Marcação e especificações de piso para quadra esportiva

PLANTA MARCAÇÃO
PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G" -
BASQUETE
ESCALA __________1/100
PLANTA INCLINAÇÃO
PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G"
ESCALA __________1/100
DETALHE SÍMBOLO
INTERNACIONAL
PROPORÇÕES
ESCALA __________1/25
PLANTA PINTURA PISO

PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G"
ESCALA __________1/100
PLANTA MARCAÇÃO
PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G" -
FUTSAL
ESCALA __________1/100
PLANTA MARCAÇÃO
PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G" -
BASQUETE
ESCALA __________1/100
PLANTA MARCAÇÃO
PISO QUADRA
ESPECÍFICA "G" - VOLEI
ESCALA __________1/100
CORTE PISO
QUADRA
ESPECÍFICA "G"
ESCALA __________SEM ESCALA
CORTE ARQUIBANCADA
ESCALA __________1/25
VISTA DO ALAMBRADO VISTA DO ALAMBRADO

(FUNDOS) (LATERAL)
ESCALA __________1/25 ESCALA __________1/25
BAINHA DE MALHA FINA DUPLA(10CM)
TUBO Ø= 3" CABO DE AÇO MALHA DE NYLON 10X10cm
FERRO GALVANIZADO
ALTURA DA REDE P/HOMES
ALTURA DA REDE P/MULHERES
QUADRA ESPORTIVA ESPECÍFICA G CARRETILHA
PROJETO ARQUITETÔNICO LINHAS LIMITES DA QUADRA
FIXAÇÃO POR MEIO DE

BALISA FUTEBOL BUCHAS CUMBADAS NO PISO
PLANTA
ESCALA 1:25
TUBO Ø= 3"
FERRO GALVANIZADO
MALHA DE NYLON DE 7X7cm
VISTA REDE DE VOLEIBOL

ESCALA 1:25
FENDA PARA RETIRA O TAMPO
PISO DA QUADRA TEMPO DE VEDAÇÃO

PISO DA QUADRA
TAMPO DE FIXAÇÃO
DETALHE D1
VISTA SUPERIOR
FIXAÇÃO POR MEIO DE
ESCALA 1:2
BUCHAS CUMBADASNO PISO
BALISA FUTEBOL BALISA FUTEBOL PEÇA ENROSCADA P/

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL FIXAÇÃO DO TAMPO DE VEDAÇÃO
ESCALA 1:25
REVISÃO ESCALA 1:25
DETALHE D1 DETALHE D1
BUCHA C/TAMPO BUCHA C/ELEMENTO
ESCALA 1:2
ARQUITETURA ESCALA 1:2
DETALHES EQUIPAMENTOS ÚNICA
TUBO DE 2" DE FERRO GALVANIZADO

(PINTURA A PISTOLA)
REDE DE NYLON
DIÂMETRO INTERNO =45CM
FIXAÇÃO POR MEIO DE BUCHAS CHUMBADAS NO PISO

(VER DETALHE D1)
TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL

VISTA SUPERIOR VISTA FRONTAL VISTA POSTERIOR VISTA LATERAL
ESCALA 1:25 ESCALA 1:25 ESCALA 1:25
ESCALA 1:25
Secretaria Executiva de Gestão da Rede
Gerência Geral de Arquitetura e Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO DE
ARQUITETURA
PROJETO PADRÃO PARA CONSTRUÇÃO DE QUADRA

POLIESPORTIVA ESPECÍFICA G
20,00 x 30,00 metros
1 INTRODUÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
O presente projeto destina-se à orientação para a construção de uma “Quadra

Específica G” com as seguintes dimensões: 20,00 x 30,00 metros, altura de 10,29m e
área 600,00m² de área coberta, a ser implantada nas diversas regiões do Estado de
Pernambuco. Sendo assim, a Secretaria de Educação do Estado presta assistência
aos municípios, objetivando a construção e o aparelhamento destas escolas.
1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto básico, tem a finalidade de

caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como
toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o
projeto básico e suas particularidades. Constam do presente memorial a descrição dos
elementos constituintes do projeto arquitetônico, com suas especificações.
2 ARQUITETURA
2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Projeto para da Quadra Específica G, visa atender a demanda de construção de um
espaço para práticas esportivas existentes nas escolas estaduais, que na sua grande
maioria são inexistentes. O referido projeto apresenta uma área total de 600,00 m² de
cobertura. A técnica construtiva adotada é convencional, possibilitando a construção
da quadra escolar em qualquer região de Pernambuco, adotando materiais facilmente
encontrados no comércio e não necessitando de mão-de-obra especializada. A
estrutura de fundações será em concreto armado e arco metálico treliçado. A
cobertura será em telha metálica curvada.
Nas suas extremidades, a quadra é composta por 18 pilares em estrutura metálica
revestidos em concreto até 2,00m de altura, para ajudar no isolamento destes pilares
da humidade existente no solo, que com o tempo e as intempéries, danificam essa
estrutura, fazendo com que a corrosão destes materiais ocorra rapidamente.
Nestes pilares, encontram-se também os condutores verticais de águas pluviais, com

diâmetro de 150mm, que conduzem estas aguas até as canaletas existentes, que
circundam o piso da quadra e são direcionadas até o destino final da rede.
2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO

Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser
considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá
privilegiar a edificação das melhores condições:
• Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando
dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na
construção da quadra. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário
conhecer as características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de
pesquisas e sondagem de solo;
• Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente
suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a
edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais;
• Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da quadra com relação
aos alimentadores das redes públicas de energia elétrica.
2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS

Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram
condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados:
• Volumetria – Derivada do dimensionamento do espaço a ser coberto e da tipologia
de coberturas adotada, a volumetria é um elemento de identidade visual do projeto;
• Tipologia das coberturas – foi adotada solução de cobertura de arco treliçado
metálico;
• Elementos arquitetônicos de identidade visual – elementos marcantes do partido
arquitetônico, como pilares pintados na cor azul frança, estrutura metálica pintada de
amarelo, volumes, revestimentos, etc, que permitem a identificação da tipologia
Cobertura de Quadra Específica G;
• Especificações das cores de acabamentos – foram adotadas cores com destaque
para a estrutura em azul e amarelo.
3 ELEMENTOS DA ARQUITETURA
3.1 ARQUIBANCADA
Em uma lateral da quadra haverá 02 (dois) lances de arquibancada com 12,27m de

comprimento cada. Entre eles, foi reservada uma área nivelada com o piso para
alunos portadores de necessidades especiais, com largura de 2.20m de comprimento,
conforme apresentado em projeto arquitetônico. As arquibancadas deverão ser
executadas com tampo em placa de concreto e acabamento liso e paredes com
estrutura em alvenaria, pintadas na cor de concreto.
3.2 ALAMBRADO
Área em tela de arame galvanizado, com malha 5x5cm e fio 12, fixados com
montantes em tubo de ferro galvanizado com bitola de 2”. Acrescentar esticadores nos
cantos em tubo de ferro galvanizado 1½”. A altura é de 3,00m em todo o entorno da
quadra, com dois portões laterais.
3.3 EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
 Basquete: estrutura para tabela removível;

 Voleibol: rede de nylon e dois postes removíveis em tubo de ferro galvanizado de
3”, espessura da parede do tubo com 2 mm, preparados com fundo especial para
galvanizados e pintados com esmalte sintético na cor branca;
 Futebol de salão e handebol: trave oficial móvel com baliza em malha de nylon
7x7cm, fixada nas laterais com tubos de diâmetro 3” em ferro galvanizado e no piso,
por meio de buchas chumbadas no mesmo.
3.4 PISO
O concreto de Fck=25Mpa será executado com brita 19 e 25, inclusive fibra de
propileno (conforme projeto) e será devidamente transportado para o local, lançado e
adensado até a espessura de 0.08m. O lançamento deve ser feito logo após o preparo
do concreto e nunca além de 30 minutos após a mistura, não sendo permitido
remisturar o concreto. Deve-se prever caimento de 0.4% do centro da quadra para as
extremidades no sentido transversal. O adensamento deverá ser executado com

vibrador ou régua vibratória. O acabamento da superfície de concreto será polido
mecanicamente (vítreo), com a utilização de máquinas acabadoras de piso.
Recomenda-se que o piso recém-concretado seja coberto com lona plástica ou outro
material adequado para a cura das primeiras horas e evitar danos causados pela chuva
ou por qualquer outro agente estranho. Os cortes das juntas dos requadros serão
executados com disco policorte e preenchido com mastique a base de poliuretano,
conforme especificação do fabricante. Nas emendas no piso, quando necessárias, as
juntas serão executadas e preenchidas com mastique a base de poliuretano, conforme
projeto. Após 08 horas do acabamento, quando o concreto já estiver endurecido, retira-
se a cobertura provisória da superfície, que será então coberta com uma camada de
areia com cerca de 0.03m de espessura, mantida molhada por irrigação periódica
durante pelo menos 7 dias. Quinze dias após a concretagem serão pintadas as linhas
demarcatórias com 0.05m de largura, com tinta de base epóxica ou acrílica apropriada
para este fim.
3.4 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS
Foram definidos para acabamento materiais, resistentes e de fácil aplicação.
3.5.1. Características dos materiais

As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme
especificado em projeto, com qualidade de primeira linha, cor amarelo ouro e
acabamento: acetinado
As superfícies dos pilares revestidos em concretos receberão pintura acrílica, conforme
especificado em projeto, com qualidade de primeira linha, na cor azul frança.
As superfícies dos condutores verticais de águas pluviais receberão pintura esmaltada,
conforme especificado em projeto, com qualidade de primeira linha, na cor azul cinza.
3.5.1. Sequência de execução

Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente Pintura de
acabamento Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um
acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo

entre duas demãos subsequentes indicados pelo fabricante do produto. Deverão ser
observadas as especificações constantes no projeto estrutural metálico de referência.
4 SISTEMA CONSTRUTIVO
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade

na análise de projeto e fiscalização por parte da Secretaria de Educação e Esportes
de Pernambuco, optou-se pela utilização de um projeto-padrão. Algumas das
premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no sistema construtivo adotado:
• Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;
• Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à
construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC. Levando-
se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra em todas
as regiões do Estado, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:
• Estrutura em concreto armado;
• Estrutura metálica em arco treliçado para cobertura com telha metálica.
Danielle Galindo Fernandes

CAU A30265-1/ MATRÍCULA 4330366 - Arquiteta Analista de Obras
Recife, 13 de janeiro de 2022.

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LOCAL: QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
PROJETO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
OBRA: QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DE BAIXA TENSÃO
QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G
JANEIRO/2021
Av. Fernandes Lima, 1513 - Sala 201 - Pinheiro - Maceió - AL - Caixa Postal H73
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
TEL: (82) 3313-7010 e-mail: pilar-engenharia@hotmail.com
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SUMÁRIO
1 CONTROLE DE REVISÕES ....................................................................................... 2
2 ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 3
2.1 OBJETIVO ............................................................................................................ 3
2.2 NORMAS E CÓDIGOS APLICÁVEIS ................................................................ 3
2.3 SIGLAS E ABREVIATURAS............................................................................... 4
3 EXECUÇÃO ................................................................................................................. 6
3.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES.................................................................... 6
3.2 QUADROS/PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................ 6
3.3 ILUMINAÇÃO ..................................................................................................... 7
3.3.1 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................................................. 7
3.4 DISPOSITIVOS DE COMANDO ........................................................................ 7
3.5 TOMADAS ........................................................................................................... 7
3.6 CONDUTORES .................................................................................................... 8
3.6.1 DUTOS ............................................................................................................ 9
3.6.2 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ................................................................ 10
3.6.3 IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ...................................................... 10
3.7 DOCUMENTAÇÃO E TESTES ......................................................................... 12
3.8 RESPONSABILIDADE ...................................................................................... 12
3.9 CONDIÇÕES GERAIS ....................................................................................... 13
4 LISTA DE MATERIAIS ............................................................................................. 14
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
1 CONTROLE DE REVISÕES
RESPONSÁVEL
REVISÃO DATA ASSUNTO DESENHISTA
TÉCNICO
GEORGE M. WAGNER
00 08/12/2021 EMISSÃO INICIAL
TENÓRIO MARQUES
CONFORME
GEORGE M. WAGNER
01 28/12/2021 SOLICITAÇÃO DA
TENÓRIO MARQUES
FISCALIZAÇÃO
CONFORME
GEORGE M. WAGNER
TENÓRIO MARQUES
FISCALIZAÇÃO
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
2 ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1 OBJETIVO
Este memorial descreve os parâmetros e estabelece as diretrizes básicas, referente à

execução do Projeto elétrico de baixa tensão para QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G.
2.2 NORMAS E CÓDIGOS APLICÁVEIS
O presente documento foi elaborado de acordo com as prescrições das normas técnicas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Abaixo segue as normas como elementos base
para quaisquer serviços ou fornecimentos de materiais e equipamentos:
 Código Civil (Lei 10.406/2002);
 Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8078/1990);
 Lei Federal 11.337 26/07/06 – Obrigatoriedade das Edificações Possuírem Sistema
de Aterramento a Existência do Condutor Terra de Proteção;
 IT41/11 – Inspeção Visual em Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
 NR-26 – Sinalização de segurança;
 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
 ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de baixa tensão;
 ABNT NR10 – Norma Regulamentadora de Instalações e Serviços em Eletricidade,
Portaria 3214 Lei 6514/TEM;
 ABNT NBR 14136/2012, versão corrigida 4 de 2013 – Plugues e tomadas para uso
doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada - Padronização;
 ABNT NBR NM ISO 7-1:2000 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob
pressão é feita pela rosca. Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação;
 ABNT NBR 7008-1:2012 - Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga
zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente. Parte 1: Requisitos;
 ABNT NBR 7013:2013 - Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo
contínuo de imersão a quente — Requisitos gerais;
 ABNT NBR 11888:2015 Versão Corrigida:2018 – Bobinas e chapas finas a frio e
a quente de aço carbono e de aço de alta resistência e baixa liga — Requisitos gerais;
 ABNT NBR 5419 – Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas;
 ABNT NBR 5471 - Condutores Elétricos;
 ABNT NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para
tensões nominais até 450/750 V, inclusive condutores isolados (sem cobertura) para
instalações fixas (IEC 60227-3, MOD);
 ABNT NM 60898:2004 - Disjuntores para proteção de sobre correntes para
instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD);
 ABNT NBR NM 61008-1:2005 - Interruptores a corrente diferencial-residual para
usos domésticos e análogos sem dispositivo de proteção contra sobre correntes (RCCB).
Parte 1: Regras gerais (IEC 61008-1:1996, MOD);
 ABNT NBR NM 61008-2-1:2005 - Interruptores a corrente diferencial-residual
para usos doméstico e análogos sem dispositivo de proteção contra sobre correntes
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
3
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
(RCCB). Parte 2-1: Aplicabilidade das regras gerais aos RCCB funcionalmente
independentes da tensão de alimentação (IEC 61008-2-1:1990, MOD);
 ABNT NBR IEC 61643-1:2007 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa
tensão. Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia
de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio;
 ABNT NBR IEC 60670-24:2015 - Caixas e invólucros para dispositivos elétricos
para instalações elétricas fixas de uso doméstico e análogo. Parte 24: Requisitos
específicos para invólucros para dispositivos de proteção e outros dispositivos elétricos
que dissipam potência;
 ABNT NBR IEC 62208:2013 - Invólucros vazios destinados a conjunto de manobra
e controle de baixa tensão — Requisitos gerais;
 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão.
Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados
a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização -
Quadros de distribuição;
 ABNT NBR IEC 60695-2-10:2015 - Ensaios relativos aos riscos de fogo
Parte 2-10: Ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método comum de
ensaio;
 ABNT NBR IEC 60529:2017 Versão Corrigida 2:2011 - Graus de proteção para
invólucros de equipamentos elétricos (código IP);
 ABNT NBR IEC 62262:2015 - Graus de proteção assegurados pelos invólucros de
equipamentos elétricos contra os impactos mecânicos externos (código IK);
 ABNT NBR IEC 60529:2017 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos
IP)
 IEC 60947-2 Ed. 4.2 b - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte
2: Disjuntores;
 IEC/TR 60079-16:1990 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas.
Parte 16: Ventilação artificial para a proteção de casa de analisadores;
 DIS-NOR-030 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição a Edificações Individuais
2.3 SIGLAS E ABREVIATURAS
No documento em tela são apresentadas várias siglas especificas da área elétrica que
seguem abaixo discriminada.
 W – Unidade de potência (Watt);
 VA – Unidade de potência (Volt-Ampere);
 V – Unidade de tensão (Volt);
 A – Unidade de Corrente (Ampere);
 mA – Unidade de Corrente em miliamperes
 In – Corrente Nominal;
 SPDA – Sistema de proteção contra Descargas Atmosféricas;
 DPS - Dispositivo de proteção contra surtos;
 DR – Dispositivo de proteção residual;
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
4
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
 IP – Índice de Proteção
 NBR – Norma Brasileira Regulamentadora;
 NR - Norma Regulamentadora;
 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
 ISO – Organização Internacional para Padronização;
 IEC – Comissão Internacional de Eletrotécnica;
 DIN – Instituto Alemão para Normatização;
 NEMA – Associação Nacional da Industria elétrica;
 F – Condutor Fase;
 N – Condutor Neutro;
 T - Condutor Terra;
 PVC – Policloreto de Polivinila ou Policloreto de Vinil;
 EPR – Etilenopropileno;
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
5
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
3 EXECUÇÃO
3.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES
A quadra será atendida em tensão secundária (380/220V).

