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TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
ORIENTAÇÃO:
Fernando Bernardes de Oliveira
Julho, 2019
João Monlevade–MG
Talita Santos Valle
78f.:
CDU: 004.775
Catalogação: ficha.sisbin@ufop.edu.br
Este trabalho é dedicado à minha mãe, por sempre acreditar no meu potencial e por me
incentivar a enfrentar os obstáculos da vida.
Agradecimentos
— Friedrich Nietzsche
Resumo
O prontuário do paciente é uma obrigatoriedade em todo atendimento médico, pois os
dados registrados nesse documento permitem um diagnóstico e tratamento de maneira mais
rápida e eficiente, trazendo uma satisfação ao paciente. Até os dias atuais existem clínicas
e/ou profissionais da área da saúde que ainda utilizam o prontuário em papel, podendo
trazer ilegalidades, ambiguidades e perda de informações. Sendo assim, o prontuário em
papel se torna ineficiente para o armazenamento do grande volume de dados existentes
neste documento tão importante. Com o intuito de realizar a centralização das informações
contidas no prontuário do paciente, foi desenvolvido um sistema web chamado MedNow.
Este sistema permite ao paciente obter o histórico de sua saúde, além de auxiliar a equipe
médica por meio do acesso facilitado à informação e a atualização do prontuário. No
MedNow pacientes, médicos e enfermeiros possuem acesso para gerenciar as informações,
como o cadastro e edição do prontuário e procedimentos médicos, por exemplo. Após o
desenvolvimento do sistema, foram realizados testes de comunicabilidade para validação
do software.
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.1 O problema de pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.3 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.4 Organização do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.1 Frameworks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.2 Banco de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3 Sistemas correlatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.3.1 Clinic Web . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.3.2 HandMed . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.3.3 PHCS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.3.4 Medical Id . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.3.5 Comparações com a aplicação proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.4 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
3 MODELAGEM DA APLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.1 Definição do escopo e do problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.2 Estudo de ferramentas e tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.3 Levantamento de Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.3.1 Usuários do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.3.2 Funcionalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.3.3 Casos de Uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.4 Banco de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
3.5 Protótipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.6 Estórias de usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.7 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
4 IMPLEMENTAÇÃO DA APLICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4.1 Desenvolvimento do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4.1.1 Banco de dados no Laravel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4.1.2 CRUD do administrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
4.1.3 CRUD do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
4.1.4 CRUD do médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
4.1.5 CRUD do enfermeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4.1.6 Autenticação dos usuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.2 Teste de comunicabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
4.2.1 Etiquetagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.3 Análise dos testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.3.1 Análise do questionário pré-teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.3.2 Avaliação de comunicabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.3.3 Análise do questionário pós-teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.3.4 Discussões acerca dos testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.4 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.1 Trabalhos Futuros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
APÊNDICES 48
ANEXOS 72
1 Introdução
1.2 Objetivos
O objetivo geral deste trabalho é o desenvolvimento de um sistema web para o
gerenciamento de informações do prontuário do paciente. Tais informações podem ser
cadastradas tanto pelo paciente, quanto por especialistas da área da saúde (médicos e
enfermeiros).
Este trabalho possui aos seguintes objetivos específicos:
1.3 Metodologia
As etapas para a elaboração deste projeto foram definidas da seguinte maneira:
2 Revisão bibliográfica
2.1 Frameworks
Hoje em dia, a utilização de frameworks para desenvolvimento de softwares tem
se tornado bastante útil. Entretanto, desenvolver um projeto de qualidade em tão pouco
tempo é uma tarefa complexa. Sendo assim, o emprego de um framework de maneira
correta no projeto reduz drasticamente o tempo de implementação do sistema.
Um framework compreende um conjunto de classes ou funções implementadas
em uma linguagem de programação específica usadas para auxiliar o desenvolvimento de
softwares (GABARDO, 2017). Eles possibilitam um trabalho de maneira organizada a
partir do Model, View, Controller (MVC). Desse modo, a implementação de um software
se torna mais acelerada, funcional e com qualidade.
Para o desenvolvimento do sistema deste trabalho foi utilizado o framework Laravel 1 .
