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Máquinas Alternativas

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10 – IGNIÇÃO
SISTEMA DE IGNIÇÃO CONVENCIONAL

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10 – IGNIÇÃO - Ruptor
Ângulo de Dwell – Fracção de ângulo (ou de
tempo) em que os contactos do platinado se
encontram fechados em relação ao total de um
ciclo de ignição completo.

Relativamente à figura acima, se o ângulo em que os platinados


estão em contacto é de 55 º, o ângulo de Dwell e a percentagem
Dwell são:
Ângulo de Dwell=55º Percentagem Dwell=55º/90º=0,61= 61 %.
A separação dos contactos influencia o ângulo de Dwell:
- Caso A: Separação reduzida corresponde a ângulo de Dwell grande.
- Caso B: Separação grande corresponde a ângulo de Dwell pequeno.

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10 – IGNIÇÃO – Ruptor
Variação da corrente primária para diferentes
velocidades de rotação:

O ponto de avanço da ignição deve modificar-se em função da


velocidade de rotação do motor:
 A baixas velocidades de rotação o tempo disponível para a
inflamação é maior, pelo que o ponto de ignição é atrasado.
 A altas rotações há menos tempo disponível para a inflamação,
pelo que se torna necessário adiantar o ponto de ignição.
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10 – IGNIÇÃO
Ponto de ignição

Curva a – Evolução da pressão com a faísca a ocorrer no ponto 2


Curva b – Evolução da pressão sem ocorrência de faísca.

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10 – IGNIÇÃO
Ponto de ignição
Evolução da pressão na câmara de combustão
para diferentes pontos de ignição.

Curva 1 – Ignição (Za) no ponto correcto.


Curva 2 – Ignição (Zb) demasiado adiantada.
Curva 3 – Ignição (Zc) demasiado atrasada.

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10 – IGNIÇÃO
Ponto de ignição
Dependência da emissão de NOx do
coeficiente de excesso de ar, para diferentes
pontos de ignição.

az - Ângulo correspondente ao ponto de ignição.


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10 – IGNIÇÃO
Ponto de ignição
Variação do ponto de ignição com o regime de
funcionamento do motor.

A variação é conseguida através de contrapesos que actuam em


função da força centrífuga.
A cada regime de funcionamento corresponde uma determinada
abertura de contrapesos.
Até às 1000 rpm os contrapesos não se deslocam e a 4000 rpm o
deslocamento é máximo.
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10 – IGNIÇÃO
Ponto de ignição
Variação do ponto de ignição em função do
enchimento do motor.

Depressão na admissão

Ao ser pisado o acelerador, abre a borboleta de aceleração, baixa


a depressão na admissão, melhora o enchimento
momentaneamente, do que resulta uma melhor inflamação.
Motor necessita de um menor avanço.
Ao levantar o pé do acelerador, fecha a borboleta de aceleração,
aumenta a depressão na admissão, piora o enchimento
momentaneamente, do que resulta uma pior inflamação. Motor
necessita de um maior avanço.
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10 – IGNIÇÃO
SISTEMA DE IGNIÇÃO TRANSISTORIZADA

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10 – IGNIÇÃO
IGNIÇÃO ELECTRÓNICA
1-SISTEMA DE IGNIÇÃO ELECTRÓNICA SIMPLES

G – Gerador Magnético de Impulsos

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10 – IGNIÇÃO
IGNIÇÃO ELECTRÓNICA
2-SISTEMA DE IGNIÇÃO ELECTRÓNICA COM
SENSOR DE HALL

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10 – IGNIÇÃO
3-SISTEMA DE IGNIÇÃO ELECTRÓNICA

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10–CORRECÇÃO DO AVANÇO DA IGNIÇÃO


1-Avanço automático mecânico da ignição

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10 – IGNIÇÃO
CORRECÇÃO DO AVANÇO DA IGNIÇÃO
2-Correcção do avanço por comando pneumático

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10 – IGNIÇÃO
Sistemas de avanço do ponto de ignição.
Avanço de vácuo com sistema de variação de avanço
(cápsula de membrana de avanço) e cápsula de
retardamento.

A cápsula de retardamento, atrasa o ponto de ignição ao ralenti e


em desaceleração.
Legenda:
(a)– Curso de variação do avanço (b) – Curso de variação do
retardamento
1 – Distribuidor de ignição 2 – Disco do ruptor 3 – Membrana
4 – Cápsula de membrana de retardamento
5 – Cápsula de membrana de avanço 6 – Cápsula de depressão
7 – Borboleta 8 – Tubo de aspiração.
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10 – IGNIÇÃO
Mapa do ponto de ignição controlado
mecanicamente.

Campo característico do ponto de ignição de um sistema de ignição


com avanço mecânico.

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10 – IGNIÇÃO
TIPOS DE VELAS SEGUNDO O SEU
ESCOAMENTO TÉRMICO

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FIM

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