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SUMÁRIO
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O QUE É MARKETING DIGITAL
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TIPOS DE MARKETING DIGITAL
INBOUND MARKETING
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Para tanto, a marca faz uso dos canais do marketing digital para se
aproximar do público e criar uma audiência, com o objetivo de aumentar a sua
interatividade e ganhar o seu respeito. Além de criar um elo com o consumidor,
essa tática permite conhecer mais o público alvo.
MARKETING DE CONTEÚDO
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SEO
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Maior alcance
Com o marketing digital, as empresas podem ganhar maior visibilidade e
ser conhecida em todo o país e mesmo em
outros países. Não é preciso ser nenhuma
grande corporação para isso, desde que
possa atender clientes espalhados pelo
Brasil com a logística adequada.
Direcionamento
Uma das principais diferenças entre o marketing digital e o marketing
tradicional é a possibilidade de
direcionar as suas ações. Se pela TV,
rádio e jornal um único anúncio atinge
um público diverso, online é possível
promover ações específicas para cada
grupo.
Facilidade de mensuração
O investimento com o marketing
digital também se torna mais seguro,
pois é mais fácil de avaliar os
resultados obtidos. Hoje, existem
diferentes maneiras de mensurar os
resultados, inclusive, sabendo quais
ações surtiram mais ou menos efeito.
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mercado, público alvo e trajetória. Veja a seguir os principais passos para
construir a melhor estratégia de marketing online:
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não se tem a carga de conhecimento necessária. A agência pode apenas dar
consultoria ou colocar a mão na massa.
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ter um resultado positivo, o custo deve ser menor do que se gasta com
marketing digital com cada cliente.
Essas são apenas algumas métricas existentes para mensurar os
resultados das ações de marketing digital promovidas pela sua empresa. Além
disso, é importante avaliar quais delas podem ser usadas pelo seu negócio.
De qualquer forma, não se pode pular essa etapa. Afinal, se os resultados
não forem os previstos, é necessário rever a estratégia e ajustar conforme o
necessário para que melhores resultados sejam atingidos.
E mais, é preciso que existam profissionais da na equipe dedicados a essa
tarefa. Eles também devem saber como realizar o trabalho para que não
cheguem a resultados incorretos.
Para criar a persona, é preciso pesquisar quem são os seus clientes, com
o que trabalham, o que fazem durante o dia, como se informam, quais são suas
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maiores necessidades? Assim, a persona se embasa em dados, não em
suposições da equipe de marketing.
Quem criou o conceito de personas foi Alan Cooper, designer e
programador de softwares, ao desenvolver um sistema de gerenciamento de
projetos em 1983.
Kathy era gestora de projetos e foi entrevistada por Cooper, que queria
entender melhor o seu trabalho. Segundo o programador, ela foi uma espécie de
persona primitiva.
Ao longo do projeto, Cooper travava diálogos internos, como se fosse
Kathy explicando o que precisava daquele software no seu dia a dia.
Ali ele entendeu a importância da persona com uma pessoa em mente,
que tem dúvidas e necessidades reais, ficou mais fácil perceber e resolver
questões complexas de design e interação.
Mais adiante, as personas foram formalizadas por ele e se tornaram um
método dos seus processos de design. Finalmente, em 1998, ele lançou
o livro no qual explica o conceito de personas. Em seu site, ele conta toda essa
história.
Ao longo dos anos, as personas extrapolaram o universo do design de
interação e chegaram ao marketing.
Com o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo, o conceito se
popularizou ainda mais. Hoje as personas são uma das principais ferramentas
de planejamento para as marcas que centram suas estratégias no consumidor.
Veja um exemplo simples de persona:
Diego, 30 anos: é workaholic, casado, e o gestor de marketing de uma
média empresa da área de Marketing Digital. Ele tem um perfil analítico e focado
em números, obcecado com novidades e inovações (busca novidades no
mercado internacional), quer sempre qualificar seu time, não tem muito tempo e
sua agenda é apertada. Ele gostaria de aumentar seus resultados com
marketing, gerar mais leads e qualificadas, aumentar suas vendas, inovar nas
estratégias de seu time e ser visto como uma autoridade no mercado.
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Seus principais obstáculos são a falta de orçamento para investir em
novas soluções, o excesso de tarefas e a dificuldade de gestão de tempo, e a
pouca mão de obra disponível para colocar em prática todas as suas ideias.
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Com uma definição ampla, o público-alvo também abre brechas para
simplificações e estereótipos inconscientes. Afinal, o ser humano é muito mais
complexo que dados demográficos e características pontuais, certo?
A buyer persona, por sua vez, dá conta dessa complexidade, já que traça
todo o perfil de uma pessoa.