O Laravel é um framework open-source que foi lançado em 2011. Ele se tornou um dos
frameworks mais populares para os programadores PHP: Hypertext Preprocessor (PHP),
devido à sua documentação detalhada, além de simplificar a execução de funcionalidades
de implementação complexa.
2.3.2 HandMed
No trabalho de Castro et al. (2004 apud JUNIOR et al., 2011b) foi desenvolvido o
HandMed, sistema para cadastro de sintomas, que permite a detecção prévia de problemas
de saúde. O software disponibiliza um formulário automático ao paciente, com o intuito de
coletar os sintomas durante as atividades rotineiras do mesmo. Essa aplicação é utilizada
tanto por pacientes quanto por profissionais da área de saúde.
Este sistema foi desenvolvido em Java 2 Micro Edition (J2ME) e é acessado por
meio do PDA. O sistema funciona a partir da conexão ao banco de dados do hospital ou
clínica médica.
2.3.3 PHCS
O Primary Health Care System (PHCS), apresentado em Junior et al. (2011a), é
um aplicativo de acompanhamento de pacientes pelos agentes de saúde participantes do
programa Atenção Primária a Saúde (APS). Este acompanhamento é feito a partir de
formulários de cadastro e monitoramento por meio de sensoriamento de dados vitais dos
pacientes. Uma vez cadastradas, as informações são apresentadas para a equipe médica a
partir de relatórios.
Capítulo 2. Revisão bibliográfica 21
2.3.4 Medical Id
O Medical Id 3 é um aplicativo disponível para Android. Para avaliar o seu funciona-
mento, foram realizadas experiências de usuário na versão gratuita. Desse modo, pôde-se
observar que a aplicação é voltada para o gerenciamento das informações apenas pelos
seus usuários (pacientes). Os especialistas podem somente visualizar estes dados. Além
disso, a funcionalidade de cadastro de mais usuários em uma mesma conta é realizada
apenas na versão Premium.
3
https://medicalid.app/
22
3 Modelagem da aplicação
1. Plataforma: web;
2. Paciente: tem a função de fornecer informações pessoais e da sua saúde para que os
especialistas possam visualizar o seu histórico médico. Além disso, podem visualizar
no histórico as alterações realizadas pelos especialistas.
4. Enfermeiro: tem como função cadastrar seus dados pessoais e profissionais. Também
é responsável por cadastrar dados no prontuário do paciente e procedimentos que
competem à função exercida.
3.3.2 Funcionalidades
Nas seções seguintes, foram definidas as funcionalidades com sua respectiva descrição
para cada tipo de usuário.
A Tabela 1 mostra as funcionalidades executadas pelo Administrador do sistema:
Capítulo 3. Modelagem da aplicação 24
3.5 Protótipos
O protótipo é uma maneira simples de visualizar um projeto em desenvolvimento.
Ele facilita também o entendimento das funcionalidades e das operações pelos usuários.
Capítulo 3. Modelagem da aplicação 30
Alguns protótipos da aplicação foram elaborados por meio do software FluidUI 5 , os quais
são mostrados a seguir. A Figura 7 ilustra a página para o usuário criar sua conta para
acessar o sistema.
5
https://www.fluidui.com/
Capítulo 3. Modelagem da aplicação 31
4 Implementação da aplicação
Neste projeto, os migrations foram utilizados para criar as tabelas da base de dados.
Quando foi necessário adicionar, alterar ou excluir campos, um migration é criado. A
partir do comando php artisan migrate, essas modificações foram enviadas para o banco
de dados da aplicação. A Figura 9 apresenta um exemplo de utilização do migration para
criação da tabela prontuário no banco de dados.
cadastrar alguns dos seus dados pessoais e profissionais. A Figura 14 ilustra a página
inicial do Médico.
à área exercida por ele. Além disso, o enfermeiro pode cadastrar seus dados pessoais e
profissionais. A Figura 16 ilustra a página inicial do Enfermeiro.
uma conta. Além disso, o sistema tratou o caso dos profissionais conseguirem acessar o
histórico médico apenas com a informação de algum documento do paciente.
Para acessar o sistema, o usuário deve informar o seu e-mail e senha, como ilustrado
na Figura 18. Logo depois, o usuário é redirecionado para página referente ao tipo de
usuário registrado no banco de dados (Administrador, Paciente, Médico ou Enfermeiro).
