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E-book licenciado para Ana Cláudia Teixeira silva claudynha.ac@hotmail.com CPF: 03607987300
O QUE É DISLEXIA?
Nas a vidades que podem ser desenvolvidas é preciso levar em conta a diferença entre ler para os filhos
e ler com os filhos.
É importante visitar livrarias ou bibliotecas e escolher um livro adequado para que leiam juntos, trocando
impressões sobre o conteúdo da leitura.
Existem jogos de tabuleiro que envolvem conhecimentos gerais e podem auxiliar na assimilação, como
palavras cruzadas. Eles tornam a leitura e a escrita algo prazeroso e não um simples "dever de casa".
Na escola, o ideal é que crianças com qualquer po de necessidade especial sejam incluídas naturalmente
nas a vidades do grupo, contando com bom senso pedagógico e sensibilidade do professor, considerando
suas dificuldades específicas.
CRITÉRIOS DIAGNOSTICADOS
LEITURA LENTA OU INCORRETA DE PALAVRAS E FEITA SOB ESFORÇO: Lê palavras isoladas em voz alta de
forma lenta ou incorreta, freqüentemente adivinha palavras e tem dificuldade com a pronúncia.
DIFICULDADE DE EXPRESSÃO ESCRITA: Elabora frases apresentando múl plos erros de gramá ca ou
pontuação, organização inadequada dos parágrafos, pouca clareza ao expressar as idéias através da
escrita.
A palavra Dislexia é composta por duas palavras gregas, uma delas é "dis", que significa duro ou ruim,
e a segunda é "lexis", que significa palavras ou fala.
É por isso que a Dislexia se refere a uma notável dificuldade em ler ou entender as coisas.
Por exemplo, uma pessoa com Dislexia pode cometer erros ao ler a palavra "Dislexia" como "Lisdexia".
O indivíduo que apresenta Dislexia lê lentamente pois essa ação requer esforço adicional.
DISLEXIA AUDITIVA: Esse po de Dislexia ocorre devido a carência de percepção dos sons,
o que irá acarretar dificuldades com a fala, erros na escrita trocando as sílabas, erros na leitura por ter
dificuldades com os grafemas-fonemas.
DISLEXIA VISUAL: Esse po de Dislexia irá ocasionar dificuldades em diferenciar os lados direito
e esquerdo, erros na leitura devido à má visualização das palavras, além de erros ortográficos.
DISLEXIA MISTA: Dislexia mista é a união de pos de Dislexia, a pessoa terá dificuldades audi vas e visuais
ao mesmo tempo.
SINTOMAS
- Trocar letras, principalmente quando elas possuem sons parecidos, como “f” e “v”, “b” e “p”, “d” e “t”
- Confundir palavras que soam parecido, como macarrão e camarão
- Pular ou inverter sílabas na hora de ler ou escrever
- Problemas de localização de esquerda e direita
- Não conseguir
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para letras e sons Teixeira silva claudynha.ac@hotmail.com CPF: 03607987300
Ana Cláudia
- Erros constantes de ortografia
- Dificuldades para estudar
- Len dão na leitura
- Fala prejudicada
TENDÊNCIA A UM LADO DO CÉREBRO
As pessoas usam ambos os lados do cérebro, mas podem ter uma tendência em relação a um deles.
No lado direito do cérebro concentram-se assuntos sensíveis.
Se a criança está tendo problema em seguir as instruções que são as direções esquerda e direita, aprender
a contar o tempo, aprender o alfabeto, então ela pode ser destra em relação ao cérebro.
Às vezes ela parece desorganizada, mas pode produzir alguns pensamentos ar s cos ou cria vos.
O indivíduo que apresenta Dislexia têm a dominância do lado direito do cérebro e é por isso que
encontram tantas dificuldades na variedade dos assuntos e com o modo de ensino na escola.
CONFUSÃO DE DIREÇÃO
DIFICULDADES NA ORTOGRAFIA
DIFICULDADES DE COMPREENSÃO
O tratamento deve ser mul disciplinar com obje vo de superação das dificuldades apresentadas,
desenvolvendo as habilidades básicas necessárias para um aprendizado efe vo, através de um programa
de reabilitação, bem como orientação dos familiares e educadores.