Há também uma importante diferença no próprio conceito: o público-alvo
pressupõe uma mira que a marca deseja apenas atingir, enquanto a persona
considera que há uma pessoa do outro lado, com quem a marca quer interagir.
TIPOS DE PERSONAS
Agora que você já entendeu o que é uma persona e para que serve esse
conceito, é importante se aprofundar nos diferentes tipos que existem. Sim,
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existem algumas opções dentro dessa ideia. E cada uma tem um propósito
diferente.
Buyer persona
Audience persona
Proto persona
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um direcionamento inicial para começar a estruturar a criação de perfis mais
completos.
Brand persona
Também é importante entender que não existe uma fórmula para escolher
a persona mais apropriada. Tudo depende diretamente dos seus objetivos. Para
uma empresa que almeja investir em Marketing de Conteúdo para fortalecer a
reputação online e ganhar relevância dentro do seu segmento, por exemplo, é
preciso conhecer a sua audiência e ter um tom de voz eficiente e humanizado.
Dentro desse caso, audience e brand persona seriam as opções mais
relevantes. Já para um e-commerce que tem como objetivo principal vender
mais, sem ter uma preocupação com o relacionamento fora da jornada de
compra, o mais importante é saber quem vai comprar os seus produtos por meio
da estruturação da sua buyer persona.
Sendo assim, o mais importante é definir quais são os seus objetivos e, a
partir disso, criar as personas para atender as suas demandas. Em um mundo
ideal, quanto mais personas, mais eficiente serão as suas mensagens e
estratégias de Vendas e Marketing. Para quem deseja otimizar os resultados
com um posicionamento integrado, essa é a opção mais efetiva.
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PARA QUE SERVE UMA PERSONA
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Então, os conteúdos buscam resolver essas dores ao longo da jornada de
compra e guiar os consumidores do topo até o fundo do funil de vendas.
Definir a melhor linguagem e tom de voz
Além de guiar as pautas, a persona também serve para direcionar a
linguagem e o tom de voz dos conteúdos. Afinal, você precisa se comunicar da
melhor forma com as pessoas. Não adianta usar um tom de voz formal se o seu
público é jovem e descontraído, por exemplo.
Isso vale para qualquer ponto de contato com o consumidor. As
campanhas de mídia paga, por exemplo, exigem a definição de um público-alvo
para filtrar quem você deseja atingir. Mas é a persona que vai ajudar você a
construir a mensagem dessas campanhas, com a linguagem e o tom adequados.
Otimizar a experiência do usuário no site
Como vimos antes, a origem das personas vem do design de interação.
Hoje, elas ainda cumprem um papel importante no design, especialmente na
área de User Experience (UX).
Nessa área, além de levantar o perfil comportamental, as personas
ajudam a entender como o usuário utilizaria o site — por onde ele chega, como
navega, qual conteúdo mais procura etc.
Então, designers e desenvolvedores otimizam a navegação, o layout e as
funcionalidades para melhor atender as demandas dos usuários e, assim,
oferecer a melhor experiência.
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Para que cumpra o seu papel, a persona deve ser resultado de pesquisa,
análise e construção. Basicamente, ela deve seguir estes cinco passos:
Coletar os dados de clientes;
Realizar perguntas a esses clientes;
Analisar os dados coletados;
Estruturar a persona;
Compartilhar a persona com a equipe.
A seguir, o passo a passo para tirar algumas dúvidas que podem surgir
no caminho.
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pesquisas qualitativas, é possível fazer entrevistas, grupos de foco, netnografia,
entre outros métodos.
Em geral, entrevistas e questionários são os métodos mais usados.
Geralmente eles são feitos pela internet, mas a coleta de dados presencial
permite perceber nuances de comportamento que o virtual impede.
Adele Revella, autora do livro Buyer Personas, afirma que você precisa
de menos entrevistas que imagina. Quando você faz de 8 a 10 entrevistas,
geralmente as respostas começam a se repetir.
Já os questionários podem ser aplicados a mais pessoas para ter uma
amostra representativa da sua base de clientes. Com uma calculadora de
amostra, consegue identificar quantos clientes deve abordar.
Para aplicar a pesquisa, existem diversas ferramentas pela internet,
como Typeform, Google Forms e SurveyMonkey (pago). Envie a pesquisa por
email, peça que respondam após um atendimento ou sempre que alguém
finalizar uma compra.
Outra ferramenta interessante é o HotJar, que permite inserir enquetes no
próprio site, em determinadas páginas. Dessa maneira, você colhe as respostas
do consumidor no próprio ambiente em que ele pesquisa e compra.
