Você está na página 1de 58

Estrutura do Grupo e Responsabilidade Social

Sobre Nós
Atuação
Produtos
Produtos
Atuação - Clientes Agrobusiness Atuação - Clientes
NUTRIÇÃO ANIMAL/PEIXES, RAÇÕES E PREMIXES INCUBATÓRIOS, INTEGRADOS E FAZENDAS

PREM
PREM

PREM

PREM

PREM

PREM

PREM

PREM

IX
IX

IX

IX

IX

IX

IX

IX
ABATEDOUROS/FRIGORÍFICOS E PROCESSAMENTO DE CARNES DE AVES, SUÍNOS, BOVINOS E PEIXES
PREM

PREM
PREM

PREM

PREM
PREM

PREM
PREM
IX

IX

IX

IX
IX

IX

IX
IX
AGROINDÚSTRIA, ARMAZENAGEM E PROCESSAMENTO DE SOJA/GRÃOS, ÓLEO VEGETAL E MARGARINA

ALIMENTOS, MOINHOS, LATICÍNIOS, CONCENTRADOS E BEBIDAS

ADUBOS E FERTILIZANTES

PORTOS

AOCEP

20 21
Atuação - Clientes Atuação - Clientes
ENERGIA AEROPORTOS, SHOPPINGS, TRANSPORTES, LOGÍSTICA, CIDADES, SOLUÇÕES E INFRA-ESTRUTURA

SIDERÚRGICA, METAL -MECÂNICA, AUTOMOBILÍSTICA E AUTO PEÇAS

NAVAL E CABOTAGEM

MINERAÇÃO, ÓLEO E GÁS

EPC, OEM, E FABRICANTES DE MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS


QUÍMICA, TINTAS E SOLVENTES

COSMÉTICOS, FARMACÊUTICA E HIGIENE

CERÂMICA, CIMENTOS, PRÉ-MOLDADOS E ARGAMASSAS

22 23
Boas Praticas de Dosagem

Segue algumas informações importantes para ter um bom desempenho


nas unidades.

A indústria de rações não foge as regras do mercado cada vez mais


competitivo, com margens cada vez menores, o que exige redução de
custos sem, no entanto, afetar a qualidade do produto final.
Neste sentido, diagnosticar os riscos e controlar os pontos críticos no
processo de produção é uma ferramenta indispensável.
Para fazer uma análise dos pontos críticos, precisamos, em primeiro
lugar, estabelecer o que queremos (os objetivos) e, após, estabelecer um
plano de ação.

A dosagem, sem dúvida, é um dos grandes problemas observado nas


fábricas de ração. Percebe-se que, normalmente, são erros de projeto e
resultantes de uma diagramação mal feita. Não é objetivo deste e-mail
discutir a dosagem, mas colocamos abaixo alguns requisitos.
Pontos críticos de projeto (diagramação)

Cálculo do ciclo:

Frequentemente, a dosagem constitui o gargalo da fábrica.


Por isto, na diagramação, devemos considerar o tempo
efetivo que temos para fazer a dosagem.
Pontos críticos de projeto (diagramação)

Dimensionamento dos elementos de dosagem:

Definidos os tempos, podemos dimensionar os elementos de dosagem.


Em fábricas de grandes volumes de produção ou em fábricas que usam
fórmulas milho e soja, frequentemente, não é permitido o uso de,
somente, roscas dosadoras.
Pontos críticos de projeto (diagramação)

Devido a grande quantidade de produto a ser dosado, deve-se recorrer a outras


alternativas como, por exemplo, as válvulas de dosagem. Roscas acima de 300 mm de
diâmetro não são recomendadas, pois não permitem precisão.
Após feitos os cálculos dimensionais, deve-se fazer simulações matemáticas para
confirmar o dimensionamento achado.
Vantagens

• Alta precisão na dosagem de cada


micro ingrediente, sendo que uma mistura
homogênea e precisa dos componentes
tem uma influencia direta sobre a
qualidade dos produtos finais;
• Diminuição de erros e de desperdício;

• Flexibilidade operacional;

• Excelente durabilidade.
Pontos críticos de projeto (diagramação)

Automação e uso de conversor de frequência:

Não é possível obter grandes volumes de produção com precisão sem o uso
de conversores de frequência e para poder usá-los é preciso automatizar.
Portanto, não podemos abrir mão da automação da dosagem.
Pontos críticos de projeto (diagramação)

Queda livre:

É preciso evitar, ao máximo, a queda livre dos produtos entre o


elemento dosador e a balança de dosagem. Embora existam recursos na
automação para considerar ou monitorar o produto em queda livre, nada
custa deixar o mínimo de transição.
Vantagens