MÉTODO MULTISSENSORIAL
é mais indicado para crianças mais velhas,
que já possuem histórico de insucesso escolar
MÉTODO FÔNICO
é indicado para crianças mais jovens e preferencialmente
deve ser introduzido logo no início da alfabe zação
SEMELHANÇAS
PESSOAS DISLÉXICAS
E DIFERENÇAS
·
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TDAH DISLEXIA
DIFICULDADE ALTERAÇÃO DA DIFICULDADE
SIGNIFICATIVA MEMÓRIA DE EM CONSCIÊNCIA
DE ATENÇÃO TRABALHO FONOLÓGICA
EM TODAS
AS ÁREAS E ÂMBITOS
DIFICULDADE
DE ATENÇÃO DIFICULDADE
SIGNIFICATIVA
HIPERATIVO COM A
E MUITO IMPULSIVO LEITURA
DIFICULDADE DE
ORGANIZAÇÃO
E PLANIFICAÇÃO
DIFICULDADE
VELOCIDADE DE SIGNIFICATIVA
ASSIMILAÇÃO DE INFORMAÇÕES COM A
AFETADA ESCRITA
APRENDIZAGEM
O indivíduo que apresenta Dislexia tem qualidades especiais como: cria vidade, harmonização
substancial e compreensão social, destacando-se através de esboços imagina vos e inven vos na escola,
jogos, natação e skate.
DISLEXIA DESENVOLVIDA
DISLEXIA ADQUIRIDA
A Dislexia não é decorrente de má alfabe zação ou desatenção, muito menos de falta de inteligência.
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O indivíduo para AnaDislexia
que apresenta Cláudia nãoTeixeira
é menos silva claudynha.ac@hotmail.com
inteligente CPF: pessoas.
ou menos talentoso que as outras 03607987300
O termo Disléxico deve ser aplicado a crianças com problemas graves de aprendizagem.
A DRT – Dyslexia Research Trust afirmou que a Dislexia e o Ômega 3 estão relacionados.
O estudo realizado por esta organização demonstrou que muitas crianças com Dislexia, Dispraxia ou
Déficit de Atenção e Hipera vidade podem se beneficiar ao ingerir Ômega 3 regularmente.
O Ômega 3 é o suplemento originado do óleo de peixe, fornece ácidos altamente insaturados que
cons tuem 20% do peso do cérebro.
Ômega 3 é proveniente de peixes como salmão, atum e cavala.
O óleo de peixe contém ácidos graxos Ômega 3 que são recomendados por profissionais da saúde.
Ácidos Ômega 3 são principalmente ácido docosahexaenóico ou DHA e ácido eicosapentaenóico ou EPA.
Estudos mostram que o DHA realmente desempenha um papel importante nas funções cerebrais.
Baixos níveis de DHA podem aumentar o risco de Alzheimer.
A ingestão de óleo de peixe durante a gravidez também é recomendada.
De acordo com uma pesquisa conduzida pela Universidade da Austrália Ocidental, as mulheres grávidas
que ingerem suplemento de óleo de peixe dão à luz bebês com melhor desenvolvimento cogni vo,
coordenação visual e motora.
Além da doença de Alzheimer, o óleo de peixe também pode ajudar a reduzir o risco de outras
doenças mentais como depressão, TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção com Hipera vidade,
dispraxia, transtorno bipolar e Dislexia.
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DISLEXIA E TEA - PESSOAS
TRANSTORNO
DISLÉXICAS
DO ESPECTRO AUTISTA
É possível que um mesmo indivíduo apresente ambas as condições associadas como a Dislexia e o
TEA - Transtorno do Espectro Au sta.
O TEA impacta nas habilidades cogni vas, sociais, de linguagem, de aprendizagem, de comunicação verbal
e não-verbal.
No Au smo e na Dislexia ambos apresentam semelhantes dificuldades acadêmicas como escrever à mão e
compreensão da leitura, sendo especialmente importante ajudá-los na interpretação de textos.
De acordo com a Associação Internacional de Dislexia (Interna onal Dyslexia Associa on®), a Dislexia
consiste em uma deficiência de aprendizagem específica e crônica.
Os pais podem promover habilidades fazendo perguntas e discu ndo o que pensam sobre algo que eles
leram com
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Em geral, é preciso encontrar mecanismos em que as crianças possam estabelecer conexões entre o que
lêem e o que compreenderam.
ENSINANDO
PESSOAS
A CRIANÇA
DISLÉXICAS
DISLÉXICA
A Dislexia é uma forma de expressão e funcionamento diferente daquele considerado padrão e por isso
pessoas Disléxicas devem ser avaliadas de outra maneira, de modo a terem seus pontos fortes
reconhecidos e valorizados.
Tanto as pessoas Au stas quanto as Disléxicas podem, por meio de tratamento, desenvolver melhor as
habilidades que lhes são mais desafiadoras e levar uma vida muito próxima daquela que é considerada
“normal” para a sociedade.
