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SUMÁRIO
HASHTAGS ....................................................................................................... 3
MARKETING DE BUSCA ................................................................................ 11
TIPOS DE PALAVRA CHAVES ...................................................................... 15
SEO .................................................................................................................. 16
GOOGLE ADS ................................................................................................. 21
COMO FAZER O GOOGLE ADS.................................................................. 26
BÔNUS ............................................................................................................ 66
SCRIPTS ...................................................................................................... 67
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HASHTAGS
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Conteúdo, pode facilitar a pesquisa procurando pela hashtag com o nome do
assunto ou tema que você quer pesquisar nas redes sociais.
Assim, descobrirá o que as pessoas estão achando e comentando a
respeito desse tema.
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4. Confira a ortografia
Um erro simples de ortografia (ou até mesmo de digitação) pode fazer
com que a hashtag seja um fracasso, pois é muito pequena a chance de que
várias pessoas cometam o mesmo erro no momento de criar a hashtag.
Mesmo tendo sido criada pelo Twitter, hoje elas já são muito disseminadas
no contexto online e diversas outras redes sociais também incentivam os seus
usuários a utilizarem hashtags.
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É muito importante que se pesquise muito bem cada uma das mídias
sociais para entender como as pessoas se comportam e como utilizam as
hashtags para conseguir gerar o maior engajamento possível.
São várias as redes sociais que aderiram às hashtags, como o Facebook,
LinkedIn, Instagram, Google+, Pinterest e Vine. Mas o comportamento dos
usuários é bem diferente e singular em cada uma delas.
Por exemplo, no Twitter, as pessoas costumam utilizar apenas uma ou
duas hashtags em seus posts, justamente por ser uma plataforma de
microblogging em que os caracteres são limitados por post. Já no Instagram, as
pessoas utilizam 4 ou mais hashtags, em média.
Além do volume diferente de hashtags utilizadas, cada uma das redes
sociais tem as suas particularidades e especificidades.
Portanto, pode ser que uma palavra-chave que faça muito sucesso no
Twitter não necessariamente será tão bem-sucedida no Facebook.
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Existem importantes diferenças entre o modo como as pessoas se
apropriaram das hashtags em redes sociais diferentes. Nós destacamos que em
algumas redes sociais elas são mais usadas do que em outras.
Além dessas diferenças, também existem questões práticas que mudam
de acordo com o canal. Em outras palavras, o passo a passo para usar uma
hashtag e as funções disponíveis também mudam ligeiramente conforme a rede
social.
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Enquanto isso, as hashtags do Twitter tendem a ser mais relacionadas a
temas do momento.
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No Facebook, é ainda mais fácil buscar pelos resultados usando uma
determinada hashtag. Depois que você publica uma atualização de perfil, a
hashtag do post torna-se automaticamente um link para a página que reúne
estes resultados.
Portanto, basta clicar no seu próprio post para encontrar o que outras
pessoas estão dizendo com aquela hashtag.
Com exceção de alguns países, o Facebook não lista as hashtags mais
usadas. Por isso, você não consegue saber quais são os tópicos mais
comentados.
Embora o Facebook seja uma rede social em que o uso de hashtags ainda
não é tão forte, ele tem mais opções de visualização para os resultados de uma
busca por hashtags.
Ele traz as opções Top, Latest (que corresponde a Live), Photos e Videos,
que correspondem ao que já vimos no Twitter.
Mas, além dessas, também pode visualizar os resultados nos
modos Pages, People, Places, Groups, Apps e Events. Eles listam,
respectivamente, páginas, pessoas, lugares, grupos e eventos que estão usando
a hashtag.
O que esses modos têm em comum é que todos os resultados
apresentados estão oficialmente ligados à hashtag que buscou.
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MARKETING DE BUSCA
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1- O que é Marketing de Busca
Para que entender o que é marketing de busca, em primeiro lugar deixar
claro o conceito que envolve esta que é uma das principais estratégias de
marketing digital, principalmente para as marcas que desejam conseguir
exposição nas pesquisas realizadas nos diversos mecanismos de busca.
O Marketing de Busca é um conjunto de técnicas e estratégias que têm
como objetivo colocar as páginas de um site em destaque nas páginas de
resultados de busca, como o Google e Bing, por exemplo.
O objetivo maior de qualquer estratégia de search marketing é conseguir
a maior exposição possível nas páginas de respostas dos sites de busca seja
através do processo de otimização de sites ou através de programas como o
Google Ads, os anúncios no Google, e outros oferecidos por buscadores como
o Bing. Essa exposição é responsável por uma forte geração de acessos ao site,
e mais ainda, geração de um tráfego qualificado, que possui um elevado
potencial de conversão.
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o Google Ads, para que eles fossem exibidos quando determinadas palavras ou
expressões são pesquisadas.
Os resultados de links patrocinados pertencem ao segmento de mídia
paga do Search Engine Marketing, ou seja, para ser listado nas primeiras
posições nesta área terá que pagar por isso.
