aprendeu a se virar
sozinho nas ruas, desenvolvendo habilidades para sobreviver. Ele sempre teve uma
fala ardilosa e um ótimo parkour pelos telhados e ruas da cidade. Sora cresceu sendo
desprezado por sua mãe e vivendo nas ruas, sem nunca conhecer o amor de uma família.

Certo dia, Sora se envolveu com um circo itinerante que passava pela cidade enquanto
tentava roubar uma tiefling monja do circo. Ele acabou sendo notado por ela, que se
chamava Hada. Ela viu potencial em Sora e decidiu ensiná-lo algumas lições
importantes. Hada ensinou a Sora a importância da disciplina, da paciência e do
autocontrole. Sora estava acostumado a fazer o que queria, quando queria. Mas com
Hada, ele aprendeu a ter uma rotina e a seguir regras.

Apesar de todas as lições duras e firmes que Hada impôs a Sora, ele sentiu que ela se
preocupava com ele. Foi a primeira vez que Sora teve uma figura materna em sua vida.
Ele se sentiu seguro e amado com Hada, mesmo que ela fosse dura com ele às vezes.
Hada se tornou uma espécie de mentora para Sora. Ele a admirava e queria ser como
ela. Ele decidiu fugir com o circo ao lado de Hada.

Enquanto estava no circo, Sora aprendeu a se conectar com seu lado Djin do ar. Ele
fez tatuagens monásticas para canalizar seus poderes e se tornou um monge do ar,
por algum motivo Hada sabia muito sobre habilidades elementalistas. Ele também
aprendeu a se tornar um acrobata para ser útil no circo. Sora se dedicou com afinco a
essas habilidades, pois elas lhe proporcionavam uma sensação de controle e poder.

Sora nunca esquecerá das lições que aprendeu com Hada. Ela foi a primeira pessoa a
realmente se importar com ele e ajudá-lo a se tornar alguém melhor. Sora sempre se
lembrará dela com carinho e gratidão. Ele sabe que deve sua vida a ela.

Com o tempo, Sora começou a se sentir parte do circo. Ele não era mais o garoto de
rua que se escondia nas sombras. Agora, ele era um artista, um acrobata e um monge
do ar. Ele se sentia orgulhoso de si mesmo e grato a Hada. Ele tinha uma nova família
agora, uma que ele havia encontrado no circo. Eles eram artistas, viajantes e
aventureiros. Eles eram livres para fazer o que queriam e ir onde quisessem.

Com sua vida estabilizada no circo, Sora se aproximou cada vez mais de uma garota que
era sua parceira de acrobacias. Juntos, eles aprenderam muito um com o outro. Ela o
ensinou a ser otimista em relação ao futuro e acreditava que a deusa da boa sorte,
Tymora, o favorecia. Sora nunca foi muito religioso, mas se identificava com a ideia de
uma deusa da sorte.

Com o tempo, Sora e a acrobata se envolveram em um romance curto, mas intenso.


Parecia que tudo estava perfeito para Sora, finalmente tendo encontrado a liberdade
e uma família. No entanto, sua vida estava prestes a mudar drasticamente.

De alguma forma, Hada desapareceu. Sora não sabia se ela havia partido
voluntariamente ou se algo ruim tinha acontecido com ela. Ele passou algum tempo
indeciso sobre o que fazer. Deveria partir em busca de sua mentora, a quem ele
considerava como uma mãe, ou ficar ao lado da acrobata, sua grande paixão?

No final, Sora decidiu que não poderia abandonar Hada. Mesmo que ela tivesse partido
por vontade própria, ele não seria um bom aluno se não ajudasse sua mentora. Ele
deixou o circo e se despediu de sua grande paixão, a acrobata. Foi uma partida triste e
amarga, deixando-a com raiva.

Sora investigou sobre os cultos elementais que se moviam por uma certa região e
descobriu sobre o "culto do ar", o que o levou a suspeitar que Hada pudesse ter sido
vítima deles. Ele decidiu partir em busca dela, indo para uma cidade chamada Lariço
Vermelho em busca de trabalho como mercenário para conseguir dinheiro e continuar
sua jornada.

Sora sabia que sua jornada seria perigosa, mas ele estava determinado a encontrar
Hada e descobrir o que aconteceu com ela. Ele sabia que precisaria de toda a sua
habilidade como monge do ar e acrobata para sobreviver aos desafios que estavam por
vir. E assim, Sora partiu em sua jornada, sem saber o que o futuro lhe reservava.

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