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POEMA 01
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Agora, são tudo amores
Vou a encher a bilha e trago-a A roda de mim, no Cais,
Vazia como a levei! E, mal se apanham doutores,
Mondego, qu'é da tua agoa? Partem e não voltam mais...
Qu'é dos prantos que eu chorei?
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Ó fogueiras, ó cantigas,
Saudades! recordações!
Bailai, bailai, raparigas!
Batei, batei, corações!
Coimbra, 1890
(NOBRE, Antônio. Só. Paris: Leon Vanier,
1892, p. 69-73)