Cada uma dessas dimensões do marketing de busca, possui um conjunto
de técnicas e se aplica a um determinado momento ou situação.
Não há como dizer que uma é mais importante do que a outra, pois cada
uma é responsável pela satisfação de uma determinada necessidade em termos
de marketing digital.
Trabalhando com estas duas dimensões, pode-se elaborar uma série de
estratégias que resultarão em uma exposição maior da marca nos buscadores e
uma relevância maior para o site.
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Não basta apenas ser encontrado no Google se posicionando nos
primeiros resultados das páginas de pesquisa, precisa-se ser encontrado na
hora certa e pela pessoa certa melhorando assim a experiência do usuário que
visita o seu site.
Por isso as duas estratégias precisam estar muito bem alinhadas para que
você apareça para o usuário no momento de busca em que ele está situado.
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TIPOS DE PALAVRA CHAVES
Para redigir textos que são publicados na internet, uma etapa que nasce
praticamente junto com a definição do tema é a escolha da palavra-chave. Ou
palavras-chave, considerando que um texto pode comportar mais de uma.
No livro “SEO 2019”, publicado anualmente, o americano Adam Clarke
explica que o termo pode induzir a erro. A palavra-chave deixou de se restringir
a apenas uma palavra há muito tempo. Ela pode ser muito mais ampla, sendo
composta por frases. Clarke, então, elenca cinco :
Palavras-chave de cabeçalho: são aquelas com uma ou duas palavras.
Exemplo: “cinema clássico”;
Palavras-chave de cauda longa: são aquelas com três ou mais palavras
— ou com formação de frases. Exemplo: “cinema clássico de Akira
Kurosawa”;
Palavras-chave de navegação: são usadas para marcas ou sites.
Exemplos: “Facebook”, “YouTube” ou “Gmail”;
Palavras-chave de informação: são usadas para a descoberta de um
tema específico. Exemplos: “como fazer algo” ou “quais as melhores
opções para algo”;
Palavras-chave transacionais: são aquelas que os consumidores
digitam no Google quando querem comprar algo. Exemplo: “comprar
casacos online”.
O fato é que o texto vai girar em torno de uma ideia central. A diferença é
que, para efeito de SEO, é preciso que tenha essa ideia central traduzida em
uma frase bem definida.
Por exemplo, quando você vai ao Google e pergunta “como funciona uma
impressora a laser”, a resposta que aparece em primeiro lugar é a do
site TechTudo.
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Se tiver a curiosidade de abrir a página e ler a matéria, verá que a palavra-
chave “impressora laser” estará explicitamente presentes no texto.
O principal trabalho do redator é descobrir quais palavras-chave servem
para seu site. A ferramenta mais convencional para essa finalidade é a própria
ferramenta de anúncios do Google, Keyword Planner, que tem uma
funcionalidade chamada de “planejador de palavras-chave”. Com ela, é possível
verificar quais palavras estão relacionadas a um termo principal e qual o volume
de busca aproximados
SEO
Quantas vezes por dia recorre-se ao Google para te dar alguma resposta
sobre a vida, o universo e tudo mais? Plataformas e mecanismos de busca são
as enciclopédias modernas e nós fazemos uso deles com tanta frequência que
nem notamos mais.
Mas o Google não está interessado em somente dar respostas, ele quer
fornecer as melhores respostas. E é nesse cenário que aparece o SEO. A sigla
significa Search Engine Optimization, ou em tradução livre otimização de
mecanismo de busca.
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Esse conjunto de critérios se traduz em técnicas que são utilizadas em
blogs, sites e outras páginas na web para garantir que o conteúdo seja
considerado relevante e, consequentemente, ganhe um bom rankeamento
orgânico.
Traduzindo de uma forma bastante simples: um site que segue todas as
regras determinadas pelos mecanismos de busca tem mais chances de aparecer
na primeira página de resultados.
E seja honesto, quantas vezes você foi além da página 1 ou 2? A verdade
é que 90% dos usuários do Google clicam apenas em resultados que aparecem
na primeira página.
Dessa forma, fica mais fácil entender porque SEO é tão vital para
uma estratégia de marketing de conteúdo digital e por que estar nas primeiras
posições é uma ambição tão grande de tantas empresas.
Outra grande vantagem de aplicar técnicas de SEO em sua página é o
fato de ser gratuito e garantir tráfego orgânico para seu site. Mas isso não
significa que não existam investimentos importantes a serem feitos para garantir
uma excelente estratégia de SEO, como em ferramentas e mão-de-obra
qualificada.
IMPORTÂNCIA DO SEO
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Isso reflete no tráfego do site, na geração de leads, em conversão e
vendas, ou seja, retorno financeiro para sua empresa. Pesquisas indicam que
93% das compras online começam com uma palavra-chave em mecanismos de
busca, por exemplo.
