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ceret
Estudo de Caso
Giovanna Santos de Oliveira 2346449-6 | Karolayne Gomes Marques 2350415-3 | Marcio de Oliveira Soares 3402397-6 | Raphael Santos 2275597-7
introdução
O espaço dessa reserva não era utilizado por completo, pois havia o risco dos
animais selvagens que habitavam a mata atacarem. Porém, em alguns locais da
mata o acesso era mais fácil e menos perigoso, permitindo que os visitantes
pudessem colher frutas do pé e tomar banho em uma nascente de água cristalina.
Mas foi em 1970 que a história do Ceret começou de verdade a ser escrita, e por
um nome muito conhecido no cenário do futebol brasileiro: Leônidas da Silva.
E foi trabalhando pelo estado, que Leônidas da Silva colocou como sua
principal meta proporcionar maior lazer ao trabalhador. O ex-jogador tomou a
frente de todo o processo. Usou a reputação que construiu para que o trabalho
ficasse mais fácil, e contou com a gestão de dois governadores para isso.
Em 1970, o então governador de São Paulo Roberto de Abreu Sodré, através
de decreto, desapropriou a área da Mata Paula Souza, e deu início a
construção do Parque Estadual dos Trabalhadores (PET) no ano de 1973.
Em 1974, a estátua de Davi, réplica da obra de Michelangelo que foi doada pelo
governo italiano para decorar a entrada do Estádio Municipal do Pacaembu,
foi retirada de lá para receber os visitantes do Ceret. Esse processo de
locomoção da estátua foi um dos vários que compuseram o parque que
conhecemos hoje. Desde antes da inauguração, Leônidas da Silva já trabalhava
como diretor do Ceret, ao lado de Candinho Neto, presidente da ABRET
(Associação Brasileira de Esportes para Trabalhadores).
Entorno – caminhos e usos
ACESSOS
Área Verde
Área Esportiva
Área de Recreação
Área da Administração
O parque – planta esquemática 1. Estacionamento
2. Entrada Principal
3. Entrada de Funcionários
4. Sanitários
5. Segurança
6. Administração
7. Salão de Ginástica
8. Manutenção
9. Campo de Areia
10. Churrasqueiras
11. Sanitários
12. Vestiários
13. Quadras de Futsal
14. Ginásio Poliesportivo
15. Quadras de Tênis
16. Quadras de Volêi
17. Quadras de Basquete
18. Departamento Médico
19. Piscinas e Vestiários
20. Campo de Futebol e Pista de Atletismo
21. Campo de Rugby
22. Campo
23. Portão 2
24. Play Ground
25. Paredão
26. Quadras de Tênis (saibro)
27. Parque 3ª idade
28. Sanitários
29. Portão 3
30. Campo (Arquibancada, sanitários, vestiário)
ACESSOS
O parque – usos dos locais
O parque tem um grande público variado,
mas a cada espaço do parque oferece
usos diferentes, o primeiro espaço é o
que definimos como “parque”, com
espaços de descanso, contemplação,
caminhos para caminhada, playground,
etc.. No segundo momento o parque
trabalha como centro esportivo, há
muitas quadras de esporte e piscinas,
podemos assemelhar a um “sesc”. Já
num terceiro momento o parque
funciona como um “bosque” com uma
paisagem mais natural e caminhos para
caminhada, ao lado, na extremidade
esquerda o parque tem locais mais
“abandonados”.
O parque – espaços construídos
V5
V2
Escolhemos os percursos
seguindo o fluxo natural do V1
V1
parque e dividindo-o em 3.