O projeto foi desenvolvido de modo a atender as cargas de iluminação e tomadas.
3.2 QUADROS/PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO
Foi projetado um quadro de distribuição, denominado de QDLF - QUADRA, fabricado em

chapa de aço e pintura eletrostática a pó, com capacidade para 16 unidades monopolares DIN,
barramento de 100A, com disjuntor geral trifásico de 10A, e cabo de alimentação de 4,0mm² com
isolação em EPR.
O quadro deverá ser de sobrepor, instalado a uma altura de 1,50m do piso acabado ao centro
dos quadros, fabricados em chapa de aço com espessura mínima de 18, classe II, grau de proteção
IP 40, pintura eletrostática na cor bege, com flange na parte inferior e porta frontal provida de
trinco e fecho de fenda metálico tipo yale, equipados com barramento de cobre trifásico - DIN,
barramentos de cobre para neutro e terra do tipo born com 11 furos, rigidamente fixados, barras
transversais laterais e centrais, quadros de cargas, diagramas unifilares, tampas internas em chapa
metálica, cobrindo os barramentos e outras partes vivas, deixando aparentes somente as alavancas
dos disjuntores, painel de montagem metálico com pintura eletrostática na cor laranja, trilhos DIN
de 35mm, canaletas de PVC com perfurações laterais com espaçamento de 12,5mm fornecidas em
peças de 2,0m para organização interna do cabos, entre outros acessórios para o perfeito
funcionamento dos mesmos.
Atentar para que seja observada a distância mínima de 25 mm entre a tampa e as partes
vivas.
Deverá ser anexado nos quadros/painéis os quadros de cargas e diagrama unifilar, com
indicação dos disjuntores de cada circuito assim como a sua distribuição pelos barramentos e o
espaço reserva determinado conforme tabela 59 da NBR 5410.
Atentar para a instalação de tampas internas em chapa metálica, cobrindo os barramentos
e outras partes vivas, deixando aparentes somente as alavancas dos disjuntores, painel de
montagem metálico com pintura eletrostática na cor laranja, trilhos DIN de 35mm, canaletas de
PVC com recorte aberto nas laterais, fornecidas em peças de 2,0m que servirá organização interna
dos cabos, entre outros acessórios para o perfeito funcionamento dos mesmos.
Referência a fabricante/marca/modelo: LEGRAND, TIGRE, SIEMENS ou
equivalente.
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
6
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
3.3 ILUMINAÇÃO
Foi previsto refletores tipo Refletor tipo holofote microled Slim 300W, branco frio,
29.000lm, 120°, IRC superior a 80, bivolt, corpo fabricado em alumínio, na cor preto, IP66, a
serem instalado na coberta da quadra.
3.3.1 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Para a iluminação de emergência foi projetada tomada alta (instalada a uma altura de
2,40m) aonde serão ligados blocos autônomos de iluminação de emergência (com bateria interna
selada) com autonomia mínima de uma hora.
O equipamento deverá entrar em funcionamento logo após a falta de energia por parte da
concessionária.
O circuito de iluminação de emergência, na sua identificação, deve ter os dizeres “Não
desligar”.
A recarga das baterias será feita por meio de um circuito exclusivo de alimentação dos seus
respectivos quadros de distribuição (ver prancha em anexo).
Referência a fabricante/marca/modelo: LUSTRE, OSRAM, PHILIPS ou equivalente.
3.4 DISPOSITIVOS DE COMANDO
O acionamento das luminárias se dará por meio dos disjuntores de proteção dos circuitos,
locados no quadro de distribuição da quadra (QDLF – QUADRA). Cada fileira de luminária será
comandada por um disjuntor especifico.
3.5 TOMADAS
As tomadas serão montada em conduletes alumínio fixado na alvenaria, modulares, com

módulos produzidos em nylon com componentes em metal com contatos em liga de prata do tipo
universal 2P+T (10A/250V) hexagonal, segundo a NBR 14136/2012, montados em conduletes de
alumínio, fixados na estrutura da quadra, com alturas indicadas em projeto.
Todas as tomadas deverão obedecer a sequência de condutores a seguir:
 Fase na esquerda
 Neutro na direita
 Terra no terminal apropriado
As tomadas deverão ser identificadas quando a tensão de alimentação por meio de placas
de identificação (vide item 3.4.12 deste documento) com a indicação da sua respectiva tensão de
alimentação.
Referência a fabricante/marca/modelo: VALEMAN, LEGRAND ou equivalente.
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
7
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
3.6 CONDUTORES
Para os circuitos terminais serão usados cabos de cobre, não propagantes de chama,
têmpera mole, classe de encordoamento 5, com isolação em PVC (750V a 70ºC), e com isolação
em EPR (0,6/1,0V a 90ºC, livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos
devem atender à Norma ABNT NBR 13248, certificado pelo Inmetro) para alimentação dos
quadros de distribuição.
A menor bitola será de #1,5mm² para iluminação, #2,5mm para tomadas de #4,0mm² para
quadro de distribuição.
Os condutores serão instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis
com sua resistência ou com a do isolamento/ revestimento.
Nas deflexões, os condutores serão curvados seguindo raios iguais ou maiores do que os
mínimos admitidos para o seu tipo.
As emendas e derivações dos condutores só poderão ser executadas nas caixas de passagem
de modo que assegurem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente
por meio de um conector apropriado.
Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita
isolante ou outro material não devem ser introduzidos em conduto fechado.
Os condutores somente devem ser conduzidos depois de estar completamente terminada a
rede de eletrodutos e após a tubulação ser perfeitamente limpa e concluídos todos os serviços de
construção que os possam danificar.
Para facilitar a condução dos condutores, podem ser utilizados:
 Guias de puxamento, entretanto só devem ser introduzidos no momento da
condução dos condutores e não durante a execução das tubulações;
 Talco, parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos
condutores.
Os condutores em geral devem ser totalmente isolados entre si, sem nenhum contato, sob
pena de ocasionar curto circuitos na instalação e queima de equipamentos eletrônicos.
Prever fita isolante adesiva antichama, uso até 750V, de 19 mm para auxiliar na passagem
na fiação elétrica.
Adotar para os condutores o seguinte esquema de cores:
 Fase A - preto
 FASE B - vermelho
 Fase C - branco
 NEUTRO - azul claro
 TERRA – verde
 RETORNO – amarelo
Referência a fabricante/marca/modelo: PIRELLI, SIL ou equivalente.
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
8
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
3.6.1 DUTOS
3.6.1.1 ELETRODUTOS
Os eletrodutos deverão ser PVC rígido, soldável. A união entre eletrodutos de aço deverá
ser por meio de unidut.
Atentar para que as conexões e acessórios deverão obedecer às mesmas normas dos
eletrodutos.
Para os eletrodutos não indicado em planta baixa, considerar diâmetro mínimo de ∅20mm.
Será vedado o uso de mangueira de plástico, ou ainda, instalar fiação não tubulada, fixada
à estrutura ou solta acima de forros em quaisquer casos.
O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação
tais como luvas, curvas, conector tipo box, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos
eletrodutos fixados em piso, parede e laje.
As conexões de eletrodutos em caixas de passagem ou quadros deverão ser através de
bucha e arruela de alumínio para fixação e acabamento.
Os eletrodutos deverão ser mantidos soldados, mesmo após o lançamento dos cabos.
Instalação máxima de três curvas, não reversas, entre caixas.
Deve-se inspecionar as tubulações antes da passagem dos cabos para certificar que não
exista pontos de abrasão. Instale previamente um guia para o encaminhamento dos cabos.
A transposição entre os eletrodutos de bitolas diferentes será provida por caixas de
passagem com dimensões mínimas de 10x10x08cm. Nas mudanças de direção de tubulações,
utilizar curvas longas.
Referência a fabricante/marca/modelo: TIGRE, WETZEL ou equivalente.
3.6.1.2 CANALETADE PVC
Serão previstos canaletas instaladas dentro dos painéis de distribuição elétrico para
organização da fiação dentro dos mesmos. As canaletas serão na cor cinza, fabricadas em PVC,
com tampa corrediça, e laterais com recorte aberto.
Figura 16
Referência a fabricante/marca/modelo: HELLERMANN ou equivalente.
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9
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
3.6.2 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
3.6.2.1 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS
Todos os circuitos deverão ser protegidos por disjuntores termomagnéticos dimensionados

de acordo com a sua respectiva carga. Os disjuntores serão instalados fixados sobre trilhos dentro
dos quadros de distribuição.
Aplicação: permitir o fluxo normal da corrente sem interrupções, abrir e fechar um circuito
à corrente nominal, proteger contra as correntes de sobrecarga e de curto-circuito.
3.6.2.1.1 DISJUNTORES MONOPOLARES
Os disjuntores monopolares serão no padrão DIN, termomagnético, com livre disparo,

curva C, conforme indicado do quadro de cargas de cada quadro, além das seguintes características
técnicas:
 Grau de proteção IP 20;
 Tensão nominal: 220 V;
 Frequência nominal: 60 Hz;
 Correntes nominais: de 10A (ver diagramas no projeto em anexo);
 Capacidade de ruptura simétrica: 3 KA;
 Tensão de comando: 220/220 V;
Referência a fabricante/marca/modelo: LEGRAND, SIEMENS, SCHNEIDER ou

equivalente.
3.6.2.1.2 DISJUNTORES TRIPOLARES:
Os disjuntores tripolares em dois modelos:

 Padrão DIN, termomagnético, com livre disparo, curva C, conforme indicado do
quadro de cargas de cada quadro, grau de proteção IP20, além das seguintes
características técnicas descritas abaixo:
o Tensão nominal: 380 V;
o Frequência nominal: 60 Hz;
o Correntes nominais: de 10A (ver diagramas no projeto em anexo);
o Capacidade de ruptura simétrica: 6 KA;
Referência a fabricante/marca/modelo: LEGRAND, SIEMENS, SCHNEIDER ou

equivalente.
3.6.3 IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Para a identificação da tensão das tomadas serão usadas placas de poliestireno, autoadesiva
de 0,8 mm de espessura, e 4×1.5cm, com o texto "220V", com fixação autoadesiva, fornecidas em
cartelas de 16 unidades, conforme modelo abaixo:
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PROPRIETÁRIO:
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Na parte superior de cada quadro/painel deverá ser instalada uma plaqueta em acrílico na
cor preta de 40x15mm para identificação do nome do quadro/painel conforme indicado em projeto.
A mesma deverá ser usada também para identificação do disjuntor geral do QDG.
Figura 18
Em cada quadro/painel deverá ser instala uma placa com os seguintes dizeres:
“ÉEXPRESSAMENTE PROIBIDO ABRIR O PAINEL ELÉTRICO. EXCETO PESSOAS
AUTORIZADAS”, produzida em PVC 1mm, 20cmx15cm, adesivo dupla-face.
Figura 19
Além desta placa deverá ser fixada um alerta de advertência na porta do quadro na parte
interna, com o seguinte texto, conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410:
1.Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação

interior, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são
sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por
outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outro de maior seção
(bitola).
2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção
contrachoques elétricos (dispositivos DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa
aparente. Se os desligamentos forem frequentes e principalmente, se as tentativas de religar a
chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta
anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados.
A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE
MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES E RISCOS DE VIDA PARA OS
USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Para todos os quadros/painéis serão usadas placas sinalizadoras com os dizeres de "quadro
de força e luz " medindo 20 x 15 cm, com espessura de 0,8 mm, fundo branco fabricada em PSAI
(Poliestireno), conforme modelo abaixo:
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PROPRIETÁRIO:
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Figura 20
Para conectar os cabos aos disjuntores dos circuitos terminais dentro dos quadros/painéis
deverão ser usados terminal pino amarelo para cabos de até 6mm², com corrente máxima de 50A,
tensão máxima de 600V a 105ºC e isolação em PVC.
3.7 DOCUMENTAÇÃO E TESTES
Deverão ser efetuados testes para as luminárias, tomadas, dispositivos de comando e de

proteção, os cabos e os demais equipamentos, de forma que os parâmetros coletados sejam
processados e permitam aferir a qualidade da instalação e que assegurem um bom desempenho, além
de manter um registro da situação inicial de todo o sistema.
Deverá ser obrigatório que a empresa instaladora, apresente ao término dos serviços, os
relatórios como todos os testes realizados e os dados obtidos.
3.8 RESPONSABILIDADE
Após a conclusão dos serviços e durante sua execução, deverão ser reparados, repintados,
reconstruídos ou repostos itens, redes existentes, caixas, materiais, equipamentos, danificados por
culpa da CONTRATADA, danos estes eventualmente causados às obras ou serviços existentes,
vizinhos ou trabalhos adjacentes, ou aos itens já executados dos próprios serviços.
Terminados os serviços, a CONTRATADA deverá providenciar a retirada das instalações
dos canteiros de serviços e promover a limpeza geral da obra.
A CONTRATADA fica obrigada a manter os serviços e obras por sua conta e risco, até a
lavratura do “Termo de Recebimento Definitivo”, em perfeitas condições de conservação e
funcionamento. Aceitos os serviços e obras, a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade,
correção e segurança dos trabalhos, subsiste na forma da Lei.
A Empresa é obrigada a fornecer aos empregados o EPI adequado ao uso e em perfeito
estado de funcionamento e conservação, treinar o empregado quanto ao seu uso adequado. O EPI,
além de proteger o trabalhador contra os agentes ambientais inerentes ao processo, deve ser
confortável, conforme preceitua o item 9.3.5.5, alínea “a” da NR09 da portaria n°.25/94.
Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da
empresa fabricante ou importado e o n.º do CA (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO). Recomenda-
se que ao adquirir um EPI o empregador exija do fabricante a cópia do CA do EPI, e também cópia
do CRF (CERTIFICADO DO REGISTRO DE FABRICANTE) ou CRI (CERTIFICADO DE
REGISTRO DE IMPORTADOR). Citamos abaixo os EPI’s mínimos a serem usados nas obras, de
acordo com os serviços em execução:
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 Luva de Borracha;
 Luva de Raspa;
 Bota de Borracha;
 Botina de Couro;
 Capacete;
 Cinto de segurança;
 Protetor auricular;
 Protetor Facial;
 Avental;
 Coifa p/ proteção de disco;
 Roupa;
 Máscara para pó.
Obs.: Além das exigências destes equipamentos, há a necessidade da existência no canteiro

de extintores de incêndio pó químico e CO2, bem como uma farmácia para primeiros socorros.
3.9 CONDIÇÕES GERAIS
Todo o material deverá ser objeto de garantia por 12 (doze) meses, contados a partir da data
de aceite definitivo por parte do PROPRIETÁRIO. O prazo de garantia será reiniciado a cada
troca, possibilitando cobertura estendida ao item em questão.
Toda a instalação será executada com todos os condutores, eletrodutos e equipamentos
cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados às estruturas de suporte, formando
um conjunto satisfatório e de boa aparência.
Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações e caixas deverão ser aterradas.
Os serviços a serem executados deverão atender e garantir às condições estabelecidas no
Código Civil (Lei 10.406/2002) e no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8078/1990).
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4 LISTA DE MATERIAIS
Item Fabricante Descrição Item Quantidade Unidade

