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1, 2023
Amanda dos Santos Ferreira1, Marcia Cristiane Alves1, Lilian Vanessa Silveira Oliveira1, Joquebede dos Santos
Miranda1, Gustavo Neco da Silva1, Karen Janones da Rocha1, João Ânderson Fulan2, Kenia Michele de Quadros
Tronco1, Sylviane Beck Ribeiro1, Jhony Vendruscolo3
e412600
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.2600
PUBLICADO: 01/2023
RESUMO
A análise de cobertura do solo é essencial para conhecer os impactos das atividades antrópicas sobre
os recursos hídricos e escolher as práticas conservacionistas para reduzir os danos ambientais. Assim,
objetivou-se com o presente estudo analisar a dinâmica espacial e temporal da cobertura do solo na
microbacia e zona ripária do rio Gavião utilizando dados de imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat
8. No período de 1984 a 2022, foi observado o decréscimo na área de floresta nativa (15,74 para 2,86
km2) e um aumento da área de agropecuária (10,67 para 22,55 km 2) e da área urbana (0,00 para 0,57
km2) na microbacia. Na zona ripária, destacou-se a redução da área de floresta nativa de 1984 a 1997
(0,73 para 0,24 km2), aumento de 1997 a 2010 (0,24 para 0,58 km 2) e redução de 2010 a 2022 (0,58
para 0,45 km2), e a dinâmica inversa para a área de agropecuária. No ano de 2022, a cobertura do solo
era composta por 85,38% e 52,55% de agropecuária, 10,83% e 32,85% de floresta nativa, 2,16% e
0,73% de área urbana, 1,63% e 13,87% de água, na microbacia e zona ripária, respectivamente. A
redução da área de floresta nativa diminui a qualidade e disponibilidade de água na região, sendo
recomenda a recuperação da floresta nativa na zona ripária ocupada com agropecuária e em parte da
microbacia, e práticas conservacionistas nos sistemas agropecuários.
ABSTRACT
Soil cover analysis is essential to know the impact of anthropic activities on water resources and to
select conservationist practices to mitigate these impacts. Thus, the objective of this work was to analyze
the spatial and temporal dynamics of soil cover in the microbasin and riparian zone of the Gavião river,
through images from the Landsat 5 and Landsat 8 satellites. decrease in native forest area (15.74 to
2.86 km2) and increase in agricultural area (10.67 to 22.55 km 2) and urban area (0.00 to 0.57 km 2) in
the microbasin. In the riparian zone, there was a reduction in the area of native forest from 1984 to 1997
(0.73 to 0.24 km2), an increase from 1997 to 2010 (0.24 to 0.58 km 2) and a reduction from 2010 to 2022
(0.58 to 0.45 km2), and the inverse dynamics for the agricultural area. In the year 2022, land cover was
composed of 85.38% and 52.55% of agriculture and livestock, 10.83% and 32.85% of native forest,
2.16% and 0.73% of urban areas, 1.63% and 13.87% of water, in the watershed and riparian zone,
respectively. Reducing the area of native forest reduces the quality and availability of water in the region,
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recommending the recovery of native forest in the riparian zone occupied by agriculture and in part of
the microbasin, and conservationist practices in agricultural systems.
KEYWORDS: Remote sensing. Water resources. Environmental planning and management. Amazon
Biome.
RESUMEN
El análisis de la cobertura del suelo es esencial para conocer los impactos de las actividades antrópicas
en los recursos hídricos y elegir prácticas de conservación para reducir el daño ambiental. Por lo tanto,
el objetivo de este estudio fue analizar la dinámica espacial y temporal de la cobertura del suelo en la
cuenca y la zona ribereña del río Gavião utilizando datos de imágenes de los satélites landsat 5 y
Landsat 8. De 1984 a 2022, se observó una disminución en el área de bosque nativo (15.74 a 2.86 km2)
y un aumento en el área agrícola (10.67 a 22.55 km2) y el área urbana (0.00 a 0.57 km2) en la cuenca.
En la zona ribereña, destacamos la reducción del área de bosque nativo de 1984 a 1997 (0,73 a 0,24
km2), un aumento de 1997 a 2010 (0,24 a 0,58 km2) y una reducción de 2010 a 2022 (0,58 a 0,45 km2),
y la dinámica inversa para el área agrícola. En 2022, la cobertura del suelo estaba compuesta por
85,38% y 52,55% de agricultura, 10,83% y 32,85% de bosque nativo, 2,16% y 0,73% de área urbana,
1,63% y 13,87% de agua, en la cuenca y zona ribereña, respectivamente. La reducción del área de
bosque nativo disminuye la calidad y disponibilidad de agua en la región, y recomienda la recuperación
del bosque nativo en el área ribereña ocupada con la agricultura y parte de la cuenca, y prácticas de
conservación en los sistemas agrícolas.
INTRODUÇÃO
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MATERIAL E MÉTODOS
A microbacia do rio Gavião está inserida na sub-bacia do rio Vermelho, localizada no município
de Cabixi, estado de Rondônia (Figura 1). A região tem clima classificado como Tropical com inverno
seco (Aw) (BECK et al., 2018), temperaturas médias entre 24 e 26 °C (ALVARES et al., 2013),
precipitação média anual de 1.728,9 a 1.843,7 mm. Os tipos de solos predominantes na região são os
Latossolos Vermelho-Amarelos distróficos (61,26%), Latossolos Vermelhos distróficos (38,28%) e
Gleissolos distróficos (0,46%) (SEDAM, 2002).
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Para a análise da dinâmica de cobertura do solo foram utilizadas as imagens dos satélites
Landsat 5 (1984, 1997 e 2010) e Landsat 8 (2022) (USGS, 2022), registradas no período de julho a
agosto, em função da melhor qualidade das imagens. Informações sobre as características das
imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat 8 encontram-se na Tabela 1.
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Tabela 1. Características das imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat 8, utilizadas na análise da
cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio Gavião.
Resolução
Órbita/
Ano Satélite Sensor B Espectral Espacial Radiométrica Temporal
Ponto
(µm) (m) (bits) (dias)
1984 3 0,63-0,69
Landsat
1997 TM 4 0,76-0,90 30 8 16 229/69
5
2010 5 1,55-1,75
4 0,64-0,67
Landsat
2022 OLI 5 0,85-0,88 30 16 16 230/69
8
6 1,57-1,65
B = Banda; TM = Thematic Mapper; OLI = Operational Land Imager.
A cobertura do solo foi classificada de acordo com as principais classes da cobertura da região
(floresta nativa, agropecuária, espelho d’água e área urbana), nos seguintes passos:
1° Passo: mensuração do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (IVDN), com a equação 1.
Em que: IP = Infravermelho Próximo (B4 = Landsat 5; B5 = Landsat 8); V = vermelho (B3 = Landsat 5;
B4 = Landsat 8).
2° Passo: coleta de 40 amostras de pixels em cada imagem IVDN, 10 para cada classe de cobertura
do solo.
3° Passo: divisão da imagem IVDN em classes com a ferramenta “slicer”, e conversão da imagem
matricial gerada para formato vetorial, com a ferramenta “poligonizar”.
4° Passo: comparação da imagem classificada com a imagem falsa cor (R5G4B3 para o Landsat 5, e
R6G5B4 para o Landsat 8), e ajuste da classificação na tabela de atributos quando necessário.
A zona ripária foi delimitada com a ferramenta “Buffer”, considerando 50 m de raio nas
nascentes e uma faixa de 30 m de cada lado dos rios, conforme o estabelecido pela Lei n° 12.651 de
2012 (BRASIL, 2012). Os arquivos utilizados para a delimitação da zona ripária, correspondentes a
rede de drenagem e as nascentes, foram disponibilizados em formato shapefile (SHP) por Donegá et
al., (2021).
Para auxiliar na interpretação dos resultados, foram elaborados os mapas da dinâmica espacial
e temporal da cobertura do solo na microbacia e na zona ripária, utilizando a ferramenta “novo
compositor de impressão”, e o Sistema de Coordenadas Geográficas - Datum WGS 84.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A microbacia do rio Gavião tem área de 26,41 km2 (DONEGÁ et al., 2021). Em 1984 a cobertura
do solo da microbacia era composta por 59,6% de floresta nativa (15,74 km2) e 40,4% de agropecuária
(10,67 km2) (Figura 2). A partir de 1984 ocorreu a redução constante da área de floresta nativa, a qual
passou a ocupar apenas 10,83% da área total da microbacia no ano de 2022. Em contrapartida, ocorreu
o crescimento constante da área de agropecuária, chegado a ocupar 85,38% da área total em 2022, o
aparecimento das áreas urbana e água em 1997 (0,48 e 0,20 km 2, respectivamente), e o crescimento
destas duas últimas áreas até 2022 (0,48 para 0,57 km 2 e 0,20 para 0,43 km2, respectivamente) (Figura
2).
O avanço da área de agropecuária na microbacia do rio Gavião foi incentivado pela execução
dos projetos denominados de “Projeto Integrado de Colonização Paulo Assis Ribeiro” e “Projeto
Fundiário Corumbiara”, criados nos anos de 1973 (INCRA, 2017) e 1975 (OLIVEIRA et al., 1994),
respectivamente. Na época o Instituto Nacional de Reforma Agrária (INCRA), considerava o
desmatamento como benfeitoria para dar entrada nos documentos de posse da terra (OLIVEIRA et al.,
1994). O avanço da área de agropecuária sobre a área de floresta era considerado comum,
principalmente nas décadas de 1980 e 1990, e também pode ser observado em outras microbacias
localizadas no município de Cabixi, com destaque para as microbacias dos rios Terra Nova
(CAVALHEIRO et al., 2022a), Tracajá (CAVALHEIRO et al., 2022b), Tranquilidade (MOURÃO et al.,
2022), Sereno (PEREIRA et al., 2022), Cachimbo (CADES et al., 2022), Ariranha (VENDRUSCOLO et
al., 2022b), Bodó (OLIVEIRA et al., 2022), Rio das Almas (VENDRUSCOLO et al., 2021b), Jacarandá
(SANTOS et al., 2022), Pardal (TRAVASSOS et al., 2022) e São Jorge (VENDRUSCOLO et al., 2022c).
Destaca-se que não foi possível observar a presença de água na cobertura do solo no ano de
1984, devido ao adensamento da vegetação, ou seja, as copas das árvores cobriram os recursos
hídricos. Porém, com a supressão da vegetação nos anos subsequentes e a construção de
reservatórios para o desenvolvimento da piscicultura, ou até mesmo para servir de bebedouro para os
animais (gado bovino), a área de espelho d’água tornou-se detectável para os sensores dos satélites.
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O município de Cabixi foi emancipado no ano de 1988 (SEDAM, 2002). Por esse motivo, a área
urbana apareceu somente a partir do ano de 1997. O crescimento da população na década de 1980,
decorrente da ocupação das terras, influenciou a emancipação do município de Cabixi, e esta
emancipação favoreceu o desenvolvimento dos estabelecimentos agropecuários privados e a
expansão das atividades antrópicas na região.
No ano de 1984 havia 0,73 km2 de floresta nativa (53,28%) e 0,64 km2 de agropecuária (46,72%)
na zona ripária. A partir de 1984, ocorreu o aumento da área de agropecuária até 1997 (0,64 para 1,00
km2), seguida de redução até 2010 (1,00 para 0,53 km 2), e posteriormente, aumento novamente até
2022 (0,53 para 0,72 km2). Para a área de floresta nativa ocorreu o inverso. Também se observa a
detecção da área de espelho d’água no ano de 1997 (0,13 km 2), seguida de aumento até 2010 (0,13
para 0,24 km2), e depois, redução até 2022 (0,24 para 0,19 km 2). A área urbana foi detectada somente
no ano de 2010 (0,02 km2), sendo observado em seguida, a redução para 0,01 km 2 no ano de 2022
(Figura 3).