Estratégias: A gama de estratégias para SEO é bem extensa e vai de
ações mecânicas do dia a dia a questões técnicas e complexas. Nós
vamos listar as mais conhecidas e aplicadas dentro do Marketing Digital.
Conteúdo: Um bom conteúdo, como já falamos aqui no texto sobre
Inbound Marketing, é a chave para qualquer estratégia bem-sucedida de
marketing digital. E o SEO é a fechadura. Quanto mais exclusivo for seu
conteúdo, mais autoridade você ganhará, pois, outros sites irão te citar
como fonte.
Os mecanismos de busca também conseguem identificar conteúdos bem
escritos, com ritmo de leitura e boa densidade de palavras-chaves. Aliás, para
blogs e sites, recomenda-se um mínimo de 600 palavras em um texto para
ganhar uma boa posição em páginas de busca.
Além do corpo do texto, outros elementos fazem parte do seu conteúdo:
como o título e a descrição, os links internos e as heading tags dentro do seu
texto. Veja abaixo outros elementos do conteúdo que fazem parte da sua
estratégia SEO e merecem sua atenção:
Títulos: O título do seu texto deve ser objetivo, curto e conter a palavra-
chave designada para aquele texto. Mecanismos de busca consideram
um conteúdo de qualidade quando ele também possui subtítulo e parte do
texto com destaques em negrito, pois deixa a leitura mais dinâmica.
Descrição: A descrição é aquilo que aparecerá no mecanismo de busca
logo abaixo do título e do link, é um breve resumo do assunto do seu texto.
Apesar de não ter interferir no rankeamento da sua página, ela influência
na taxa de clique. Se for um resumo chamativo e com um Call-to-action,
melhor ainda.
URL: Os mecanismos de busca fazem uma varredura nos hiperlinks e na
URL do seu site ou post em blog. Códigos e palavras sem sentido não
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são bem vistas, mas incluir a palavra-chave em um texto curto e descritivo
é um tiro certeiro.
Links internos: Os links internos não parecem ser muita valia porque
geralmente direcionam para páginas fora do seu site, certo? Errado. Eles
auxiliam os motores de busca a entenderem em qual gama de assuntos
seu blog se encontra e com quais sites ele se relaciona. O texto âncora,
ou seja, a palavra ou frase que irá receber o link precisa de atenção:
frases genéricas não melhoram seu rankeamento da mesma forma que
palavras-chave primárias e secundárias.
Heading Tags: Dentro do texto, as heading tags (H1, H2, H3) ajudam os
robôs dos mecanismos de buscas a ordenarem o conteúdo em estrutura
lógica que vai do mais importante (H1) ao menos importante (H3).
LINK BUILDING
Links contam como votos para mecanismos de busca e quanto mais votos
seu site tiver, ou seja, quanto mais pessoas incluírem seu link em suas páginas,
mais votos você tem.
O Google também leva em consideração a qualidade dos votos, então os
sites que fazem referência ao seu também precisam de um bom rankeamento
na plataforma.
Navegação
SEO vai muito além de conteúdo e palavras-chaves, também tem a ver
com a estrutura do seu site. De nada adianta ter o melhor texto com as melhores
keywords se o site não possui alguns requisitos básicos que garantem uma
navegação segura e prazerosa para o usuário.
Velocidade: uma página leve carrega mais rápido do que uma página
repleta de gráficos complexos, animações e vídeos. E seus usuários
querem uma página que seja mais leve que uma pena. E os mecanismos
de busca também.
Segurança HTTPS: Um dos maiores focos do Google é segurança na
navegação dos usuários e o HTTPS se tornou um fator de rankeamento
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em 2014. Isso faz com que os dados enviados pelo seu site sejam
autenticados e criptografados.
Sitemap: O sitemap, como o nome diz, é um mapa do seu site que auxilia
os mecanismos de busca a entenderem como seu site e sua estrutura
funcionam.
Site responsivo: Poucas experiências são mais desagradáveis para um
usuário que entrar pelo celular em um site que não tem uma versão mobile
ou que não é responsivo. Com o crescimento exponencial de acessos em
sites e mecanismos de busca por meio de smartphones é vital ter um site
responsivo.
UX
Experiência do usuário tem tudo a ver com estratégia SEO já que tudo o
que está listado acima é usado não só para conseguir um bom rankeamento em
mecanismos de busca, mas também para que o visitante do seu site tenha uma
passagem agradável pelo seu conteúdo.
Aqui entram as métricas e análises do site e também as taxas de acessos
orgânicos (uma das principais métricas para saber se sua estratégia de SEO
está no caminho certo). Você pode reunir inúmeros dados relevantes como taxa
de rejeição, tempo de sessão, dados demográficos e assim por diante, com a
ajuda de ferramentas como Google Analytics.
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GOOGLE ADS
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Todo esse rendimento deixa claro que as empresas já entendem que é
extremamente importante estar presente onde as pessoas realizam suas
pesquisas.