Tigre ou Abraçadeira metálica tipo "D" com
1,0 3/4" 128,0 pç
similar cunha
Fischer ou
2,0 Bucha de nylon S4 138,0 pç
similar
Tramontina ou
3,0 Condulete tipo múltiplo 3/4" 5,0 pç
similar
Wago ou Conector tipo alavanca em
4,0 Conector 42,0 pç
similar poliamida, 41A, IP20, 450V, 2 fios
Disjuntor monopolar, curva C, 3kA,
Schneider ou
5,0 230/440V (5kA, 127/230V) - linha de 10A 5,0 pç
similar
referência: Mini Easy 9
Tigre ou Eletroduto de PVC rígido, antichama,
6,0 3/4" 128,0 pç
similar rosca BPS, classe B, na cor preta
Refletor tipo holofote microled
Slim 300W, brancco frio,
Iluminim ou
7,0 Luminária 29.000lm, 120°, IRC superior a 80, 9,0 pç
similar
bivolt, corpo fabricado em
alumínio, na cor preto, IP66
Tigre ou Luva fabricada em PVC rígido,
8,0 3/4" 26,0 pç
similar antichama, rosca BPS, na cor preta
Parafuso tipo fenda galvanizado,
9,0 Ciser ou similar 2,9x25mm 138,0 pç
cabeça de panela, autoatarrachante
Quadro de comando sobrepor, com
porta e corpo pintado na cor bege RAL
Nobre Brasil ou 7032 e placa de montagem pintado na
10,0 30x30x20cm 1,0 pç
similar cor laranja RAL 2008, chapa com
tratamento de fosfato de zinco e pintura
a pó, fecho tipo fenda
Tampa para 1 tomada redonda em
Tramontina ou
11,0 condulete múltiplo, fabricado em 3/4" 6,0 pç
similar
alumínio
Lumibras ou Tomada 10A, redonda, sem placa,
12,0 Tomada 5,0 pç
similar na cor preta
13,0 Condulete alum. encaixe tipo T 3/4" sem tampa 1,0 pç
14,0 Bucha de nylon S4 2,0 pç
15,0 Parafuso fenda galvan. cab. panela 2,9x25mm autoatarrachante 2,0 pç
PIRELLI, SIL
ou equivalente Cabo de cobre unipolar com isolação
16,0 1.5 mm² - Azul claro 92,8 m
técnico em PVC - 450/750V (70°)
superior
PIRELLI, SIL
17,0 1.5 mm² - Preto 29,8 m
superior
PIRELLI, SIL
18,0 1.5 mm² - Verde-amarelo 92,8 m
superior
PIRELLI, SIL
19,0 1.5 mm² - Vermelho 63,0 m
superior
PIRELLI, SIL
20,0 2.5 mm² - Azul claro 97,4 m
superior
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
14
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
PIRELLI, SIL
21,0 2.5 mm² - Branco 0,2 m
superior
PIRELLI, SIL
22,0 2.5 mm² - Preto 97,2 m
superior
PIRELLI, SIL
23,0 2.5 mm² - Verde-amarelo 97,4 m
superior
24,0 Tampa metálica p/ condulete Tampa cega 1,0 pç
Hellermann ou Etiqueta adesiva para identificação
25,0 Etiquetas e plaquetas 20,0 pç
similar de circuito
Marcador tipo anilha de 0,5-
Hellermann ou 6,0mm² fabricado em nylon 6.6
similar (pa66) na cor amarelo com texto
impresso em preto
Placa de identificação fabricada
em material plástico ABS com
Sinalize ou acabamento anodizado, fixação
similar fita dupla face total, alumínio 0,5
mm, texto na cor preta indicando a
tensão
Maceió-AL, 18 de janeiro de 2022.
________________________________________
GEORGE MAGNO TENÓRIO PEIXOTO
Engenheiro Eletricista e de Segurança do trabalho
CREA 020415173-2
CEP: nº 57057-450 CNPJ: 14.180.300/0001-04
15
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
PROJETO: PROJETO DE COMBATE A INCENDIO
OBRA: QUADRA G
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DO PROJETO DE COMBATE A
INCÊNDIO
QUADRA G, PERNAMBUCO
DEZEMBRO, 2021
Av. Fernandes Lima, 1513 - Sala 201 - Pinheiro, Maceió - AL - Caixa Postal H73
CEP nº 57057-450, CNPJ nº 14.180.300/0001-04 – IM nº 901067369
TEL nº (82) 3313-7010, e-mail: pilar-engenharia@hotmail.com
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
OBRA: QUADRA G
1. CONTROLE DE REVISÕES
RESPONSÁVEL
TÉCNICO
GEORGE M.
00 07/12/2021 EMISSÃO INICIAL LEONARDO
TENÓRIO
Av. Fernandes Lima, 1513 - Sala 201 - Pinheiro, Maceió - AL - Caixa Postal H73
TEL nº (82) 3313-7010, e-mail: pilar-engenharia@hotmail.com
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
2. ORIENTAÇÕES GERAIS
OBJETIVO
Este memorial e especificações técnicas têm como objetivo estabelecer as diretrizes básicas
para a elaboração do projeto de Combate à Incêndio e Pânico do Quadra G
NORMAS E CÓDIGOS APLICÁVEIS
Do presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos

Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor, que
também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço
obedecer às especificações do presente Memorial Descritivo.
Preliminarmente é importante salientar que o sistema de prevenção contra incêndio visam
proteger vidas e patrimônios através da intervenção humana, por exemplo, com extintores, e
também contam com a intervenção automática por meio de detectores de fumaça que podem, por
sua vez, acionar outros meios automatizados de combate a futuros incêndios que possam ocorrer
sem a necessidade da intervenção humana.
OMISSÕES
Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar indicado,
tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos para as
edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente.
Em caso de divergências entre o presente memorial e o Edital, prevalecerá sempre o último.
Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os de menor
escala (desenhos maiores). No caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste memorial
vale o que estiver especificado nos desenhos. Nos demais caso deve ser contatado o Responsável
técnico para que este retire as dúvidas prováveis.
EXECUÇÃO
Os serviços deverão ser realizados por profissionais devidamente habilitados, abrangendo

todas as atividades, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega, com todas as instalações
em perfeito e completo funcionamento.
Equipamentos de Proteção Individual: A empresa executora deverá providenciar
equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada
etapa da execução, conforme normas na NR-01, NR-06, NR-10 e NR bem como os demais
dispositivos de segurança.
TEL: (82) 3313-7010 - e-mail: pilar-engenharia@hotmail.com
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
Equipamentos de Proteção Coletiva: A empresa executora deverá providenciar além dos

equipamentos de proteção coletiva também projeto de segurança para o canteiro.
O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa executora deverá
dar assistência, fazendo-se presente no local durante todo o período do serviço e quando das
vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização. Este profissional será responsável pelo
preenchimento do Livro Diário de Obra. Todas as ordens de serviço ou comunicações da
Fiscalização à empresa executora, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, e somente assim
produzirão seus efeitos.
FINALIDADE
O presente memorial descritivo tem por finalidade complementar e estabelecer as

condições para a plena execução do projeto de Instalações de PPCI, ao qual pertence, assim como
regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de execução do projeto apresentado.
OBSERVAÇÃO
Quando houver discordância entre o projeto e o memorial, deverão ser solicitados

esclarecimentos ao engenheiro responsável pelo projeto antes de prosseguir os serviços. As
instalações PCI serão executadas respeitando os padrões de qualidade e segurança estabelecidas
nas Normas brasileiras, e exigências da Corporação local do Corpo de Bombeiros.
3. DA EDIFICAÇÂO E ÁREAS DE RISCO:
Número da ART do projeto:

Classificação da edificação: tipo H, conforme CBM-PE
Proprietário: Secretaria de Educação do estado de Pernambuco
Projetista: George Magno Tenório Peixoto
Tipo de edificação: Fase de Projeto
Área total construída: 521,77 m²
Número de Pavimentos: 1
Altura da edificação ou descendente: 10,0m
Característica do imóvel:
Estrutura: Metalica
Cobertura: Metalica
Piso: Concreto
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
4. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - CONFORME NBR 16820
A sinalização de segurança contra incêndio tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de
incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotadas ações adequadas à
situação de risco, que orientem as ações de combatem e facilitem a localização dos equipamentos
e das rotas de saídas para abandono seguro da edificação em caso de incêndio. Manutenção das
dassinalizações de emergência deverá seguir as instruções da NBR 16820.
DESCRIÇÃO DAS SINALIZAÇÕES
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80
m, medida do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em
mais de um ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente
visível de qualquer posição dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo 15,0
m.
FORMAS GEOMÉTRICAS E DIMENSÕES PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As dimensões da sinalização de emergência estão indicadas nas pranchas em conformidade

com a tabela abaixo:
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
5. EXTINTORES - CONFOME NBR 12.693 E COSCIP

As sinalizações dos extintores deverão atender aos requisitos do item 8 deste memorial
(Sinalização de Emergência);
Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e acesso
desimpedido;
Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas partes fique
acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00 metros, podendo em edificações
comerciais e repartições públicas serem instalados com a parte inferior a 0,20 metros do piso
acabado, desde que não fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada;
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
Requisitos mínimos de acordo com o risco:

Capacidade Distância máxima a Substância ou agente extintor
Classe do Fogo
extintora mínima ser percorrida
Classe "A" 2A 15m Água pressurizada 10L
20BC 15m Pó químico seco BC de 04 KG
Classe "B ou
Pó químico seco BC de 04 KG
C" 5BC 15m
Gás Carbônico de 06 KG
Deve haver no mínimo um extintor de incêndio distante a não mais de 5m da porta de

acesso da entrada principal da edificação, entrada do pavimento ou entrada da área de risco,
conforme NBR 12693.
6. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
A edificação deverá possuir sistema de iluminação de emergência com condições de clarear

áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de
controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal.
Detalhar tipo de sistema de iluminação de emergência que serão instaladas na parede e teto:
Equipamentos portáteis com a alimentação compatível com o tempo de funcionamento garantido;
conforme NBR 10898.
Intensidade máxima do Iluminação ao nível do

Altura do ponto de luz em
ponto de luz piso
relação ao piso- m
cd cd/m2
2,20m 400 64
Tipo de luminárias SLIM 30 LEDs

Quantidade de Leds 30 Leds
Tipo de lâmpada Led
Potencia em watts 4 W(110V) / 13,2 W (220 V)
Tensão, em volts Bivolt automático 110/220V (50/60Hz)
Fluxo luminoso nominal, em
70/100 Lúmens
lumens
Área de Cobertura 25m²
Vida útil do elemento gerador 3/6 horas
de luz
Requisitos do sistema adotado:

Equipamento de iluminação de emergência constituídos em um único involucro, contendo
lâmpadas incandescentes, fluorescentes, semicondutores ou fonte de luz instantânea com
desempenho luminico adequado que atenda aos seguintes requisitos:
 Fonte de energia elétrica, com carregador e controles de supervisão da carga da bateria e
da fonte luminosa.
 Sensor que ativa as luminárias na falta de tensão alternada da rede ou da fal de iluminação
no ambiente
 No caso de uso de iluminação com LED. A temperatura de cor deve ser superior a 3000K
e o chaveamento liga/desliga, não pode interferir na vida útil projetada para as fontes de
luz.
Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a ter
resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento da
luminária.
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
A Manutenção do sistema de iluminação de emergência deverá seguir as instruções da NBR

10898.
7. CALCULO DAS SAÍDAS DE EMÊRGENCIA
A edificação deve possuir condições para que sua população possa abandoná-la, em caso de
incêndio, completamente protegida em sua integridade física, bem como permitir o fácil acesso de
auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
Todo o calculo populacional e de dimensionamento de saídas de emergencia deverão seguir o
da edificação principal onde a Quadra estará edificada.
Art. 180. Para efeito de cálculo e dimensionamento das portas, serão considerados os seguintes
valores para as Unidades de Passagem, em relação ao vão livre:
I - 0,80 m valendo para uma unidade de passagem;

II - 1,20 m valendo para duas unidades de passagem;
III - 1,70 m valendo para três unidades de passagem;
IV - 2,20 m valendo para quatro unidades de passagem.
§ 3° As portas da área de descarga terão vão livre mínimo de 0,90 m.