• Q u a n d o d ef i n i d o p o r g rav i d a d e o
sistema está alocado em uma altura suficiente
para direcionar os batch’s de dosagem para o
próximo processo;
• Sua aplicação é das mais usuais nas
industriais que tem a disponibilidade de níveis
superiores disponíveis para o sistema de
microdosagem;
• C o n st r u í d o c o m m at e r i a i s d e a ç o
inoxidável que é eficiente no que diz respeito à
limpeza;
• Projetado para atender os ângulos de
m el h or e s co a m e nto e p rop o r a m e l h o r
eficiência de sua descarga.
Boas Praticas de Dosagem

A pesquisa envolvida neste trabalho foi realizada com o


máximo de atenção e precisão, pois se trata de um estudo de
caso e cada situação deve ser observada de forma única.
O estudo de caso é a estratégia preferida quando questões do
tipo “como” ou “por que” são colocadas, quando o
pesquisador tem pouco controle sobre os eventos e também
quando o foco é em um fenômeno contemporâneo inserido
no cotidiano.
As técnicas usadas para a coleta de dados foram a utilização
de backup de banco de dados estruturadas e também houve
a observação direta de todas as etapas do processo produtivo.
Boas Praticas de Dosagem

O Gemba Mill é atualmente um dos melhores e mais


completo MES (Sistema de Execução de Manufatura) para o
controle, gerenciamento e rastreabilidade das fábricas
voltadas ao segmento de nutrição animal.
Com ele é possível realizar o controle de todas as etapas
englobadas nos processos de fabricações tais como,
recebimento, armazenagem, transilagem, dosagem, mistura,
moagem,
peletização, expedição e ensaque. A solução conta ainda com
vários recursos opcionais e customizações para garantir
maior eficiência dos controles e processos produtivos.
Boas Praticas de Dosagem

Aqui são configurados os parâmetros de ajuste da dosagem como velocidades dos


dosadores, Set point de troca entre velocidades. São as configurações de cada silo
associada à fórmula criada. Ajuda há maximizar o tempo e precisão de cada fórmula.

· Velocidade alta: quantidade de produto que e dosado em velocidade alta da rosca


quando possuir inversor;

· Velocidade baixa: quantidade de produto que é dosado em velocidade baixa da rosca


quando possuir inversor;

· SP V alta: set point de velocidade alta em percentual de velocidade do inversor;

· SP V media: set point de velocidade média em percentual de velocidade do inversor;

· SP V baixa: set point de velocidade baixa em percentual de velocidade do inversor;


Boas Praticas de Dosagem
Boas Praticas de Dosagem
SMS OEE
GEMBA SMS OEE

O GEMBA SMS OEE é uma ferramenta de gestão que tem por objetivo auxiliar os
gestores a nível de planejamento estratégico, buscando o melhor caminho para
alcançar seus objetivos.

Eficiência: "Fazer as Eficácia: "Fazer Produtividade: "Fazer as coisas certas,


coisas de maniteira as coisas certas." no tempo certo, com qualidade e
correta." (Peter Ducker) (Peter Ducker) atingindo os objetivos com o
menor custo"

• Planos Estratégicos
• Objetivos e Metas estratégicas
• Indicadores de desempenho
Estratégico

Tático

Operacional
GEMBA SMS OEE

O GEMBA SMS OEE, tem por objetivo extrair e analisar os dados de forma global,
apoiando os gestores nas tomadas de decisões voltadas ao processo produtivo,
disponibilizando através de indicadores informações para aumentar a qualidade,
otimizar e gerar maior eficiência ao seu processo, diminuindo retrabalhos e
ociosidades, tornando a gerência das fábricas proativa.
PRINCIPAIS INDICADORES: PRINCIPAIS CARACTERISTICAS:

• Gerenciamento Alarmes; • Acesse de qualquer dispositivo;


• Indicadores de Dosagem (Previsto x Realizado x Meta) • Homologado com os principais navegadores;
• Paradas de Processo; • Multi-Perfil;
• OPE Processo Dosagem; • Indicadores de desempenho,
• MTTR e MTBF; gerados automaticamente;
• Desvios de Balança. • Informações e indicadores que permitem a
• Produtividade Horária antecipação de problemas;
• Integração com múltiplas filiais.
OVERVIEW - GERENCIAMENTO DE ALARMES
OBJETIVO: Facilitar a atividade de gestão de alarmes levando a uma planta mais
estável e com menor probabilidade de parada. O sistema permite acompanhar
diversos indicadores de desempenho para acompanhamento dos alarmes gerados
por toda organização ou por uma unidade, de modo a obter uma visão das
incidências deste por período e àrea e tipo de alarme.

CARACTERÍSTICAS

• Visão Global e Local dos Alarmes;


• Alarmes divididos por área;
• Apoio a tomada de descisão;
• Melhor entendimento das anormalidade reduzindo o risco de paradas não programadas;
• Identificação de falhas nas configuraçãos de alarmes reduzindos
falsos alarmes.
GERENCIAMENTO DE ALARMES - N1

GERENCIAMENTO DE ALARMES (NÍVEL 1) - Este gráfico tem por objetivo


demonstrar a quantidade de alarmes gerados no processo produtivo em um
período pré-determinado. As informação são compiladas de todas as filiais que a
organização possui.
GERENCIAMENTO DE ALARMES - N2

GERENCIAMENTO DE ALARMES (NÍVEL 2) - Neste nível, é possivel avaliar


separadamente cada filial, tendo uma visão totalizada por dia e por área de
acinaonamento do alarme.
GERENCIAMENTO DE ALARMES - N3

GERENCIAMENTO DE ALARMES (NÍVEL 3) - Neste nível, ao detalhar o alarme por


área, é possível visualizar quais equipamentos tiveram uma maior incidência de
alarmes.
GERENCIAMENTO DE ALARMES - N4

GERENCIAMENTO DE ALARMES (NÍVEL 4) - Analise das ocorrências detalhadas por


período, tipo do alarme, equipamento ou produção.
OVERVIEW - INDICADOR DE DOSAGEM
OBJETIVO: Ter uma visão global do processo de dosagem da organização e suas
filiais, voltadas aos processo que utilizam o conceito de bateladas para pesagem dos
componentes que compoe seu produto acabado.
CARACTERÍSTICAS

• Visão Global e Local das Dosagens;


• Analise das Dosagens Previstas x Realizada;
• Analise das Conformidade de Dosagens;
• Analise das Dosage x Meta;
• Analise das Informações (Anual, Mensal, Semanal ou Diário) ;
• A indicação de Conformidade é baseado no valor desejado da formulação.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 1) : Visão Global de três indicadores relacionados
ao processo de dosagem em apenas um local, sendo possível acompanhar as
informações referente ao Requisitado x Dosado por Filial, assim como acompanhar
as metas de dosagem e conformidade do processo.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 2) REQUISITADO X DOSADO: Visão local do total
requisitado x dosado por unidade.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 3) REQUISITADO X DOSADO: Neste nível, é
obtido três visões diferentes do indicador de dosagem de requisitado por produto,
onde ocorre o detalhamento por fórmula, produto e balança.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) REQUISITADO X DOSADO - FÓRMULA:
Detalhando o total requisitado por fórmula, se tem uma listagem com as produções
realizadas no período com a determinada fórmula, possibilitando o filtro por
período, produção, fórmula ou demais informações disponíveis na consulta.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) REQUISITADO X DOSADO - PRODUTO:
Detalhando o total requisitado por produto, se tem uma listagem com as produções
realizadas no período com o determinado produto, possibilitando o filtro por
período, produção, produto ou demais informações disponíveis na consulta.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) - REQUISITADO X DOSADO BALANÇA:
Detalhando o total requisitado por balança, se tem uma listagem com as produções
realizadas no período com a determinada balança, possibilitando o filtro por
período, produção, balança ou demais informações disponíveis na consulta.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 2) - CONFORMIDADE DE DOSAGEM: Visão local
do total de conformidade por unidade / linha de dosagem.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 3) - Neste nível, é obtido três visões diferentes do
indicador de conformidade de dosagem, onde ocorre o detalhamento desta, por
fórmula, produto e balança.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) - CONFORMIDADE POR FÓRMULA:
Detalhando a conformidade por fórmula, se tem uma listagem com as produções
realizadas no período com a fórmula selecionada e é apresentado os detalhes desta
conformidade, possibilitando o filtro por período, produção, fórmula ou demais
informações disponíveis na consulta.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) - CONFORMIDADE POR PRODUTO: Detalhando
a conformidade por produto, se tem uma listagem com as produções realizadas no
período com o produto selecionado e é apresentado os detalhes desta
conformidade, possibilitando o filtro por período, produção, produto ou demais
informações disponíveis na consulta.
INDICADOR DE DOSAGEM
INDICADOR DE DOSAGEM (NÍVEL 4) - CONFORMIDADE POR BALANÇA: Detalhando
a conformidade por balança, se tem uma listagem com as produções realizadas no
período com a balança selecionada e é apresentado os detalhes desta conformidade,
possibilitando o filtro por período, produção, produto ou demais informações
disponíveis na consulta.
OVERVIEW - INDICADORES MTTR & MTBF
OBJETIVO: São indicadores importantes relacionados à disponibilidade de um
processo ou equipamento. Sendo que:

MTBF é o tempo médio entre falhas, é uma métrica que diz respeito à média de
tempo decorrido entre uma falha e a próxima vez que ela ocorrerá.