Potencial
O Google é o maior mecanismo de buscas do mundo e isso não é
novidade. O famoso termo “google it” já ultrapassou barreiras culturais e se
tornou algo onipresente na vida das pessoas. Quando temos uma dúvida,
imediatamente procuramos respostas no Google.
O buscador é utilizado para tirar dúvidas e encontrar informações
relevantes sobre locais, produtos e serviços.
Esse momento de interesse possui um grande potencial, já que, se uma
empresa possui a solução para algum problema, nada mais pertinente do que
estar lá e se oferecer para resolvê-lo.
De acordo com a StatCounter, até o fim de 2019, o Google era detentor
de 92,71% das buscas realizadas em desktop e mobile.
Já no Brasil, o Google detinha em torno de 97,27% do market share de
pesquisas.
Isso, por si só, já é motivo suficiente para uma empresa, seja ela grande
ou pequena, querer exibir seus anúncios nos resultados de pesquisa.
Poder de Segmentação
Além de oferecer anúncios em momentos de alto interesse das pessoas,
o Ads permite a utilização de diferentes formas de segmentação para que a
exibição dos anúncios seja ainda mais eficaz. Confira as segmentações
disponíveis:
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Keywords ou palavras-chave: os anúncios serão exibidos para as
pessoas que realizarem alguma busca no Google utilizando palavras ou
frases que representem os produtos e serviços.
Segmentação por tópicos e canais: a plataforma permite escolher
algum tópico específico (por exemplo: receitas de doces caseiros) e os
anúncios serão exibidos em vários sites sobre esse tema. Também é
possível escolher canais específicos do Youtube para veicular anúncios,
no caso de campanhas feitas nessa plataforma.
Público-Alvo: com segmentação por público-alvo é possível exibir
anúncios para pessoas que tenham um perfil estratégico para a sua
empresa, mesmo quando essas pessoas estiverem navegando em
websites, usando aplicativos ou assistindo vídeos que não estejam
diretamente relacionados aos seus produtos e serviços.
Local de exibição do anúncio: é possível escolher onde os anúncios
serão exibidos: em mecanismos de pesquisa, sites comerciais ou sites
pessoais (blogs, por exemplo).
Idade, local e idioma: a plataforma permite escolher a idade, a
localização geográfica e o idioma de quem será impactado pelos
anúncios.
Programação (dias, horários e frequência): existe a possibilidade de
exibir os anúncios em determinadas horas ou dias da semana, e escolher
a frequência de exibição desses anúncios.
Segmentação por Dispositivos: os anúncios podem ser exibidos em
todos os tipos de dispositivos (computadores, laptops, tablets e
smartphones), e você pode ajustar quando e em quais deles seus
anúncios vão aparecer.
Essas são as segmentações dentro do Google Ads, que ainda conta com
a possibilidade de combiná-las para exibir anúncios criativos e com relevância,
tornando o anúncio muito mais eficiente do que qualquer outro meio de mídia.
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Controle de investimento
Com o Ads, o anunciante tem total controle sobre os valores investidos. É
possível determinar quanto será gasto por mês, por dia e por campanha.
Também é possível fazer com que a cobrança seja realizada apenas
quando o anúncio receber cliques (CPC), a cada 1000 impressões (CPM) ou
somente quando ocorrer alguma conversão no site (CPA, ou Custo Por
Aquisição).
Caso o anúncio seja em formato de vídeo, também existe o CPV, que é o
Custo Por Visualização. Nele, você paga quando a pessoa assiste a 30
segundos do seu vídeo (ou ao vídeo inteiro, caso ele tenha uma duração menor
do que essa) ou interage com um elemento interativo (como um botão de Call to
Action), o que acontecer primeiro.
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A taxa de cliques (CTR) dos seus anúncios: ela mede, em porcentagem,
quantas vezes o seu anúncio é clicado a cada 100 vezes em que ele
aparece. (Quanto maior for o CTR, melhor);
O Custo Por Clique médio das suas palavras-chave;
O número de conversões trazidas por cada um dos anúncios, grupos de
anúncios ou campanhas;
O custo por conversão;
A quantidade de impressões (ou seja, a quantidade de vezes que o seu
anúncio foi exibido em alguma página).
Além disso, ferramentas de análise, como o Google Analytics podem e
devem ser utilizadas para saber mais sobre os hábitos de compra de clientes,
como, por exemplo, por quanto tempo eles tendem a pesquisar seu produto
antes da compra, ou em que ponto do site podem estar abandonando o processo
de compra.
Custo
O Ads é uma mídia relativamente mais barata do que outras tradicionais,
ou até mesmo se compararmos com outros sites que oferecem espaço para
publicidade (grandes portais, por exemplo). Basta pensarmos no valor que é
necessário para investir em mídia convencional, como TV, rádio e outdoor, e na
capacidade de medir os resultados: é muito difícil mensurar e comprovar o
retorno de uma mídia tradicional.
No Ads é possível começar com pouco, sentir o retorno e avaliar o
comportamento do público, e só assim aumentar o investimento,
gradativamente.
Ao longo dos anos, é normal que o custo por clique das palavras-chave
de determinados nichos se elevem, e isso acontece por causa da entrada de
novos concorrentes. Independente disso, a mídia continua sendo uma das
melhores opções para se obter um rápido e mensurável retorno de investimento.
Vale levar em consideração se as campanhas foram feitas por alguém
que entende do assunto. Se a campanha não for feita e otimizada com os
devidos cuidados, o Ads pode ser tornar bem mais caro do que deveria. Sempre
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faça sua campanha com alguém que entende do assunto, ou procure
informações para não cometer nenhum erro.
Rede de Pesquisa
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Além dos sites de pesquisa do Google (o próprio Google, o Google Play
e o Google Shopping), também fazem parte da Rede de Pesquisa os resultados
de busca de grandes portais como UOL, Terra, e também sites menores que
contam com mecanismos de busca internos e fazem parte da rede de afiliados
do Google, o Google AdSense.
A principal vantagem de anunciar na Rede de Pesquisa é que os anúncios
são exibidos para pessoas interessadas, ou seja, que estão pesquisando
informações sobre serviços e produtos de alguma empresa, o que aumenta as
suas chances de receber um clique.
Suas principais limitações são a alta concorrência por algumas palavras-
chave (o que pode ocasionar um Custo por Clique bastante elevado) e a
dificuldade de escala, quando o volume de buscas é baixo (afinal, por maior que
seja o seu orçamento, você só poderá alcançar a quantidade de pessoas que
estão buscando por aquelas palavras-chave).
Apesar disso, a Rede de pesquisa ainda é a melhor opção para começar
a anunciar sua empresa no Google.
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Antigamente, essa etiqueta era amarela, e com isso deixava mais
evidente que o resultado da busca era uma oferta paga.
Depois, ela passou a ser verde, o que fazia com que o anúncio ficasse
ainda mais semelhante a um resultado de busca normal aos mais desatentos.
Rede de Display
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Públicos-alvo específicos (por exemplo: jovens mães);
Locais específicos;
Ao exibir anúncios na Rede de Display do Google, o anunciante pode
alcançar uma ampla gama de clientes com vários interesses e momentos
diferentes no ciclo de compra, exibindo anúncios com diversos formatos: texto,
gráfico, em vídeo ou rich media.
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Dica especial: Banco de imagens gratuito
Surge uma ótima ideia para fazer um anúncio para a Rede de Display do
Google, mas não tem um designer ou não tem verba para contratar um para
fazer a arte. Dentro do próprio Ads existe uma integração com um banco de
imagens gratuito, em que se pode usar imagens de alta qualidade para
representar o seu produto ou serviço em campanhas da Rede de Display.
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As campanhas locais podem aparecer na página de resultados de busca
(como na Rede de Pesquisa) ou na forma de um anúncio visual, em um site ou
aplicativo parceiro (como na Rede de Display).
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YOUTUBE ADS
Anúncios in-stream puláveis: são aqueles vídeos em que tem a opção de pular
após 5 segundos. Neste caso, só paga quando o usuário assiste a mais de 30
segundos do vídeo ou clicar em um botão de Call to Action, o que acontecer
primeiro. São indicados para campanhas com objetivo de geração de vendas,
leads, tráfego ao site, reconhecimento de marca ou consideração de um produto;
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Anúncios in-stream não puláveis: são vídeos de até, no máximo, 15 segundos,
em que não é possível pular. Neste caso, paga um valor para cada mil
visualizações (CPM). Eles aparecem em vídeos no Youtube e em sites parceiros,
antes, durante ou depois de outros vídeos, e são indicados para campanhas de
reconhecimento de marca e alcance;
Anúncios video discovery: são vídeos sugeridos ao usuário quando este faz
uma busca por uma palavra-chave no Youtube. Eles aparecem na página de
resultados de buscas, na coluna de vídeos relacionados e na página principal do
Youtube no mobile. Seu formato conta com uma thumbnail e uma descrição,
assim como qualquer outro vídeo, e são indicados para campanhas de
consideração da marca e de um produto. Você só paga quando os usuários
clicarem para assistirem ao vídeo.
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Anúncios bumper: parecidos com os anúncios in-stream não puláveis, o
formato bumper comporta vídeos de, no máximo, 6 segundos, que também não
podem ser pulados. Eles aparecem em vídeos no Youtube e em sites parceiros,
antes, durante ou depois de outros vídeos, e é indicado para campanhas de
reconhecimento de marca e alcance.
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GOOGLE SHOPPING
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Esses anúncios de produtos se diferem do simples anúncio de texto
porque exibem uma foto do produto, além de título, preço, nome da loja e outras
informações relevantes.
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Campanha de instalações de apps para dispositivos móveis
Esse formato permite promover seu aplicativo na Rede de Pesquisa, Rede
de Display ou YouTube, com o objetivo de gerar mais instalações do aplicativo.
Campanha universal para apps
Com esse formato, pode-se divulgar uma campanha no Google Play, na
Pesquisa do Google, no YouTube e em outros aplicativos para dispositivos
móveis que vão levar as pessoas à listagem do app na Google Play Store
Campanhas de engajamento com apps
Para quem quer encontrar pessoas com interesse no conteúdo do seu
aplicativo ou fazer com que quem já instalou seu aplicativo volte a usá-lo
novamente, ou realize uma ação.
Campanhas apenas para chamadas (call only)
Para empresas que preferem receber chamadas telefônicas, ou até
mesmo para as que não possuem um site, é possível configurar uma campanha
só para chamadas. Com essa opção, em vez de cliques, os lances vão gerar
chamadas telefônicas automáticas, e não um redirecionamento a uma página.
REMARKETING
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Em e-commerces, por exemplo, a cada 100 pessoas que entram no seu
site pela primeira vez, apenas 1 ou 2 vão comprar alguma coisa.
Porém, esse número tende a aumentar quando a mesma pessoa já
interagiu com a sua marca antes.
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Listas de remarketing para anúncios da Rede de Pesquisa: é possível
exibir anúncios a pessoas que já visitaram seu site enquanto elas
continuam pesquisando o que precisam no Google, depois de sair do seu
site. Neste caso, pode-se aumentar o valor do lance oferecido pelas
palavras-chave, quando elas são buscadas por este público.
Remarketing em vídeo: as pessoas que interagiram com seus vídeos ou
seu canal do YouTube também podem ser impactadas novamente,
enquanto navegam no YouTube e em outros vídeos, sites e aplicativos da
Rede de Display. Inclusive, o Ads também oferece a opção de anunciar
uma sequência específica de vídeos e, assim, construir um funil de
vendas para o seu produto.
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Com recurso de anúncios para listas de email do Ads, é possível utilizar
uma base de emails de clientes para exibir anúncios na Pesquisa do Google, no
Gmail ou no YouTube.
Essa possibilidade traz um grande potencial de reativação de clientes com
promoções, ou até mesmo campanhas para nutrição de leads. Também é
possível gerar um público-alvo semelhante com a lista de emails, com o intuito
de impactar pessoas com o mesmo perfil da lista já existente.
Extensões de anúncios
Uma das formas de aumentar a visibilidade e a taxa de clique dos
anúncios é por meio das extensões.
As extensões de anúncios trazem informações adicionais que podem ser
decisivas na hora de uma pessoa escolher a sua empresa.
Os formatos de extensão incluem: botões de chamada (para o usuário
ligar para a sua empresa), endereço do seu estabelecimento, links para páginas
específicas do seu site, promoções e muito mais. E o melhor de tudo: sem
absolutamente nenhum custo extra.
Extensão de preço
As extensões de preço têm como objetivo mostrar os preços de
determinados produtos ou serviços antes da pessoa que realizou a busca clicar
no anúncio.
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Essa extensão é exibida apenas para resultados de busca feitas através
de smartphones. Dessa forma, se o site não é responsivo ou não possui uma
versão mobile, a extensão não funcionará. E o anúncio deve estar na primeira
posição do resultado de busca para que a extensão seja exibida.
Também é importante lembrar que os preços exibidos na extensão não
são atualizados automaticamente, como acontece com os anúncios do Google
Shopping que são alimentados via feed.
Por isso, os preços inseridos deverão ser atualizados constantemente,
evitando que exista alguma divergência entre o preço exibido no anúncio e o
da Landing Page (página de destino ou conversão).
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Extensão de sitelink
Elas direcionam as pessoas para páginas específicas do site, reduzindo
o número de cliques necessários para realizar a conversão.
Ao criar uma extensão de sitelink, seleciona-se as páginas que são mais
estratégicas para direcionar os potenciais clientes, como aquelas que contornam
objeções recorrentes, que apresentam benefícios ou que destacam os produtos
mais vendidos.
Snippets estruturados
Os snippets estruturados são uma forma de destacar benefícios
específicos da sua oferta. Eles são exibidos abaixo do anúncio de texto, em
formato de cabeçalhos personalizados, que incluem:
Comodidades;
Marcas;
Cursos;
Cursos de graduação;
Destinos;
Cobertura do seguro;
Modelos;
Bairros;
Serviços;
Programas;
Estilos;
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Tipos.
Extensões de chamada
Indicada para campanhas cujo objetivo é gerar ligações telefônicas, as
extensões de chamada permitem adicionar números de telefone aos anúncios.
Dessa forma, quando as pessoas estiverem vendo o anúncio em um
dispositivo mobile, elas podem tocar ou clicar em um botão e ligar diretamente
para a empresa.
Ao criar o anúncio com uma extensão de chamada, você pode definir o
horário de funcionamento do seu estabelecimento, de forma que a opção de
chamada telefônica ficará desabilitada nos horários em que a sua empresa não
estiver atendendo. Também é possível acompanhar as conversões com base na
duração da chamada.