Art. 181. Para efeito de dimensionamento dos dispositivos constantes deste Capítulo no
cálculo para determinação do número de Unidades de Passagem respectivo, deverá ser utilizada a
seguinte fórmula:
Onde:
N é o número de Unidades de Passagem
P número de pessoas do pavimento de maior população
C(d) é a capacidade do respectivo dispositivo.
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
8. LISTA DE MATERIAL
Item Descrição Unidade Quantidade Referência

1.0 Sinalização de Emergência
Placa de sinalizacao de seguranca contra incendio, fotoluminescente, em pvc , anti-chamas,
1.1 dimensões 12x24 cm com espessura 2 mm (símbolo: retangular fundo: verde pictograma: und 4 Tag Sinalização
fotoluminescente), placa de sinalização e orientação de sentido - cod.: S2
Placa de sinalização de segurança contra incêndio, fotoluminescente, em pvc , anti-chamas,

1.4 dimensões 15x15 cm com espessura 2 mm (símbolo: quadrado fundo: vermelha pictograma: und 9 Tag Sinalização
fotoluminescente),placa de sinalização e orientação - indicação de extintores - cod.: E5
2.0 Extintores
2.1 Extintor portátil de pó químico (PÓ ABC) com 4kg - 2A - 20BC und 3 Kidde
3.0 Iluminação de Emergência
BLOCO AUTONOMO DE ILUMINACAO DE EMERGENCIA COM INSCRICAO DE SAIDA OU
BALIZAMENTO, SISTEMA NAO PERNAMANENTE, COM UMA LAMPADA COMPACTA DE 9 W (600
3.1 und 4 Segurimax
LUMENS) E BATERIA DE 6V - 4 AH, REF. BLOKITO D9 - BALIZAMENTO DA AURENON OU
EQUIVALENTE TECNICO.
6.0 Itens Construtivos
6.1 Suporte de parede ou piso para extintores und 3 Kidde
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: PERNAMBUCO
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SERVIÇO: QUADRA G
Maceió, 07 de Dezembro de 2021.
__________________________________
Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho - CREA 020415173-2
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
PROJETO:
ATMOSFÉRICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
(SPDA)
JANEIRO / 2022
Av. Fernandes Lima, 1513 - Sala 201 - Pinheiro - Maceió - AL - Caixa Postal H73 – CEP nº 57057-450
CNPJ nº 14.180.300/0001-04
TEL nº (82) 3313-7010 - e-mail: pilar-engenharia@hotmail.com
PROPRIETÁRIO:
PERNAMBUCO
PROJETO:
ATMOSFÉRICAS
SUMÁRIO
1 CONTROLE DE REVISÕES ................................................................................................. 2

2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
3 NORMAS ................................................................................................................................ 3
4 DESRIÇÃO DO SISTEMA .................................................................................................... 3
4.1 SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO ..................................................................................... 3
4.2 SUBSITEMA DE DESCIDA ........................................................................................... 4
4.3 SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO ............................................................................. 4
4.4 PROCEDIMENTO DAS CONEXÕES DO SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO ...... 5
4.5 EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL................................................................................ 5
4.6 CABOS ............................................................................................................................. 5
5 NOTAS .................................................................................................................................... 6
6 OUTRAS RECOMENDAÇÕES ............................................................................................ 6
7 ANEXOS ................................................................................................................................. 8
7.1 LISTA DE MATERIAIS ................................................................................................... 8
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1
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PERNAMBUCO
PROJETO:
ATMOSFÉRICAS
1 CONTROLE DE REVISÕES
RESPONSÁVEL
TÉCNICO
GEORGE M. WAGNER
00 08/12/2021 EMISSÃO INICIAL
TENÓRIO MARQUES
CONFORME
GEORGE M. WAGNER
TENÓRIO MARQUES
FISCALIZAÇÃO
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2
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PROJETO:
ATMOSFÉRICAS
2 INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o Detalhamento do Sistema de proteção contra Descargas
Atmosféricas para QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G.
3 NORMAS
Foram adotadas as seguintes normas para desenvolvimento do projeto em tela:

 Lei Federal 11.337 26/07/06 - Obrigatoriedade das edificações possuírem sistema de
aterramento a existência do condutor terra de proteção.
 NR-26 - Sinalização de segurança;
 NBR-5361 - Disjuntor de baixa tensão – especificação;
 NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
 NBR 5471 - Condutores elétricos;
 NBR-6146 - Invólucros de equipamentos elétricos – proteção;
 NBR 14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de
telecomunicações para rede interna estruturada.
 NR-10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
 NBR 5419 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
4 DESRIÇÃO DO SISTEMA
Para o sistema de proteção contra descargas atmosféricas foi adotado o método gaiola de
Faraday com classe/nível de proteção IV, com base nos gerenciamentos de riscos em anexo.
O sistema será composto conforme segue abaixo:
● Subsistema de captação;
● Subsistema de descida;
● Subsistema de aterramento;
4.1 SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO
O sistema de captação será formado por cabo de cobre nu de 35mm² aparente no telhado, o
qual percorrerá todo o perímetro da edificação, circundando-a, fixado por meio de presilha em
latão 35-50mm, furo Ø8mm, espaçadas a 1,0m uma da outra. Atentar-se para que o furo das
presilhas deverá ser vedado utilizando-se selante em poliuretano (PU) flexível.
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3
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PROJETO:
ATMOSFÉRICAS
O afastamento dos condutores da malha será de 20x20m, conforme tabela 2 da NBR 5419-3,
e de acordo com a classe do SPDA adotada. As emendas entre os cabos devem ser feitas com uso
de conectores Split bolt.
4.2 SUBSITEMA DE DESCIDA
O subsistema de descida da quadra será composto por 6 descidas. No primeiro trecho conectar
a malha de captação ao pilar metálico da quadra, fazendo a interligação por meio de um cabo de
cobre nu de 35mm². Em uma extremidade usar 2 (dois) conectores Split bolts, na outra extremidade
usar terminal de compressão simples (um furo).
No segundo trecho, onde se dá a transição do pilar metálico para pilar de concreto (ver cortes
AA e BB’) deverá ser feita a transição conectando-se o pilar metálico a barra de aço (Rebar) por
meio de cobre nu de 35mm², fazendo-se o uso de terminal de compressão simples (um furo) em
uma extremidade e de conector aterrinsert na outra (Rebar).
O conector ATERRINSERT para Rebars deverá ser para barras de aço de Ø 8-10mm com disco
em latão e rosca fêmea M12.
Atentar-se para que o cabo de cobre não seja introduzido no concreto armado.
As barras de aço serão de 3,4m x 50mm².
No trecho que interliga o subsistema de descida com o subsistema de aterramento, fazer a
transição por meio de cobre nu de 35mm², fazendo-se o uso de conector aterrinsert na outra (Re-
bar) em uma extremidade e de conector mini-gar (GTDU) para a conexão cabo haste.
Os conectores aterrinsert também servirão como ponto de desconexão para futuras medições
do sistema.
4.3 SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
O subsistema de aterramento (malha de aterramento) será composto por hastes do tipo

Copperweld, de Ø5/8”x3000mm, 254 micras, sendo 01 por descida, instaladas a uma profundidade
de 500mm, sendo interligadas por meio de cabo de cobre nu eletrolítico de 50mm², formado por 7
fios 3,0mm, lançados em valas de 500mm de profundidade.
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ATMOSFÉRICAS
Para cada haste será previsto uma caixa de inspeção tipo solo de PVC com tampão de
aterramento reforçado com escotilha quadrada articulada ferro fundido Ø30cm.
4.4 PROCEDIMENTO DAS CONEXÕES DO SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
O procedimento deverá ser realizado por profissional devidamente qualificado, portador dos
equipamentos de proteção necessários ao serviço e com todas as ferramentas necessárias para
execução do procedimento, visando a melhor execução possível. Todas as ferramentas necessárias
para tal atividade, deve ser de responsabilidade do profissional em questão, sendo-lhe
disponibilizado apenas os materiais necessários para a conexão. Para os tais materiais, seguir como
referência “Montal Para-Raios” ou equivalente técnico.
4.5 EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL
Será instalado 01 Barramento de equipotencialização local(BEL).

Nos BEL servirá para interligar o aterramento do sistema de proteção contra Descargas
Atmosféricas, o aterramento do sistema elétrico, aterramento do sistema de cabeamento
estruturado e o aterramento das massas metálicas. Será montado em caixa de equipotencialização
de 19,5 x 11,5 x 7 cm em polipropileno com 5 terminais, aparente a uma altura de 0,3m do piso
acabado.
Prever conjunto de parafuso tipo fenda em aço inox, auto atarrachante de ∅4,2 x 32mm e
bucha nylon tipo S-6 para cada terminal de compressão.
4.6 CABOS
Os cabos serão de cobre nu eletrolítico, de têmpera meio duro, encordoado com seção
circular compactada classe 2A, 16mm², 35mm² e 50mm², e cabo de cobre extraflexível, de têmpera
mole classe 5, sendo os cabos de 6,0mm² e 16mm², destinados para equipotencializar as massas
metálicas da edificação, os cabos de 16mm² também servirão para fazer a interligar entre os
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ATMOSFÉRICAS
diversos barramentos de equipotencialização, os cabos de 35,0mm² para a malha de captação e

para as cordoalhas de descidas, os cabos de 50mm² para malha de aterramento.
Na malha de aterramento os cabos serão conectados através de soldas exotérmicas com uso
de moldes apropriados para cada tipo de conexão.
5 NOTAS
 Deverá ser feito vistoria anual do sistema e sempre após a incidência de tempestades com
descargas atmosféricas.
 Na execução ver detalhes do projeto.
6 OUTRAS RECOMENDAÇÕES
 Antes de instalar o aterramento, deverá ser realizado um estudo das condições gerais do
solo, através da técnica da Estratificação em camadas, a fim de se obter o maior número
possível de informações acerca do terreno e, então, implantar o sistema de aterramento;
 As hastes de aterramento deverão ser instaladas no interior da caixa para inspeção do
aterramento, de preferência, em solo úmido, não sendo permitida a sua colocação sob
revestimento asfáltico, argamassa ou concreto, e em poços de abastecimento de água e
fossas sépticas;
 Não serão permitidas, em qualquer hipótese, emendas no cabo de descida. As conexões
somente serão permitidas se forem feitas com conectores apropriados, garantindo perfeita
condutibilidade do sistema. Nas conexões realizadas no solo, deverão ser empregadas
soldas exotérmicas;
 Recomenda-se também, vistorias preventivas após qualquer reforma, a qual possa,
porventura, alterar o sistema proposto, comunicando o fato ao projetista para que o mesmo
faça uma análise das referidas mudanças, no sentido de verificar a confiabilidade do
sistema e, se for o caso, sugerir alterações e/ ou complementações no mesmo;
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6
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 Todos os serviços a serem executados para este sistema deverão obedecer a melhor técnica
vigente, enquadrando-se rigorosamente, dentro dos preceitos normativos da NBR-5419 da
ABNT;
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7
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ATMOSFÉRICAS
7 ANEXOS
7.1 LISTA DE MATERIAIS
LISTA DE MATERIAIS
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE
CONECTOR DE PRESSÃO DO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) EM COBRE
1 un 18
NATURA PARA CABOS DE ATÉ 35MM² - FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
CABOS DE COBRE NU ELETROLÍTICO, DE TÊMPERA MEIO DURO, ENCORDOADO COM
2 m 136,1
SEÇÃO CIRCULAR COMPACTADA CLASSE 2A - 50MM²
3 m 175,5
4 m 5,0
TERMINAL DE COMPRESSÃO ESTANHADO COM UM FURO PARA CABOS DE 16MM2-
5 un 1
FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
HASTE DE ATERRAMENTO 5/8X3,0M TIPO COPPERWELD DE ALTA CAMADA, CAMADA
6 DE COBRE OBTIDA ATRAVÉS DO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO ANÓDICA, un 6
EXTREMIDADE PONTIAGUDA - FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
CAIXA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO DE 19,5 X 11,5 X 7 CM EM POLIPROPILENO COM 5
7 un 1
TERMINAIS - FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
CONECTOR CABO-HASTE 5/8" - 5/8" EM BRONZE PARA DOIS CABOS COM ACESSÓRIOS
8 un 6
EM BRONZE – FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
9 CAIXA DE INSPENÇÃO PVC 30X30CM C/ TAMPA DE FERRO FUNDIDO un 6
10 PRESILHA DE LATÃO PARA CABO DE COBRE OU AÇO COBREADO 35 - 50MM² un 220
REBAR, BARRA REDONDA DE AÇO GALVANIZADO A FOGO Ø3/8" X 3,40M (70MM² DE
11 ÁREA DE SEÇÃO). RESISTIVIDADE /M: 8,2MHOMS – FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU un 6
SIMILAR.
CONECTOR ATERRINSERT PARA REBAR DE Ø8-10MM COM DISCO EM LATÃO E ROSCA
12 un 12
FÊMEA M12 – FABRICANTE: TERMOTÉCNICA OU SIMILAR.
13 ESCAVAÇÃO DE PISO m³ 20,4
14 REATERRO DA ESCAVAÇÃO m³ 20,4
15 SELANTE DE POLIURETANO - 310ml m³ 72
Maceió, 18 de janeiro de 2022
________________________________________
Engenheiro Eletricista e de Segurança do trabalho
CREA 020415173-2
CNPJ nº 14.180.300/0001-04
8
CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm
(VAI PARA CANALETA) (VAI PARA CANALETA) (VAI PARA CANALETA) (VAI PARA CANALETA) (VAI PARA CANALETA) (VAI PARA CANALETA)
0.70
QUADRA ESPORTIVA ESPECÍFICA G
PROJETO ARQUITETÔNICO
4.94
4.47
0.70 28.60 0.70
0.23
4.71
4.47
ALAMBRADO COM
ALTURA 3,00m/ FIO 12
16.20
20.00
0.23
4.71
4.47
0.23
REVISÃO
4.47
4.94
1.20
1.20 9.88 1.20 2.20 1.20 9.88 1.20
0.60 0.60
0.60 0.60
ARQUITETURA
01/03
0.70
0.70
PLANTA BAIXA, PLANTA DE COBERTA
0.25 5.70 0.25 5.70 0.25 5.71 0.25 5.70 0.25 5.70 0.25
30.00
OBS.: A DIREÇÃO E DISPOSIÇÃO DAS CANALETAS DEVERÃO SER
ARQUIBANCADA - VER
EXECUTADAS CONFORME CADA CASO ESPECÍFICO DA ESCOLA EM DETALHE PR.07/07
QUESTÃO. SENDO ASSIM, OBSERVAR A PLANTA DE IMPLANTAÇÃO. PLANTA BAIXA FACHADA

ESCALA ______________1/100
TELHA DE AÇO ONDULADA

GALVANIZADA
0.70
0.25 5.70 0.25 5.70 0.25 5.70 0.25 5.70 0.25 5.70 0.25
5.95 5.95 5.95 5.95 5.95
30.03
PLANTA DE COBERTA
ESCALA ______________1/100
PERFIL METÁLICO
CALHA EM CHAPA DE AÇO
TERÇA
TELHA DE AÇO GALVANIZADA

ONDULADA
RALO HEMISFÉRICO TIPO "ABACAXI"

COM TELA DE AÇO NA ENTRADA DA
TUBULAÇÃO
QUADRA ESPORTIVA ESPECÍFICA G PERFIL
TELHA DE AÇO FUNIL DE SAÍDA CÔNICO

GALVANIZADA ONDULADA
PROJETO ARQUITETÔNICO
PERFIL
PE
PERFIL METÁLICO CURVA 90°
RF
IL
TELHA DE AÇO
GALVANIZADA ONDULADA

ONDULADA
PILAR METÁLICO
ALAMBRADO COM ALTURA

DE 3,00m/ FIO 12
PILAR METÁLICO ONDULADA
REVESTIDO DE CONCRETO
TERÇA
CORTE AA PILAR METÁLICO

ESCALA __________1/100
CONDUTOR VERTICAL -TUBO PVC

Ø150mm
DETALHE 1 PERFIL METÁLICO

ESCALA __________1/20
12°
TELHA DE AÇO GALVANIZADA ONDULADA
RALO HEMISFÉRICO TIPO"ABACAXI" COM

TELA DE AÇO NA ENTRADA DA TUBULAÇÃO
DETALHE 02
PERFIL METÁLICO
REVISÃO
PERFIL METÁLICO
R13.8
TERÇA
IL
RF
PE
ARQUITETURA
CORTES AA', BB' E DETALHES 02/03 PILAR METÁLICO
ALAMBRADO COM ALTURA 3,00m/FIO 12