Presencialmente, você pode deixar questionários à vista na entrada ou no
caixa da loja, caso tenha um ponto físico. Se quiser realizar entrevistas ou grupos
presenciais, escolha um lugar que deixe os clientes à vontade. É possível ainda
oferecer alguma retribuição (brinde, desconto etc.) pela participação.
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(Se for B2B) Qual é o seu cargo? Segmento da empresa? Tamanho da
empresa?
Pessoal/profissional
Como é sua rotina?
Quais são suas principais responsabilidades?
Quais são seus principais objetivos e obstáculos pra atingi-los?
(Se for B2B) O que você faz no seu trabalho? Quais são seus maiores
desafios?
Consumo de conteúdo:
Quais redes sociais você usa?
Como você se mantém informado?
Como você aprende novas habilidades?
Quais assuntos você mais gosta de acompanhar?
Hábitos de compra:
Quais marcas você costuma usar?
Como você se informa sobre marcas e produtos? Onde costuma
comprar?
Em quais canais você prefere interagir com marcas?
(Se for B2B) Quais marcas a sua empresa usa? Como é o processo de
compra?
Relação com a empresa:
O que te levou a procurar as soluções da empresa x?
Como a empresa x te ajuda a solucionar seus desafios?
Qual a maior qualidade da empresa x?
Utilize essas questões para construir o seu questionário, adaptando para
o seu segmento e as suas dúvidas sobre os clientes.
Se você quiser fazer uma entrevista aberta, utilize apenas um roteiro de
perguntas e conduza a conversa com mais liberdade.
É importante ter sensibilidade para entender quais e quantas perguntas
os seus clientes estariam dispostos a responder, tanto em entrevistas quanto em
questionários.
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3. Como analisar os dados coletados?
Depois de aplicar a pesquisa, você vai ter vários dados sobre os clientes.
É preciso tabular os dados, transcrever as entrevistas e analisar tudo isso que
você coletou.
Na análise, procure identificar os padrões nas respostas. Eles
representam características, problemas, desafios e dúvidas que são comuns a
vários clientes e que devem fazer parte da persona.
Se você percebe que quase todos responderam que têm ensino superior
completo e costumam usar o Instagram para interagir com marcas, aí estão
traços do perfil da persona.
Para isso, você precisa organizar as respostas de maneira funcional. Você
pode criar uma tabela com as mesmas etapas de perguntas que sugerimos antes
e preenchê-la com os dados da pesquisa. Assim, você vai conseguir visualizar
as informações que se repetem.
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a equipe na sua criação. Assim, todos entendem para que ela serve e
memorizam o avatar mais facilmente.
Além disso, depois que a persona tiver um perfil e uma história, você pode
sintetizar os dados em um quadro-resumo e escolher a imagem de alguém que
personifique essa descrição.
Esse quadro pode ser compartilhado por e-mail, impresso e distribuído,
colado na parede da empresa. O importante é fazer com que todo mundo
conheça a persona e pense nela nos seus processos.
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A persona sempre vai ser uma pessoa. Afinal, o cliente até pode ser uma
empresa, mas quem toma decisões, busca soluções e utiliza os produtos são
pessoas. Então, a pesquisa deve ser feita com elas.
No caso de empresas B2B, é importante identificar quem é a sua persona:
o analista, o gerente, o diretor, o dono do negócio? Entenda quem exerce o papel
de decisor, influenciador e comprador e para quem você deve direcionar as
estratégias.
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Ao pensar no layout do site, também deve-se considerar o perfil da
persona, quais conteúdos são mais importantes para ela e como ela navegaria
pelas páginas.
Na criação de campanhas pagas, a persona ajuda a definir a
segmentação de público e a criar uma mensagem mais atrativa e persuasiva,
que realmente se comunique com ela.
É importante fazer o exercício de se colocar no lugar da persona e pensar
o que seria coerente para ela. Será que a persona faria isso? Será que ela
gostaria de ler esse conteúdo? Como será que ela reagiria a essa campanha?
No Inbound Marketing, é preciso ainda considerar as diferentes dúvidas,
dores, necessidades e desafios de cada etapa da jornada de compra, que
coincide com os estágios do funil de vendas.
Para cada etapa, há diferentes formatos de conteúdo para melhor atender
a persona:
Topo de funil: posts de blog, infográficos, podcasts, newsletters, redes
sociais.
Meio de funil: posts de blog (mais densos), email marketing, ebooks,
webinars.
Fundo de funil: cases de clientes, webinars de venda, reviews de
produto, demonstrações de produto, conversa com consultor.
