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Manual Lancia Lybra PDF

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Prezado Cliente,
Congratulamo-nos e agradecemos-lhe por ter escolhido um LANCIA.
Preparámos este manual a fim de que possa apreciar plenamente as qualidades deste veículo.
Aconselhamo-lo a lê-lo por inteiro antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.
No mesmo estão contidos informações, conselhos e advertências importantes para a utilização do
veículo que lhe ajudarão a aproveitar a fundo de todas as vantagens técnicas do seu LANCIA. Des-
cobrirá características e precauções especiais; encontrará, ainda, informações essenciais para o cui-
dado, a manutenção, a segurança de condução e de serviço e para manter no tempo o seu LANCIA.
Além do mais, na publicação Livrete de Garantia anexada, encontrará os Serviços que a LANCIA
oferece as próprios clientes:
• o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para manter a mesma
• a gama dos serviços adicionais reservados aos clientes LANCIA.
Temos a certeza de que, com estes instrumentos, será fácil entrar em sintonia e apreciar o seu novo
veículo e os homens LANCIA que lhe darão assistência.
Boa leitura, então, e boa viagem!

LER ABSOLUTAMENTE!
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON), não
inferior a 95.
K Motores diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a especificação europeia EN590.

ARRANQUE DO MOTOR
Certificar-se que o travão de mão esteja engatado; pôr a alavanca da caixa de velocidades em ponto morto;
carregar a fundo o pedal da embraiagem sem carregar no acelerador, depois:
motores a gasolina: rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.
motores diesel: rodar a chave de arranque para a posição MAR, esperar que as luz avisadora  ¢ e mse
apague; rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.

ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL


Durante o funcionamento, o escape catalítico desenvolve altas temperaturas. Por isso, não estacionar o veícu-

 lo sobre erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.

RESPEITO PELO AMBIENTE


O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados
com as emissões para garantir um melhor respeito pelo ambiente.
U

APARELHOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS


Se, depois de ter comprado o veículo, deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica

 (com risco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Lancia que, avaliará a
absorção eléctrica global e verificará se o sistema do veículo é em grau de suster a carga pedida.

CODE card
Mantê-lo num lugar seguro, não no veículo. Aconselha-se, de ter consigo o código electrónico referido no
CODE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergência.

MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite de manter inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as caracterís-
ticas de segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.

NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO...


…encontrará informações, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurança na condução e
para manter eficiente no tempo a Suo veículo. Faça muita atenção aos símbolos " (segurança das pessoas) # 
(protecção do meio ambiente) â (integridade do veículo).

SEGURANÇA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE


Segurança e respeito pelo meio ambiente são os princípios condutores que inspiraram, desde o iní-
cio, o projecto do Lybra.
Graças a esta concepção, o Lybra pôde enfrentar e passar ensaios rigorosíssimos sobre a segurança.
Tanto que, sob este ponto de vista, está nos níveis mais altos na sua categoria. E, provavelmente,
também adiantou parâmetros pertencentes ao futuro.
Para além disso, a contínua pesquisa de soluções novas e eficazes para respeitar o meio ambiente
faz com que o Lybra seja um modelo a imitar também sob este aspecto.
Todas as versões, efectivamente, estão equipadas com dispositivos de protecção do meio ambiente
que diminuem as emissões nocivas dos gases de escape bem mais além dos limites previstos pelas nor-
mas vigentes.
Lembramos-lhe também do compromisso LANCIA de “reciclagem total”: com o intuito de dirigir o
veículo desmontado a um tratamento ecológico e à reciclagem dos seus materiais. Quando o seu
Lybra tiver de ser mandado para a sucata, a LANCIA compromete-se, através da própria rede de
vendas, a ajudá-lo para que o seu veículo seja totalmente reciclado. Para a natureza a vantagem é
dupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menor necessidade de extrair matérias-
primas.
Para a natureza a vantagem é dupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menor
necessidade de extrair matérias-primas.

PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE


A protecção do meio ambiente conduziu o projecto e a realização do Lybra em todas as suas fases.
O resultado consiste na utilização de materiais e no aperfeiçoamento de dispositivos capazes de
reduzir ou limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente.
O Lybra, equipado com dispositivos de protecção do meio ambiente que diminuem as emissões
nocivas dos gases de escape, está pronto para viajar em conformidade com as mais severas normas
antipoluição internacionais.

USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS PARA O MEIO AMBIENTE


Nenhum componente do veículo contém amianto. Os forros e o condicionador de ar não contêm
CFC (Cloroflúorcarbonetos), os gases considerados responsáveis pela destruição da camada de ozó-
nio. Os corantes e os revestimentos anticorrosivos dos parafusos não contêm nem cádmio nem cro-
matos, que podem poluir o ar e os leitos de água, mas substâncias não nocivas para o meio
ambiente.

DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASOLINA


Conversor catalítico trivalente (panela catalítica)
Óxido de carbono, óxidos de azoto e hidrocarbonetos não queimados são os principais componen-
tes nocivos dos gases de escape.
O conversor catalítico é um “laboratório em miniatura” no qual uma percentagem muito alta des-
tes componentes transforma-se em substâncias inócuas.
A transformação é ajudada pela presença de minúsculas partículas de metais nobres presentes no
corpo de cerâmica envolvido pelo contentor metálico de aço inoxidável.

Sonda Lambda
Todas as versões a gasolina estão equipadas com a sonda. Garante o controlo da relação exacta da
mistura ar/gasolina, fundamental para o correcto funcionamento do motor e do catalisador.

Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, o
sistema os “encerra” num recipiente especial de carvão activo, de onde são aspirados e queimados
durante o funcionamento do motor.

DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASÓLEO


Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias poluentes presentes nos gases de escape (óxido de carbono, hidrocarbone-
tos não queimados e partículas) em substâncias inócuas, reduzindo o fumo e o cheiro típico dos
gases de escape dos motores a gasóleo.
O conversor catalítico é constituído de um invólucro metálico de aço inoxidável que contém o
corpo de cerâmica em forma de ninho de abelhas, no qual está contido o metal nobre que efectua a
acção catalisante.

Sistema de recirculação dos gases de escape (E.G.R. Cooled)


Realiza a recirculação, ou seja a reutilização, de uma parte dos gases de escape, em percentagem
variável de acordo com as condições de funcionamento do motor.
É usado, quando necessário, para o controlo da emissão dos óxidos de azoto.

OS SINAIS PARA UMA CONDUÇÃO CORRECTA


Os sinais que vê nesta página são muito importantes. Servem, com efeito, para realçar partes do
manual onde é mais necessário deter-se com atenção.
Como vê, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para facilitar e destacar ime-
diatamente a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Protecção do ambiente. Integridade do veículo.


Atenção. A falta total ou parcial de Indica os comportamentos correctos a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito por estas prescrições pode manter para que o uso do veículo não respeito por estas prescrições com-
provocar perigo grave para a incolu- cause nenhum dano natureza. porta um perigo de sérios danos ao
midade das pessoas. veículo e, às vezes, até a perda da ga-
rantia.