CALHA
CONDUTOR -TUBO DE QUEDA Ø150mm PERFIL

PILAR METÁLICO
ARQUIBANCADA - VER PILAR METÁLICO REVESTIDO DE CONCRETO

DETALHE PR.07/07
PERFIL
IL
IL
RF
RF
PE
PE
CORTE BB VAI PARA CANALETA
ESCALA __________1/100
ONDULADA
PERFIL
TERÇA

ONDULADA
DETALHE 2 PERFIL METÁLICO

ESCALA __________1/20
RAIO DE CURVATURA DO ARCO
TELHA ONDULADA - OND-17 OU SIMILAR
AÇO PRÉ-PINTADO NA COR BRANCA
QUADRA ESPORTIVA ESPECÍFICA G

PROJETO ARQUITETÔNICO AÇO PRÉ-PINTADO NA COR BRANCA

AÇO GALVALUME OU GALVANIZADO

PILAR ESTRUTURA METÁLICA

PINTURA ESMALTE COR AMARELA PILAR EM ESTRUTURA METÁLICA
PINTURA ESMALTE COR AMARELA
PILAR METÁLICO REVESTIDO DE

CONCRETO COM PINTURA
ACRILICA NA COR AZUL FRANÇA PILAR METÁLICO REVESTIDO DE
ACRILICA NA COR AZUL FRANÇA
FACHADA 1
ESCALA ______________1/100
REVISÃO
ARQUITETURA
FACHADAS 03/03

CONDUTOR VERTICAL PVC Ø150mm CONDUTOR VERTICAL

PINTURA ESMALTE CINZA CONDUTOR VERTICAL CONDUTOR VERTICAL CONDUTOR VERTICAL PVC Ø150mm PINTURA
PVC - Ø150mm PINTURA PVC - Ø150mm PINTURA PVC - Ø150mm PINTURA ESMALTE CINZA
ESMALTE CINZA ESMALTE CINZA ESMALTE CINZA

FACHADA 2
ESCALA ______________1/100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
A A
Legenda
PROJEÇÃO DA CALHA 1 Tomada montada em condulete em alumínio tipo múltiplo, formato E - 2P+T 10 A a 1,30m do piso
B 1 Tomada montada em condulete em alumínio tipo múltiplo, formato E - 2P+T 10 A a 2,40m do piso B
Quadro de distribuição de luz e força de sobrepor, fabricado em chapa de aço galvanziado - instalado a
1,50m do piso acabado
Luminária Led Industrial High Bay SMD 150W Branco Frio (6500K), na cor prata, com uma placa de LEDs SMD
com os fios revestidos e banhados a prata
QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G 6 6
Eletroduto de aço galvanizado a fogo, soldável, fixado por meio de abraçadeira metálica tipo D com cunha
45W 45W
6 6
PROJEÇÃO COBERTURA
2.5 2.5
NOTAS:
PROJETO ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO 1. A SABER DOS DUTOS:
C 1 2 3 4 5 1.1. ELETRODUTOS NÃO DIMENSIONADOS SERÃO DE Ø20mm; C
150W 150W 150W 150W 150W
1.2. OS ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE DOIS TIPOS:
1.2.1. PVC RÍGIDO COM ROSCA TIPO BSP, INSTALADO DE FORMA APARENTE,
FIXADO NA ALVENARIA OU EM LAJE POR MEIO DE ABRAÇADEIRAS TIPO D cCOM
CUNHA;
1.3. UTILIZAR CURVAS DE RAIO LONGO PADRÃO COMÉRCIAL E NUNCA JOELHOS
PARA OS ELETRODUTOS RÍGIDOS;
1.4. A SABER DOS CONDUTORES:
1.1. OS CABOS PARA ALIMENTAÇÃO DOS CIRCUITOS TERMINAIS SERÃO CABOS
TIPO UNIPOLARES COM ISOLAMENTO EM PVC 70°C, 750V, JÁ OS CABOS DE
ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO SERÃO DO TIPO UNIPOLAR COM
2.5
2.5
2 6
4 6
ISOLAMENTO EM EPR/XLPE 90°C 0,6/1,0 KV;
5
1.2. AS EMENDAS DE CABOS DEVERÃO SER FEITAS SEMPRE NAS CAIXAS E NUNCA
DENTRO DE ELETRODUTOS OU QUALQUER LUGAR INACESSÍVEL;
D D
1.3. OS CONDUTORES OBEDECERÃO AS SEGUINTES CORES:
1.3.1. FASE R - PRETO
1.3.2. FASE S - VERMELHO
6 1.3.3. FASE T - BRANCO
45W 1.3.4. NEUTRO - AZUL CLARO
1.3.5. TERRA - VERDE
1.3.6. RETORNO - CINZA
6 1.4. CADA CIRCUITO INDEPENDENTEMENTE, SERÁ CONSTITUÍDO DOS CABOS DE
FASE(S), NEUTROS E TERRA,
2.5 A PARTIR DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, À CONECTAREM-SE A CADA PONTO DE
1 2 3 4 5 ULTILIZAÇÃO A
150W 150W 150W 150W 150W ALIMENTAR;
2. A SABER DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO:
2.1. SERÃO INSTALADOS DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS, PADRÃO DIN DE
E CURVA "C". E
2.2. TODOS OS DISJUNTORES DEVERÃO SER IDENTIFICADOS, QUANTO AO
CIRCUITO A QUE ESTÃO DESTINADOS A PROTEGER;
3. OBSERVAÇÕES:
3.1. DEVERÃO SER EFETUADOS OS TESTE APÓS O TÉRMINO DAS INSTALAÇÕES
PARA GARANTIR A CONFIABILIDADE DO SISTEMA;
3.2. O ENCAMINHAMENTO DOS CABOS DEVERAM SER EXECUTADOS
2.5
2.5
2.5
CAUTELOSAMENTE PELA CONTRATADA , DE MODO, NÃO OCORRA DANO NA FIAÇÃO
1 6
2 6
4 6
DOS MESMO, CASO CONTRÁRIO O DR GERAL IRÁ DESARMAR POR FOLGA DE
5
CORRENTE;
3.3. TODOS OS MATERIAS DEVERÃO SER NOVOS. NÃO SERÁ PERMITIDO O
REAPROVEITAMENTE DE MATERIAIS, SEJA PARA QUALQUER FINALIDADE.
3.4. CONSULTAR MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (EM
ANEXO) PARA MAIORES INFORMAÇÕES ACERCA DOS PROCEDIMENTOS A SEREM
F ADOTADOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. F
REVISÃO
1 2 3 4 5
150W 150W 150W 150W 150W
PLANTA BAIXA, QUADRO DE CARGAS, DIAGRAMAS UNIFILAR 6 20cm
E TRIFILAR E DETALHES
ELBT 01/01 2.5
6
G 45W G
2.5
2.5
2.5
2.5
1 6
2 6
4 6
5 6
15cm
3
PLACA DE ADVERTÊNCIA INTERNA
FIXADA NA TAMPA - SEM ESCALA
ADVERTÊNCIA
L1
QUANDO UM DISJUNTOR OU FUSÍVEL ATUA, DESLIGANDO ALGUM CIRCUITO OU A INSTALAÇÃO

INTERIOR, A CAUSA PODE SER UMA SOBRECARGA OU UM CURTO-CIRCUITO. DESLIGAMENTOS PLACA - QUADRO DE FORÇA E LUZ
H
FREQUENTES SÃO SINAL DE SOBRECARGA. POR ISSO, NUNCA TROQUE SEUS DISJUNTORES OU SEM ESCALA H
1 6 2 4 5 6 5 6
FUSÍVEIS POR OUTROS DE MAIOR CORRENTE (MAIOR AMPERAGEM) SIMPLESMENTE. COMO REGRA, 1 150W 3 4 5
A TROCA DE UM DISJUNTOR OU FUSÍVEL POR OUTRO DE MAIOR CORRENTE REQUER, ANTES, A 150W 150W 150W 150W
2.5 2.5 2.5
1 2 6
TROCA DOS FIOS E CABOS ELÉTRICOS, POR OUTRO DE MAIOR SEÇÃO (BITOLA). 3 4 5 6
ø1"
2.5
2.5
2. DA MESMA FORMA, NUNCA DESATIVE OU REMOVA A CHAVE AUTOMÁTICA DE PROTEÇÃO
CONTRACHOQUES ELÉTRICOS (DISPOSITIVOS DR), MESMO EM CASO DE DESLIGAMENTOS SEM
CAUSA APARENTE. SE OS DESLIGAMENTOS FOREM FREQUENTES E PRINCIPALMENTE, SE AS
QDLF-QUADRA
TENTATIVAS DE RELIGAR A CHAVE NÃO TIVEREM ÊXITO, ISSO SIGNIFICA, MUITO PROVAVELMENTE,
QUE A INSTALAÇÃO ELÉTRICA APRESENTA ANOMALIAS INTERNAS, QUE SÓ PODEM SER 6 6
1000W
I
IDENTIFICADAS E CORRIGIDAS POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS. A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO I
DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES E RISCOS DE VIDA 2.5
PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
PROJEÇÃO DA CALHA
PLANTA BAIXA
DETALHAMENTO DE MONTAGEM DE UM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO NO PADRÃO EUROPEU - SEM ESCALA
ESCALA:1/50
Detalhe Posição dos consdutores
Montagem no Padrão Europeu - DIN
J
na tomada J
1° - O fundo do quadro N°1 é enviado com os parafusos de regulagem
8
3 7
N° 2 já fixados no mesmo.
2° - A placa regulável N° 3 deverá ser montada com as dobras de
fase
15
reforço viradas para cima e os engates dos disjuntores Bolt-on para
baixo. neutro
13
16
3° - Na placa regulável deverão ser montados:
-Barramento principal N° 4, fixados no ISBN, conforme detalhe Y.
-Trilhos dos disjuntores N° 5.
terra
-Borracha de proteção N° 6 na borda inferior da placa.
-Trilho do disjuntor geral N° 7.
-Barras de neutro/terra N° 8 fconforme desenho detalhe X.
-Montar terminais N° 15 que servem de ligação entre o disjuntor
14 geral e o barramento do quadro
11
Quadro de Cargas (QDLF-QUADRA)
4° - Montar disjuntores.
13
5° - O parafuso de aterramento pode ser instalado no furo N° 16 da Circuito Descrição Esquema Método Tensão Iluminação (W) Tomadas (W) Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - A Pot. - B Pot. - C FP FCT FCA Ip Seção Ic Icc Disj dV total
placa de montagem, opcional lado direito ou esquerdo.
10
5
2
9 1
6° - Fixar placa regulável N° 3 no corpo da caixa através dos parafusos
de inst. (V) 150 45 1000 (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (mm2) (A) (kA) (A) (%)
N° 2, fixados no fundo, com porcas N° 9.
11 4
9 6
1 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 4 667 600 C 600 0.90 0.94 1.00 3.0 1.5 17.5 3 10 0.88
7° - Completar ligação elétrica.
12
8° - Montar espelho central N° 10 com rebite plástico N° 11 na tampa 2 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 4 667 600 C 600 0.90 0.94 1.00 3.0 1.5 17.5 3 10 0.69
K N° 12. K
Detalhe "Y"
9° - Montar a tampa N° 12 no corpo N° 1, através de parafusos 4,2x19 3 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 4 667 600 B 600 0.90 0.94 1.00 3.0 1.5 17.5 3 10 0.52
Detalhe "X" Isolador do C/O ZA N° 13.
3°
1° 2°
Barramento
10° - Fixar o acoplamento plástico N° 14 na tampa N° 12, fazendo o 4 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 4 667 600 A 600 0.90 0.94 1.00 3.0 1.5 17.5 3 10 0.71
recorte no mesmo, de acordo com o disjuntor a ser utilizado como
Encaixe para
Disjuntor DIN
Encaixe para
geral para perfeito acabamento.
5 Iluminação - Quadra F+N B1 220 V 4 667 600 A 600 0.90 0.94 1.00 3.0 1.5 17.5 3 10 0.90
Disjuntor UL
6 Tomadas F+N+T B1 220 V 4 1 1311 1180 B 1180 0.90 0.94 1.00 6.0 2.5 24.0 3 10 0.08
\pxqc;Espelho p/ \pxqc;Espelho p/
\pxqc;Espelho
Original Aberto
\pxqc;Espelho para
Interruptor de Fuga Interruptor de Fuga
TOTAL 20 4 1 4644 4180 A+B+C 1200 1780 1200 0.90 0.94 1.00 8.1 4.0 37.0 6 10 0.08
A B C D
\pxqc;4 Módulos Lado \pxqc;4 Módulos Lado Direito

\pxqc;c/ 2 Módulos p/ \pxqc;Disjuntor Trifásico Esquerdo c/ Neutro c/ Neutro
Disj. Bifásico
QDLF-QUADRA
3#4(4)mm²
QUADRO COM CAPACIDADE PARA 16 UNIDADES
MONOPOLARES PADRÃO DIN - BARRAMENTO DE COBRE 100A Isolado - PVC (70°C)
10 A
10 A
1.5
Iluminação - Quadra 600 W 1
Isolado - PVC (70°C)

10 A
1.5
4 600 W Iluminação - Quadra
Isolado - PVC (70°C) QDLF-QUADRA
10 A (4180 W)
1.5 10 A
Iluminação - Quadra 600 W 2 C - 3 kA (600 W)
1 (Iluminação - Quadra)
Isolado - PVC (70°C) C
Isolado - PVC (70°C) 1.5
10 A
10 A C - 3 kA (600 W)
1.5 Isolado - PVC (70°C) C
1.5
5 600 W Iluminação - Quadra 10 A
C - 3 kA (600 W)
Isolado - PVC (70°C) 10 A 3 (Iluminação - Quadra)
Isolado - PVC (70°C) B
10 A 3 kA A+B+C 1.5
10 A
1.5
4 C - 3 kA (600 W)
Iluminação - Quadra 600 W 3 Isolado - PVC (70°C) 4 (Iluminação - Quadra)
Isolado - PVC (70°C) A
1.5
Isolado - PVC (70°C) 10 A
10 A C - 3 kA (600 W)
2.5 Isolado - PVC (70°C) A
Tomadas 1.5
10 A
6 1180 W 6 (Tomadas
C - 3 kA (1180 W)
)
Isolado - PVC (70°C) Isolado - PVC (70°C) B
2.5
Verde-amarelo
Potência instalada (W)

Azul claro
Vermelho
Branco
A 1200
Preto
B 1780
C 1200 R S T N PE
Total 4180
Verde
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 A0
5.95 5.95 5.96 5.95 5.95
Avenida Afonso Olindense, n°1513

Várzea - Recife/PE
Fone: PABX (81) 3183.8201 P01 P02 P03 P04 P05 P06
PROJETO DA ESTRUTURA METÁLICA