Para cada etapa, há também diferentes pautas de produção de conteúdo
para resolver as dúvidas da persona. Afinal, são essas dúvidas que os
consumidores digitam no Google em forma de palavras-chave. Então, quando
os conteúdos são produzidos com base nelas, podem ser ativados nos
resultados dessas buscas.
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JORNADA DE COMPRA DO CONSUMIDOR
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COMO O MARKETING DE CONTEÚDO AUXILIA O MARKETING DIGITAL
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FASES OU ETAPAS DE UM FUNIL DE CONVERSÃO
1) Aquisição
Nesta primeira fase, o objetivo é conscientizar a marca através de
estratégias de marketing online (otimização de SEO, ações em redes
sociais, geração de conteúdo, campanhas de PPC…). A ideia é ganhar
visibilidade e notoriedade no setor ao qual pertencemos e atrair o maior número
de visitas ao nosso site.
2) Ativação
A segunda fase se concentra em ganhar a confiança do público. Para
isso, devemos causar uma boa impressão nas primeiras visitas feitas pelos
usuários na web e despertar seu interesse.
3) Retenção
Se o usuário atingiu esse estágio no funil de conversão, isso significa que
ele considera sua opção viável fazer a compra. Nosso objetivo agora é fidelizar e
fazer com que eles passem o maior tempo possível em nosso site. Para isso, é
essencial que eles se tornem registros ou leads e, assim, obtenham seus dados
e possam acompanhá-los.
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4) Venda
Nesse momento, nosso público se torna um verdadeiro cliente: já
alcançamos a conversão. Para tornar a compra efetiva, é importante que esta
fase seja a mais suave possível, não torne uma tarefa complicada ou com muitos
passos, ou você correrá o risco de o cliente desistir.
5) Indicação ou referência
Quando a venda é fechada, nosso trabalho ainda não terminou. Agora, o
objetivo é que os compradores readquiram o produto ou serviço e também se
tornem nossos vendedores. Para isso, é essencial que eles tenham ficado
satisfeitos com a compra e decidam nos recomendar.
Há muitas razões para usar um funil, mas o mais importante é que ele nos
ajuda a planejar, converter e alcançar a máxima lucratividade em nosso plano
de marketing digital. Em seguida, mostramos mais vantagens e benefícios que
você obterá usando um funil de conversão para sua empresa.
Principais benefícios
O funil atua como uma métrica e nos fornece dados muito importantes:
a porcentagem de perdas do usuário que ocorre em cada fase definida.
Isso nos ajuda a analisar o comportamento do usuário na web. Dessa
forma, podemos descobrir: quando os usuários caem do funil, quais erros
cometemos, que aspectos precisamos melhorar e, portanto, onde devemos
concentrar nossos esforços. Basicamente, nos dá as chaves para otimizar cada
fase ao máximo e alcançar o objetivo final.
Usando os funis de conversão, podemos deixar de lado o marketing de
massa e nos concentrar em atrair um tipo de usuário mais interessado em nosso
produto. Para isso, devemos ter uma definição limitada do nosso alvo ideal
ou comprador.
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Por outro lado, também nos ajuda a calcular o retorno sobre o
investimento (ROI) de nossa campanha.
Em suma, nos permite atingir o objetivo final, que é levar o maior número
possível de clientes até o último nível do funil de conversão.
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Esse serviço surgiu em 2014 para unificar as funcionalidades existentes
no Google Places e nas páginas de empresas do Google + (ferramenta
desativada em 2019).
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Por exemplo, quem procura por “academias centro BH” tem, ao menos,
intenção em se matricular em uma academia localizada no centro de Belo
Horizonte, não é verdade?
Logo, se você fosse dono de uma academia no centro da capital mineira
e se cadastrasse na plataforma, teria grandes chances de aparecer para esses
potenciais clientes, receber um contato, uma visita e, quem sabe, fechar um
negócio.
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1. Acesse a página da plataforma e faça o login
Bem, as primeiras coisas a serem feitas são acessar o site do Google Meu
Negócio e clicar em “Comece Agora”.
Logo após, você deverá fazer o login na plataforma, que é o mesmo que você
usa para acessar o Gmail. Aliás, se você já estiver logado no Google, será
encaminhado para a próxima etapa.
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Ali, você colocará o nome da empresa, o telefone, o site e a categoria de
mercado (loja de materiais de construção, loja de artigos esportivos, salão de
beleza, etc.).
Caso não atenda os clientes em um local específico, mas sim em
diferentes áreas (como em diversos prestadores de serviço), deverá marcar “sim”
na caixa “Entrego produtos e presto serviços para meus clientes no local deles”.
Por fim, clique em “Continuar”.