Extensões de local
Indicadas para campanhas cujo objetivo é gerar visitas a um
estabelecimento físico, as extensões de local ajudam as pessoas a encontrarem
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a sua empresa, já que exibem, nos anúncios, o endereço, um mapa ou até
mesmo a distância até a sua loja.
Extensões de aplicativo
Caso o objetivo seja promover o download de um aplicativo, essas
extensões são ideais para a campanha. Na prática, os seus anúncios aparecerão
com um botão que leva o usuário à página do seu aplicativo na app store do
Google ou da Apple.
Você ainda pode segmentar os dispositivos que usam um determinado
sistema operacional (android ou iOS) e até mesmo excluir tablets.
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Uma conta do Google Ads em uma indústria ou subindústria qualificada,
indústrias ou subindústrias sensíveis (por exemplo, conteúdo sexual) não
podem usar formulários de lead;
Uma política de privacidade da sua empresa, pois, ao criar uma extensão
de formulário de lead no Google Ads, você precisa fornecer um link para
sua política de privacidade, que é exibida no final do formulário.
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Resumidamente, a escolha do posicionamento funciona da seguinte
maneira:
1. Quando alguém pesquisa, o sistema do Google Ads encontra todos os
anúncios cujas palavras-chave correspondem à pesquisa.
2. A partir desses anúncios, o sistema ignora todos aqueles que não são
qualificados, como anúncios reprovados ou segmentados para um país
diferente.
3. Dos anúncios restantes, apenas aqueles com uma classificação de
anúncio (Ad Rank) suficientemente elevada podem ser exibidos. A
classificação de anúncio é uma combinação do seu lance com o Índice de
Qualidade do seu anúncio.
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É possível ter uma ideia geral da qualidade dos anúncios no campo
“Análise de palavra-chave” da sua conta (exibida em uma escala de 1 a 10). Para
encontrar esse número, siga estes passos:
Entre na aba Palavras-chave;
Clique em Colunas, e em seguida, em Modificar Colunas;
Em Índice de Qualidade, adicione a opção Índice de Qualidade.
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dividido pelo número de vezes que o anúncio apareceu para alguém
(impressões). Acredita-se que o CTR é o fator que mais possui força no Índice
de Qualidade.
A ideia é que, se o anúncio recebe muitos cliques em relação a outros,
provavelmente ele é mais relevante que os demais.
Relevância do anúncio
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Landing Pages (páginas de destino)
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é determinado o custo por cliques e como o Google relaciona os fatores descritos
anteriormente para gerar o custo real que será cobrado.
Para exemplificar, usaremos os anunciantes Super-Homem, Homem-
Aranha, Batman e Homem de Ferro. Todos estão anunciando no Ads, utilizando
o mesmo Lance (CPC máximo) de R$2,00:
Estrutura do Ads
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O Ads é organizado em três níveis: conta, campanhas e grupos de
anúncios:
Nível da conta
O primeiro passo para começar a utilizar o Ads é criar uma conta. Basta
ter um email do Gmail e se cadastrar.
No nível da conta, pode-se definir quem terá acesso a ela e também
vincular outras ferramentas, como o Google Analytics e o Google Search
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Console, além de configurar alertas e escolher o idioma e fuso horário do seu
perfil.
Para verificar as informações de sua conta, basta clicar na engrenagem
no canto superior da página do Ads:
Dica 1: nunca deixe de vincular o Google Analytics com sua conta de Ads!
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Nível da campanha
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Em seguida, basta escolher as configurações de dispositivos,
segmentação de local, segmentação de idiomas, estratégia de lances e as
extensões de anúncios, que também podem ser definidas ou alteradas
posteriormente.
Ao criar um novo grupo, será direcionado para uma página para criar um
novo anúncio e definir as respectivas palavras-chave e seus lances (CPC).
Anúncios
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Conforme comentado anteriormente, o padrão dos anúncios mudou.
Agora, pode-se criar diversas variações de títulos e deixar o Google testar
automaticamente quais delas trazem os melhores resultados.
Também pode-se testar diferentes descrições, e o Google vai alternar a
exibição entre algumas delas e as extensões de anúncios.
Outra novidade é o medidor de Qualidade do Anúncio, em que recebe um
feedback em tempo real do próprio Google, sobre o quanto os títulos estão
atraentes e a escolha das palavras-chave, adequada.
O Google também pode sugerir ideias com base nas palavras-chave que
já existem no seu site. Para criar outros anúncios em um grupo, clique no botão
“Anúncios”, e em seguida, em “+”:
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as pessoas usam o Google para decidir algo, portanto, isso pode ajudá-
las a tomar uma decisão.
Utilize CTAs (Call-to-Action): Frases imperativas como “compre”, “ligue
hoje mesmo”, “peça já”, “acesse já”, “inscreva-se” ou “solicite um
orçamento” podem ajudar as pessoas a entenderem o próximo passo
após o clique no anúncio.