SÍMBOLOS SÍMBOLOS DE PERIGO

Em alguns componentes do seu Bateria Bobina


Lybra, ou próximo a esses, encon-
tram-se placas específicas coloridas, Líquido corrosivo. Alta tensão.
cujos símbolos chamam a atenção e
indicam precauções importantes que
o utente deve observar em relação a
esse componente.
A seguir, são apresentados, resumi- Bateria Correias e polés
damente, todos os símbolos das eti-
quetas adoptadas no seu Lybra com, Explosão. Órgãos em movimento;
ao lado, o componente ao qual o sím- não aproximar partes do
bolo se refere. corpo ou vestuários.
Para além disso, é indicado o signi-
ficado que o símbolo tem, de acordo
com a subdivisão de: perigo, proibi-
ção, advertência, obrigação, ao qual o Ventoinha Tubos
símbolo se refere. do climatizador
Pode ligar automatica-
mente mesmo com o motor Não abrir. Gás de alta
parado. pressão.

Vaso de expansão
Não remover a tampa
quando o líquido de refri-
geração estiver quente.

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SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA

Bateria Conversor catalítico Limpa-pára-brisas


Não acender fósforos. Não parar sobre superfí- Usar somente líquido do
cies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Protecção dos “Abastecimentos.”
dispositivos que reduzem as
emissões”.

Bateria Direcção hidráulica Motor


Manter as crianças longe. Não superar o nível má- Usar somente lubrificante
ximo do líquido no depó- prescrito no capítulo “Abas-
sito. Usar somente líquido tecimentos”.
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Protecções de calor - Direcção hidráulica Veículo com gasolina


correias - polés - Não superar o nível má- ecológica
ventoinha ximo do líquido no depó- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. sito. Usar somente líquido sem chumbo com número
prescrito no capítulo “Abas- de octanas (R.O.N.) não in-
tecimentos”. ferior a 95.

10

SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Veículo a gasóleo Bateria


Usar somente gasóleo. Proteger os olhos.
DIESEL

Vaso de expansão Bateria


Usar somente líquido do Macaco
tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”. Consultar o manual de
Uso e Manutenção.

11

SUMÁRIO

CONHECIMENTO DO VEÍCULO

USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS

EM EMERGÊNCIA

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

LYBRA STATION WAGON

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS

ÍNDICE ALFABÉTICO

13

CONHECIMENTO DO VEÍCULO

Aconselhamo-lo a ler este capítulo sentado CHECK CONTROL......................................... 59


SISTEMA I.C.S. LANCIA COM MOSTRADOR
confortavelmente a bordo do seu novo Lybra. MULTIFUNCIONAL........................................ 62
Desta maneira, poderá reconhecer imediata- AUTO-RÁDIO ................................................. 73
mente as partes descritas no manual e verificar CLIMATIZAÇÃO............................................. 103
“em directo” o que está a ler. CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO.................... 105
Em pouco tempo, conhecerá melhor o seu AQUECEDOR SUPLEMENTAR...................... 115
Lybra, com os comandos e os dispositivos com ALAVANCAS NO VOLANTE .......................... 115
os quais está equipado. Quando, depois, ligar o COMANDOS.................................................... 118
motor e entrar no trânsito, fará muitas outras CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL............ 121
descobertas agradáveis. REGULADOR DE VELOCIDADE
CONSTANTE (CRUISE CONTROL) ............... 122
TABLIER......................................................... 15 EQUIPAMENTOS INTERNOS......................... 125
DISPOSITIVO DE ARRANQUE ...................... 16 TECTO DE ABRIR.......................................... 131
O SISTEMA LANCIA CODE ........................... 17 PORTAS .......................................................... 134
ALARME ELECTRÓNICO.............................. 21 MALA.............................................................. 138
REGULAÇÕES PERSONALIZADAS............... 28 CAPOT DO MOTOR........................................ 141
CINTOS DE SEGURANÇA.............................. 34 TAMPA DO DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL.. 143
TRANSPORTAR CRIANÇAS PREDISPOSIÇÃO PARA TELEMÓVEL.......... 144
COM SEGURANÇA......................................... 37 PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ............ 145
PRÉ-TENSORES............................................. 42 REGULAÇÃO DOS FARÓIS............................ 146
AIR BAG FRONTAIS E LATERAIS ................. 43 SISTEMA EOBD ............................................. 148
QUADRO DE INSTRUMENTOS ..................... 50 ABS ................................................................. 149
INSTRUMENTOS DE BORDO ........................ 51 SISTEMA ESP (ASR - HH - HBA) .................. 151
LUZES AVISADORAS..................................... 53 INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO.................... 154

14

TABLIER
A presença e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores pode variar em função das versões.

fig. 1 P4T0806

1) Difusores para mandar ar aos vidros laterais - 2) Difusores laterais - 3) Corrector da posição dos faróis - 4) Quadro de instrumentos -
5) Regulador da luminosidade dos instrumentos - 6) Mostrador multifuncional do sistema I.C.S.: auto-rádio, relógio, computador de bordo
(Trip) e check control - 7) Difusores centrais - 8) Difusor de ar para o pára-brisas - 9) Air bag do passageiro (se previsto) - 10) Comuta-
dor de desactivação do air bag do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-copo/latinha -13) Interruptor das luzes de emergência - 14) Co-
mandos do climatizador automático e interruptor do desembaciador do vidro traseiro - 15) Cinzeiro e isqueiro - 16) Interruptores dos fa-
róis de nevoeiro dianteiros e traseiros - 17) Porta-cartões - 18) Alavanca de comando do limpa-lava-pára-brisas - 19) Dispositivo de ar-
ranque - 20) Buzina - 21) Alavanca de regulação da altura do volante - 22) Air bag do condutor - 23) Alavanca de comando das luzes ex-
ternas - 24) Compartimento porta-objectos/tampa da caixa porta-fusíveis - 25) Alavanca de abertura do capot do motor.
15

DISPOSITIVO Ao descer do veículo, tire


sempre a chave para evitar
TRAVA DA DIRECÇÃO
DE ARRANQUE que alguém ligue os co- Engate: quando o dispositivo estiver
em STOP ou em PARK, retirar a
mandos involuntariamente. Lem- chave e rodar o volante até travar-se.
A chave pode rodar para 4 posições bre-se de engatar o travão de mão
diferentes (fig. 2): e, se o veículo estiver em subida, a Desengate: mover levemente o vo-
primeira velocidade. Se o veículo lante rodando a chave para MAR.
STOP: motor desligado, a chave pode estiver em descida, a marcha
ser removida, trava da direcção. Al- atrás.
guns dispositivos eléctricos (ex. auto-
rádio) podem funcionar. É taxativamente proibido
MAR: posição de marcha. Todos os qualquer tipo de inter-
dispositivos eléctricos podem funcio- venção após a compra,
nar. com conseguintes violações da di-
recção ou da coluna da direcção
AVV: arranque do motor. (por ex.: montagem de anti-roubo),
PARK: motor desligado, luzes de es- que pode causar, além da perda
tacionamento acesas, a chave pode ser dos rendimentos do sistema e do
removida, trava da direcção. Para ro- cancelamento da garantia, graves
dar a chave para a posição PARK, car- problemas de segurança, e tam-
regar no botão A. bém a não conformidade de ho-
      5
mologação do veículo.
      0
      0
      0
      T
      4

Em caso de violação do       P

dispositivo de arranque (por Nunca tirar a chave en-


ex. uma tentativa de roubo), quanto o veículo estiver
mandar verificar o funcionamento em movimento. O volante
 junto à Rede de Assistência Lancia bloquear-se-ia automaticamente
antes de prosseguir com o anda- na primeira viragem. Isto também
mento. é sempre válido caso o veículo seja
rebocado.
fig. 2

16

O SISTEMA LANCIA AS CHAVES Junto com as chaves, é também en-


tregue o CODE card (fig. 4) no qual
CODE Com o veículo são fornecidas: estão indicados:
– 2 chaves A (fig. 3) com teleco- A - O código electrónico a utilizar no
Para aumentar a protecção contra as mando incorporado se o veículo for arranque de emergência.
tentativas de roubo, o veículo está equipado de alarme electrónico; B - O código mecânico das chaves a
equipado com um sistema electrónico – 1 chave com telecomando incor- comunicar à Rede de Assistência
de bloqueio do motor (Lancia CODE) porado e 1 chave de tipo mecânico se Lancia em caso de pedido de dupli-
que se activa automaticamente ti- o veículo não tem o alarme electró- cados das chaves.
rando a chave de arranque. De facto, nico.
na cabeça de cada chave há um dis- C e D - Os espaços para a placa
positivo electrónico que tem a função auto-adesiva do telecomando do
de modular o sinal a radiofrequência alarme electrónico.
emitido durante o arranque por uma Com a finalidade de ga- Os números de código indicados no
antena especial incorporada no co- rantir a perfeita eficiência CODE card devem ser guardados em
mutador. O sinal modulado constitui dos dispositivos electróni- local seguro, não no veículo.
a “senha” com a qual a unidade cen- cos no interno das chaves, é ne- É aconselhável que o utente leve
tral reconhece a chave e só com esta cessário evitar de deixar as mes- sempre consigo o código electrónico
condição permite que o motor seja li- mas expostas directamente aos indicado no CODE card, no caso de
gado. raios solares e/ou submeter a im- precisar efectuar um arranque de
pactos violentos. emergência.
      2       3
      4       4
      7       7
      0       0
      T       T
      4       4
      P       P

fig. 3 fig. 4

17

Em caso de venda do ve- – botão D para o accionamento a AVISO Em caso de subida ou des-
ículo é indispensável que o distância da fechadura centralizada cida anómala dos vidros (a impulsos),
novo proprietário receba das portas, das mala, activação do poderia ter sido perdida a calibração
todas as chaves e o CODE card. alarme electrónico (se previsto), o tra- do sistema de segurança de anti-es-
vamento da fechadura da portinhola magamento. Neste caso proceder com
do combustível; a re-inicialização do sistema como
– botão E para a abertura da mala a descrito no capítulo “Levanta vidros”
A chave (fig. 5) é equipada de: distância com alarme ligado; do Manual de Uso e Manutenção ao
qual este Suplemento resulta anexado.
– inserção metálica A que pode ser – led F que sinaliza o funcionamento
fechada na cabeça da chave pre- do telecomando e o estado da bateria A inserção metálica A (fig. 6) da
mendo o botão B; interna. chave acciona:
– botão B para a abertura selada da Uma pressão prolongada (além de 2 – a fechadura de arranque;
inserção metálica; segundos) do botão C activa a aber- – a desactivação da trava da di-
– botão C para o accionamento a tura dos vidros de todas as portas recção;
distância da abertura centralizada das para ventilar o habitáculo: a abertura
portas e a desactivação do alarme é interrompida quando o botão é li- – a fechadura da porta dianteira do
electrónico (se previsto), o destranca- berado. lado do condutor;
mento da fechadura da portinhola do De maneira análoga é possível co- – a fechadura da tampa da mala;
combustível; mandar a subida dos vidros ao mo-
      4
mento do fecho das portas, mantendo       5
      4
      7
      0
      T
carregado por mais de 2 segundos o       4
      7
      0
      T
      4
      P botão D para o accionamento a       4
      P

distância do fecho centralizado até ao


seu total fechamento.
O fechamento dos vidros se inte-
rrompe ao soltar o botão D.

fig. 5 fig. 6

18

– a fechadura para a desactivação do O FUNCIONAMENTO 2) Se a luz avisadora  ¢ permanece


air bag do lado passageiro; Cada vez que a chave de arranque é acesa (junto com a luz avisadora )
– a fechadura do porta-luvas (se removida da posição STOP, ou o código não é reconhecido. Neste
previsto). PARK, o sistema Lancia CODE de- caso, aconselha-se a repor a chave na
sactiva as funções da unidade elec- posição STOP e depois, de novo em
Para fazer sar a inserção metálica da trónica de controlo do motor. MAR; se o bloqueio persistir, tentar
cabeça da chave, premer o botão B. com as outras chaves fornecidas.
Ao arrancar o motor, rodando a Se ainda não conseguir ligar o mo-
Quando se carrega o chave para MAR, a unidade central tor, recorrer ao arranque de emergên-
botão B (fig. 6), prestar a do sistema Lancia CODE manda à cia e dirigir-se à Rede de Assistên-
máxima atenção para evi- unidade de controlo do motor um có- cia Lancia.
tar que a saída da inserção metá- digo de reconhecimento para desacti-
lica A possa causar lesões ou da- var o bloqueio das suas funções. O en- Em andamento e com a chave de
nos. Portanto, o botão B deve ser vio do código de reconhecimento, co- arranque em MAR:
carregado somente quando a chave dificado e variável entre mais de qua- 1) Se a luz avisadora  ¢ se acender,
se encontra longe do corpo, em tro mil milhões de possíveis combi- significa que o sistema está a efectuar
particular dos olhos, e de objectos nações, ocorre apenas se, por sua vez um autodiagnóstico (por exemplo, por
deterioráveis (por exemplo, as rou- a unidade central do sistema tiver re- uma queda de tensão). Na primeira
pas). Ao descer do veículo, tirar conhecido, através de uma antena que parada, será possível efectuar o teste
sempre a chave para evitar que al- envolve o comutador de arranque, o do sistema: desligar o motor rodando
guém, especialmente as crianças, código mandado a ela pelo transmis- a chave de arranque para STOP; ro-
accionem involuntariamente o sor electrónico contido na chave. dar novamente a chave para MAR: a
botão B. luz avisadora  ¢ acende-se e deve
1) Se o código é reconhecido, a luz apagar em cerca de um segundo. Se a
Para introduzir a inserção metálica avisadora   ¢ no quadro de instru- luz avisadora continuar acesa, repetir
A (fig. 5) na cabeça da chave, manter mentos emite um breve lampejo; o sis- o procedimento descrito em pre-
carregado o botão B e rodar a in- tema de protecção reconheceu o có- cedência, deixando a chave em STOP
serção no sentido indicato pela seta digo da chave e desactiva o bloqueio por mais de 30 segundos. Se o pro-
até a sentir o clique de bloqueio. Após do motor. Rodando a chave para blema permanecer, dirigir-se à Rede
o bloqueio, soltar o botão B. AVV, o motor arranca. de Assistência Lancia.