C.1 40x40
C.1 40x40 C.1 40x40
DA QUADRA POLIESPORTIVA - ARQUITETURA G C.1 40x40 C.1 40x40
Escala Desenho Data OBS.:
C.1 40x40
C.1 40x40
INDICADA 01/04 01/2022
4.94
Proprietário:
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Resp. Técnico
ENG. DIEGO LUCENA - CREA-PE: PE047053
P07 P08
Construção:
C.1 40x40
C.1 40x40
4.71
QUADRO DE VIGAS TRAVAMENTO
40
C.1
P10
Arm. sup.: 2Ø12.5 CA-50
40
P09 Arm. inf.: 2Ø12.5 CA-50
Estribos: 1xØ8 CA-50c/30
C.1 40x40
C.1 40x40
4.71
Revisão Desenho Data OBS.:
Conteúdo: Prancha:
P11 P12
PLANTA DE FUNDAÇÃO E DETALHES
01/04
C.1 40x40
C.1 40x40
4.94
CARGAS DE PROJETO
PESO PROPRIO ESTRUTURA 50.00Kg/m²
PESO PRÓPRIO TELHA 50.0 Kg/m²
S. CARGA UTIL 150.0 Kg/m²
TOTAL 250.0 kg/m²
ESPECIFICAÇÕES PERFIL C.1 40x40 C.1 40x40 C.1 40x40 C.1 40x40 C.1 40x40
PERFIL ESTRUTURAL ASTM A36 MR-250

CHAPA METÁLICA ASTM A36 G 33
ELETRODO AWS E70 1 3
P13 P14 P15 P16 P17 P18
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PLANTA DE FUNDAÇÃO - LOCAÇÃO
· PINTAR ESTRUTURA METÁLICA COM FUNDO esc 1/75
ANTICORROSIVO A BASE DE ÓXIDO DE FERRO E PINTURA
ESMALTE SINTÉTICO ALTO BRILHO DUAS DEMÃOS Detalhe A
(AMARELA);
· FURAR O BANZO INFERIOR COM UM FURO EM CADA ALTERNATIVAS DE SOLDAS 0.08 PISO QUADRA
CANTO DIÂMETRO DE 1/2" DE MODO A PERMITIR A 0.12 Parafusos
de ancoragem
EXAUSTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS; N.T.
VER DETALHE
a
0.98
· CONCRETO MAGRO COM 5,00cm NOS ELEMENTOS DE
30 30
e2
FUNDAÇÃO;
30
30
e1
· CONCRETO ESTRUTURAL fck=30MPa, RELAÇÃO ÁGUA / a
30
30
30 30
CIMENTO MÁXIMA: 0,65; Detalhe A
· O RECOBIRMENTO NOMINAL DA ARMADURA É DA 5
5
E70 - 1.3
Porca e contra-porca
e1
para nivelar alturas e
12.5
FUNDAÇÃO 4.0cm; inclinações

250
CHAPA LISA
0.40
· REALIZAR CURA ÚMIDA E CONTROLE TECNOLÓGICO DO 600/250/12.5
CHUMBADORES
CONCRETO; 4 Ø12.5mm - 475mm Espaço para
0.10
argamassa de
e2
· TANTO A FALTA COMO O EXCESSO DE VIBRAÇÃO SÃO a

nivelamento expansiva
PREJUDICIAIS AO CONCRETO; MF = Mão Francesa Parafuso de
0.05
ancoragem
· A FUNDAÇÃO PODERÁ FICAR ATÉ 1,50m DE
LINHA DE TERÇA METÁLICA
Os cordões de solda serão contínuos e de penetração completa
PROFUNDIDADE; Calços de apoio da
malha 4 cm
· AVALIAR A NECESSIDADE DE MELHORAMENTO DE SOLO e1 > e2 : a 1/2 e1 Armadura inferior Concreto magro
sapata Acabamento rugoso
(SOLO-CIMENTO) DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS ARCOS
L 2.5 X 1.06 e2 > e1 : a 1/2 e2
Solo Compactado
ou Solo Cimento
DO SOLO E REBAIXAMENTO DO LENÇO D'ÁGUA;
· HAVENDO DÚVIDA CONSULTAR O CALCULISTA; 1.00 1.00
DETALHE DA FUNDAÇÃO
· CONFERIR MEDIDAS IN LOCO E ACOMPANHAR O VR = VIGA DE RIGIDEZ (X08)
PROJETO ARQUITETÔNICO; 5.95
UF 80 X 3.00
.50 .83
L 2.5 X 1.06 ARCO

ARCO UF 80 X 3.00
Várzea - Recife/PE
Fone: PABX (81) 3183.8201

DA QUADRA POLIESPORTIVA - ARQUITETURA G
Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60

Elemento Pos. Diam. Q.
C.1 [P13 - P14]
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg)
Escala Desenho Data OBS.: P13 P14
C.1 [P13 - 1 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
P14] 2 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
S/ ESC 02/04 01/2022 118 118 360 118 118
3 Ø8 13 141 141 1833 7.2
40
31
Total+10%: 34.3 Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60
Elemento Pos. Diam. Q.
40
31
8 C.1 [P14 - 4 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg)
13N3Ø8c/30
14
C=141
14
P15] 5 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 C.1 [P10 - 1 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
2N2Ø12.5 C=623
6 Ø8 13 141 141 1833 7.2 P8] 2 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
Proprietário: Total+10%: 34.3 3 Ø8 11 141 141 1551 6.1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Total+10%: 27.8
40
C.1 [P15 - 7 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
14 2N1Ø12.5 C=623 14 P16] 8 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 C.1 [P9 - P7] 4 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
9 Ø8 13 141 141 1833 7.2 5 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
830
Total+10%: 34.3 6 Ø8 11 141 141 1551 6.1
Resp. Técnico Total+10%: 27.8
Ø8: 23.7 0.0
ENG. DIEGO LUCENA - CREA-PE: PE047053 Ø12.5: 79.2 0.0 Ø8: 13.4 0.0
Total: 102.9 0.0 Ø12.5: 42.2 0.0
Total: 55.6 0.0
Construção:
C.1 [P15 - P16] C.1 [P10 - P8] C.1 [P9 - P7]
P15 P16 P10 P8 P9 P7
C.1 [P14 - P15] 118 118 360 118 118 85 85 301 85 85 85 85 301 85 85
40 40 40
P14 P15 31 31 31
40
31
40
31
40
31
118 118 360 118 118
8
13N9Ø8c/30 11N3Ø8c/30 11N6Ø8c/30
40 C=141
31 C=141 C=141
14 2N8Ø12.5 C=623 14 14 14 14 14
2N2Ø12.5 C=499 2N5Ø12.5 C=499
40
31
8
13N6Ø8c/30
C=141
14 14
40
2N5Ø12.5 C=623
40
40
14 2N7Ø12.5 C=623 14 14 14 14 14
2N1Ø12.5 C=499 2N4Ø12.5 C=499
40
830 641 641
14 2N4Ø12.5 C=623 14
830
Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60 P7, P8, P9, P10, P11 e P12 Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60 Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60
Elemento Pos. Diam. Q. Elemento Pos. Diam. Q. Elemento Pos. Diam. Q.
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg) P7, P8, P9, P10, P11 e P12 P7, P8, P9, P10, P11 e P12 (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg) C.1 [P3 - P4] (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg)
P1=P2=P3 1 Ø10 19 11 226 11 248 4712 29.0 118 118 85 85 P7=P8=P9 1 Ø10 11 11 226 11 248 2728 16.8 P3 P4
C.1 [P3 - P4] 1 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
P4=P5=P6 2 Ø10 15 11 281 11 303 4545 28.0 11N3Ø10c/15 C=285 15N4Ø10c/15 C=218 P10=P11 2 Ø10 15 11 161 11 183 2745 16.9 2 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
P13=P14 3 Ø10 19 30 225 30 285 5415 33.4 P12 3 Ø10 11 30 225 30 285 3135 19.3 118 118 360 118 118 3 Ø8 13 141 141 1833 7.2
29
30
P15=P16 4 Ø10 15 29 280 29 338 5070 31.2 4 Ø10 15 29 160 29 218 3270 20.2 40
31 Total+10%: 34.3
P17=P18 5 Ø12.5 12 30 145 175 2100 20,2 5 Ø12.5 12 30 145 175 2100 20,2
40
31
8 C.1 [P4 - P5] 4 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
6 Ø6.3 8 230 230 1840 4.6 6 Ø6.3 8 230 230 1840 4.6 13N3Ø8c/30
5 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
40
C=141
7 Ø6.3 16 159 159 2544 6.3 7 Ø6.3 16 159 159 2544 6.3 14 2N2Ø12.5 C=623 14
11N1Ø10c/15 C=248 15N2Ø10c/15 C=183
6 Ø8 13 141 141 1833 7.2
11
11
Total+10%: 167,9 Total+10%: 114 Total+10%: 34.3
(x12): 2014,8 (x6): 688,4
C.1 [P5 - P6] 7 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
40
C.1 [P1 - P2] 7 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 8 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
Conteúdo: Prancha: P7, P8, P9, P10, P11 e P12
8 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 14 2N1Ø12.5 C=623 14
9 Ø8 13 141 141 1833 7.2
9 Ø8 13 141 141 1833 7.2
DETALHES DA FUNDAÇÃO
12N5Ø12.5 C=175
830
170
60 54 Total+10%: 34.3
Total+10%: 34.3
02/04 Ø8: 23.7 0.0
55
54
60
P1, P2, P3, P4, P5, P6, P13, P14, P15, P16, P17 e P18 C.1 [P2 - P3] 10 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
5
6
20
8N6Ø6.3 c/15 16N7Ø6.3 c/15 C=159
Ø12.5: 79.2 0.0
P1, P2, P3, P4, P5, P6, P13, P14, P15, P16, P17 e P18 P1, P2, P3, P4, P5, P6, P13, P14, P15, P16, P17 e P18 30 11 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0
C=230 Total: 102.9 0.0
118 118 145 145
235 12 Ø8 13 141 141 1833 7.2
19N3Ø10c/15 C=285 15N4Ø10c/15 C=338 Total+10%: 34.3
29
30
P1, P2, P3, P4, P5, P6, P13, P14, P15, P16, P17 e P18
CARGAS DE PROJETO
12N5Ø12.5 C=175
60 54
C.1 [P5 - P6]
40
55
54
60
P5 P6
5
6
19N1Ø10c/15 C=248 15N2Ø10c/15 C=303 20
8N6Ø6.3 c/15 16N7Ø6.3 c/15 C=159
11
11
30
PESO PRÓPRIO TELHA 50.0 Kg/m² C=230
C.1 [P2 - P3]
C.1 [P4 - P5] 118 118 360 118 118
P4 P5 40
C.1 [P1 - P2] 31
S. CARGA UTIL 150.0 Kg/m² P2 P3
40
31
P1 P2 118 118 360 118 118
8
13N9Ø8c/30
TOTAL 250.0 kg/m² 118 118 360 118 118
118 118 360 118 118 40
31
14 2N8Ø12.5 C=623
C=141
14
40
31
40
31
40
8
31
13N6Ø8c/30
40
31
8
C=141
290
40
31
ESPECIFICAÇÕES PERFIL 13N12Ø8c/30 14 14
40
2N5Ø12.5 C=623
8
13N9Ø8c/30 C=141
C=141 14 2N11Ø12.5 C=623 14
14 2N8Ø12.5 C=623 14 14 2N7Ø12.5 C=623 14
40
830
40
CHAPA METÁLICA ASTM A36 G 33 14 14
40
2N4Ø12.5 C=623
14 2N10Ø12.5 C=623 14
830
235 14 2N7Ø12.5 C=623 14
ELETRODO AWS E70 1 3 830
830
Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60 Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60 Dob. Reta Dob. Comp. Total CA-50 CA-60
Elemento Pos. Diam. Q. Elemento Pos. Diam. Q. Elemento Pos. Diam. Q.
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (kg) (kg)
C.1 [P16 - P17] C.1 [P18 - P12]
ESPECIFICAÇÕES GERAIS P16 P17
C.1 [P16 - 1 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 P18 P12
C.1 [P18 - 1 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 C.1 [P13 - 1 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1
P17] 2 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 P12] 2 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 P11] 2 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1
118 118 360 118 118 145 145 264 85 85
3 Ø8 13 141 141 1833 7.2 3 Ø8 10 141 141 1410 5.6 3 Ø8 10 141 141 1410 5.6
· PINTAR ESTRUTURA METÁLICA COM FUNDO 40
31
Total+10%: 34.3
40
31
Total+10%: 28.4 Total+10%: 28.4
40
31
40
31
C.1 [P13 - P11]
C.1 [P17 - 4 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 C.1 [P12 - 4 Ø12.5 2 499 499 998 9.6 C.1 [P11 - 4 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
8
8
13N3Ø8c/30 10N3Ø8c/30
P13 P11
14
C=141
14
P18] 5 Ø12.5 2 623 623 1246 12.0 14
C=141
14
P10] 5 Ø12.5 2 499 499 998 9.6 P9] 5 Ø12.5 2 499 499 998 9.6
2N2Ø12.5 C=623 2N2Ø12.5 C=522
6 Ø8 13 141 141 1833 7.2 6 Ø8 11 141 141 1551 6.1 6 Ø8 11 141 141 1551 6.1
ESMALTE SINTÉTICO ALTO BRILHO DUAS DEMÃOS 145 145 264 85 85
Total+10%: 34.3 Total+10%: 27.8 40

31 Total+10%: 27.8
(AMARELA);
40
40
C.1 [P7 - P1] 7 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 C.1 [P8 - P6] 7 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 Ø8: 12.9 0.0
40
31
8
14 14 8 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 14 14 8 Ø12.5 2 522 522 1044 10.1 10N3Ø8c/30 Ø12.5: 43.3 0.0
· FURAR O BANZO INFERIOR COM UM FURO EM CADA 2N1Ø12.5 C=623
9 Ø8 10 141 141 1410 5.6
2N1Ø12.5 C=522
9 Ø8 10 141 141 1410 5.6 14 2N2Ø12.5 C=522
C=141
14
Total: 56.2 0.0
830 724
Total+10%: 28.4 Total+10%: 28.4
CANTO DIÂMETRO DE 1/2" DE MODO A PERMITIR A
Ø8: 22.0 0.0 Ø8: 19.1 0.0
40
EXAUSTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS; Ø12.5: 75.0 0.0 Ø12.5: 65.5 0.0
14 2N1Ø12.5 C=522 14
Total: 97.0 0.0 Total: 84.6 0.0
· CONCRETO MAGRO COM 5,00cm NOS ELEMENTOS DE 724
FUNDAÇÃO; C.1 [P11 - P9]
· CONCRETO ESTRUTURAL fck=30MPa, RELAÇÃO ÁGUA / C.1 [P7 - P1] C.1 [P8 - P6]
P11 P9
85 85 301 85 85
CIMENTO MÁXIMA: 0,65; P7 P1 P8 P6

40
31
C.1 [P17 - P18] 85 85 264 145 145 C.1 [P12 - P10] 85 85 264 145 145
40
31
· O RECOBIRMENTO NOMINAL DA ARMADURA É DA
8
P17 P18 40 P12 P10 40 11N6Ø8c/30
31 31
C=141
14 2N5Ø12.5 C=499 14
FUNDAÇÃO 4.0cm;
40
31
40
31
118 118 360 118 118 85 85 301 85 85 8
8
40 10N9Ø8c/30 40 10N9Ø8c/30
31 C=141 31 C=141
14 14 14 14
· REALIZAR CURA ÚMIDA E CONTROLE TECNOLÓGICO DO 2N8Ø12.5 C=522 2N8Ø12.5 C=522
40
40
31
40
31
8
8
13N6Ø8c/30 11N6Ø8c/30
CONCRETO; 14 2N5Ø12.5 C=623

