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Capítulo 10

Numeral

Definição
Esta classe gramatical é pouquíssimo cobrada em concursos de bancas famosas, mas não
custa passar os olhos, certo? Vai que...
Do ponto de vista semântico, o numeral indica, essencialmente, quantidade absoluta
(cardinal), quantidade fracionária (fracionário), quantidade multiplicativa (multiplicativo) e
ordem, sequência, posição (ordinal), de coisas ou pessoas.
Do ponto de vista morfológico e discursivo, o numeral é uma classe normalmente variável
em gênero e número. É um determinante que acompanha o substantivo (neste caso, é
chamado de numeral adjetivo, pois tem valor de adjetivo) ou o substitui (neste caso, é
chamado de numeral substantivo, pois tem valor de substantivo).
“Ter valor de” não significa “ser”. Logo, nestas frases: “Dois estudantes vieram me abraçar
em agradecimento pela classificação. Reinaldo e Leandro eram seus nomes. Os dois eram
merecedores!”. Note que o último dois substitui “Reinaldo e Leandro”, logo é um numeral
substantivo. O primeiro dois, por sua vez, é um numeral adjetivo, pois está ligado a um
substantivo (estudantes).

Sobre a variação em gênero e número, dê uma olhada básica:


– Os numerais cardinais que variam em gênero são “um (uma), dois (duas)” e as centenas a
partir de duzentos: “Só um aluno e uma aluna da turma passaram na prova.”. Cardinais
como milhão, bilhão (ou bilião), trilhão (trilião) etc. variam em número: milhões, bilhões
(ou biliões), trilhões (triliões) etc. Os demais cardinais são invariáveis.
– Os numerais ordinais variam em gênero e número: primeiro, primeira, primeiros,
primeiras...
– Os numerais multiplicativos variam em gênero e em número quando acompanham
substantivos: “Os saltos e piruetas triplas daquela ginasta deixaram-nos de queixo caído.”.
– Os numerais fracionários variam em gênero e número: um quarto, dois quartos, duas
quartas, trinta e quatro avos...
– Ambos/ambas são considerados numerais duais; muito empregados para retomar
elementos citados anteriormente, por isso o gramático Bechara diz que eles podem ser
vistos como pronomes: “Mateus e João foram apóstolos de Jesus Cristo. Ambos deixaram
seus nomes na história.” As expressões pleonásticas “ambos os dois” e “ambos de dois”
são abonadas por uns (Sacconi, por exemplo) e desabonadas por outros (Cegalla, por
exemplo).

Do ponto de vista sintático, o numeral é um termo que funciona como adjunto adnominal
quando acompanha um substantivo; quando substitui o substantivo, tem função substantiva
(ou seja, funciona como núcleo do sujeito, predicativo do sujeito, objeto direto, indireto,
complemento nominal, agente da passiva, adjunto adverbial e aposto).
Para entendermos bem todas as definições de numeral, vamos analisar por último esta
frase:
Uma cerveja é pouco, duas é bom, três é... bom demais!
Note que os vocábulos Uma, duas e três
1) indicam quantidade absoluta, logo são cardinais;
2) variaram (os dois primeiros) de forma: “Uma cerveja... duas é bom...”; o primeiro numeral
é adjetivo, pois acompanha um substantivo e os demais são numerais substantivos, pois
substituem um substantivo (cerveja);
3) funcionam como adjunto adnominal (o primeiro) e como sujeitos (o segundo e o
terceiro).