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4. Confirme o local do seu negócio
Logo após essa etapa, você já será redirecionado para o seu painel de
controle. No entanto, para começar a editar suas informações e fazer com que
elas sejam exibidas nas buscas e nos mapas, você deverá confirmar o código
enviado pelo Google.
Esse código chega via Correios e demora, em média, de 7 a 15 dias úteis
para chegar em seu endereço.
Em seu painel, aparecerá um banner vermelho na parte superior da tela
com o botão “Confirmar agora”. Clique nele e siga os passos apontados na carta
enviada pelo Google para você.
Essa carta tem o código que deverá ser inserido no Google Meu Negócio.
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COMO OTIMIZAR O GOOGLE MEU NEGÓCIO
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Como dito, em pesquisa feita pela Provokers, 55% dos entrevistados
disse confiar em avaliações online o mesmo tanto quanto avaliações recebidas
pessoalmente.
Depois que as avaliações forem feitas, responda aos clientes, mostrando
que o espaço é de troca entre a empresa e o consumidor.
Caso você receba uma avaliação negativa, não deixe de responder ao
usuário, cuidadosamente agradecendo pelo feedback. Colha as informações
passadas por ele e não deixe de analisar quais mudanças podem ser feitas para
garantir uma experiência melhor.
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Tenha em mente que esses conteúdos publicados só ficarão ativos por
uma semana. Sendo assim, novamente, é necessário que você sempre
mantenha o seu perfil atualizado, com novas informações para os usuários.
Para fazer uma publicação, siga o passo a passo:
Acesse esta página de Google Author;
Clique na caixa “publicar no Google”;
Escolha o tipo de postagem e siga as instruções que aparecerão;
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Para ver como sua pesquisa aparecerá, clique em “visualizar”. Para voltar
ao editor, clique em “criar” no topo da caixa;
Quando estiver pronto, clique em “publicar”. Sua publicação aparecerá
imediatamente na pesquisa do Google.
É possível também que você edite e exclua suas postagens, programe-as
para serem publicadas em determinado dia e horário, aumente o tempo de
visibilidade em até 14 dias e as compartilhe em campanhas de email
marketing, redes sociais e por meio de uma URL específica.
4. Permita agendamentos
Outra funcionalidade da plataforma que deve ser mais explorada é a
de agendamentos. Essa especificidade do Google Meu Negócio pode ajudar
restaurantes, consultórios, escritórios a otimizarem seu tempo, permitindo que
os usuários marquem horários para visitarem o local.
Ao fazer a busca por um restaurante, por exemplo, o usuário é levado a
uma landing page para agendar seu horário. Preenchendo as informações, ele
consegue ver quais dias da semana e horários estão disponíveis. Depois, basta
preencher com as informações pessoais e a reserva será confirmada.
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Para permitir um agendamento, basta que você entre em contato com um
dos provedores compatíveis com o Google Meu Negócio.
Para fazer isso, entre em sua conta e acesse a funcionalidade
“agendamentos”. Em seguida, escolha qual provedor usará. A conta de
agendamento será vinculada, automaticamente, em até uma semana.
Não se esqueça de sempre conferir quais são os agendamentos
chegando por meio desse canal, para ter certeza de que os clientes serão
atendidos sempre no dia e horário correto.
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COMO CRIAR PÁGINA NO FACEBOOK
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Passo 3- Insira o nome que deseja dar a página;
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Passo 6- Clique em concluir.
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No final das contas, Página e Perfil tem propostas parecidas, ambas
buscam conectar, mas por caminhos diferentes. Uma é comumente usada com
foco profissional enquanto a outra é totalmente voltada para conexão entre
familiares, amigos e colegas.
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TIPOS DE IMAGEM DO FACEBOOK
Imagem de perfil
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marca sem textos que possam se tornar ilegíveis. Reduzi-la a um ícone simples
e reconhecível pode facilitar seu reconhecimento e memorização;
Para uma foto de perfil eficaz, você pode:
Utilizar o logo da sua empresa;
Contar com um esquema de cores que condiz com a identidade da marca;
Adaptar o logo do seu negócio para determinadas ocasiões especiais e
épocas do ano, como outubro rosa, Natal, etc.
Imagem de capa
Postagem no feed
As postagens no feed (ou linha do tempo) são o meio que a sua marca
tem para gerar conteúdo e atrair cliques de forma gratuita, ao contrário dos
anúncios pagos.
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É fundamental contar com uma estratégia baseada em postagens
regulares e que ofereçam informações relevantes e interessantes para o seu
público-alvo. E como já vimos, os posts que incluem imagens geram mais cliques
e, por consequência, mais interação com os potenciais clientes da sua marca.