C=141
14 14 2N5Ø12.5 C=499
C=141
14
14 2N4Ø12.5 C=499 14
40
40
641
· TANTO A FALTA COMO O EXCESSO DE VIBRAÇÃO SÃO 14 2N7Ø12.5 C=522 14 14 2N7Ø12.5 C=522 14
40
40
724 724
PREJUDICIAIS AO CONCRETO; 14 2N4Ø12.5 C=623 14 14 2N4Ø12.5 C=499 14
· A FUNDAÇÃO PODERÁ FICAR ATÉ 1,50m DE 830 641
PROFUNDIDADE;
· AVALIAR A NECESSIDADE DE MELHORAMENTO DE SOLO
(SOLO-CIMENTO) DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS
· HAVENDO DÚVIDA CONSULTAR O CALCULISTA;
· CONFERIR MEDIDAS IN LOCO E ACOMPANHAR O
PROJETO ARQUITETÔNICO;
Várzea - Recife/PE
Fone: PABX (81) 3183.8201
5.95 5.95 5.95 5.95 5.95

DA QUADRA POLIESPORTIVA - ARQUITETURA G 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98 1.98
SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC
PM1 PM2 PM3 PM4 PM5 PM6
1/75 03/04 01/2022
SC MF MF TERÇA 1 CF 120 X 3.00
ES ES ES
MF TIC MF MF MF MF TIC MF MF MF MF TIC MF
AD
O
TERÇA 2 CF 120 X 3.00 AD
OR
AD
OR
Proprietário: RE
S Ø ES E S Ø
0.0 10.
0 Ø1 10.
0
Ø1 1 0.0 Ø 0.0
S Ø
1 0.0
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO OR
ES
OR
ES RE
AD AD DO
IC IC ICA
EST EST EST
VR MF TERÇA 3 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF VR
5.19
Resp. Técnico
MF MF MF TERÇA 4 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF MF MF

Construção:

PM7 PM8
VR MF TERÇA 6 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF VR
4.76
MF MF TERÇA 7 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF MF MF

PM9 PM10
Conteúdo:
4.76
Prancha:
PLANTA DA COBERTA E RESUMOS

03/04 VR MF TERÇA 11 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF VR
PM11 MF MF MF TERÇA 12 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF MF MF

CARGAS DE PROJETO PM12
PESO PRÓPRIO TELHA 50.0 Kg/m²
S. CARGA UTIL 150.0 Kg/m² VR MF TERÇA 13 CF120 X 3.00 MF MF MF MF MF VR
TOTAL 250.0 kg/m²
CONT FORTES Ø 10.0
CONT FORTES Ø 10.0

CONT FORTES Ø 10.0
CONT FORTES Ø 10.0
CONT FORTES Ø 10.0
CONT FORTES Ø 10.0

5.19
ESPECIFICAÇÕES PERFIL MF MF MF TERÇA 14 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF MF MF
PERFIL ESTRUTURAL ASTM A36 MR-250 EST EST EST
CONT FORTES Ø 10.0
CONT FORTES Ø 10.0

ICA ICA ICA
DO DO DO
CHAPA METÁLICA ASTM A36 G 33 RE
S Ø1 10.
0
RE
S Ø
10.
0
RE
S Ø 0.0
MF 0.0 Ø MF MF MF MF 10. Ø MF MF MF MF 10. Ø1 MF
ES TERÇA 15 CF 120 X 3.00 0 ES 0 ES
ELETRODO AWS E70 1 3 CA
DO
R
CA
DO
R
CA
DO
R
TI TI TI
ES ES ES
ESPECIFICAÇÕES GERAIS MF MF MF TERÇA 16 CF 120 X 3.00 MF MF MF MF MF MF MF
PM13 PM14 PM15 PM16 PM17 PM18

ARCO - 01
· PINTAR ESTRUTURA METÁLICA COM FUNDO
ARCO - 03
ARCO - 04
ARCO - 02
ARCO - 05
ARCO - 06
ANTICORROSIVO A BASE DE ÓXIDO DE FERRO E PINTURA SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC SC
ESMALTE SINTÉTICO ALTO BRILHO DUAS DEMÃOS

(AMARELA);
· FURAR O BANZO INFERIOR COM UM FURO EM CADA CARGAS DE PROJETO NORMAS
CANTO DIÂMETRO DE 1/2" DE MODO A PERMITIR A PLANTA DA COBERTA ESPECIFICAÇÕES PERFIL PESO PROPRIO ESTR
PESO PROPRI TELHA
50.00Kg/m²
50.0 Kg/m²
ABNT NBR 8800:2008
EXAUSTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS;

esc 1/75 CHAPA METÁLICA ASTM A36 G 33
S. CARGA UTIL 150.0 Kg/m²
ABNT NBR 14762:2010
ABNT NBR 6118:2014
TOTAL 250.0 Kg/m² ABNT NBR 6120:2019

FUNDAÇÃO;
· CONCRETO ESTRUTURAL fck=30MPa, RELAÇÃO ÁGUA /
CIMENTO MÁXIMA: 0,65;
· O RECOBIRMENTO NOMINAL DA ARMADURA É DA
QUANT. TAXA COMP.TOTAL PESO
FUNDAÇÃO 4.0cm; CHUMBADORES E APOIO DAS TERÇAS (mm) (kg)
PLACA BASE DOS CHAPA LISA 300 x 10.0 18 74,81 600 242,4
· REALIZAR CURA ÚMIDA E CONTROLE TECNOLÓGICO DO N° PILARES
CONCRETO; SAIAS DOS PILARES CHAPA LISA 150 x 4.76 18 37,29 600 60,40
· TANTO A FALTA COMO O EXCESSO DE VIBRAÇÃO SÃO CHUMBADORES VARÃO Ø 12.5 - CA-25 72 0,963 500 34,7
PREJUDICIAIS AO CONCRETO; APOIO DAS TERÇAS CHAPA LISA 129 x 3.0 96 23,55 100 29,2
TOTAL 366,7Kg
PROFUNDIDADE;
22.91
UF - 100X3
2 X L 2.5 X 1.06
.48
Várzea - Recife/PE
ONDULADA
Fone: PABX (81) 3183.8201
RALO HEMISFÉRICO TIPO"ABACAXI" COM
1.19
CF 80 X 3.0
PROJETO DA ESTRUTURA METÁLICA MF MF
DA QUADRA POLIESPORTIVA - ARQUITETURA G
1.19
3.99
CF 80 X 3.0
MF MF MF MF MF MF
0
SUPORTE DA CALHA (SC)
.5
.76
1/50 04/04 01/2022
1.61
UF - 120X4
CF 80 X 3.0
Proprietário: MF MF MF MF MF MF
136
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
136
2 X L 2.5 X 1.06
°
CF 80 X 3.00 UF - 120X4 TELHA DE AÇO GALVANIZADA .60
.87
Resp. Técnico
2.07
ONDULADA
8.67
CF 80 X 3.0
2 X L 2.5 X 1.06
Construção: 2 X L 2.5 X 1.06 CF 80 X 3.0 TELHA DE AÇO GALVANIZADA
1.00
MF MF MF MF MF MF
.46
ONDULADA
.60
5.54
2 X L 2.5 X 1.06
.46
PILAR METÁLICO REVESTIDO
.60 PILAR METÁLICO REVESTIDO
COM CONCRETO
PILAR METÁLICO REVESTIDO PILAR METÁLICO REVESTIDO PILAR METÁLICO REVESTIDO PILAR METÁLICO REVESTIDO
COM CONCRETO COM CONCRETO COM CONCRETO COM CONCRETO COM CONCRETO
3.47
2.99
2.00
Revisão Desenho Data OBS.: BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO
PM13 ao PM 18 PM10 PM8 PM01 ao PM 06
PM12 PM7, PM8, PM11 e PM12
19.30
Conteúdo: Prancha:
CORTES E LATERAIS VISTA ESTRUTURA DE FECHAMENTO

04/04
LATERAL E ARCO 01 e 06
RALO HEMISFÉRICO TIPO"ABACAXI" COM 22.91
CARGAS DE PROJETO UF - 100X3
PESO PROPRIO ESTRUTURA 50.00Kg/m² 2 X L 2.5 X 1.06
PESO PRÓPRIO TELHA 50.0 Kg/m² TELHA DE AÇO GALVANIZADA
.48

S. CARGA UTIL 150.0 Kg/m² ONDULADA
TOTAL 250.0 kg/m²
ESPECIFICAÇÕES PERFIL
CHAPA METÁLICA ASTM A36 G 33
3.99
ESPECIFICAÇÕES GERAIS SUPORTE DA CALHA (SC)
0
.5
· PINTAR ESTRUTURA METÁLICA COM FUNDO
UF - 120X4
ESMALTE SINTÉTICO ALTO BRILHO DUAS DEMÃOS
(AMARELA);
°
136
136
· FURAR O BANZO INFERIOR COM UM FURO EM CADA 2 X L 2.5 X 1.06
.7
°
CANTO DIÂMETRO DE 1/2" DE MODO A PERMITIR A
8
CF 80 X 3.00 UF - 120X4
9.52
EXAUSTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS; .50
CF 80 X 3.0
2 X L 2.5 X 1.06
FUNDAÇÃO; 2 X L 2.5 X 1.06
· CONCRETO ESTRUTURAL fck=30MPa, RELAÇÃO ÁGUA /
6
1.00
R13.5
.46
ONDULADA
CIMENTO MÁXIMA: 0,65;
· O RECOBIRMENTO NOMINAL DA ARMADURA É DA .60
5.54
2 X L 2.5 X 1.06
FUNDAÇÃO 4.0cm;
.46
· REALIZAR CURA ÚMIDA E CONTROLE TECNOLÓGICO DO .60 PILAR METÁLICO REVESTIDO PILAR METÁLICO REVESTIDO PILAR METÁLICO REVESTIDO
CONCRETO; COM CONCRETO COM CONCRETO COM CONCRETO
· TANTO A FALTA COMO O EXCESSO DE VIBRAÇÃO SÃO
2.99
PREJUDICIAIS AO CONCRETO;
2.00
PROFUNDIDADE;
BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO BLOCO CONCRETO
PM13 ao PM 18 PM01 ao PM 06 PM09 e PM10
19.30
CORTE VERTICAL DO PÓRTICO PRINCIPAL

VISTA DO ARCO 02, 03, 04 e 05
LEGENDA:
- EXTINTOR SOB RODAS DE PÓ QUÍMICO (PQS-ABC) -
DETALHE 04 - SINALIZAÇÃO DE PISO PARA EXTINTORES DETALHE DA SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES DETALHE DE INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO
ESC.:LI RE
20KG A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,05 m ao longo dos
patamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92 cm nas
.15 .70 .15
escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una
- EXTINTOR PORTÁTIL DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS- as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus.
.15
ABC) - 4 KG- 3A - 40BC As guardas constituídas por balaustradas, grades, telas e assemelhados, isto é, as
EXTINTOR DE P ABC
guardas vazadas, devem:
1.00
.70
TIPO EXTINTOR
Os corrimãos devem estar situados

CORRIMÃO - Ter balaústres verticais, longarinas intermediárias, grades, telas, vidros de
Símbolo: quadrado entre 75 cm e 85 cm acima do nível
QUADRA ESPORTIVA PADRÃO G - EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO - 6Kg segurança laminados ou aramados e outros, de modo que uma esfera de 15 cm de
.15
Fundo: vermelho do piso, sendo, em escadas, esta
medida tomada verticalmente da diâmetro não possa passar por nenhuma abertura;
1.00 Pictograma:
0,75 a 0,85 m
forma especificada em 4.8.1.2 - Ser isentas de aberturas, saliências, reentrâncias ou quaisquer elementos que
EXTINTOR DE P BC fotoluminescente Conforme Item 4.8.2.1 NBR9077/2001 d possam enganchar em roupas;
PROJETO DE INCÊNDIO - EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - 10Lt
TIPO EXTINTOR
Os corrimãos com secção - Ser constituídas por materiais não-estilhaçáveis, exigindo-se o uso de vidros
Altura máxima 1,60 m

circular, com diâmetro aramados ou de segurança laminados, se for o caso.
20 cm
variando 38 mm e 65 mm.
SUPORTE
ARRUELA
Conforme Item 4.8.2.3
Distânca Miníma 1,00 m

PROIBIDO
PARAFUSO
BUCHA
NBR9077/2001
DEPOSITAR EXTINTOR DE CO2
SAIDA - PLACA - INDICAÇÃO DE SAÍDA FINAL FIXADA NA PAREDE MATERIAL
/ FOTOLUMINESCENTE Os corrimãos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e
confortavelmente, permitindo um contínuo deslocamento da mão ao longo de toda a
Os corrimãos devem estar afastados 40 mm,
PATAMAR DE ACESSO no mínimo, das paredes ou guardas s sua extensão, sem encontrar quaisquer obstruções, arestas ou soluções de
- PLACA - DIREÇÃO A SEGUIR FIXADA NA PAREDE (ROTAS DE Piso Acabado Piso Acabado Piso Acabado
EXTINTOR DE GUA quais forem fixados.. continuidade. Conforme Item 4.8.2.3 NBR9077/2001
FUGAS ) FOTOLUMINESCENTE ista Lateral ista Frontal ista Lateral ista Frontal Conforme Item 4.8.2.4 NBR9077/2001
- PLACA - DIREÇÃO A SEGUIR COM RAMPA PARA CADEIRANTES

(ROTAS DE FUGAS) FOTOLUMINESCENTE
DETALHE DE INSTALAÇÃO DAS PLACAS IDENTIFICAÇÃO DAS SINALIZAÇ ES Dimensões em milímetros

- PLACA - DIREÇÃO A SEGUIR FIXADA NA PORTA (ROTAS DE DETALHE DE INSTALAÇÃO DA ILUMINAÇÃO
FUGAS ) FOTOLUMINESCENTE
CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - CONFORME NBR 10898
- LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA LED, DE SOBREPOR, 2x9 W, BATERIA COM
AUTONOMIA EM TORNO DE 2 HORAS - ALTURA DE INSTALAÇÃO 2,10
SAÍDA
S12 L/H (mm) L (mm) L (mm) D (mm)
230x170 RETANGULAR UADRADO TRIANGULAR CIRCULAR

METROS
S2 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
H - HIDRANTE SIMPLES
340x203 S2 S2 S3 S8 S9
340x203 TOMADA 340x203 340x203 340x203 340x203
INDICAÇÃO DO SENTIDO INDICAÇÃO DE UMA SAÍDA INDICAÇÃO DO SENTIDO DE INDICAÇÃO DO SENTIDO DE
ALTURA MAXIMA = 2.50 metros

ALTURA MINIMA = 2.10 metros
ROTA DE FUGA NO INTERIOR ROTA DE FUGA NO INTERIOR
-BLOCO AUTONÔMO 55W - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE UMA SAÍDA DE EMERGÊNCIA
ES UERDA OU DIREITA
DE EMERGÊNCIA, A SER
FIXADA ACIMA DA PORTA DE ESCADAS. INDICA ES UERDA DE ESCADAS. INDICA DIREITA
E DESCENDO E DESCENDO
+ +
- CANALIZAÇÃO DE INCÊNDIO, EM AÇO CARBONO SOLDADO, SEM
COSTURA - DIÂMETRO 65MM
SAÍDA
S12 S12 S17 M4
400X120
E1
200X200
230x170 230x170 150X150
INDICAÇÃO DE SAÍDA DE INDICAÇÃO DE PA IMENTO SINALIZAÇÃO DE A ISADOR SONORO