A zona ripária é classificada como Área de Preservação Permanente (APP) pela Lei n°
12.651/2012 (BRASIL, 2012), e essa Lei tem o objetivo de proteger a vegetação nativa e,
consequentemente, os recursos hídricos da microbacia (entre outras funções). Em face ao exposto,
constata-se que, no ano de 1984 a área de agropecuária (0,64 km 2) já era um indício de degradação
ambiental, com auge no ano de 1997, esse fato pode estar associado com a emancipação do município
de Cabixi que ocorreu em 1988, na qual, muitos migrantes se instalaram na região e acarretou o avanço
da antropização das áreas ribeirinhas. Outro fator que contribuiu para o avanço da agropecuária sobre
a zona ripária, principalmente até o ano de 1997, é o fato desta região ser considerada, pelos
proprietários dos estabelecimentos agropecuários, como área de alimentação para o gado no período
de estiagem, tendo em vista que existe umidade no solo para o crescimento da pastagem
(VENDRUSCOLO et al., 2017).
A supressão da floresta nativa na zona ripária observada nos últimos anos, pode acarretar
diversos problemas, com destaque para a perda de qualidade e disponibilidade de água. A ausência
da vegetação nativa na zona ripária favorece o escoamento superficial direto para o curso d’água,
potencializando os processos de erosão das margens, assoreamento, carreamento de substâncias
tóxicas e poluentes para os rios, enchentes no período das águas e escassez hídrica no período de
estiagem (TAMBOSI et al., 2015). Portanto, é essencial isolar a zona ripária e recuperar a vegetação
nativa na área que se encontra ocupada com agropecuária, para conservar os recursos hídricos e
garantir água com qualidade e disponibilidade adequada para a atual e futuras gerações.
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Com relação ao aumento da área de floresta nativa na zona ripária, para o período de 2010
para 2022, pode ser decorrente da substituição da pastagem por cultivos mecanizados. De acordo com
Panza et al., (2020), no sistema pecuário, o gado geralmente tem acesso à pastagem e a água na zona
ripária, enquanto o cultivo mecanizado não entra na zona ripária por ser limitado pelo relevo e condições
de alta umidade próxima aos recursos hídricos, logo, o segundo favorece a regeneração natural.
CONSIDERAÇÕES
A cobertura do solo da microbacia do rio Gavião foi gradativamente modificada no decorrer dos
anos (1984 a 2022), em decorrência dos avanços migratórios e colonização da região. No ano de 2022,
a cobertura do solo era composta por agropecuária (85,38%), floresta nativa (10,83%), área urbana
(2,16%) e espelho d’água (1,63%). O desmatamento excessivo está comprometendo a disponibilidade
de água na microbacia do rio Gavião, tornando-a suscetível a escassez hídrica no período de estiagem,
assim, recomenda-se a recuperação de parte da vegetação nativa nessa região, por meio de
reflorestamentos, sistemas agroflorestais, agrossilvipastoris e silvipastoris, e a adoção de práticas
conservacionistas nos sistemas agropecuários.
Na zona ripária (Área de Preservação Permanente) ocorreu o avanço da agropecuária e da
área urbana, chegando a ocupar 52,55% e 0,73% da área total em 2022, respectivamente. O
crescimento de atividades antrópicas nesta região compromete a qualidade dos recursos hídricos,
portanto, recomenda-se o isolamento da zona ripária, a manutenção da vegetação nativa
remanescente e a recomposição da vegetação nativa na área que atualmente está antropizada.
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