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Capítulo 2. Custos de Produção e Funções Custo
2.1 Conceito de custo
2.2 Minimização do custo total em período longo
2.2.1 Retas de Isocusto
2.2.2 Combinação ótima de fatores de produção
2.2.3 Curva de expansão de longo prazo
2.3 Funções custo de longo prazo
2.3.1 Função custo total de longo prazo
2.3.2 Funções custo médio e custo marginal de longo prazo
2.3.3 Relação entre custos médio e marginal de longo prazo
2.3.4 Custo médio de longo prazo e rendimentos à escala
2.4 Minimização do custo total em período curto
2.5 Funções custo de período curto
2.5.1 Função custo total de período curto
2.5.2 Funções custo médio e custo marginal de curto prazo
2.5.3 Relação entre funções custo de curto prazo
2.5.4 Relação entre produtividades média e marginal do fator variável e os custos variável médio
e marginal de período curto
2.6 Relação entre funções custo de período longo e de período curto
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2.2 Minimização do custo total em período longo
• Pressuposto: A empresa é um price-taker nos mercados dos fatores, K e L, e os
preços de K e L reflectem o valor do melhor uso alternativo de, respetivamente K e L.
• CTPL(q1) é a função custo total de período longo que indica o custo mínimo de produzir q1,
mantendo-se constante os preços dos fatores produtivos e a tecnologia de produção .
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2.2.2. Combinação ótima de fatores de produção
• Problema de minimização do custo total em período longo:
min wL rK K
L, K
s.r. q1 f ( L, K ) CT2/r
K1 B
CT1/r
CT0/r
A C
K2
q 1
D
IC0 IC1 IC2
L1 L2 CT0/w CT1/w CT2/w
L
Figura 2.2 Combinação de fatores ótima
TMSTLK ( A) w / r
q1 f ( L2 , K 2 )
CT min CT 1 wL 2 rK 2
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2.2.2. Combinação ótima de fatores de produção
• Na combinação de fatores ótima A (figura 2.2), a condição TMSTLK ( A) w / r
pode ser apresentada da seguinte forma:
Pmg L ( A) w Pmg L ( A) Pmg K ( A)
Pmg K ( A) r w r
• Notem que a combinação de fatores B, na figura 2.2, não é ótima, apesar de ser
possível produzir q1 com essa combinação. Porquê? Na combinação B,
,e , ou seja:
Pmg L ( B ) w Pmg L ( B ) Pmg K ( B )
Pmg K ( B ) r w r
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2.2.2. Combinação ótima de fatores de produção
Resolução:
Condições ótimas: 𝑖 𝑇𝑀𝑆𝑇 = 𝑤/𝑟 e 𝑖𝑖 900 = 2𝐿𝐾.
CT(q=900)=8*15+4*30=240 u.m.
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2.2.3 Curva de Expansão de Longo Prazo
• Curva de expansão de período longo é o lugar geométrico das combinações (L, K) que
minimizam o custo total quando o volume de produção varia, dados os preços dos fatores
produtivos e a tecnologia de produção.
Resolução:
Condições ótimas: 𝑖 𝑇𝑀𝑆𝑇 = 𝑤/𝑟 e 𝑖𝑖 𝑞 = 2𝐿𝐾.
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2.3.1 Função custo total de longo prazo
Exemplo 3: Considere a produção de viagens de avião. Para cada viagem, são necessários 1 avião
(K) e 2 pilotos (L), sendo w = 500 u.m. e r = 2000 u.m.. (a) Calcule o custo de uma viagem de
avião. (b) Calcule a função custo total de longo prazo desta atividade produtiva.
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2.3.1 Função custo total de longo prazo
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2.3.2. Funções custo médio e custo marginal de longo prazo
• A função custo marginal (Cmg PL(q)) indica o custo adicional (ou aumento no CT)
necessário para produzir uma unidade adicional de produto, dados os preços dos
fatores e a tecnologia de produção.
• Considere a curva do custo total em período longo representada na figura 2.5.
• Entre os pontos A e B na figura 2.5: CmgPL(q) = ΔCTPL(q)/Δq.
• O custo marginal corresponde graficamente ao declive da curva do custo total num
dado ponto: CmgPL(q) = dCTPL(q)/dq
€
CTPL
B
ΔCTPL A
Δq q
Figura 2.5 Curva do custo total de longo prazo e custo
marginal
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2.3.2. Funções custo médio e custo marginal de longo prazo
€ CTPL • Considere a curva do custo total em período
longo representada na figura 2.6.