CP10 EMERGÊNCIA COM PICTOGRAMA NO INTERIOR DA ESCADA,
- CAIXA DE PASSAGEM NO PISO - 30X30CM FOTOLUMINESCENTE PATAMAR E PORTA CORTA-FOGO PORTA CORTA-FOGO
PORTA CORTA-FOGO
SAÍDA Mantenha Fechada
REVISÃO S28 PISO ACABADO

200x70 E7
- CORRIMÃO (VER DETALHE 20) S28 DETALHE 02 - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
E2
100X150
ACIONADOR MANUAL
E3
100X150
ACIONADOR MANUAL
E5
200X200
INDICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO
200X200
ABRIGO DE MANGUEIRA
INCÊNDIO 200x70 1- POTÊNCIA MÍNIMA 10 w COM RECARGA AUTOMÁTICA NA FONTE DE ENERGIA
DE ALARME DE BOMBA DE EXTINTORES COM HIDRANTE NO SEU
INTERIOR
01/01
2- AUTONÔMIA 2:00 hs
PLANTA BAIXA, COBERTA, CORTE E DETALHES 3- LOCALIZAÇÃO: NAS ROTAS DE FUGA ALARME
DE
INCÊNDIO
BOMBA
DE
INCÊNDIO
4- AS LUMINÁRIAS DEVEM SER CONSTITUÍDAS DE MATERIAIS QUE RESISTEM
A 70° C POR PELO MENOS 1:00 h SEGUIDA
5- NÃO UTILIZAR OS ELETRODUTOS DOS CONDUTORES DA ILUMINAÇÃO A2 A1 P1
Fita adesiva DE EMERGÊNCIA PARA OUTROS FINS. 240 240 200
S28
200X70
fotoluminescente CUIDADO, RISCO DE INCÊNDIO ALERTA GERAL PROIBIDO FUMAR

SENTIDO DA ROTA DE SAÍDA
ARQUIBANCADA - VER
DETALHE PR.07/07
VAI PARA CANALETA VAI PARA CANALETA

CONDUTOR VERTICAL Ø150mm CONDUTOR VERTICAL Ø150mm
PROJEÇÃO DA CALHA
S2
240X120
S2 E5 S2
240X120 200X200 240X120
PQS - 4kg ABC-3A-40BC

E5
200X200 ALAMBRADO COM
4x ALTURA 3,00m/ FIO 12
E5
200X200
4x
S2
240X120
PROJEÇÃO DA CALHA
FACHADA
TELHA DE AÇO ONDULADA

GALVANIZADA





Guarda corpo de 1,10 m de
altura PINTURA ESMALTE COR AMARELA PILAR EM ESTRUTURA METÁLICA

ACRILICA NA COR AZUL FRANÇA PILAR METÁLICO REVESTIDO DE
Corrimão de 0,82 m de altura
0.36
Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm²
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
+
+ PROJEÇÃO DA CALHA
+
CD CD CD
+
01 02 03 CD CD CD
VER CORTES VER CORTES VER CORTES 01 02 03
VER CORTES VER CORTES VER CORTES
+
Cabo de Cobre Nú 35mm²

+
+
+

PROJETO SPDA
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+

+
+
+
+
CORTE
VER CORTES VER CORTES BB' VER CORTES
CORTE
+
CD VER CORTES VER CORTES VER CORTES CD BB'
CD
CD CD CD 06
04 05
06 04 05
+
+
+
Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm² +
+
+ + + + + + + + + + + PROJEÇÃO DA CALHA
+ + + + + + + + + + + + + + + + + ++
CORTE
AA' CORTE
AA'
REVISÃO
PLANTA DE COBERTA - SUBSSISTEMAS DE CAPTAÇÃO E DESCIDA
1 ESCALA: 1/100
PLANTA BAIXA - SUBSISTEMAS DE DESCIDA E DE ATERRAMENTO
PLANTAS - SUBSISTEMAS DE CAPTAÇÃO, DESCIDA E DE
2
ATERRAMENTO, CORTES E DETALHES
SPDA 01/01 ESCALA: 1/100

Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm²
Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm² Cabo de Cobre Nú 35mm²
VER DETALHE 4
VER DETALHE 11
USAR A PRÓPRIA USAR A PRÓPRIA

COLUNA METÁLICA COLUNA METÁLICA
COMO ELEMENTO DO COMO ELEMENTO DO
SUBSISTEMA DE SUBSISTEMA DE
DESCIDA DO SPDA VER DET. 05 DESCIDA DO SPDA VER DET. 05 VER DET. 05
VER DET. 05 VER DET. 05
BARRA DE AÇO BARRA DE AÇO

GALVANIZADO GALVANIZADO
BARRA DE AÇO BARRA DE AÇO
50mm² 50mm²
GALVANIZADO GALVANIZADO
50mm² 50mm²
VER DETALHE 15
VER DET. 08 VER DET. 08
VER DETALHES 2, 3 E 4 VER DETALHES 2, 3 E 4 VER DETALHES 2, 3 E 4 VER DETALHES 2, 3 E 4
CORTE AA' - ESPECÍFICA G

3 ESCALA: 1/100
CORTE BB' - ESPECÍFICA G

4 ESCALA: 1/100
LEGENDA
A LARGURA
CABO DE COBRE NÚ 50MM² CLASSE 2A, PARA O SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO RECOMENDADA HASTE DE ATERRAMENTO
É 300mm
CABO DE COBRE NÚ 35MM² CLASSE 2A, PARA O SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO
INDICA SUBSISTEMA DE DESCIDA (SEGUE PARA O SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO) CONECTOR MINI GAR
A PROFUNDIDADE
MÍNIMA É 500mm
INDICA SUBSISTEMA DE DESCIDA (VEM DO SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO)
CABO DE COBRE NU DE 50MM²
CONECTOR DE PRESSÃO TIPO SPLIT BOLT PARA CABO DE COBRE DE 35MM²
VALA PARA ACOMODAÇÃO DA
PRESILHA DE LATÃO PARA CABO DE COBRE DE 35MM² MALHA DE ATERRAMENTO
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO + HASTE DE ATERRAMENTO (VER DETALHE 7)

CABO DE COBRE NU
BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO LOCAL (BEL) - CAIXA DE 50mm²
EQUALIZAÇÃO PLÁSTICA DE SOBREPOR 19,5 X 11,5 X 7 CM COM 5

TERMINAIS; DET. 01 - MALHA DE ATERRAMENTO DET. 03 - CONEXÃO CABO-HASTE COM CONECTOR MINI GAR DET. 04 - CONECTOR MINI GAR
5 SEM ESCALA 7 SEM ESCALA 8 SEM ESCALA
CD INDICAÇÃO DO SUBSISTEMA DE DESCIDA DET. 02 - CAIXA DE INSPEÇÃO

6 SEM ESCALA
XX NÚMERO DA DESCIDA
NOTAS PARA O SISTEMA DE SPDA :

TERMINAL DE
1. ESTE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONSISTE NA MONTAGEM DE UMA MALHA DE CAPTAÇÃO COMPOSTA POR COMPRESSÃO
CABOS DE COBRE NÚ DE 35MM², POR MEIO DO MÉTODO DE PROTEÇÃO GAIOLA DE FARADAY, COM ELETROCALHA OU TERMINAL DE
DE 16mm² COMPRESSÃO
MESHs ESPAÇADOS DE 20X20m, EM CONJUNTO COM UM MASTRO DE 3 METROS (MÉTODO DE FRANKLIN) PERFILADO
FIXADO NO TOPO DA CAIXA D' ÁGUA. DE 6MM²
2. O SISTEMA DE CAPTAÇÃO SERÁ POR MEIO DE CABO DE COBRE NU DE 35mm², QUE PECORRERÁ POR
TODO O PERIMENTRO DA PLATIBANDA DA EDIFICAÇÃO;
3. O SISTEMA DE DESCIDA SERÃO ATRAVÉS DE VERGALHÃO REBAR 50mm²( Ø°8mm) EMBUTIDO NA CABO DE COBRE NU #6mm²
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO(PILAR) E NO REBOCO: CABO DE COBRE
4. PARA CADA DESCIDA DEVERÁ SER INSTALADAS UMA HASTE DE ATERRAMENTO TIPO "COPPERWELD" 3/4"
NU #6mm²
X 3,0m, E INTERLIGADAS EM VALAS DE 50cm DE PROFUNDIDADE COM CABO DE NU #50mm² ATRAVÉS DE
CONECTORES CABO HASTE;
5. OS CABOS DE COBRE NU DAS MASSAS METÁLICAS DEVERÃO SER DE 16mm²
6. O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA
DO SPDA;
7. NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-ELETRÔNICOS, PRA TAL, OS
INTERESSADOS DEVERÃO ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS INDIVIDUAIS (PROTETORES DE LINHA) QUADROS E CAIXAS
NAS CASAS ESPECIALIZADAS.
8. ANTES DO FECHAMENTO DAS VALAS DE ATERRAMENTO, REALIZAR A AVALIAÇÃO DO ATERRAMENTO DO METÁLICAS
SISTEMA, POR INJEÇÃO DE CORRENTE ATRAVÉS DA TERRA, ENTRE UM PONTO DA MALHA DE
ATERRAMENTO E UM ELETRODO EXTERNO A EDIFICAÇÃO. O VALOR DA IMPEDÂNCIA DE ATERRAMENTO
DEVE SER MENOR QUE 10 OHMS. APÓS A CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS, REALIZAR NOVAMENTE OS
ENSAIOS DE ATERRAMENTO E CONTINUIDADE ELÉTRICA EM TODO O SPDA;
9. PARA A JUNÇÃO DE METAIS DIFERENTES UTILIZAR CONEXÕES BIMETÁLICAS;
10. QUAISQUER ELEMENTOS CONDUTORES EXPOSTOS, ISTO É, QUE DO PONTO DE VISTA FÍSICO POSSAM
SER ATINGIDOS PELOS RAIOS, DEVEM SER CONSIDERADOS COMO PARTE DO SPDA; PARTES METÁLICAS DO RACK
11. ELEMENTOS CONDUTORES EXPOSTOS QUE NÃO POSSAM SUPORTAR O IMPACTO DIRETO DO RAIO
DEVEM SER COLOCADOS DENTRO DA ZONA DE PROTEÇÃO DE CAPTORES ESPECÍFICOS, INTEGRADOS
AO SPDA, QUE PODEM SER:
11.1. HASTES GALVANIZADAS À FOGO
11.2. E CABOS DE COBRE NÚ ESTICADOS;
12. A CONTINUIDADE ELÉTRICA ENTRE AS DIVERSAS PARTES DEVE SER EXECUTADA DE MODO QUE
ASSEGURE DURABILIDADE; DET. 05 - ATERRAMENTO DAS CHAPAS METÁLICAS (PORTAS, QUADROS, ETC) DET. 06 - ATERRAMENTO DAS ELETROCALHAS E PARTES METÁLICAS
13. OS ELEMENTOS NÃO METÁLICOS ACIMA OU SOBRE O ELEMENTO METÁLICO PODEM SER EXCLUÍDOS 9 SEM ESCALA 10 SEM ESCALA
DO VOLUME A PROTEGER (EM TELHAS DE FIBROCIMENTO, O IMPACTO DO RAIO OCORRE DET. 07 - ATERRAMENTO DAS TUBULAÇÃO METÁLICA
HABITUALMENTE SOBRE OS ELEMENTOS METÁLICOS DE FIXAÇÃO);
14. PARA MAIS DETALHES , VERIFICAR MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO;
11 SEM ESCALA
15. CLASSE DE PROTEÇÃO ADOTADA: NÍVEL DE PROTEÇÃO lV;
DET. 08 - INTERLIGAÇÃO DA DESCIDA ESTRUTURAL COM ATERRAMENTO EXTERNO

12 SEM ESCALA

Marcação e especificações de piso para quadra esportiva

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Marcação e especificações de piso para quadra esportiva

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PLANTA MARCAÇÃO

PLANTA PINTURA PISO

VISTA DO ALAMBRADO VISTA DO ALAMBRADO

ALTURA DA REDE P/HOMES

ALTURA DA REDE P/MULHERES

QUADRA ESPORTIVA ESPECÍFICA G CARRETILHA

PROJETO ARQUITETÔNICO LINHAS LIMITES DA QUADRA

FIXAÇÃO POR MEIO DE

MALHA DE NYLON DE 7X7cm

VISTA REDE DE VOLEIBOL

FENDA PARA RETIRA O TAMPO

PISO DA QUADRA TEMPO DE VEDAÇÃO

BALISA FUTEBOL BALISA FUTEBOL PEÇA ENROSCADA P/

DETALHES EQUIPAMENTOS ÚNICA

TUBO DE 2" DE FERRO GALVANIZADO

DIÂMETRO INTERNO =45CM

FIXAÇÃO POR MEIO DE BUCHAS CHUMBADAS NO PISO

TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL TABELA DE BASQUETEBOL

PROJETO PADRÃO PARA CONSTRUÇÃO DE QUADRA

O presente projeto destina-se à orientação para a construção de uma “Quadra

1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO

O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto básico, tem a finalidade de

Nestes pilares, encontram-se também os condutores verticais de águas pluviais, com

2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO

2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS

Em uma lateral da quadra haverá 02 (dois) lances de arquibancada com 12,27m de

3.3 EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS

 Basquete: estrutura para tabela removível;

extremidades no sentido transversal. O adensamento deverá ser executado com

Foram definidos para acabamento materiais, resistentes e de fácil aplicação.

3.5.1. Características dos materiais

3.5.1. Sequência de execução

acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo

Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade

Danielle Galindo Fernandes

Recife, 13 de janeiro de 2022.

1 CONTROLE DE REVISÕES ....................................................................................... 2

2 ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 3

2.1 OBJETIVO ............................................................................................................ 3

2.2 NORMAS E CÓDIGOS APLICÁVEIS ................................................................ 3

2.3 SIGLAS E ABREVIATURAS............................................................................... 4

3.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES.................................................................... 6

3.2 QUADROS/PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................ 6

3.3 ILUMINAÇÃO ..................................................................................................... 7

3.3.1 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................................................. 7

3.4 DISPOSITIVOS DE COMANDO ........................................................................ 7

3.5 TOMADAS ........................................................................................................... 7

3.6 CONDUTORES .................................................................................................... 8

3.6.1 DUTOS ............................................................................................................ 9

3.6.2 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ................................................................ 10

3.6.3 IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ...................................................... 10

3.7 DOCUMENTAÇÃO E TESTES ......................................................................... 12

3.8 RESPONSABILIDADE ...................................................................................... 12

3.9 CONDIÇÕES GERAIS ....................................................................................... 13

4 LISTA DE MATERIAIS ............................................................................................. 14

Este memorial descreve os parâmetros e estabelece as diretrizes básicas, referente à

2.2 NORMAS E CÓDIGOS APLICÁVEIS

2.3 SIGLAS E ABREVIATURAS

3.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

A quadra será atendida em tensão secundária (380/220V).

3.2 QUADROS/PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO

Foi projetado um quadro de distribuição, denominado de QDLF - QUADRA, fabricado em

3.3.1 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA