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Aluno(a): Eduarda Brito da Silva

Ano: 8º ano
Turma: “A”
Turno: Matutino
Unidade: Pistão Norte
Professor(a): Débora de Almeida Arruda

Lavagem Cerebral

“Mais barato, mais barato. Extra!”, “Fisk, Fisk Inglês e Espanhol é Fisk”, “Novo mundo
compara e vem!”, “ É big, é big, é big big box!”, “Havaianas, havaianas todo mundo
tem. Essa é a minha qual é a sua?”, “Sedex. Mandou, chegou!”, “Amo muito tudo isso”,
“Fome de lanche, sede Fanta”, “Carne confiável tem nome”. São slogans que aparecem
todos os dias na mídia que nos fazem querer comprar, o que não precisamos, comer sem
ter fome, consumir sem poder e sem necessidade.
“Mais barato. Extra” Será que é mais barato mesmo? Ou eles querem que nós
acreditemos? E se comparamos com outros mercados, seria realmente mais barato?
Havaianas, havaianas. Todo mundo tem! “Rexona não te abandona”, mas será que
depois de fazer exercícios, ele continua tendo a mesma ação? Eis as questões que
deveríamos nos perguntar.
Além de usarem verbos e gingles, eles também usam pessoas famosas e felizes se
divertindo, e as pessoas pensam que só porque aquele artista tem, você tem que ter
também, ou porque eles estão felizes, eu também vou ficar. O que para eles pode ser
bom, talvez não seja para você.
As propagandas nos alienam como todos esses recursos para persuadir o telespectador
promovendo uma espécie de lavagem cerebral.
Aluno(a): Eduarda Brito da Silva
Ano: 8º ano
Turma: “A”
Turno: Matutino
Unidade: Pistão Norte
Professor(a): Débora de Almeida Arruda

Sonhar, nunca desistir

Para alcançar seus sonhos


Você tem que ir devagar
Você tem que acreditar em si mesmo
Mesmo que ninguém acredite
É devagar, é devagar, devagarinho.

De tanto persistir
Um dia irá conseguir
É apenas uma escolha de atitude
Que determina o quão bem você faz
Para você e para o mundo.

Para alcançar algo nunca antes alcançado


Tente métodos nunca antes tentados
Que na medida do possível
Podem ser alcançados
Basta apenas determinação.

Não pulando nenhuma etapa


Você chegará lá
Onde os sonhos, te levarem
Pode ser andando, voando, ou navegando
Chegará lá.
Aluno(a): Eduarda Brito da Silva
Ano: 8º ano
Turma: “A”
Turno: Matutino
Unidade: Pistão Norte
Professor(a): Débora de Almeida Arruda

Meu pedacinho de terra, meu pedacinho de felicidade

A saudade da minha terra


Simples e delicada
Onde o sol já amanhecia sorrindo
Com o gorjeio dos pássaros
E com o som das águas.

Ah, que belas águas!


Que por ali passaram
Tão transparentes quanto a alma do ser mais puro
Sacia a sede dos humildes habitantes
Que por ali vivem felizes.

Aquele ar de tranquilidade
Que exala cheiro de terra molhada
Trazendo paz para o dia
As árvores verdes e robustas
Nada se compara à beleza daquele lugar.

Ás vezes, não descobrimos


As coisas boas que temos conosco
E vamos longe atrás de miragens
Que nos envolvem com um laço
No calor de um abraço.
Aluno(a): Eduarda Brito da Silva
Ano: 8º ano
Turma: “A”
Turno: Matutino
Unidade: Pistão Norte
Professor(a): Débora de Almeida Arruda

A volta por cima

Havia um garoto chamado Max que tinha apenas 16 anos, sofria bullying por ser gordo.
Um belo dia ele apanhou do garoto valentão da escola que disse:
-Você é uma aberração para esta escola.
E ele respondeu:
-Sou gordo, mas sou gente, tenho sentimentos.
De tanto apanhar e sofrer bullying, ficou com bulimia e depressão, depois de muito
tempo seus pais começaram a ver diferença no corpo e no comportamento de Max e
perguntaram:
-Meu filho, o que está acontecendo com você? Você está mais magro e agressivo.
- Nada, só estou bravo. Só isso e isso não é da conta de vocês!
Apenas ele sabia que andava comendo mais do que devia. Comia músicas, devorava
livros e engolia poemas de Renato Russo. Nos fins de semana, engordava-se de Índia
reclinada, de Celso Antônio.
Depois de várias consultas e terapias, curou-se por completo e começou a compor
músicas que manifestavam sobre sua opinião, sua dor e redenção. Suas músicas tocaram
vários corações, mas um em especial, aquele garoto que fazia bullying se redimiu com
Max e viraram bons amigos e parceiros de palco.

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