• A curva do custo total representada na figura
indica que o custo total cresce com o volume
de produção a ritmos decrescentes para q <
q1 (função é côncava) e passa a crescer a
ritmos crescentes para q > q1 (função
q1 q convexa). O ponto de inflexão da curva do
custo total ocorre para q=q1 .
• Para q = q1 , = = 0, logo o
CmgPL é mínimo. O ponto de inflexão da
curva do custo total corresponde ao mínimo
q1 q do custo marginal
Figura 2.6 Curvas de custo total e marginal de longo prazo
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2.3.2. Funções custo médio e custo marginal de longo prazo
• A função custo médio (CmdPL(q)) indica o custo que, em média, o produtor suporta
para produzir uma unidade de produto, dados os preços dos fatores e a tecnologia
de produção.
• Considere a curva do custo total em período longo representada na figura 2.7
• O custo médio é calculado da seguinte forma: CmdPL(q) = CTPL(q)/ q.
• O custo médio corresponde graficamente ao declive do raio que parte da origem e
passa pelo ponto correspondente da curva do custo total.
€
CTPL
CTPL
q
q
Figura 2.7 Curva do custo total de longo prazo e custo
médio
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2.3.2. Funções custo médio e custo marginal de longo prazo
€ CTPL • Considere a curva do custo total em
período longo representada na figura 2.8.
A
• Para q < q2 , o CmdPL decresce à medida
que o volume de produção aumenta:
.
• Para q > q2 , o CmdPL aumenta à medida
q2 que o volume de produção aumenta:
q
.
€
• Para q = q2 , o CmdPL é mínimo:
q2
q
q
• CmgPL < CmdPL, CmdPL é decrescente
€ com o volume de produção.
• CmgPL > CmdPL, CmdPL é crescente com
CmgPL
o volume de produção.
• No mínimo do CmdPL, CmgPL = CmdPL.
CmdPL
q1 q2 q
q 0 q1 q2
a taxas
a taxas Ponto de a taxas
CTPL 0 crescentes
decrescentes inflexão crescentes
CmgPL Min
CmdPL Min
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2.3.4 Custo médio de longo prazo e rendimentos à escala
(1) Economias de escala: custo total aumenta menos que proporcionalmente que o
volume de produção, mantendo-se constante os preços dos fatores produtivos e a
tecnologia de produção. Consequentemente, o custo médio de longo prazo é
decrescente com o volume de produção.
(2) Deseconomias de escala: custo total aumenta mais que proporcionalmente que o
volume de produção, mantendo-se constante os preços dos fatores produtivos e a
tecnologia de produção. Consequentemente, o custo médio de longo prazo é
crescente com o volume de produção.
(3) Não há economias nem deseconomias de escala: O custo total aumenta na mesma
proporção que o volume de produção, mantendo-se constante os preços dos fatores
produtivos e a tecnologia de produção. Neste caso, não há economias nem
deseconomias de escala. Logo, o custo médio de longo prazo não varia com o volume
de produção.
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2.3.4 Custo médio de longo prazo e rendimentos à escala
€
Economias de CTPL
• Economias de escala (q < q*): escala
CmdPL é decrescente em q
Deseconomias
⇔ CmdPL > CmgPL de escala
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2.3.4 Custo médio de longo prazo e rendimentos à escala
• A elasticidade custo é uma medida que permite avaliar se uma empresa está a operar
em deseconomias ou economias de escala.
• Elasticidade custo: indica a variação percentual no custo total de longo prazo quando
o volume de produção varia em 1%, mantendo-se constante os preços dos fatores
produtivos.
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2.3.4 Custo médio de longo prazo e rendimentos à escala
• Questão: Asumindo que os preços dos fatores produtivos não se alteram, o que explica o
comportamento do custo médio de longo prazo em relação ao volume de produção? Dito de
outro modo, o que explica a existência de economias e deseconomias de escala?
Rendimentos à escala na produção:
q0 = f(L,K) q 1 = f(L, K) = q 0
• Quando a função de produção exibe rendimentos crescentes à escala (<), um dado aumento
no volume de produção requer um aumento menos do que proporcional nos fatores de
produção e, consequentemente, um aumento menos do que proporcional no custo total, pelo
que o custo médio de longo prazo é uma função decrescente do volume de produção
(economias de escala).
• Quando a função de produção exibe rendimentos constantes à escala (=), os custos totais
crescem na mesma proporção que o volume de produção, pelo que o custo médio de longo
prazo é constante.
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2.4 Minimização do custo total em período curto
• Considere que no curto prazo a empresa está condicionada a uma determinada quantidade de
fator fixo K0, sendo L o fator variável. O volume de produção em período curto é dado por:
q f (L, K0 )
• Supondo que a empresa pretende produzir 𝑞 , o problema de minimização do custo total no
curto prazo:
min wL rK o
L
s.r . q 1 f ( L , K 0 )
sendo r𝐾 o custo fixo total, CFT (K0). Alternativamente, podemos resolver o seguinte
problema de minimização do custo variável total em período curto:
min wL
L
s.r . q 1 f ( L , K 0 )
• Da resolução de um destes problemas, obtém-se a quantidade ótima de L em período curto,
L(q1, K0 ), a função custo variável total em período curto, CVT (q1, K0)=w. L(q1, K0 ), e a função
custo total em período curto,
CTPC (q1, K0)= CVT(q1,K0) + rK0= CVT(q1,K0) + CFT(K0).
• A função custo total em período curto CTPC (q1, K0) indica o custo total mínimo de produzir q1,
dado K=K0, mantendo-se constante os preços dos fatores e a tecnologia de produção.
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2.4 Minimização do custo total em período curto
Curva de expansão em período curto
• A curva de expansão de período curto
indica a quantidade ótima de L quando a
quantidade produzida varia, dada a
quantidade de K e mantendo-se constante
os preços dos fatores produtivos e a K
tecnologia de produção. CT2/r
Exemplo 5: Considere que a função de produção de uma empresa é dada por 𝑞 = 3𝐾𝐿 ,
sendo w= 4 u.m. e r=6 u.m. Determine a curva de expansão de curto prazo quando (i) K= 5 e
(ii) K=10.
Resolução:
(i) K=5
Substituindo K na função de produção: 𝐿 𝑞 = .
A curva de expansão em período curto, quando K=5, é igual a 𝐿 𝑞 = .
(ii) K=10
Substituindo K na função de produção: 𝐿 𝑞 = .
A curva de expansão em período curto, quando K=10, é igual a 𝐿 𝑞 = .
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2.5.1 Função custo total de período curto
• Função custo total de período curto: CTPC(q, K0) = CVT(q, K0) + CFT (K0)
• Vamos começar por analisar a função custo variável total, CVT(q, K0).
q PTL(L,K0) L
Invertendo L(q,K0)
os eixos ⇨
L q
Figura 2.11(a) Função produto total
€ Multiplicando L
de L, dado K=K0
pelo w ⇩ CVT(q,K0)
q
Figura 2.11(b) Curva do CVT em período curto 27
2.5.1 Função custo total de período curto
• Considere as figuras 2.11(a) e 2.11(b). Analisando em conjunto estas
figuras, podemos concluir que:
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2.5.1 Função custo total de período curto
• O CFT(K0)=rK0 é independente do volume de produção.
CFT
q
• Somando o CVT e o CFT, obtém-se o CTPC.
€
CTPC
CVT
CFT
CFT
q
Figura 2.12 Curva do custo total em período curto 29
2.5.1 Função custo total em período curto
Exemplo 6: Considere a informação do exemplo 3. Calcule o CVT, CFT e o CTPC quando (i) K= 5
e (ii) K=10.
Resolução:
(i) K=5
𝐶𝑉𝑇 𝑞, 𝐾 = 5 = 𝑤𝐿(𝑞) = .
CFT=r.K=30
𝐶𝑇 𝑞, 𝐾 = 5 = 𝐶𝑉𝑇 𝑞, 𝐾 = 5 + 𝐶𝐹𝑇 = + 30
(ii) K=10
𝐶𝑉𝑇 𝑞, 𝐾 = 10 = 𝑤𝐿(𝑞) = .
CFT=r.K=60
𝐶𝑇 𝑞, 𝐾 = 10 = 𝐶𝑉𝑇 𝑞, 𝐾 = 10 + 𝐶𝐹𝑇 = + 60
30
2.5.2 Funções custo médio e custo marginal de curto prazo
• Custo marginal de período curto (CmgPC(q,𝑲𝟎 )): € CTPC
aumento no custo total que resulta da produção de uma
unidade adicional do produto, dado K=Ko e mantendo CVT
constante os preços dos fatores e a tecnologia de
produção.
∆ ∆
𝐶𝑚𝑔 = =
∆ ∆
dCTPC (q, K 0 ) dCVT (q, K 0 )
Cmg PC (q, K 0 )
dq dq
• . CVT
q0 q1 q
32
2.5.2 Funções custo médio e custo marginal de curto prazo
• Custo fixo médio €
• .