4.2.1 Etiquetagem
No decorrer do teste, o usuário pode detectar alguns erros no sistema. Com a
avaliação dos vídeos do teste, o avaliador consegue classificar as falhas de comunicação
por meio de etiquetas. Essas etiquetas identificam qual é a reação do usuário ao verificar
um erro no sistema ou ao não conseguir finalizar uma tarefa. Segundo Prates e Barbosa
(2007), as etiquetas são:
Cadê? representa uma situação no qual o usuário sabe o que fazer, porém não consegue
encontrar com facilidade na interface.
E agora? identifica uma situação em que o usuário não sabe qual o próximo passo e fica
perdido na interface.
O que é isto? é o caso em que o usuário não consegue interpretar algum elemento da
interface. Geralmente ele fica aguardando alguma dica.
Epa! representa a situação que o usuário realiza um procedimento indesejado. Ele rapida-
mente desfaz esse procedimento, clicando no botão “Cancelar”.
Capítulo 4. Implementação da aplicação 40
Onde estou? é o caso em que o usuário busca por um elemento, porém em uma página
de contexto diferente.
Ué, o que houve? são as ações que o usuário repete, devido ao não entendimento do
que aconteceu.
Por que não funciona? nesta etiqueta o usuário acredita que o sistema teria alguma
reação para a ações realizadas.
Assim não dá. situação no qual o usuário altera suas ações, pensando que as decisões
tomadas por ele não estão surtindo efeito.
Vai de outro jeito. representa a situação no qual o usuário realiza uma tarefa de maneira
diferente do que o design esperava.
Não, obrigado! caso em que o usuário conhece a maneira de fazer, mas opta por seguir
por um outro caminho.
Pra mim está bom. é utilizada quando o usuário indica que finalizou todas as tarefas,
porém ainda não finalizou por completo.
Socorro! representa a situação em que o usuário explora todo o design no sistema, mas
não encontra formas para executar a tarefa.
Desisto. pode acontecer quando o usuário desiste de realizar uma tarefa ou quando
desiste do teste como um todo.
ao médico uma ou duas vezes ao ano, não registra informações relacionadas a sua saúde
(consultas, exames e vacinas), mas já utilizou o site do plano de saúde para registrar
as informações. Além disso, o usuário acha interessante o registro do prontuário tanto
para o paciente quanto para o médico e não se importa em ter dados sobre a sua saúde
armazenados para uso no futuro.
O Usuário 2 costuma ir ao médico uma vez ao ano, armazena dados relacionados
a sua saúde fisicamente e no computador. Já utilizou sistemas de detecção de possíveis
doenças a partir dos sintomas informados. Além disso, o usuário acha que um prontuário
online a disposição do paciente e do médico pode ser interessante, porém depende muito
de como foi desenvolvido e como funciona. Por fim, não se importa em ter dados sobre sua
saúde armazenados para serem utilizados no futuro.
conseguiu realizar o que foi pedido. Para realizar as tarefas da área do paciente, foram
identificadas as etiquetas “O que houve?”, “Por que não funciona?”. Isso provavelmente
ocorreu devido ao primeiro contato com o sistema.
Já no teste feito pelo Usuário 2, foi possível observar que na Tarefa 1 foi utilizada a
etiqueta “Cadê?” brevemente, e logo depois obteve sucesso. Na execução das Tarefas 2 a 7,
não foi identificada nenhuma etiqueta. Isso sugere que o usuário conseguiu cumprir as tarefas
da maneira que foram solicitadas no roteiro do usuário. Já na Tarefa 8, foram observadas
as etiquetas “Cadê?” e “Por que não funciona?”. Segundo o relato dos avaliadores, esse erro
provavelmente ocorreu devido ao roteiro. Com isso, o Usuário 2 não finalizou as Tarefas 8,
9 e 10.