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2) Se a luz avisadora  ¢ piscar, sig- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA


nifica que o veículo não está protegido Quando forem pedidas chaves suple- DO TELECOMANDO
pelo dispositivo de bloqueio do motor. mentares, lembrar-se que a memori- Se, ao carregar no botão (C, D, ou E
Dirigir-se imediatamente à Rede de zação (até no máximo de 7 chaves) fig. 5), da chave, o led F emitirá só
Assistência Lancia para mandar deve ser efectuada com todas as cha-
efectuar a memorização de todas as um breve lampejo e o led L (fig. 12)
chaves. ves, quer as novas, quer as que já pos- na frente do volante permanecerá
suir. Dirigir-se directamente à Rede de aceso com luz fixa por cerca de 2 mi-
Se, após cerca de 2 se- Assistência Lancia, levando consigo nutos (após a desactivação do
gundos a partir da rotação todas as chaves que possuir, o CODE alarme), será necessário substituir o
da chave na posição MAR, card, um documento pessoal de iden- quanto antes, a pilha interna com
a luz avisadora Lancia CODE se tidade e os documentos identificativos uma outra nova de tipo equivalente,
acender de novo, lampejando a in- da posse do veículo. É possível pedir à que pode ser encontrada nos normais
tervalos de cerca meio segundo, Rede de Assistência Lancia um du- revendedores.
significa que não foi memorizado plicado da CODE card.
o código das chaves e e portanto, o As baterias usadas são
veículo não está protegido pelo sis- AVISO Os códigos das chaves não nocivas para o meio am-
tema Lancia CODE contra even- apresentadas durante o novo procedi- biente. Devem ser jogadas
tuais tentativas de roubo. Neste mento de memorização são cancela- nos recipientes especiais como
caso dirigir-se à Rede de Assistên- dos da memória, para garantir que as prescrito pelas leis. Ou podem ser
cia Lancia para memorizar os có- chaves eventualmente perdidas ou ro- entregues à Rede de Assistência
digos das chaves. badas não possam mais ligar o motor. Lancia, que se encarregará da eli-
minação.
AVISO Em caso de arranque rá-
pido, rodando a chave directa-
mente de STOP para AVV, o com-
plexo código de reconhecimento
poderia não ser transmitido com-
pletamente, impedindo o arranque
do motor: tentar de novo, efec-
tuando a manobra mais devagar.

20

Para substituir a bateria: ALARME ELECTRÓNICO (se previsto)


– carregar o botão B (fig. 7) e levar
a inserção metálica A para a posição O sistema de alarme electrónico mon- – a abertura ilícita das portas e ca-
de abertura; tado no veículo está homologado se- pots (protecção perimetral);
gundo a directriz 95/56 CE e é com- – o accionamento da fechadura de
– utilizando uma chave-de-fendas posto de:
com ponta fina, rodar o dispositivo de arranque;
– transmissor de radiofrequência
abertura G em : e extrair a gaveta (incorporado na chave de arranque); – a presença de corpos em movi-
porta-bateria H; – receptor de radiofrequência; mento no habitáculo (protecção volu-
– substituir a bateria I respeitando – unidade electrónica com sirene in- métrica);
as polaridades indicadas; corporada; – a tentativa de levantamento do ve-
– reintroduzir a gaveta porta-bate- – sensores volumétricos que podem ículo;
ria na chave e bloqueá-la, rodando o ser desactivados (integrados no pla- – o corte dos cabos da bateria.
dispositivo G em ;. fonier dianteiro);
– sensor de antilevantamento; O funcionamento a protecção volu-
– interruptor de abertura do capot do métrica podem ser desligados, conso-
motor; ante as diferentes exigências, seguindo
– interruptor de abertura capot/ as instruções ilustradas a seguir.
tampa da mala;
– interruptores de abertura das por-
      7
      4
tas;       8
      4
      7
      0
      T
      4
      P
– led de sinalização.       7
      0
      T
      4
      P

O alarme electrónico é comandado


pelo receptor e é ligado premendo o
botão D (fig. 8) e desligado premendo
o botão C incorporados na chave de
arranque, que manda o código codi-
ficado e variável.
O alarme electrónico, que acciona
fig. 7 também o fecho centralizado das por- fig. 8
tas, vigia:
21

AVISO A função de bloqueio do AVISO Se, ao carregar no botão D, A activação do alarme é precedida
motor é feita pelo sistema Lancia o led F emitir só um breve lampejo, é por uma fase de autodiagnóstico ca-
CODE e activa-se automaticamente necessário substituir a bateria do te- racterizada por uma frequência de
removendo a chave de arranque do lecomando o quanto antes. Depois da lampejo do led diferente L:
comutador. substituição da bateria, o led funciona – 4 lampejos em 1 segundo: nen-
regularmente após a segunda pressão huma anomalia detectada;
TELECOMANDO (fig. 8) do botão D.
– 8 lampejos em 1 segundo:
O telecomando está integrado na ACTIVAÇÃO DO ALARME porta/capot motor/tampa da mala
chave de arranque e é equipado de: O alarme pode ser ligado somente abertos ou anomalia do sensor;
– botão D activação do alarme; com a chave de arranque na posição – aceso com luz fixa: sensores volu-
STOP, PARK ou removida. métricos ou antilevantamento avaria-
– botão C desactivação do alarme; Para ligar o alarme, carregar e sol- dos.
– botão E abertura da mala a distân- tar o botão D (fig. 8) da chave de Em caso de anomalia detectada, o
cia com alarme ligado; arranque. componente interessado é excluído da
– led F. Com excepção de alguns mercados, a vigilância e o sistema emite mais um
sirene emite um sinal sonoro (“BIP”), “BIP” de sinalização.
Os botões activam o comando, o led os piscas acendem-se por cerca 3 se-
lampeja enquanto o transmissor gundos, o fecho centralizado das portas Vigilância
manda o código ao receptor. activa-se e o led L (fig. 9) diante do vo-
lante inicia a lampejar. Após a activação do alarme, acende-
Este código (do tipo “rolling code”) se de modo lampejante o led L
é codificado através de um algoritmo       7
      0
      8
(fig. 9) indicando o estado de vi-
específico e, por isso, sempre diferente       0
      T
      4
      P
gilância do sistema.
a cada transmissão. O led lampeja durante todo o tempo
O telecomando a radiofrequência em que o sistema estiver em vigilân-
consente o accionamento do sistema cia.
de alarme mesmo a distância (até
aproximadamente 10 metros), sem
necessidade de ser apontado e mesmo AVISO O funcionamento do alarme
com os vidros do veículo sujos. electrónico é adaptado, na fábrica, às
fig. 9 leis de cada país.

22

Funções de autodiagnóstico ACTIVAÇÃO DO ALARME COM ACTIVAÇÃO AUTOMÁTICA DO


e de controlo das portas, EXCLUSÃO DA PROTECÇÃO ALARME (se previsto)
do capot e da tampa da mala VOLUMÉTRICA De acorodo com o mercado de des-
Se, após a activação do alarme, for A função pode ser excluída (se, por tino, o alarme electrónico pode ser
emitido um outro sinal acústico, des- exemplo, deixar animais dentro do ve- programado com a função de “auto-
ligar o sistema, verificar o fecho co- ículo) executando, em sequência rá- activação”.
rrecto das portas, do capot e da tampa pida, as seguintes operações: com a
chave de arranque na posição MAR, O alarme liga-se automaticamente,
da mala e depois, lugar de novo o sis- colocá-la na posição STOP, repor ime- com exclusão do fecho centralizado
tema. diatamente a chave na posição MAR e das portas, após cerca 30 segundos
Em caso contrário, a porta e o capot depois, de novo, na posição STOP, e que o veículo foi deixado, o que é de-
ou a tampa da mala não fechados co- por fim, remover a chave de arranque. tectado pelo sistema com as seguintes
rrectamente serão excluídos do con- O led diante do volante acende-se por condições, em sequência:
trolo do sistema de alarme. cerca de 2 segundos para confirmar – chave de arranque rodada da po-
que a função foi excluída. sição MAR à posição STOP;
Se com as portas, o capot e a tampa
da mala fechados correctamente o si- Para restabelecer a protecção volu- – abertura e successivo fecho da úl-
nal de controlo se repetir, significa métrica, virar e manter a chave de tima porta.
que a função de autodiagnóstico do arranque na posição MAR por um
sistema detectou uma anomalia de tempo superior a 30 segundos. A abertura de uma porta qualquer,
funcionamento do sistema. É neces- Se, com a função de protecção volu- do capot do motor ou da tampa da
sário, portanto, dirigir-se à Rede de métrica desactivada, quiser accionar mala, dentro de 30 segundos bloqueia
Assistência Lancia. um comando eléctrico funciona so- a activação automática. Fechando em
mente com a chave de arranque em seguida, a contagem dos 30 segundos
MAR (ex. levanta-vidros eléctricos) antes da auto-activação do alarme re-
rodar a chave para a posição MAR, começa da zero.
accionar o comando e repor a chave Para desactivar o alarme depois de
em STOP num tempo máximo de 30 uma auto-activação, premer o botão
segundos. Deste modo, não é restabe- C (fig. 8) da chave de arranque.
lecida a protecção volumétrica.

23

DESACTIVAÇÃO DO ALARME possível identificar também o tipo de PROTECÇÃO VOLUMÉTRICA


Para desactivar o alarme, premer no arrombamento: Para garantir o correcto funciona-
botão C (fig. 8) do telecomando. O 1 lampeggio: porta dianteira direita mento dos sensores volumétricos, não
sistema efectua as seguintes acções 2 lampejos: porta dianteira esquerda deixar pessoas ou animais no veículo e
(com excepção de alguns mercados): fechar completamente os vidros e o
3 lampejos: porta traseira direita tecto de abrir (se previsto). Assegurar-
– dois lampejos dos indicadores de se também de que as portas e a tampa
direcção (piscas); 4 lampejos: porta traseira esquerda
da mala estejam fechadas correcta-
– dois sinais acústicos breves 5 lampejos: sensores volumétricos ou mente.
(“BIP”) da sirene; sensor de antilevantamento
– destrancamento do fecho centrali- 6 lampejos: capot do motor SENSOR DE
zado das portas. 7 lampejos: tampa da mala ANTILEVANTAMENTO
8 lampejos: violação dos cabos para O sensor de antilevantamento de-
AVISO Se, com o sistema desacti- o arranque do veículo tecta qualquer variação de inclinação
vado, o led no veículo permanecer do veículo, para sinalizar qualquer
9 lampejos: violação dos cabos da possível levantamento, mesmo parcial
aceso (máximo 2 minutos ou até que bateria
a chave de arranque seja virada para (por ex. para remover uma roda).
MAR) é necessario lembrar-se do se- 10 lampejos: pelo menos três causas O sensor é capaz de detectar míni-
guinte: de alarme simultâneas. mas variações do ângulo de posição
– se o led permanece aceso com a luz do veículo, quer ao longo do eixo lon-
fixa, significa que a bateria do teleco- gitudinal, quer ao longo do eixo trans-
mando está descarregada e deve ser versal. Não são consideradas as va-
substituída; riações de posição inferiores a
0,5°/min. (como por ex.: o esvazia-
– se o led continua a piscar, mas mento lento de um pneu).
com intervalos diferentes do de sina-
lização normal, significa que ocorre-
ram tentativas de arrombamento; ob-
servando o número dos lampejos, é

24

ABERTURA DA MALA QUANDO DISPARA O ALARME INTERRUPÇÃO/


COM ALARME LIGADO Quando o sistema está ligado, o DESACTIVAÇÃO ALARME
Quando o alarme está ligado, a mala alarme dispara nos seguintes casos: Para interromper o alarme, carregar
pode ser aberta carregando no botão – abertura de uma das portas, do ca- no botão C (fig. 8) do telecomando
E (fig. 8) da chave de arranque. incorporado na chave. Se o alarme
pot do motor ou da tampa da mala;
Neste caso o sistema de alarme não se interrompe, a causa da bateria
aplica a seguinte lógica de funciona- – desligamento da bateria ou corte
de cabos eléctricos; descarregada do telecomando ou em
mento: caso se falha do sistema, abrir a porta
– desliga a protecção volumétrica; – intrusão no habitáculo, por exem- após ter desbloqueado a fechadura
plo ruptura dos vidros (protecção vo- com a chave, em seguida, introduzir
– desliga o sensor de antilevanta- lumétrica). a chave no comutador de arranque e
mento; – tentativa de arranque (chave na rodá-la na posição MAR.
– desliga o sensor de abertura da posição MAR);
tampa da mala. Para reactivar o alarme rodar a chave
– tentativa de levantamento. na posição STOP e extraí-la, em se-
Fechando a tampa da mala, as Consoante os mercados, a inter- guida carregar o botão D do teleco-
funções de controlo desligadas são venção do alarme acciona a sirene mando após descer do veículo e ter fe-
restabelecidas. (por um máximo de 3 ciclos de 26 se- chado as portas. Se o alarme não se ac-
gundos de duração) e os piscas (por tiva e o led F do telecomando emite so-
cerca 4 ou 5 minutos, somente nos mente um breve lampejo, é necessário
países onde a legislação o permitir). substituir a bateria da chave. Para a
As modalidades de intervenção e o substituição da bateria seguir as ins-
número dos ciclos podem variar de truções indicadas no capítulo “O sis-
acordo com os mercados. tema Lancia CODE”.
De qualquer modo, existe um nú- Se, com a bateria do telecomando
mero máximo de ciclos acústicos/vi- carregada, não se conseguir activar o
suais. alarme, dirigir-se à Rede de As-
Terminado o ciclo de alarme, o sis- sistência Lancia para a verificação
tema retoma a sua normal função de do sistema.
controlo.

25

AVISO Se o veículo deve permane- SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA Para substituir a bateria:


cer inactivo por longos períodos (mais DO TELECOMANDO – carregar o botão B (fig. 11) e le-
de três semanas) e as condições de se- var a inserção metálica A para a po-
gurança o consentirem, aconselha-se Se, ao carregar no botão (C, D, ou E
de accionar o fecho centralizado ro- fig. 10), da chave, o led F emitirá só sição de abertura;
dando a chave na fechadura da porta, um breve lampejo e o led L (fig. 12) – utilizando uma chave-de-fendas
para não activar o alarme e evitar na frente do volante permanecerá com ponta fina, rodar o dispositivo de
desta maneira de descarregar a bate- aceso com luz fixa por cerca de 2 mi- abertura G em : e extrair a gaveta
ria. nutos (após a desactivação do porta-bateria H;
alarme), será necessário substituir o
quanto antes, a pilha interna com – substituir a bateria I respeitando
uma outra nova de tipo equivalente, as polaridades indicadas;
que pode ser encontrada nos normais – reintroduzir a gaveta porta-bate-
revendedores. ria na chave e bloqueá-la, rodando o
disositivo G em ;.

