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Maurício de Oliveira
Apresentação
É uma breve apresentação do conteúdo do Plano, do contexto em que foi
elaborado e deve conter a visão do poder público local sobre o planejamento e
a gestão dos recursos naturais.
Introdução
É a parte inicial do texto que tem o objetivo de esclarecer o “porquê” da
realização do Plano, ou seja, justifica a sua importância no contexto da gestão
ambiental do município. Em geral é o elemento que contribui, mais diretamente,
na aceitação do Plano de Gestão Ambiental pelo público-alvo.
LONGITUDE:
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Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os
recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas
(MACHADO, 2013).
Para efeito de entendimento considera-se Parque as áreas definidas por ato
do Poder Público, dotadas de atributos relevantes da natureza, com finalidade
de proteção da flora, da fauna, do solo, da água, de outros recursos e belezas
cênicas, conciliando sua utilização com objetivos científicos, culturais,
educacionais, paisagísticos e de lazer.
Localização
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Parceria firmada entre os entes público municipal e Autarquia federal, por meio de Termo de
Cooperação Técnica nº XXXXX
Figura 1. Mapa de localização do município de Mossoró.
Fonte: Google, 2019.
Geologia e Geomorfologia
Solos
Com relação às classes de solos, Rocha et al. (2009) destaca que, tomando
como referência o mapa de solo Folha do Jaguaribe/Natal Radam (1981) e
Embrapa (2006), predominam os seguintes tipos de solos na região que
compreende a bacia Apodi-Mossoró: Podzólico Vermelho-Amarelo Eutrófico,
Cambissolo Eutrófico, Bruno Não Cálcico, Solos Litólicos Eutróficos, Rendzina,
Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico, Latossolo Amarelo Distrófico,
Vertissolo, Solos Aluviais Eutróficos, dentre outros. Ou seja, os solos da Região
são de origem sedimentar, com dominação dos cambissolos de fertilidade
natural alta. No mapa de solos, representado na Figura 3, podem ser
identificados os principais tipos de solos existentes no município de Mossoró.
Recursos Hídricos
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Climas com altas temperaturas todos os meses do ano.
Xique-xique, Passagem Velha, São Raimundo, Pai Antônio e o Córrego
Jerimum ao Leste; e, os riachos Campo do Junco, Grande, Cabelo Negro e
córrego do Virgílio ao Oeste. Sob o domínio hidrogeológico, o município está
inserido no Domínio Hidrogeológico Intersticial e no Domínio Hidrogeológico
Karstico-fissural.
População
Densidade demográfica
A densidade demográfica é uma importante variável a ser considerada no
planejamento urbano, pois este é o indicador que retrata a concentração
espacial da população no município. A densidade demográfica do município de
Mossoró, medida e expressa pela relação entre a população e a superfície do
território, é de 123,76 hab./km², demonstrando a alta concentração
populacional na localidade.
Indicadores educacionais
De acordo com o IBGE (2012), Mossoró possui o seguinte número de
escolas que atendem aos níveis pré-escolar, fundamental e médio, na rede
pública e privada:
Indicadores de saúde
Os dados mais recentes, fornecidos pelo CNES4 (2016), informam que
Mossoró possui 339 estabelecimentos de saúde cadastrados no município,
entre pessoas física (profissionais de odontologia, nutrição, fisioterapia, etc.) e
jurídicas (clínicas, hospitais, laboratórios, etc.). Entre os estabelecimentos de
maior atendimento, tem-se 42 Unidades de Saúde Básica – UBS e 07
hospitais.
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Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – Ministério da Saúde.
2.3. Aspectos Ambientais do Município
Tabela XX -
4. Manejo e Desenvolvimento
4.1. Objetivos
4.1.1. Geral
4.1.2. Específicos
4.2. Zoneamento
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Softwear de manipulação e transformação de dados geográficos, executando as funções
relacionadas à criação, consulta ao banco de dados, funções de entrada de dados,
processamento digital de imagens, modelagem numérica de terreno e análise geográfica de
dados, permitindo a apresentação na forma de um documento cartográfico, o que possibilita
editar textos, símbolos, legendas, linhas, quadros e grades em coordenadas planas ou
geográficas.
Assim, as zonas propostas pelo autor e utilizadas são:
1) Zona de Uso Extensivo (ZUEX): constituída em sua maioria por áreas
naturais, sendo que o objetivo do manejo é a manutenção do ambiente natural
com o mínimo de intervenção humana, mas com acesso público para fins
educativos e contemplativos;
2) Zona de Uso Intensivo (ZUI): visa manter o ambiente o mais natural
possível, mas permite a construção de infraestrutura de visitação e serviços;
3) Zona de Recuperação (ZR): é uma zona provisória, onde só é permitido
o uso público para a educação. São áreas visivelmente alteradas pela ação do
homem, que têm por objetivo conter essa degradação dos recursos ou
restaurar a área. Quando restauradas, passarão a integrar outra zona
permanente;
4) Zona de Uso Especial (ZUE): contém áreas necessárias à
administração, manutenção e serviços do parque.
7. Implementação
8. Referências
9. Anexos