V2 V5
PERCURSO 1: V3
V4
PERCURSO 2: V4 V3
V2
V5
V1
PERCURSO 3:
Percurso 1
V5
V4
V3
V2
V1
Percurso 1 – VISÃO SERIADA
V5
3
V4
V3
V2
V1
4 5
Percurso 1 – VEGETAÇÃO
ARBÓREAS ARBUSTIVAS
Árvore-orelha-de-
Dama-da-noite
elefante
Pau-Ferro
Agave-dragão
Pingo-de-ouro
Fico Ixora
Koelreuteria elegans
Percurso 1 – proporção e vegetação
2 . Família: (Avó na faixa dos 50/60 anos, Casal na faixa dos 30, criança na
faixa dos 12)
Frequência: 2 vezes ao ano
Tempo que fica no parque: cerca de 1h/2h
Atividades realizadas: caminhada, bicicleta, vôlei, piquenique
Mora perto? não
V4 V3
V5
V2
V1
Percurso 2 – VISÃO SERIADA
V4 V3
1
V5
V2
2
V1
4 5
Percurso 2 – VEGETAÇÃO
ARBÓREAS ARBUSTIVAS
Árvore-guarda-
Lanterna-chinesa
chuva
Jerivá Botão-de-ouro
Tulipeira
Fico Trapoeraba-roxa
Ipê-rosa
Percurso 2 – proporção e vegetação
V1
V2
V3
V4
V5
Percurso 3 – VISÃO SERIADA
V1
1 2
V2
V3
V4
3 4 V5
5
Percurso 3 – VEGETAÇÃO
ARBÓREAS ARBUSTIVAS
Árvore-orelha-de-
Trimezia martinicensis
elefante
Jerivá Acalifa-vermelha
Cosmo-amarelo
Quaresmeira-roxa
Percurso 3 – VISÃO SERIADA
TRAJETO 1
TRAJETO 2
TRAJETO 3
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/esporte
s/ceret/index.php?p=8631]
https://www.ceret.com.br/
https://www.ceret.com.br/historia-do-ceret/
https://www.ceret.com.br/fotos-do-ceret/
QUANTIDADE Em média de 12
DE PORTAS A
CADA 100
METROS
O PARQUE EM SI
Determinar 3 locais, dentro do parque, para realizar estas atividades. Os alunos deverão se
posicionar em ponto com boa visão e realizar as atividades – observando que elas estão
relacionadas.
Descrição do local 3: Área “Bosque” - Espaço mais tranquilo para caminhadas e contemplação.
*Local 1:
1. Proporção entre quantidade de espécies arbóreas e arbustivas, e modo com que estão
organizadas (descrever textualmente + planta croqui)
2. Medidas entre árvores (no mínimo 5 distâncias) – avaliar qualidade (é bom que esteja
nessa distância?)
3. Espécies detectadas (vale usar aplicativos que reconhecem espécies, como o PlantNet)
ÁRVORES ARBUSTOS
Pingo-de-ouro
4. Materiais utilizados
POSITIVOS NEGATIVOS
*Local 2:
1. Proporção entre quantidade de espécies arbóreas e arbustivas, e modo com que estão
organizadas (descrever textualmente + planta croqui)
2. Medidas entre árvores (no mínimo 5 distâncias) – avaliar qualidade (é bom que esteja
nessa distância?)
3. Espécies detectadas (vale usar aplicativos que reconhecem espécies, como o PlantNet)
ÁRVORES ARBUSTOS
Botão-de-ouro (Synedrella)
4. Materiais utilizados
POSITIVOS NEGATIVOS
*Local 3:
1. Proporção entre quantidade de espécies arbóreas e arbustivas, e modo com que estão
organizadas (descrever textualmente + planta croqui)
2. Medidas entre árvores (no mínimo 5 distâncias) – avaliar qualidade (é bom que esteja
nessa distância?)
3. Espécies detectadas (vale usar aplicativos que reconhecem espécies, como o PlantNet)
ÁRVORES ARBUSTOS
Catuaba (Paspalum)
Cosmo Amarelo (Cosméa)
4. Materiais utilizados
5. Mobiliário do local
POSITIVOS NEGATIVOS
ATIVIDADE 1: QUANTOS E QUEM? (Contagem numérica – determinar e descrever área estudada [de
onde até onde] – medir durante 10 minutos e repetir 2 vezes durante a visita: no início e no final)
ATIVIDADE 2: ONDE E O QUE? (Desenhar uma planta esquemática, demarcar com símbolos e criar
legenda)
2. As pessoas paradas realizam quais atividades? (Gerar categorias e criar símbolos para
elas – Observar: ficar de pé para quê/ sentar para quê)
- Local 1: Sentadas em bancos, fazendo piquenique na grama, brincando no playground e
caminhando
- Local 2: Esportes, nas quadras do parque.
- Local 3: Principalmente Caminhada
Obs.: Determinar qual o trajeto a ser avaliado e medir a metragem deste – no mínimo 40m de
extensão
Descrever e avaliar:
1. Setorização
2. Presença de vegetação
- O parque todo tem muita presença de vegetação, mas são organizadas de modo diferente
ao longo do percurso. No local 1, a vegetação fica mais “organizada” com um
distanciamento uniforme e pensado, havendo muitas árvores e arbustos. No local 2, por se
tratar de uma área de esportes, a organização continua mas dessa vez mais espalhada, há
muita presença de árvores mas não há tantos arbustos. No local três, grande parte do
trecho a organização desaparece, o parque tem um ar mais natural e passa uma sensação
de que não foi o paisagismo não foi trabalhado, porém ao se aproximar da entrada do
parque essa organização volta, tem muitas árvores, arbustos e até um canteiro.