As postagens não são como as imagens de perfil, que estão visíveis
sempre que você executa alguma ação através do perfil da marca. Como
aparecem na linha do tempo dos seguidores de uma página, possuem uma
janela curta de tempo de entrega.
Isso porque, além das postagens das diversas páginas curtidas por uma
pessoa, as publicações de amigos também disputam atenção no mesmo espaço.
Por conta disso, ao escolher imagens para postar no Facebook, tenha
sempre em mente:
Escolher uma imagem atrativa;
Escrever algum texto na própria imagem;
Utilizar elementos gráficos para destacar sua imagem.
Post vertical
Este formato tem a vantagem de oferecer mais espaço para sua imagem,
além de ocupar uma área maior na tela de smartphones, o que proporciona uma
maior valorização da publicação.
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Um espaço maior para criar sua arte do post;
Possibilidade de utilizar mais elementos visuais gráficos;
Imagens que ficam visualmente mais atraentes na vertical.
Post patrocinado
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O texto que acompanha a imagem para Facebook deve ser de, no
máximo, 125 caracteres.
Post de carrossel
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DICAS CRIATIVAS PARA POSTS COM IMAGEM DO FACEBOOK
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O intuito desses conteúdos é humanizar a empresa. Dessa forma, o
público sente que está interagindo com outras pessoas, e não com uma
organização.
Explore curiosidades
Explorar curiosidades é uma das ideias de posts para Facebook que
jamais poderia não aparecer nesta lista. Afinal, um dos grandes macetes para
chamar a atenção das pessoas é despertar a curiosidade!
Pegando novamente como exemplo a empresa que vende temperos, é
possível explorar a origem de diversas ervas e contar sobre a sua utilização em
civilizações antigas.
Provoque a interação
Existem muitas pessoas que adoram interagir com as páginas que
seguem no Face. Por isso, criar um post para Facebook que instigue o
engajamento do leitor pode ser uma boa ideia.
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Algumas ideias são enquetes, perguntas, pedidos para completar frases,
marcar amigos com determinadas características, entre outras. Postagens do
tipo estimulam o engajamento e ampliam o alcance.
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Insira vídeos e GIFs
Um post para Facebook com vídeos ou GIFs animados tem grandes
chances de ser efetivo para chamar a atenção do público – afinal, trata-se de um
conteúdo com apelo visual e de fácil consumo.
Além disso, o algoritmo do Facebook prioriza os vídeos, não à toa
possuem as maiores taxas de compartilhamento.
Conte histórias
O storytelling é um recurso muito rico para ser explorado. As pessoas
adoram histórias e ficarão interessadas na sua marca ao conhecer um pouco
mais sobre a história da sua empresa, a rotina dos funcionários, cases de
sucesso, entre outros assuntos.
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Porém, é claro que a frequência, principalmente a constância das
postagens é importante. Isto é, não vale publicar dez conteúdos em uma semana
e ficar três semanas sem postar nada.
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Confira abaixo os tamanhos para cada um desses formatos:
Quadrado (card): 1080 x 1080 pixels;
Horizontal (paisagem): 1080 pixels de largura x 608 pixels de altura;
Vertical (retrato): 1080 pixels de largura x 1350 pixels de altura;
Stories e IGTV: 1080 pixels de largura x 1920 pixels de altura.
Quais são os tipos de post para Instagram?
Imagens no feed: são as imagens postadas que irão aparecer na página
inicial (feed) dos seus seguidores;
Anúncios: são posts pagos que aparecem no feed geral, mesmo de
quem ainda não segue o seu perfil;
Reposts: são publicações de outros perfis do Instagram que são
“repostados” no seu feed, geralmente feito com aplicativos específicos;
Carrossel: combinação de até 10 fotos ou vídeos em um mesmo post
no feed;
Stories: são imagens ou vídeos publicados e exibidos como uma série,
em sequência (slideshow), com duração de até 15 segundos. São
exibidos em uma área exclusiva, na parte superior do aplicativo;
Vídeo: vídeos entre 3 e 60 segundos que são publicados em seu perfil e
exibidos no feed;
IGTV: formato dedicado a vídeos mais longos, entre 1 a 15 minutos (ou
até 60 minutos para contas verificadas);
Reels: vídeos publicados no feed com até 1 minuto de duração e
privilegiados pelo algoritmo do Instagram.
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COMO CRIAR POST PARA INSTAGRAM: PASSO A PASSO
Antes de mais nada, é importante definir qual objetivo que deseja atingir
com a postagem. O objetivo do post te ajudará a determinar todos os demais
passos rumo ao sucesso: divulgar um produto ou serviço? Engajar o
público? Atrair novos seguidores? Por exemplo, se deseja atrair clientes, então
talvez seja mais interessante investir em anúncios pagos para conseguir um
alcance mais amplo, além das limitações do algoritmo ou até mesmo fazer um
sorteio no Instagram que exija que os participantes marquem os amigos.