É imprescindível o diagnós co precoce, tratamento adequado e respeito por esses indivíduos e suas
par cularidades.
Os professores poderão desconfiar que a criança é Disléxica pelos erros que ela apresenta na iden ficação
das letras e números no início da alfabe zação, na primeira série do ensino fundamental.
Nesse caso é indicado que sejam realizados testes psicólogos e avaliação pedagógica.
No final da 1ª série, é comum que algumas crianças ainda não saibam ler e escrever e confundam letras.
O diagnós co geralmente é concluído quando a criança já está na 2ª série, por volta dos 8 anos de idade,
porque a par r dessa fase, os erros de leitura e escrita deverão ser muito menores, o que não acontece
com crianças Disléxias.
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ALUNO DISLÉXICO
Embora os alunos Disléxicos tenham grandes dificuldades para aprender a ler, escrever e soletrar, suas
dificuldades não implicam em falta de realizações no futuro, visto o grande número de pessoas Disléxicas
que ob veram sucesso.
Alguns pesquisadores acreditam que pessoas Disléxicas têm maior probabilidade de serem bem-sucedidas.
Acredita-se que a batalha inicial de um indivíduo Disléxico para aprender de maneira convencional,
es mula sua cria vidade e desenvolve habilidades para lidar melhor com dificuldades, problemas e com o
stress.
Geralmente adultos Au stas com Dislexia podem apresentar uma boa compensação de suas fragilidades,
equilibrando seus déficits de leitura e fala com outras habilidades.
Portanto, é importante trabalhar num tratamento que possibilite treinar a consciência fonológica, por meio
da prá ca de pronúncia das sílabas separadamente e atenção aos sons emi dos, aperfeiçoando a
capacidade de leitura, contribuindo com a melhora da auto-es ma e dando mais confiança nas interações
sociais.
ENSINANDO A CRIANÇA
PESSOAS
DISLÉXICA
DISLÉXICAS
- RECOMENDAÇÕES
3) Na sala de aula, fazer com que o estudante sente perto do professor, permi r o uso de disposi vos de
gravação, diminuir a cobrança para copiar, não se concentrar na qualidade da caligrafia, modelar
estruturas de organização e mudar a maneira de passar deveres de casa.
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6) Ser direto paraaoAna
e explícito Cláudia Teixeira silva claudynha.ac@hotmail.com CPF: 03607987300
ensinar.
IMPORTANTE:
Não force crianças Disléxicas a ler na frente da classe.
Em vez disso, peça a elas que leiam a sós com um adulto ou
outro estudante consciente e conhecedor da Dislexia.
DPAC - DISTÚRBIO DO
PESSOAS
PROCESSAMENTO
DISLÉXICAS AUDITIVO CENTRAL
Ao perceber que a criança apresenta dificuldades de compreender a fala, a primeira suspeita que se
costuma levantar é a da presença de uma deficiência audi va. As perdas audi vas mais comuns são as do
po condu vas e neurossensoriais. Caso os exames audiométricos não apontarem alterações nos limiares
audi vos (os sons mínimos que o indivíduo consegue ouvir), é apropriado considerar e inves gar a
existência de outro po de distúrbio relacionado à audição, mas que ao mesmo tempo, não é classificado
como deficiência audi va, no caso, o DPAC.
O DPAC é caracterizado por afetar as áreas do cérebro relacionadas às habilidades audi vas responsáveis
por um conjunto de processos que vão da detecção à interpretação das informações sonoras.
Na maior parte dos casos, o sistema audi vo periférico ( mpano, ossículos, cóclea e nervo audi vo)
encontra-se totalmente preservado. A principal conseqüência do distúrbio está na dificuldade de
processamento das informações captadas pelas vias audi vas. Assim, a pessoa ouvirá claramente a fala
humana, mas terá dificuldades em interpretar a mensagem recebida.
As causas do DPAC podem ser variadas e muitas vezes desconhecidas, contudo as mais comuns são de
origemlicenciado
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tes deAna
repeCláudia
ção, lesões cerebrais
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silva anóxia ou trauma smo craniano, presença
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outros distúrbios neurológicos, atraso maturacional das vias audi vas do Sistema Nervoso Central ou por
envelhecimento natural do cérebro. Por isso, a maior parte dos diagnós cos é feita em crianças e idosos.
O treinamento audi vo é um dos métodos terapêu cos u lizados na reabilitação audi va no DPAC e
pode ser definido como o uso de um conjunto de tarefas acús cas pré-determinadas, visando a var
ou modificar o sistema audi vo.
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