Identificação
Identificar o numeral não é difícil, desde que você conheça os tipos (cardinal, ordinal,
multiplicativo, fracionário e coletivo). Veja esta questão:

23. (EsSA – Exército Brasileiro – Sargento – 2006) No trecho “Os três atravessam o salão, cuidadosa mas
resolutamente...”, os vocábulos grifados são classificados, quanto à morfologia, respectivamente, em:
a) numeral e advérbio; (Este foi o gabarito oficial!)
b) advérbio e aposto;
c) substantivo e adjetivo; (Você marcaria esta... e erraria!)
d) vocativo e substantivo;
e) adjetivo e numeral.
Comentário: Note que três está substituindo substantivos não mencionados no trecho, mas
que subentendemos que sejam três (amigos, rapazes, irmãos etc.). Além disso, três continua
indicando quantidade, o que constitui um numeral. Não confunda numeral (!) com
substantivo! Sobre isso, veja o exemplo do Bechara, na página 205, de sua Moderna Gramática
Portuguesa.

Só peço que tome cuidado com os numerais que se tornam verdadeiros substantivos
(processo de derivação imprópria). Isso se dá quando se denominam os números, de modo
que eles não indicam quantidade ou ordem no contexto:
– O número sete é ímpar.
– O numeral primeiro e o numeral segundo são ordinais.
– O vinte e quatro no jogo do bicho é veado, sendo associado pejorativamente, por isso, a homossexuais.
– A professora escreveu dois oitos no quadro, no entanto deveria escrever três oitos.
Agora, há certo numeral que pode gerar confusão: um(a). Podemos confundir tal numeral
com artigo indefinido ou com pronome indefinido. Ou melhor, podíamos. Veja agora a
diferença entre eles, segundo o conceituado gramático José Rebouças Macambira:
1. Artigo indefinido: a forma um deve ser artigo indefinido:
– Se for omissível: “Morreu um grande poeta araçatubense.”, que, omitido o artigo, se
reduz a: “Morreu grande poeta araçatubense.”.
– Se alternar com o artigo definido: “Um homem prevenido vale por dez.” equivale a “O
homem prevenido vale por dez.”.
2. Pronome Indefinido: a forma um será pronome indefinido:
– Se ocorrer em paralelo com pronome indefinido: “Um filho estuda Direito, o outro
Medicina.”.
3. Numeral: a forma um será numeral:
– Se ocorrer em paralelo com outro numeral: “Escapou um preso, e dois foram mortos.”.
– Se responder à pergunta “quanto”: “Quantos filhos você tem?” “Um filho.”.
– Se vier articulado com “somente, apenas, só” ou “sequer”: “Tenho somente um amigo.”,
“Nunca perdeu sequer uma discussão.”.
– Quando um puder ser expandido por somente ou qualquer outro sinônimo.“Existe um
Deus no céu.” = “Existe somente um Deus no céu.”
– Se posposto a um substantivo, tiver o valor de ordinal: “Abra o livro na página um.” (isto
é, na primeira página). Nesse caso, fica invariável; não se deve dizer na página uma ou
vinte e uma.
– (Adendo meu) Nas expressões “um(a) dos(as) que”, um(a) é numeral.

Classificação
Nossos numerais são de origem árabe, por isso são algarismos arábicos. Há também os
algarismos romanos. Veja alguns correspondentes:
Arábicos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100,
200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900, 1000.
Romanos: I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
XX, XXX, XL, L, LX, LXX, LXXX, XC, C, CC, CCC, CD, D, DC, DCC, DCCC, CM, M.
Vamos ao que interessa:

Cardinais Ordinais Multiplicativos Fracionários


zero – – –
um* primeiro³ – –
dois segundo dobro, duplo, dúplice meio¹, metade
três terceiro triplo, tríplice terço
quatro quarto quádruplo quarto
cinco quinto quíntuplo quinto
seis sexto sêxtuplo sexto
sete sétimo sétuplo sétimo
oito oitavo óctuplo oitavo
nove nono nônuplo nono
dez décimo décuplo décimo
onze décimo primeiro – onze avos
doze décimo segundo – doze avos
treze décimo terceiro – treze avos
quatorze/catorze décimo quarto – catorze avos
quinze décimo quinto – quinze avos
dezesseis décimo sexto – dezesseis avos
dezessete décimo sétimo – dezessete avos
dezoito décimo oitavo – dezoito avos
dezenove décimo nono – dezenove avos
vinte vigésimo – vinte avos
trinta trigésimo – trinta avos
quarenta quadragésimo – quarenta avos
cinquenta quinquagésimo – cinquenta avos
sessenta sexagésimo – sessenta avos
setenta septuagésimo – setenta avos
oitenta octogésimo – oitenta avos
noventa nonagésimo – noventa avos
cem centésimo cêntuplo centésimo
duzentos ducentésimo – ducentésimo
trezentos trecentésimo – trecentésimo
quatrocentos quadringentésimo – quadringentésimo
quinhentos quingentésimo – quingentésimo
seiscentos sexcentésimo – sexcentésimo
setecentos septingentésimo – septingentésimo
oitocentos octingentésimo – octingentésimo
novecentos non(in)gentésimo – nongentésimo
mil milésimo – milésimo
milhão² milionésimo – milionésimo
bilhão² bilionésimo – bilionésimo
etc.

Existem também os numerais coletivos, os quais indicam o número exato de seres ou


objetos de um conjunto, flexionando em número, quando necessário: dúzia, cento, milhar,
par, milheiro, dezena, centena, novena, grosa, lustro, década... Normalmente vêm
especificados por uma locução adjetiva iniciada pela preposição de: “Comeram uma dúzia de
bananas”.

* Recomenda Cegalla: evite usar “um mil” ou “hum mil”; use “mil” apenas.
¹ O numeral fracionário meio (= metade) concorda em gênero com o substantivo a que se
refere e pode ser numeral adjetivo ou numeral substantivo: “Comprou meio quilo de
feijão.”; “Cortou meia laranja-pera para comer.”; “Finalizou a luta em um minuto e meio
(minuto).”; “Terminou a disputa depois de duas horas e meia (hora).”; “Enfim, já é meio-dia
e meia (hora).”. O numeral fracionário é também percentual quando seguido por este
símbolo: “%”. Meio óbvio isso... Bem... vale ressaltar que esse vocábulo também pode ser um
substantivo quando acompanhado de determinante(s): “Estamos no meio do verão.”. Pode
ser um advérbio de intensidade quando modifica um adjetivo ou outro advérbio: “Ela está
meio chateada, porque já está meio tarde.”. “Meia chateada” não existe porque advérbio não
varia.
² Segundo muitos gramáticos e o VOLP, “milhão, bilhão, trilhão, quatrilhão, quintilhão” etc.
são considerados numerais ou substantivos. Então, não se assuste se determinada banca
marcar como correta a classificação de um desses vocábulos como numeral ou como
substantivo. Mais importante que isso é saber o seguinte: tais vocábulos são masculinos e,
por isso mesmo, levam outros determinantes dentro do sintagma nominal ao masculino:
“Os dois milhões de mulheres de nosso país estavam entusiasmados (ou entusiasmadas).”. A
mesma regra se aplica a “bilhão, trilhão, milhar(es)”. Aproveitando o ensejo, o verbo pode
concordar com milhão (no singular) ou com seu especificador (no plural): “Um milhão de
reais foi (foram) gasto (gastos) na construção da casa.”.
³ Os vocábulos “último, penúltimo, antepenúltimo, derradeiro, posterior, anterior” etc. não
são considerados numerais, e sim meros adjetivos. Segundo Celso Cunha, certos ordinais se
tornam verdadeiros adjetivos, por conversão (derivação imprópria), em construções como
estas: “Este é um artigo de primeira/primeiríssima qualidade.”; “Teu clube é de segunda
categoria.”; “Um material de terceira ordem como esse não me interessa.”.

Emprego dos Numerais


Vejamos algumas regrinhas sobre os numerais:
1) Como bem nos instrui José Maria da Costa, em seu Manual de Redação Profissional, “Há
diversas regras importantes e interessantes para a leitura dos numerais e para sua escrita
por extenso, como, por exemplo, a que determina a interposição da conjunção e entre as
centenas e as dezenas e entre estas e as unidades. Em decorrência dela é que o número
2.662.385 é lido e escrito por extenso do seguinte modo: dois milhões seiscentos e sessenta e dois
mil trezentos e oitenta e cinco. No caso das consultas, o mais lógico é pensar, por primeiro, na
existência de um modo mais conceitual e apurado de dizer e escrever: a) 83,47%: oitenta e
três inteiros e quarenta e sete centésimos por cento; b) 0,3%: três décimos por cento. A par desse modo
mais clássico, também se posta outro mais simples, direto e igualmente correto: a) oitenta e
três vírgula quarenta e sete por cento; b) zero vírgula três por cento”. Adendo meu: não se emprega
a conjunção “e” entre os milhares e as centenas, exceto quando o número terminar em
uma centena com dois zeros: “O ano 1500 (mil e quinhentos) foi decisivo.”.
Ainda nos ajudando, Thaís Nicoleti diz: “A leitura dos ordinais não oferece dificuldade até
que se chegue aos números com três, quatro ou mais algarismos. Como ler o ordinal 887o ,
por exemplo? Octingentésimo octogésimo sétimo. Se, entretanto, o número em questão
ultrapassar 2.000, o primeiro algarismo será lido como cardinal. Dois milésimo trecentésimo
quadragésimo quinto é a leitura correta de 2.345o , conforme a tradição do idioma. Quando o
número é redondo, costumamos empregar somente o ordinal (2.000o lê-se como segundo
milésimo).”.
O gramático Cegalla não recomenda o uso das vírgulas para separar os numerais escritos
por extenso tampouco os principais manuais de redação. Já Celso Cunha nada diz a respeito,
mas grafa com vírgulas a separação.
2) Na designação de soberanos (reis, príncipes, imperadores), papas, séculos, livros e partes
de uma obra (capítulo, parágrafo, tomo etc.), quando o numeral é posposto ao
substantivo, usam-se os numerais ordinais até décimo. Daí em diante, devem-se empregar
os cardinais. Se estiver anteposto, o ordinal é obrigatório.
– Ao papa Paulo VI (sexto) sucedeu João Paulo II (segundo). Tempos depois chegou o papa Bento XVI
(dezesseis).
– No século XIX (dezenove), a Revolução Industrial revolucionou o mundo.
– Este é o livro 10o (décimo) da minha coleção.
– O rei Luís XV (quinze) e o rei Henrique IV (quarto) marcaram seus séculos.
– No capítulo III (terceiro) do livro de Lucas, há uma passagem interessante.
– Após o parágrafo IX (nono), há o parágrafo X (décimo)?
– O V (quinto) rei da dinastia suméria foi Hamurabi.
3) Em textos legais, ou seja, na linguagem jurídica, os artigos, incisos, decretos, portarias,
regulamentos e parágrafos numerados até nove são lidos como ordinais; do número dez
em diante, são lidos como cardinais. Além disso, flexiona-se o numeral em gênero para a
identificação de páginas e folhas, preferencialmente. Se estiver anteposto, o ordinal é
obrigatório.
– Antes do artigo 10 (dez) vem o artigo 9o (nono) da Constituição.
– Encontrei a explicação nas páginas vinte e duas.
– O 22o (vigésimo segundo) decreto foi revogado.
4) Na identificação de casas, apartamentos, páginas, dias, que não em meio jurídico,
empregam-se os cardinais. Se anteposto, usa-se cardinal.
– Moro na casa seis da vila.
– Leia, por favor, na página três, a sinopse.
– Dia quatro de setembro é meu aniversário.
– Moro no 23o (vigésimo terceiro) apartamento do prédio.
5) Em relação ao primeiro dia do mês, deve-se usar o ordinal:
– Rio de Janeiro, 1o de dezembro de 2012.

* Evanildo Bechara, porém, defende tanto o uso do ordinal como do cardinal.