Para movimentar o perfil e manter os seguidores engajados, uma boa
ideia pode ser utilizar com frequência o stories, com imagens
e vídeos interessantes, contando histórias que sejam relevantes para seus
seguidores. Quando o objetivo é produzir interação, uma imagem inusitada ou
uma pergunta pode instigar discussões.
Agora é a hora de escolher as imagens para o seu post. Aqui nesta etapa,
alguns cuidados são importantes:
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Escolher imagens próprias, de bancos de imagens ou que não sejam
protegidas por direitos autorais;
Escolher imagens atraentes, relevantes e interessantes;
Escolher imagens de alta qualidade.
#5 Publique a imagem
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ANÚNCIOS PATROCINADOS FACEBOOK E INSTAGRAM
FACEBOOK ADS
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Além da tag indicando se tratar de um anúncio, essas publicações
também contam com algum CTA, indicando ao usuário alguma ação, como:
Saiba mais;
Comprar agora;
Fale conosco;
Reservar agora;
Assistir ao vídeo;
Cadastre-se;
Baixar;
Apply now;
Além de publicações patrocinadas no feed de notícias do site e do
aplicativo móvel, o Facebook Ads também permite divulgar anúncios na barra
lateral direita do site, no audience network (rede de sites e apps parceiros) e no
Instagram.
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Por que anunciar no facebook ads?
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site Spark Central, 26% dos usuários que clicam em ads no Facebook acabam
fazendo uma compra.
Pode-se medir o desempenho de cada anúncio do Facebook Ads por meio
de métricas e ferramentas avançadas e totalmente gratuitas. Assim, consegue-
se entender quais estratégias estão dando resultados e corrigir aquelas que não
estão performando bem.
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O tipo de anúncio que se deve escolher dependerá de vários fatores,
como o nicho de negócio e os objetivos que se espera alcançar.
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1. Crie uma conta de negócios para seu negócio
O primeiro passo para anunciar no Facebook é ter uma página comercial,
já que não é possível anunciar por meio de uma conta pessoal.
Caso tenha um perfil pessoal, é só fazer login no Facebook e clicar no
botão de “+” na barra superior, depois em “página”, como na imagem abaixo:
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Aproveite e faça uma descrição, no campo determinado. Após confirmar
e salvar, sua página estará pronta, restando apenas configurar as imagens de
perfil e de capa.
Pode pular essa etapa, mas não se esqueça de incluir essas imagens
depois. Caso queira um tutorial mais detalhado, confira nosso post sobre como
criar uma fanpage no Facebook.
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Como as opções são muitas e variam de acordo com a página e com os
resultados esperados por cada um, neste caso, seguiremos as opções mais
interessantes a quem trabalha com produtos digitais.
Essas são as opções que aparecerão no primeiro momento. Para seguir
neste passo a passo, será preciso clicar em “Vá para o Gerenciador de Anúncios”
no canto inferior direito da tela.
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O objetivo “Reconhecimento de marca” serve para aumentar a visibilidade
de sua marca entre as pessoas com maior probabilidade de prestar atenção em
seu anúncio.
Já a opção “Alcance” tem o mesmo objetivo, mas o anúncio será exibido
para o maior número de pessoas possível.
Na etapa de Consideração, o anúncio de “Tráfego” serve para levar as
pessoas para outra página, dentro ou fora do Facebook. É bastante útil para
divulgar seu site, blog ou página de vendas, por exemplo.
Em “Envolvimento”, pode-se criar anúncios para estimular a interação
e engajamento do público com alguma publicação por meio de curtidas,
comentários ou compartilhamentos.
O anúncio de “Visualização de vídeos” serve para aumentar o número de
visualizações de um vídeo no Facebook.
Já a opção “Geração de cadastros” permite coletar dados de leads por
meio de um formulário no próprio Facebook.
Para a etapa de Conversão, o objetivo mais interessante para quem tem
produtos digitais é “Conversões”. Aqui, você consegue fazer as pessoas
executarem alguma ação em sua página, site ou aplicativo.
Por exemplo, você pode criar uma campanha para que as pessoas
comprem um produto ou instalem um aplicativo.
Voltando para o exemplo, queremos levar as pessoas até a página de
vendas do ebook. Para isso, escolhemos o objetivo de “Tráfego”. Quando
terminar, clique em “Continuar”.