      4       7       7


      4       4       0
      7       7       8
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 10 fig. 11 fig. 12

26

As baterias usadas são PEDIDO DE TELECOMANDOS HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL


nocivas para o meio am- ADICIONAIS Acatando a legislação vigente em
biente. Devem ser jogadas cada País, em matéria de radiofre-
nos recipientes especiais como O receptor pode reconhecer até a 8
prescrito pelas leis. Ou podem ser telecomandos. quência, especificamos que:
entregues à Rede de Assistência Se, para além dos que são forneci- – os números de homologação, dis-
Lancia, que se encarregará da eli- dos com o veículo, pedir outros tele- tintos por mercado, estão indicados
minação. comandos adicionais, lembre-se que a no seguinte capítulo: Telecomando a
operação de programação deve ser radiofrequência: homologações mi-
efectuada para todos os telecomandos nisteriais;
quando o veículo é novo. – para os mercados onde é exigida
A seguir, a unidade central excluirá a marcação do transmissor o número
este tipo de programação, para evitar de homologação está indicado na
que pessoas estranhas possam fazer o peça.
receptor “reconhecer” um outro tele- De acordo com as versões/mercados,
comando. a marcação do código pode ser feita
Assim, se, no decorrer da vida do ve- também no transmissor e/ou no re-
ículo, for necessário por qualquer mo- ceptor.
tivo, um novo telecomando, dirigir-se
directamente à Rede de Assistência
Lancia , levando consigo todas as
chaves que possuir, o CODE card, um
documento pessoal de identidade e os
documentos que comprovam a pro-
priedade do veículo.

27

REGULAÇÕES Regulação da altura


Levantar ou abaixar a alavanca B
BANCOS DIANTEIROS COM
REGULAÇÃO ELÉCTRICA
PERSONALIZADAS por diversas vezes, respectivamente (se previsto) (fig. 15)
Qualquer regulação do para levantar ou abaixar o banco.
Qualquer regulação do banco do con-
banco do condutor deve Regulação da inclinação do ductor deve ser efectuada exclusiva-
ser efectuada exclusiva- encosto mente com o veículo parado.
mente com o veículo parado. Rodar o manípulo C para a frente ou
para trás para endireitar ou inclinar o A regulação dos bancos é possível so-
encosto. mente com a chave de arranque na po-
BANCOS DIANTEIROS sição MAR (excepto a regulaçao longi-
COM REGULAÇÃO MANUAL Regulação lombar banco do tudinal, da altura e do encosto do banco
(fig. 13-14) condutor do conductor).
La regulação lombar do banco do Carregar nos botões A e B (fig.15):
Regulação no sentido condutor é obtida através do botão E
longitudinal (fig. 14). ¯˙ para a regulação no sentido lon-
Levantar a alavanca A (fig. 13) e em- gitudinal (comando A);
purrar o banco para a frente ou para
trás: em posição de condução, os bra-
ços devem estar levemente flexionados
e as mãos devem segurar o aro do vo-
lante. Ao soltar a alavanca, verificar se
o banco está bem travado nos trilhos,       7       0

tentando empurrá-lo para a frente e       0


      0
      0
      T
      7
      2
      0
      T

para trás. A falta deste bloqueio pode-       4


      P
      4
      P

ria provocar o deslocamento inespe-


rado do banco, com evidentes conse-
quências perigosas.

fig. 13 fig. 14

28

para a regulação da altura da Quando o aquecimento está ligado, botões “1”, “2” ou “3”, correspon-
parte dianteira e traseira do banco iluminam-se os leds na consola cen- dendo, cada um deles, a uma posição
do conductor e só da parte traseira do tral (A-fig. 16 banco do condutor, B memorizável, até ao sinal acústico du-
banco passageiro (comando A); banco do passageiro). plo de confirmação.
¯˙ para a regulação da inclinação Memorização das posições do Quando se memoriza uma nova po-
do encosto (comando B). banco do condutor (se previsto) sição do banco e dos espelhos, can-
(fig. 17) cela-se automaticamente a anterior,
Regulação lombar do banco memorizada com o mesmo botão.
O sistema permite memorizar e cha-
do condutor mar três posições do banco diferentes Para chamar, com a porta aberta,
Permite variar o apoio das costas, e dos espelhos retrovisores externos. uma das posições memorizadas, pre-
melhorando o conforto. Premer na A memorização das posições do mer o respectivo botão “1”, “2” ou
parte dianteira do botão C (fig. 15) banco e dos espelhos retrovisores ex- “3”.
para aumentar o apoio e na parte tra- ternos é possível somente com a chave O banco mover-se-á automatica-
seira para diminuí-lo. de arranque na posição MAR. mente, parando na posição memori-
zada e emitindo um sinal acústico de
Regular a posição do banco com os confirmação.
Aquecimento (se previsto) comandos descritos anteriormente e a
Carregar no botão D (fig. 15)para posição dos espelhos retrovisores ex- AVISO A memorização das posições
ligar o aquecimento do banco; carre- ternos. do banco não compreende a regula-
gar de novo para desligá-lo. De seguida, carregar, simultanea- ção lombar e a activação do aqueci-
mente, no botão “MEM” e num dos mento.
      3       1       2
      3       7       3
      3       2       3
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 15 fig. 16 fig. 17

29

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ENCOSTOS DE CABEÇA (fig. 19) Lugares dianteiros (fig. 20) Lugar traseiro central
Para aumentar a segurança dos pas- Para a regulação da altura, pegar o Versões com banco unico (fig. 22):
sageiros, os encostos de cabeça dian- apoio de cabeça e levantá-lo na po-
teiros e traseiros laterais são regulá- sição desejada. Para abaixá-lo, pre- Pode ser realizado em posição abai-
veis para garantir que a cabeça seja mer o botão A, mantê-lo premido e xada ou levantada.
apoiada correctamente. levá-lo para a posição desejada. Para Para levantar o apoio de cabeça
a regulação do ângulo, pegar a base pega-lo na base e extende-lo comple-
do apoio de cabeça e agir segundo as tamente até obter o bloqueio.
setas, como ilustrado na figura. Os
Lembre-se de que os en- apoios de cabeça dianteiros não são Para abaixar o apoio de cabeça pre-
costos para a cabeça devem desmontáveis. mir o botão A e dobra-lo até obter o
ser regulados de maneira bloqueio.
que a nuca, e não o pescoço, se Lugares traseiros laterais (fig. 21)
apóie neles. Só nesta posição exer- Para a regulação da altura, deve-se Versões com banco separado (fig. 23):
cem a sua acção protectora em caso levantar o apoio de cabeça da posição Para a regulação da altura, deve-se
de colisão traseira. de repouso até acontecer o bloqueio. levantar o apoio de cabeça da posição
Para traze-lo novamente na posição de repouso até acontecer o bloqueio.
de repouso premir os botões A e abai-
xar o apoio de cabeça.
Os apoios de cabeça dianteiros não
são desmontáveis.
      2       1       2
      3       0       0
      2       7       7
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 19 fig. 20 fig. 21

30

Para favorecer o levantamento, DESCANSO DO BRAÇO DESCANSO DO BRAÇO


aconselha-se de pega-lo posterior- DIANTEIRO (fig. 24) TRASEIRO (fig. 25)
mente.
O descanso do braço pode ser levan- Para utilizar o descanso do braço,
Para traze-lo novamente na posição tado e abaixado. abaixá-lo na posição ilustrada, usando
de repouso premir os botões A e abai- a pega presente no descanso.
xar o apoio de cabeça. Para utilizar o descanso do braço
abaixá-lo como ilustrado na figura. No Para fechá-lo, levantar até encaixá-
interior do descanso do braço há um lo no seu alojamento.
compartimento porta-objectos. Para le-
vantar a tampa, carregar no botão A.
      2
      1
AVISO Quando o descanso do braço
      0
      0
      T
      4
estiver completamente levantado,
      P
prestar atenção para não carregar in-
voluntariamente no botão A, para evi-
tar a abertura da tampa do compar-
timento porta-objectos e a queda do
conteúdo.

fig. 22
      5       8       4
      3       0       1
      7       8       0
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 23 fig. 24 fig. 25

31

Nas versões com banco inteiro, com- VOLANTE (fig. 27) ESPELHO RETROVISOR
pleta a dotação do apoio de cabeça É regulável no sentido axial e verti- INTERNO
traseiro o porta-copos – porta-latin- cal:
has (fig. 26). Com regulação manual (fig. 28)
1) Deslocar a alavanca A para a po-
sição 1. É orientável nas quatro direcções.
Deslocando a alavanca A, obtém-se:
2) Efectuar a regulação do volante,
aproximando ou afastando e levan- 1) posição normal
tando ou abaixando o mesmo. 2) posição anti-reflexo.
3) Repor a alavanca na posição 2 Está ainda equipado com um dispo-
      4
      3
      7
      0
para travar o volante. sitivo contra acidentes que o desen-
      T
      4
      P gancha em caso de impacto.
Com regulação automática
A regulação deve ser efec- (se previsto) (fig. 29)
tuada somente com o veí- O espelho coloca-se automatica-
culo parado. mente na cor para o uso diurno ou
nocturno.
fig. 26
      9       2       6
      0       7       1
      8       2       0
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 27 fig. 28 fig. 29

32

ESPELHOS RETROVISORES Para reduzir a saliência lateral, os O desembaciamento/descongelamento


EXTERNOS (fig. 30-31-32) espelhos podem ser dobrados manual dos espelhos é activado automatica-
ou electricamente (se previsto). mente ao ligar o desembaciador do vi-
O accionamento é possível somente dro traseiro.
com a chave de arranque na posição A dobragem eléctrica dos espelhos
MAR. (se previsto) é obtida carregando no AVISO A curvatura dos espelhos faz
interruptor A (fig. 31) para a posição com que os objectos pareçam mais
Para seleccionar o espelho a regular, 3. Para repor os espelhos na posição
rodar o interruptor A (fig. 30-31) normal, rodar o interruptor para a po- distantes do que na realidade.
para a posição 1 (espelho esquerdo) sição 0.
ou para a posição 2 (espelho direito). Memorização das posições dos
Para orientar o espelho seleccionado, espelhos (se prevista)
mover o interruptor A nas quatro di- Se a saliência dos espe- Nas versões com bancos de regula-
recções. lhos criar dificuldades numa ção eléctrica e memorização das posi-
No final da regulação, rodar o inter- passagem estreita ou nas ções do banco do condutor, a orienta-
ruptor A para a posição 0 para evitar instalações de lavagem automática ção dos espelhos retrovisores externos
deslocamentos acidentais. de automóveis, dobre-os da posi- é memorizada junto com a posição do
ção 1 à posição 2 (fig. 32). banco.

      6       9       7


      5       2       1
      0       0       0
      0       0       0
      T       T       T
      4       4       4
      P       P       P

fig. 30 fig. 31 fig. 32

33

CINTOS DE nado numa ladeira íngreme, o enro-


lador pode travar-se; isso é normal.
REGULAÇÃO DA ALTURA DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA Além disso, o mecanismo do enrola- DIANTEIROS (fig. 34)
dor bloqueia o cinto se este deslizar Regular sempre a altura dos cintos,
COMO UTILIZAR rapidamente ou em caso de travagens adaptando-os à corporatura dos pas-
OS CINTOS DE SEGURANÇA bruscas, impactos e curvas em alta ve- sageiros. Esta precaução pode reduzir
(lugares dianteiros locidade. consideravelmente o risco de lesões
e traseiros - fig. 33) em caso de choque.
Para apertar os cintos, pegar a lin- Não premer o botão (C) A regulação é correcta quando o
gueta de engate A e enfiá-la na aber- durante o andamento. cinto passa mais ou menos na metade
tura da fivela B, até perceber o engate entre a extremidade do ombro e o
de bloqueio. pescoço.
Para ter a máxima protec- A regulação da altura é possível em
Puxar delicadamente o cinto, se este ção, manter o encosto em
ficar travado, deixá-lo enrolar um 5 posições diferentes.
posição erecta, apoiar bem
pouco e puxar novamente, evitando as costas e manter o cinto bem ade-
manobras bruscas. rente ao busto e à bacia. A regulação da altura dos
Com o cinto do lado do condutor não cintos de segurança deve
apertado, ao rodar a chave de arranque ser efectuada com o veí-
para a posição MAR, acende-se a luz culo parado.
avisadora < no quadro de instrumentos.       9       8
      1       1

Para desapertar os cintos, carre-       0


      0
      T
      4
      0
      0
      T
      4

gar no botão C. Segurar o cinto du-       P       P

rante o rebobinamento, para evitar


que fique torcido.
O cinto, por meio do enrolador
adapta-se automaticamente ao corpo
do passageiro que o está a usar, per-
mitindo a este último liberdade de
movimento. Com o veículo estacio- fig. 33 fig. 34

34

Para levantar LIMITADORES DE CARGA DOS USO DOS CINTOS DE


Levantar o anel oscilante A até à po- CINTOS DE SEGURANÇA SEGURANÇA TRASEIROS
sição desejada. DIANTEIROS Os cintos para os lugares traseiros
Para abaixar Para aumentar a segurança passiva, devem ser usados de acordo com o es-
os enroladores dos cintos de segu- quema ilustrado (fig. 35).
Carregar no botão B, deslocando si- rança dianteiros têm, no seu interior, O cinto deve ser usado mantendo o
multaneamente para baixo o anel os- um limitador de carga que permite o busto erecto e apoiado contro o en-
cilante A para a posição desejada. cedimento controlado, de forma a do- costo.
Ao terminar a operação, controlar o sar a força que age sobre as costas du-
bloqueio empurrando para baixo o anel rante a acção de retenção do cinto. Quando os lugares traseiros não es-
oscilante A sem carregar no botão B. tiverem ocupados, ponha as fivelas e
os cintos bem dobrados nos respecti-
vos alojamentos no encosto.
Após a regulação, verifi-
car sempre que o cursor
ao qual é fixado o anel
seja bloqueado numa das posições
predispostas. Exercitar, portanto,
com botão (A) livre, mais um im-
pulso para baixo, para permitir o
clique de engate do dispositivo de
ancoragem sempre que a soltura       3
      0

não se fosse verificada em corres-       7


      0
      T
      4

pondência de uma das posições       P

estabelecidas.

fig. 35

35

Lembre-se de que, em Certifique-se que o en- AVISOS GERAIS PARA O USO


caso de impacto violento, costo resulte correctamente DOS CINTOS DE SEGURANÇA
os passageiros dos bancos engatado em ambos os la-
traseiros que não estiverem a usar dos para evitar que, em caso de O condutor deve respeitar (e fazer
os cintos de segurança também travagem brusca, o encosto possa com que os passageiros do veículo res-
constituem um grave perigo para os projectar-se para frente causando peitem) todas as disposições legais lo-
passageiros dos lugares dianteiros. ferimento aos ocupantes. cais relativas à obrigação e às moda-
lidades de uso dos cintos.

O correcto engate do en- Aperte sempre os cintos,


costo é garantido quando tanto os dos bancos dian-
cada botão (B-fig. 35/a) e teiros como os dos trasei-
(C-fig. 35/b) está reentrado correc- ros! Viajar sem os cintos apertados
tamente na própria sede. aumenta o risco de lesões graves
ou de morte em caso de impacto.

      5       6
      0       0
      2       2
      0       0
      T       T
      4       4
      P       P

fig. 35/a fig. 35/b

36

O cinto não deve estar O uso dos cintos de segurança é ne- Não transportar crianças
torcido. A parte superior cessário para as mulheres grávidas ao colo de um passageiro
deve passar sobre o ombro também: para elas e para o nascituro, utilizando um cinto de se-
e atravessar o tórax diagonal- o risco de lesões em caso de impacto é gurança para protecção de ambos
mente. A parte inferior deve aderir claramente menor se estiverem a usar (fig. 38).
à bacia, não ao abdome do passa- os cintos. É óbvio que as mulheres
geiro, para evitar o risco de escor- grávidas devem colocar a parte infe-
regar para a frente (fig. 36). Não rior do cinto muito em baixo, de ma- COMO MANTER SEMPRE
utilizar dispositivos (molas, gram- neira que passe sob o ventre (fig. 37). EFICIENTES OS CINTOS DE
pos, etc.) que mantenham os cintos SEGURANÇA
não aderentes ao corpo dos passa- 1) Utilizar sempre os cintos bem es-
geiros.       3
      4
      0
      0 ticados, não torcidos, e verificar se
      T
      4
      P
deslizam livremente, sem impedimen-
tos.
AVISO A cadeirinha para crianças 2) Após um acidente de certa gravi-
deve ser colocada no banco traseiro (- dade, substituir o cinto usado, mesmo
atrás do passageiro dianteiro), sendo se aparentemente não estiver danifi-
o lugar mais protegido do habitáculo cado.
em caso de impacto.
3) Para limpar os cintos, lavá-los à
fig. 37 mão com água e sabão neutro, enxa-
      2       4
guá-los e deixá-los enxugar na som-
      4
      0
      0
      T
      4
      0
      0
      T
bra. Não usar detergentes fortes, lixí-
      4
      P
      4
      P via, corantes ou qualquer outra subs-
tância química que possa enfraquecer
as fibras.
4) Evitar que os enroladores sejam
molhados: seu funcionamento cor-
recto é garantido somente se não so-
frerem infiltrações de água.
fig. 36 fig. 38

37

TRANSPORTAR vem ser absolutamente montadas


no banco dianteiro de veículos do-
passageiro). Além disso, o banco
passageiro deverá ser regulado na
CRIANÇAS tados de air bag passageiro, que posição mais atrás possível, para
enchendo-se, poderia causar evitar eventuais contactos da ca-
COM SEGURANÇA lesões mesmo mortais, indepen- deirinha crianças com a prancha.
dentemente da gravidade do im-
GRAVE PERIGO:
 R B A G   
 A  I
pacto que provocou a activação do Para uma maior protecção em caso
Não colocar as ca- mesmo. de impacto, todos os passageiros de-
deirinhas para as vem viajar sentados e protegidos por
crianças de berço em posição con- adequados sistemas de segurança.
tra marcha no banco dianteiro em Em caso de necessidade, as
presença do air bag lado passa- crianças podem ser colocadas no Isto vale principalmente para as
geiro activado. A actrivação do air banco anterior em veículos dota- crianças.
bag em caso de impacto poderia dos de desactivação do air bag Tal prescrição é obrigatória, segundo
causar lesões mortais à criança frontal passageiro. Neste caso è a directiva 2003/20/CE, em todos os
transportada. Aconselha-se de absolutamente necessário assegu- países membros da União Européia.
transportar sempre as crianças no rar-se, através da apropriada luz
banco traseiro, resultando esta a indicadora F no quadro de bordo,
posição mais correta no caso de que a desactivação aconteceu, (ver
impacto. De qualquer modo, as parágrafo air bag frontais e late-
cadeirinhas para crianças não de- rais na voz air bag frontal lado
      4
      3
      2
      0
      T
      4
      P

fig. 39

38

Nas crianças, ao contrário dos adul- Acima de 1,50 m de estatura, as cri- A figura é somente indi-
tos, a cabeça é proporcionalmente naças, do ponto de vista dos sistemas cativa para a montagem.
maior que o resto do corpo, enquanto de retenção, são equiparadas aos adul- Montar a cadeirinha de
que os músculos e a estrutura óssea tos e usam normalmente os cintos. acordo com as instruções obriga-
não estão completamente desenvolvi- A Lineaccessori Lancia dispõe de ca- toriamente anexadas à mesma.
dos. São pois necessários, para mantê- deirinhas para cada grupo de peso.
las firme em caso de colisão, sistemas Aconselha-se esta escolha, por terem
diferentes dos cintos dos adultos. sido projectadas e testadas especifica-
Os resultados da pesquisa sobre uma damente para os veículos Lancia.
melhor protecção das crianças estão
sintetizados na Normativa Europeia GRUPO 0 e 0+
ECE-R44, que além de torná-los obri- Os bebés de até 13 kg devem ser GRUPO 1
gatórios, subdivide os sistemas de re- transportados virados para trás numa
tenção em cinco grupos: cadeirinha tipo berço que, segurando A partir dos 9 até aos 18 kg de peso
Grupo 0 - até a 10 kg de peso a cabeça, não força o pescoço em caso as crianças podem ser transportadas
de travagens bruscas. viradas para frente, com as cadeirin-
Grupo 0+ - até a 13 kg de peso O berço é segurado pelos cintos de has equipadas de almofada dianteira
Grupo 1 9-18 kg de peso segurança do veículo, como indicado (fig. 41), através da qual, o cinto de
Grupo 2 15-25 kg de peso na fig. 40 e deve, por sua vez, segu- segurança do veículo retém juntos a
Grupo 3 22-36 kg de peso rar a criança com os seus próprios criança e a cadeirinha.
cintos incorporados.
Como se pode ver, existe uma par-
cial sobreposição entre os grupos, de       8
      3
      2
      0
      7
      3
      2
      0

facto, encontram-se no comércio dis-       T


      4
      P
      T
      4
      P

positivos que abrangem mais de um


grupo de peso (fig. 39).
Todos os dispositivos de retenção de-
vem indicar os dados de homolo-
gação, junto com a marca de controlo,
numa placa fixada firmemente na ca-
deirinha, a qual não deve ser absolu-
tamente removida. fig. 40 fig. 41

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A figura é somente indi- cionar correctamente a criança em re- GRUPO 3


cativa para a montagem. lação aos cintos, de modo que o troço Para as crianças de 22 aos 36 kg de
Montar a cadeirinha se- diagonal esteja aderente ao tórax e

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