CFM
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2.5.2 Funções custo médio e custo marginal de curto prazo
• Custo médio de período curto €
CTPC = CVT + CFT
A
• Para q < q2 , o CmdPC decresce à medida que o
volume de produção aumenta: . CFT
CFM
q0 q1 q2 q
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2.5.3 Relação entre as funções custo de curto prazo
q 0 q0 q1 q2
Ponto a taxas
a taxas a taxas a taxas
CT de crescentes
decrescentes crescentes crescentes
inflexão
Ponto
a taxas
de a taxas a taxas a taxas
CVT 0 decrescentes
inflexão crescentes crescentes crescentes
CFT
Min
CVM Min
CFM
Min
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2.5.4 Relação entre produtividades média e marginal de L e os custos variável médio e
marginal de período curto
• CmgPC = dCTPC /dq = dCVT/dq=d(w.L)/dq = w. dL/dq= w.(1/PmgL)
€ CmgPC
q1
CVM
q0
q0 q1 q
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2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
• Admita que K representa a dimensão/capacidade produtiva da empresa.
• Na dimensão K2:
o Se a empresa produzir q1 no curto prazo, a combinação ótima no curto prazo é A´ e não
A. Logo, CTPC (q1) > CTPL(q1).
o Se a empresa produzir q2, a combinação ótima no curto prazo é B, que é também a
combinação ótima em período logo. Logo, CTPC(q2) = CTPL(q2).
o Se a empresa produzir q3, a combinação ótima no curto prazo é C´ e não C. Então CTPC(q3)
K > CTPL(q3).
A´ B C´ curva de expansão
K2 de PC (K = K2)
q3
CT1PC q2 CT3PC
curva de expansão
K1 de PC (K = K1)
A
q1 Figura 2.13 Combinações
CT1PL CT2PC=CP2PL CT3PL ótimas no curto e longo
prazo
L
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2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
• Vamos supor que as curvas de CT de período longo e de período curto têm a seguinte
configuração e a empresa está a utilizar K2 no curto prazo.
o Se a empresa produzir q ≠ q2,
então CTPC(q, K2) > CTPL(q).
o Se a empresa produzir q=q2, então
€ CTPC (q2, K2) = CTPL (q2). Note que
CTPL B’, ponto de tangência entre as
CTPC(q,K2)
duas curvas de custos,
corresponde à combinação ótima
B na figura 2.13 do slide 34. q2
B´
designa-se por volume de
produção típico.
o Volume de produção típico é o
volume de produção para o qual o
custo total em período curto é
q1 q2 q3 igual ao custo total em período
q
longo; i.e, CTPC = CTPL.
o No volume de produção típico
verifica-se também as seguintes
igualdades: CmdPC = CmdPL e
CmgPC = CmgPL.
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2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
39
2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
(i) q2 (Escala de produção eficiente e VPT (K2) ) K = K2 é a dimensão ótima para produzir q2
o Se q = q2: CTPC = CTPL, CmdPC = CmdPL = CmgPC = CmgPL
o Min CmdPC(q2,K2) = Min CmdPL(q2)
o Se q q2: CTPC > CTPL, CmdPC > CmdPL. Se q<q2, CmgPC<CmgPL; se q>q2, CmgPC>CmgPL.
CmgLP
CmdCP(K2) CmdLP
CmgPC (K2)
q2 q
40
2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
(ii) q1 (Economias de escala) K = K1 é a dimensão ótima para produzir q1.
o VPT (K1) = q1.
o Se q = q1: CTPC = CTPL, CmdPC = CmdPL > CmgPC = CmgPL
o VPT (K1) = q1 < q’ , sendo CmdPC(q1, K1) > min CmdPC=CmdPC(q´, K1)
o Se q q1: CTPC > CTPL, CmdPC > CmdPL. Se q< q1, CmgPC < CmgPL; se q > q1, CmgPC > CmgPL.
CmdCP(K1) CmgLP
CmgPC (K1)
CmdCP(K2)
CmdPL
CTM
CmgPC (K2)
q1 q' q2 q
41
2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
(iii) q3 (Deseconomias de escala) K = K3 é a dimensão ótima para produzir q3.
o VPT (K3) = q3.
o Se q = q3: CTPC = CTPL, CmdPC = CmdPL < CmgPC = CmgPL
o VPT (K3) = q3 > q’’, sendo CmdPC(q3, K3) > min CmdPC=CmdPC(q´´, K3).
o Se q q3: CTPC > CTPL, CmdPC > CmdPL. Se q < q3, CmgPC < CmgPL; se q > q3, CmgPC > CmgPL.
CmdCP(K1) CmgLP
CmgPC (K1) CmdCP(K3)
CmdCP(K2)
a CmdLP
b
c CmgPC (K2)
0
CmgPC (K3)
42
q1 q' q2 q'' q3 q
2.6 Relação entre as funções custo de período longo e de período curto
CmgLP
CmdLP
43