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AEMS

Arquitetura e Urbanismo

Lívia Maria S.Camargo e Everthon Motta

Projeto de revitalização: Parque das Nações

Três Lagoas-MS
2023
Lívia Maria S.Camargo e Evertho Motta

Projeto de revitalização: Parque das Nações

Trabalho apresentado no curso de graduação de arquitetura e urbanismo, da


Assossiação de Ensino e Cultura do Mato Grosso do Sul.

Três Lagoas-MS
2023
Sumario

Introdução---------------------------------------------------------------------------------03
História-------------------------------------------------------------------------------------04
Projeto para revitalização-------------------------------------------------------------07
Imagens------------------------------------------------------------------------------------08
Introdução
A priori, aborda-se a história do parque e seu desenvolvimento,
assim como os elementos presentes no mesmo. Após isso, descreve-se a
ideia do projeto de revitalização pensada para o local escolhido. Como, a
maneira que o mesmo será modificado, o seu entorno, seus
equipamentos urbanos e a região do lago.
O Parque das Nações Indígenas (PNI) está localizado na Região
Urbana do Prosa, no munícipio de Campo Grande/MS. A criação do PNI
ocorreu com a desapropriação pelo Governo do Estado de diversas
chácaras e terrenos, localizados às margens dos córregos Prosa e
Reveilleau, situados no perímetro urbano compreendido pelas avenidas
Afonso Pena e Mato Grosso, e pelo córrego Sóter.
Assim, o Decreto Estadual no 7.082, de 26 de fevereiro de 1993
(CAMPO GRANDE, 1993), em seu Artigo 1°, declarou de utilidade pública,
para fins de desapropriação amigável ou judicial, as áreas de terras
localizadas na região leste do município destinadas à construção de um
parque urbano, totalizando 116 ha, 3.876,98 m2, com os limites e
confrontações especificados na planta e memorial descritivo, elaborados
pela Secretaria de Estado de Obras Públicas de Mato Grosso do Sul. Por
meio do Decreto Estadual no 7.354, de 17 de agosto de 1993, a área
urbana de que trata o Decreto Estadual nº 7.082, de 1993, passou a ser
denominada Parque das Nações Indígenas.
É delimitado pela Rua Antônio Maria Coelho, ao norte, pela Avenida
Afonso Pena, ao sul, pelas Ruas Ivan Fernandes Pereira e Prof. Luís
Alexandre de Oliveira (via parque) a oeste e pelo Parque Estadual do
Prosa, a leste. Possui seis portões oficias de acesso, três localizados na
Avenida Afonso Pena (Kaiowá, Guarani e Nhandeva), um na Rua Ivan
Fernandes Pereira (Guató) e dois localizados na Rua Antônio Maria Coelho
(Kadiwéu e Terena). O Parque das Nações Indígenas abre às 06h e fecha às
20h30.
O Parque das Nações Indígenas possui, atualmente, cinco
parquinhos infantis, distribuídos pelo parque e localizados próximos às
vias internas. Os parquinhos localizados ao lado do Núcleo de Apoio
Básico 6, próximo ao portão Kadiwéu e próximo ao portão Terena
possuem, além das estruturas dos brinquedos, bancos de areia para as
crianças. Um dos parquinhos localiza-se próximo à Fundação de Turismo
de Mato Grosso do Sul e o outro, próximo ao portão Guató. O parque
possui um parquinho adaptado para crianças com necessidades especiais
em um local com acessibilidade.
Originalmente conhecido como Parque do Prosa, o Parque das
Nações Indígenas é localizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul,
Brasil. O parque tem uma pista atlética para caminhada/ corrida, e possui
4,5 km.
É considerado um dos maiores parques (dentro de um perímetro
urbano) do mundo,[1] com uma extensão de 119 hectares. Oferece
infraestrutura adequada para a prática de lazer, diversão e esporte.
Dispõe de quadra de esportes, pátio para skate, patins e bike, sanitários,
pista asfaltada para caminhada de quatro mil metros, lanchonetes,
policiamento e um grande lago formado próximo à nascente do córrego
Prosa. Dispõe também de local para apresentações, Museu do Índio,
Museu de Arte Contemporânea, Museu de História Natural, Monumento
do Índio, além da construção do maior aquário de água doce do mundo, o
Aquário do Pantanal.
Cerca de 70% de sua vegetação é formada por gramas e árvores
ornamentais originárias do seu projeto de paisagismo. Uma grande
quantidade de espécies de árvores é preservada, como por exemplo o
jenipapo, a mangueira e a aroeira. Em seu interior foram encontrados por
pesquisadores evidências da presença de povos pré-colombianos,[2] não
sendo descartada, portanto, que a região tenha sido habitada na pré-
história.
O projeto consiste em pegar um raio de até 100 metros em torno do
Lago, para deste modo, fazer as modificações.
A primeira parte consiste em restaurar o lago, o qual está em
constante seca, retirando a areia do fundo e o lixo presentes no mesmo, já
que o lago serve como bacia de contenção para água da chuva.
A segunda parte do projeto constitui-se em realizar a revitalização
ao redor do Lago, partes do parque mais próximas e distantes também,
como por exemplo o píer, a ponte, a pista de caminhada, os banheiros, o
gramado, e assim por diante.
Deste modo, deve-se também reformar os brinquedos ali presentes,
realizar a instalação de aparelhos de exercícios, desta forma, nesta
segunda etapa os equipamentos urbanos já existentes serão restaurados e
adaptados, seguindo as normas da NBR 90-50, e dessa maneira, tornar
todo o espaço utilizável para todos.
Destarte, torna-se necessário as instalações de equipamentos e
brinquedos para pessoas PCD. Será feito também em uma das áreas livres
do parque, um espaço para piqueniques. Ademais, a escultura do índio no
cavalo e o Paisagismo ao entorno dele, serão preservados e restaurados.
outrossim, serão plantado novas árvores frutíferas, para que as
pessoas as quais frequentam a área citada possam ter acesso a elas
durante seus piqueniques.

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