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3. Configure seu anúncio
Agora, é preciso definir para onde levar as pessoas que clicarem no
anúncio. Seguindo o exemplo, será para um site, ou seja, a página de vendas do
ebook.
Mas, as opções são várias e a escolha deve ser de acordo com o objetivo.
Pode-se direcionar os usuários para a página de instalação de um app,
uma mensagem no Messenger ou uma conversa no WhatsApp.
Há também as opções de “Criativo Dinâmico”. Essa escolha usa vários
elementos como vídeos, imagens e textos, otimizando resultados eficientes para
cada impressão.
Essa opção é ótima para quem ainda não sabe ao certo qual o melhor
formato, o mais relevante para públicos distintos.
Outra opção é o da “Oferta”. Esse é muito recomendado a
empreendedores que queiram compartilhar preços com descontos e aumentar
ainda mais a chance de o público visitar tanto a sua loja física ou seu site.
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4. Defina o orçamento e horário da campanha
Esse passo é um dos mais importantes de seu ads, afinal, estamos
falando do investimento e de quando ele rodará.
Você tem duas opções de orçamentos:
Diário: é uma média para a qual você gastará por dia nos anúncios.
Total: trata-se de quanto você quer gastar ao todo durante a campanha,
independente de quanto se gasta em um dia.
Pensando nisso, insira o valor que quer gastar conforme o orçamento
escolhido. Em nosso exemplo, colocaremos R$ 20 por dia.
Após isso, detalhe o período de divulgação da campanha. Em nosso
exemplo, escolhemos todo o mês de abril de 2021. Será preciso clicar em
“término” já que o campo é opcional.
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Pode usar uma segmentação salva, caso tenha, ou criar um novo público.
Como este é o primeiro anúncio de nossa página, vamos escolher a opção “Criar
novo público”.
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Em “Localizações”, podemos escolher em quais cidades, regiões ou
países queremos que o anúncio seja exibido.
Além disso, podemos exibir o anúncio para todos os usuários de
Facebook que estiverem nas localizações escolhidas, apenas residentes desta
localização ou quem está visitando o lugar.
Como padrão, a ferramenta vem configurada para exibir os anúncios em
todo o Brasil, mas você pode mudar isso facilmente. Se quiser aumentar ou
diminuir a área de alcance de seus ads, basta clicar em “Incluir” ou “Excluir” e
escolher mais regiões.
Em nosso exemplo, colocaremos também Portugal, já que o ebook está
em português e pode ser interessante atrair compradores desse país.
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Agora, na sessão de “Direcionamento detalhado”, é preciso escrever os
principais interesses de sua persona. Para nosso exemplo, adicionaremos
algumas opções, como “vinho” e “gastronomia”.
Depois de inserir algum termo, clique em “Sugestões” para exibir uma lista
de interesses relacionados aos que você já selecionou e escolher as opções que
achar melhor.
Ao lado, terá um detalhamento de cada sugestão.
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Atenção: Essa segmentação é muito importante para o sucesso do
anúncio. Caso a campanha seja exibida para pessoas que não têm interesse na
oferta, o desempenho será prejudicado.
Para não errar nessa hora, procure conhecer bem os hábitos, interesses
e problemas que seu cliente enfrenta. Uma dica é investir na criação de
uma persona, que representa o perfil de seu público ideal.
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Caso a marca tenha um perfil no Instagram, pode-se adicionar essa conta
para que ela apareça nos anúncios de Instagram. Caso contrário, os ads nessa
rede social direcionarão os usuários para a página do Facebook, apenas.
Seguindo a janela do Facebook, veremos a parte de “formato”. Nela,
definiremos a estrutura do anúncio. Para o nosso ebook de vinhos, escolheu-se
“Imagem ou vídeo único”, que é o tipo de ad mais simples de montar.
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Se quiser, você também pode acrescentar uma breve descrição a ser
exibida abaixo do título, mas esse detalhe é totalmente opcional.
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9. Publique o anúncio
Antes de publicar seu anúncio, você precisa configurar uma forma de
pagamento. O Facebook permite que você pague com cartão de crédito ou
PayPal.
Para isso, antes de publicar, você precisa selecionar a opção “Ferramenta
para empresas”, como na imagem abaixo:
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10. Acompanhe os resultados e gerencie o anúncio
Quando seu anúncio começar a ser veiculado, você poderá rastrear o
desempenho dele e editar a campanha usando o Gerenciador de Anúncios do
Facebook.
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REFERÊNCIAS
Trakto- https://blog.trakto.io/criar-imagem-facebook/
Hotmart- https://blog.hotmart.com/pt-br/anunciar-no-facebook/
Mlabs- https://www.mlabs.com.br/blog/o-que-e-google-ads/
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