Inclua palavras-chave no anúncio: Utilizar palavras-chave no texto do
anúncio mostra que ele é relevante para o que as pessoas estão
pesquisando.
Verifique se o anúncio é coerente com a Landing Page: Certifique-se
de que as promoções ou os produtos anunciados no Ads sejam
pertinentes para a Landing Page, isso é, que estejam presentes nela, para
evitar que as pessoas abandonem o site por não encontrar o que estavam
procurando.
Utilize todas as extensões de anúncio possíveis: as extensões de
anúncios complementam as informações, deixando-os ainda mais
atraentes.
Realize testes: Crie diversas variações dos anúncios, respeitando o tema
de cada grupo e suas respectivas palavras-chave, com o objetivo de ver
qual tem o melhor desempenho.
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Para adicionar uma extensão, basta clicar em “Anúncios e extensões”,
depois em “Extensões” e em seguida, clicar no botão “+”:
Palavras-chave
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Tipos de correspondência de palavras-chave
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É possível escolher uma ou mais opções de correspondência para uma
palavra-chave. Se não for especificada nenhuma opção de correspondência, as
palavras-chave serão consideradas como correspondência ampla.
Ao final, com tudo devidamente organizado, temos a seguinte estrutura:
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Relatórios
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Pode parecer complexo e algo extenso, mas o Ads é uma plataforma
intuitiva, simples de ser utilizada. Porém, como tudo, exige prática para ser
dominada e muito acompanhamento para alcançar bons resultados.
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Conversão no Site
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Incluir em conversões: recomendado deixar em “Sim”.
Modelo de Atribuição: escolha como você quer calcular o valor dos
múltiplos pontos de contato de uma pessoa que se tornou lead ou cliente.
Caso você não tenha isso ainda definido, pode deixar marcado como
“Último clique” por padrão.
A seguir, entrará na parte de configuração da Tag:
A tag do Google nada mais é do que um código em formato html que deve
ser colocado no campo <head> da sua página.
Para isso, clique em “Instalar tag por conta própria”, copie os 2 códigos
que vão aparecer (tag global e snippet de eventos) e os distribua da seguinte
maneira:
Tag global: deve ser colocada em TODAS as páginas do seu site, sem
exceção;
Snippet de evento: deve ser colocado APENAS na página de conversão
(por exemplo, uma página de agradecimento).
Caso você não tenha acesso ao código html do seu site, clique em “Enviar
a tag por email” para enviar as instruções ao seu desenvolvedor. Também é
possível instalá-la por meio do Google Tag Manager.
Conversão de Aplicativo
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Seu processo de configuração também é muito parecido com o de Sites,
que vimos acima. A principal diferença está em que tipo de ligação você quer
rastrear:
As feitas diretamente pelos anúncios, na SERP;
As feitas ao número que está no seu site;
Ou então as que aparecem na versão mobile do seu site.
Depois de escolhida a origem da chamada telefônica, os próximos passos
são os mesmos da conversão de Site, com a diferença de apenas um
campo: duração da chamada.
BÔNUS
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ADS EDITOR
SCRIPTS
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GOOGLE PARTNERS
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Ao passar nos exames, você recebe o certificado para cada uma delas.
Porém, para conseguir o selo de Google Partner, é necessário que o profissional
ou agência atendam a alguns outros requisitos, como histórico de boas práticas
da conta, valor gerado pelas contas nos últimos 90 dias, tipos de campanha em
veiculação, entre outros.
Atualmente, existem dois tipos de selos de para parceiros:
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MARKETING DE AFILIADOS
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Quando um visitante do site parceiro clica naquele anúncio e vai até a loja
patrocinadora do programa de afiliados e realiza uma compra, um percentual
deste valor será repassado ao afiliado na forma de uma comissão sobre a venda.
Talvez esteja interessado em seguir por este caminho para a divulgar seus
produtos ou serviços e gerar mais vendas para o seu negócio, mas a sua dúvida
é o investimento necessário para isso.
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Neste caso terá duas opções. Ou criar o seu próprio programa de
afiliados, o que em alguns casos é relativamente simples, ou então parte para
se associar a uma plataforma de afiliados.
Se tem um site ou blog, e até mesmo uma loja virtual criada com a
plataforma WordPress, poderá utilizar um plugin específico para isso, como
o Ultimate Affiliate Pro, que é o que utilizamos aqui na Academia do Marketing.
O custo é de U$ 59.
A outra opção é a de se associar a uma plataforma de afiliados como
a Awin ou então a Lomadee, mais indicadas para venda de produtos físicos, e
neste caso pagará uma comissão a estas plataformas, que gira em torno de 15%
do valor que é remunerado o afiliado.
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REFERÊNCIAS
Trakto- https://blog.trakto.io/criar-imagem-facebook/
Hotmart- https://blog.hotmart.com/pt-br/anunciar-no-facebook/
Mlabs- https://www.mlabs.com.br/blog/o-que-e-google-ads/
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