6) Com relação às datas, podemos ou não usar aos, a ou em:


– A presidenta tomou posse 2 de janeiro de 2011.
– A presidenta tomou posse a 2 de janeiro de 2011.
– A presidenta tomou posse em 2 de janeiro de 2011.
– A presidenta tomou posse aos 2 de janeiro de 2011.
– A presidenta tomou posse no dia 2 de janeiro de 2011.
7) Não se usa o ponto entre os numerais quando estes designam datas. Nos demais casos, o
ponto deve ser colocado entre as centenas e milhares.
– Escrevi isto no dia 13 de junho de 2012.
– A Gramática tem mais de 1.500 questões comentadas! Incrível!
Valor Discursivo
O numeral pode ser usado para atender a demandas estilísticas e a demandas meramente
textuais. Em outras palavras, o autor de um texto, ao fazer uso de um numeral pode indicar
outros valores que rompem a ideia de um simples numeral.
Por exemplo, muitas vezes o numeral é usado para enfatizar determinada ideia:
– Já bati nessa tecla mil vezes. (Na fala, dizemos “enevezes” ou “trocentas”; é o famoso numeral
com valor hiperbólico – exagero na afirmação.)
– Deus é dez. (Neste caso, dez é um verdadeiro adjetivo.)
– Vem cá, vamos trocar duas palavrinhas. (Na verdade, é mais de uma.)
– Vocês merecem dez pela educação. (O numeral tem o valor de aprovação.)
Apesar de a gramática normativa não registrar a flexão de grau dos numerais, na
linguagem coloquial (e em vários textos literários), os numerais são frequentemente
flexionados em grau com acentuada expressividade (com tom afetivo ou irônico).
– Paguei cinquinho por esta blusa.
– Quer me emprestar milão? Só um milãozinho...
– Pega leve, ele já é um cinquentão!
– Só vou tomar mais umazinha...
– O meu time foi para a segundona novamente.
Mais importante que isso, porém, é a função textual dos numerais. Eles têm a função de
retomar referentes substantivos, evitando a repetição no discurso. Às vezes também são
usados para fazer referência a termos posteriores no texto. Veja:
– Pelé, Zico, Romário, Ronaldo e, agora, Neymar são verdadeiros craques do futebol mundial. No entanto,
apenas o primeiro e o terceiro já conseguiram marcar mais de 1.000 gols e só um desse grupo já foi
campeão mundial pelo Mengão: o sensacional Zico!
Perceba que primeiro e terceiro se referem a Pelé e Romário, substantivos resgatados pelos
numerais dentro do texto. Não obstante, um se refere a um substantivo posterior: Zico. Sendo
assim, os numerais são ótimos referenciadores para que evitemos desnecessárias repetições.

O Que Cai Mais na Prova?


Numeral é um assunto que tem 0,00000000000001% de chance de cair em provas realizadas
por bancas de prestígio! Então, “na boa”... faça só o seu papel de concurseiro profissional e
resolva as questões, sem “aqueeeele” compromisso. Quando alguém se atreve a fazer uma
questão de numeral, é em cima de emprego de numeral cardinal e ordinal. Do mais, é só
identificação e diferenciação com artigo, como já vimos no capítulo anterior. Numeral
(coitado!) está de lado nos concursos importantes há muito tempo...

Questões de Concursos
Cá entre nós... sofri para encontrar questões recentes de numerais... Por consideração à
minha pessoa, entretanto, não deixe de fazê-las!
1. (FGV – SPT RANS – Especialista em T ransporte – 2001) O emprego do numeral está errado em:
a) vá comprar duzentas gramas de mortadela;
b) veja o exercício da página vinte e um;
c) consulte o artigo segundo desse código;
d) a cidade floresceu no século quinto.
2. (FAEPOL – SSP – Auxiliar de Necropsia – 2002) Na expressão “século XIX”, lê-se o numeral em romanos como cardinal (=

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