Em resumo, nas Tarefas 1 a 7, referentes à área administrativa, foram identificadas
poucas etiquetas. Considerando o contexto experimental estabelecido, isso pode sugerir
como um ponto positivo, pois não houve ruptura de comunicabilidade. Ambos expressaram
a reação referente a etiqueta “Cadê?” na Tarefa 1, o que pode ser justificado pelo primeiro
contato com o sistema. Houve rupturas de comunicabilidade nas tarefas referentes à área do
paciente. Identificou-se o uso recorrente das etiquetas “Cadê?” e “Por que não funciona?”.
Isso pode indicar problemas de navegação.
partir de tooltip, que é um balão explicativo em que ao passar o mouse em cima do campo
ou ícone, é exibida uma explicação. Além disso, será elaborado posteriormente um manual
de utilização do sistema ao primeiro login do usuário, além de existir uma opção no menu
para o usuário consultar o manual sempre que necessitar.
5 Conclusão
1. Recuperação de senha para que os usuários que esquecerem a senha terem a possibi-
lidade de alterar;
3. Transformar a aplicação em um Web App para que os usuários possam optar por
utilizar o sistema web ou em um aplicativo no seu smartphone. Como o layout do
sistema é responsivo, não seria tão complexo transformá-lo em Web App;
Capítulo 5. Conclusão 45
4. Criar funcionalidades para o usuário inserir informações que não estão pré-cadastradas,
como medicamentos, vacinas, doenças e alergias;
Referências
FRANCE, F.; GAUNT, P. The need for security–a clinical view. International journal of
bio-medical computing, v. 35, p. 189–194, 1994. Citado na página 15.
GABARDO, A. C. Laravel para ninjas. [S.l.]: Novatec Editora, 2017. Citado na página
19.
MARTHA, A. S. et al. Clinic web: Pep e interação com dispositivos móveis. In: X
Congresso Brasileiro de Informática em Saúde. [S.l.: s.n.], 2006. p. 42–47. Citado na
página 20.
de forma incorreta,
QUANDO clicar no botão “Cadastrar”
ENTÃO as informações não serão salvas no sistema e será retornada a mensagem:
“Erro ao inserir. Tente novamente.”.
1. O trabalho tem por finalidade realizar o teste de usabilidade do referido sistema web,
esse teste visa possibilitar uma análise prévia do sistema e possibilitar a correção de
possíveis falhas de usabilidade.
7. Fui informado e estou ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber
ou a pagar, por minha participação, no entanto, caso eu tenha qualquer despesa
decorrente da participação na pesquisa, serei ressarcido.
10. Fui informado que os dados coletados serão utilizados, única e exclusivamente, para
fins desta pesquisa, e que os resultados poderão ser publicados.
11. Qualquer dúvida, pedimos a gentileza de entrar em contato com Gilda Aparecida
de Assis, pesquisadora responsável pela pesquisa, telefone:(31) 99770-3859 e-mail:
gildaaa1@gmail.com, com os pesquisadores: Matheus Fellipe, tel: (31) 99422-4667;
Caio Caldeira, tel:(31) 99120-9516; Arthur Domingues, tel: (31) 98654-8463; Dasayeve
Xavier, tel: (31) 98951-8516; Geovanni Peixoto, tel:(31) 97110-5130; Samuel Henrique,
tel: (31) 98516-8885; Carlos Alberto, tel: (31) 98573-5418; Marcelo Martins, tel: (31)
99958-3075 , e/ou com Comitê de Ética em Pesquisa da UFOP, localizado no
Centro de Convergência, Campus Universitário, UFOP, telefone: (31) 3559-1368,
ANEXO A. Documentação do teste de comunicabilidade 75
João Monlevade, , de de 20 .
Assinatura do participante
1. Idade:
7. Como você registra suas informações relacionadas à sua saúde, como consultas,
exames e vacinas?
8. Você já usou algum sistema de saúde online (página da internet) ou offline (programas
em computadores de mesa ou notebooks)? Caso já tenha, qual?
9. Você acha interessante ter um prontuário online a sua disposição como paciente? E
como médico?
10. Você se importa em ter dados sobre sua saúde armazenados para usos no futuro?
ANEXO A. Documentação do teste de comunicabilidade 76
Terrível Maravilhoso
Difícil Fácil
Difícil Fácil
3. Organização da Informação
4. Velocidade do sistema
Lento
Rápido
5. Confiabilidade do Sistema
Pouco confiável
Muito confiável