Você está na página 1de 1

Violência contra a mulher (tema da redação)

Ao refugiar – se no Brasil, durante a expansão do Nazismo no século XX, o escritor Stefan


Zweig, escreveu um livro chamado “Brasil, O País do Futuro”, Contudo tal premissa não é
verificada na realidade brasileira, uma vez que o número de femínicidio vem crescendo
drasticamente. Tornou – se u fato alarmante, causado não só pela incapacidade de pensar por
si mesmo, como também o conformismo público.

Primeiramente vale ressaltar o conformismo público diante a situação, causados não só pelo
medo de punição, como a falta de segurança a quem denúncia. De acordo com Karl Marx,
pensador alemão, os indivíduos são como uma tela branca, preenchida por experiências e
influências. Sobre essa ótica, a padronização de questões, bem como a falta de suporte e ação
diante tais agreções, o indivíduo inserido em um ambiente em que negligência e não combate
a problemática, tende a ser influenciado pelo mesmo, mantendo comportamento indesejável.

Em segundo lugar, vale notar a incapacidade de não conseguir gerar uma opinião própria,
causados não só pelo medo, como também ameaças vindas de seu parceiro. Segundo a teoria
da tabula rasa de John Locke: “o ser humano deve ser analisado apartir de seus contextos de
suas situações sociais, visto que sua existência é formada em grupo, por meio da alienação.”
Sobre esse víeis, contrata – se que a relação tóxica grada pelo parceiro, tornou – se um fato
prejudicial e perigoso para a sociedade em virtude da incapacidade de exercer um juízo sólido
e perigoso para a sociedade em virtude da incapacidade de exercer um juízo soído e promover
a naturalidade do entrave.

Portanto para que o número de feminicídio no país seja mitigado, é dever da mídia, aliado
juntamente com ONG´s , promover eventos que propagam informações e que transmitem
segurança as vítimas e a quem denúncia, Para que assim, o medo e o silenciamento chegue
fim, ajudando vítimas, a terem encorajamento e a quebra de mais um ciclo de violência. Dessa
forma o Brasil, aproximará ainda mais desse país futurista que Stefan Zweig escreveu no século
XX.

(Na folha deu 29 linhas; mantive do mesmo jeito que escrevi)

Você também pode gostar