MTTR é o tempo médio para reparo, é a média de tempo que se leva para executar
um reparo após a ocorrência da falha.
CARACTERÍSTICAS

• Índices de referência para a tomada de decisões;


• Auxiliam nos processos de melhoria contínua;
• Auxiliam no controle confiabilidade e permitem a monitoramento;
da disponibilidade dos equipamentos;
• Auxiliam na otimização do uso e em melhores resultados;
• O MTTR aponta a eficácia da ação reparadora.
INDICADORES MTTR & MTBF
INDICADOR MTTR E MTBF: Visão global de como está os indicadores de
performance em todas as faliais da organização conforme período pré-definido,
podendo confrontar o resultado entre filiais e demonstrando os valores em horas
ou minutos.
OVERVIEW - INDICADOR DE PARADAS DE
PROCESSO
OBJETIVO: Ter uma visão global e local das principais paradas de processo, que
efetam a eficiência do processo produtivo, bem como auxiliar nas tomadas de
descisão para mitigar esses eventos.

CARACTERÍSTICAS

• Índices de referência para a tomada de decisões;


• Auxiliam nos processos de melhoria contínua;
• Auxiliam na otimização do uso e em melhores resultados;
• Detectar as maiores ocorrências e seus tipos.
INDICADOR DE PARADAS DE PROCESSO
OBJETIVO: Ter uma visão global das horas de parada por unidade / filial da
organização de modo a realizar um comparativo do tempo de interrupção do
processo entre elas.

* O tempo de parada atualmente é calculado em base ao lançamento realizado na tela de paradas de produção.
INDICADOR DE PARADAS DE PROCESSO
INDICADOR DE PARADAS DE PROCESSO (NÍVEL 2) : Ao detalhar o tempo de parada
o sistema exibe a visão dos principais motivos de paradas, permitindo assim uma
analise detalhada do tempo de parada de cada evento.
INDICADOR DE PARADAS DE PROCESSO
INDICADOR DE PARADAS DE PROCESSO (NÍVEL 3) : Neste indicador é possível ainda
detalhar através de uma consulta os eventos de parada, possíbilitando o filtro por
período, tipo do problema e descrição do problema e ação realizada, para ser
avaliada se foi resolvido o problema na causa raiz.
OVERVIEW - INDICADOR PRODUTIVIDADE
HORÁRIA
OBJETIVO: Ter uma visão global e local da produtividade horário da organização e
suas filiais, onde através de indiciador de meta, é possível acompanhar

CARACTERÍSTICAS

• Índices de referência para a tomada de decisões;


• Auxiliam nos processos de melhoria contínua;
• Auxiliam na otimização do uso e em melhores resultados;
• Detectar as maiores ocorrências e seus tipos.
INDICADOR PRODUTIVIDADE HORÁRIA
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE HORÁRIA: Neste indicador é possível ter a visão
global de como foi a produtividade horária nas unidades da organização, através de
uma meta pré-definida anual, mensal, semanal e diária.
INDICADOR PRODUTIVIDADE HORÁRIA
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE HORÁRIA (Nível 1): Nestenível tem-se a visão por
unidade de processo (linha de produção) sendo possível avaliar se o atingimento
não em uma determinada linha ou em todas.
INDICADOR PRODUTIVIDADE HORÁRIA
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE HORÁRIA (Nível 2): Nestenível tem-se a visão da
produvidade por dia, dentro do período selecionado, podendo ser possível
visualizar os dias onde ocorreram as maiores distorções.
INDICADOR PRODUTIVIDADE HORÁRIA
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE HORÁRIA(Nível 3): Neste nível ao detalhar pelo
dia selecionado, é possível ter uma visão da produvidade horária e quais foram os
horários que ocorreram maiores distorções.
OVERVIEW - INDICADOR DE EFICÁCIA GERAL
DO PROCESSO
OBJETIVO: O OPE (Overall Process Effectiveness) é um indicador que avalia
parâmetros de qualidade, performance e disponibilidade, gerando ao final um
índice global de avaliação do processo produtivo.

CARACTERÍSTICAS

• Índice de referência para a tomada de decisões;


• Avaliar a eficência Global de todas as unidades de uma organização;
• Avaliar a eficiência local, de cada unidade produtiva individualmente.
INDICADOR DE EFICÁCIA GERAL DO
PROCESSO
INDICADOR DE OPE DOSAGEM: Neste nível é possível ter uma visão global de como
está o nível de cada unidade produtiva dentro da organização, bem como avaliar,
quais parâmetros estão com algum desvios.
INDICADOR DE EFICÁCIA GERAL DO
PROCESSO
INDICADOR DE OPE DOSAGEM (NÍVEL 2): Neste nível é ter uma analise mais
detalhada dos parâmetros de disponibilidade, performance e qualidade de uma
unidade especifica.
INFRAESTRUTURA

INFRAESTRUTURA - O Gemba OEE SMS, foi projetado para ser executado no


ambiente CLOUD Computing, de modo a centralizar todas as informações.

Você também pode gostar