Centro Universitário de Patos de Minas: Máquinas E Mecanização Agrícola Aula I

Centro Universitário de Patos de Minas
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

AULA I
Mauricio Antônio de Oliveira Coelho
Patos de Minas - 2023

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - 2023
REALIZAÇÃO:AGRONOMIA – III PERÍODO
Professor: Maurício Antônio de Oliveira Coelho
CONTATOS:
mauricioac@unipam.edu.br
macoelho62@gmail.com
(34) 9935-0234
(34) 3821-8699 (EPAMIG)
PLANEJAMENTO SEMESTRAL – PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
AGRONOMIA – 3º Período - 2023
Ementa
- Mecanização aplicada;
- Motores;
- Tipos de tração;
- Máquinas e implementos agrícolas, uso e manutenção;
- Tratores: tipos, classificação e conhecimento geral;
- Uso racional dos implementos;
- Uso racional de adubadoras;
- Uso racional de colhedoras;
- Uso Racional de pulverizadoras;
- Planejamentos em mecanização.
Objetivos gerais:
 Capacitação de alunos:
* uso de máquinas e implementos;
* manejo de máquinas e implementos;
* regulagens de máquinas e implementos;
* manutenção de máquinas e implementos;
* seleção de máquinas e implementos.
mais frequentes no meio agrícola.
Objetivos específicos
 Fornecer conhecimento necessário ao desenvolvimento das
atividades agrícolas, no âmbito da mecanização agrícola
Conteúdo
1 - Elementos de máquinas
1.1 - Elementos de fixação permanentes e não permanentes
1.2 - Elementos de transmissão: polias, correias e engrenagens
1. 1 - Elementos de Fixação:
 rebites;
 Pinos;
 Cavilhas;
 Cupilhas ou contrapinos;
 Parafusos;
 Porcas;
 Arruelas;
 Chavetas.
1.1.a - Elementos de fixação não permanentes

 Podem ser colocados e retirados sem causar danos às peças
1.1.b - Elementos de fixação permanentes

 Não podem ser retirados sem que fiquem inutilizados
Conteúdo
Conteúdo
2 - Motores
2.1 - Motores de combustão interna
2.2 - Motores dois tempos e quatro tempos
2.3 - Motores ignição por centelhamento e ignição por
compressão
I – PRINCIPAIS PARTES FIXAS DO MOTOR
a) Cabeçote
b) Bloco
c) Carter
II – PRINCIPAIS PARTES MÓVEIS DO MOTOR
a) Eixo de comando de válvulas
b) Camisa, Pistão e anéis
c) Biela
d) Eixo virabrequim ou árvore de manivelas
e) Volante do motor
2 - Motores Ignição por compressão ICO ou ciclo diesel

2 – Turbina de motor diesel

3 - Motores Ignição por centelhamento ou ciclo Otto

Conteúdo
3 - Tratores Agrícolas
3.1 - Tratores de pneus
3.2 - Constituição básica dos tratores
3.3 - Operação e manutenção
3.4 - Tratores de esteiras
- Pioneiros: Motores a vapor  Combustão externa; 1876: CASE

- Introdução
Microtrator Yanmar modelo TC12, 11 cv.

Trator JOHN DEERE modelo 6415, 106 cv
Trator CHALLENGER
modelo MT875B, 570 cv
- Classificação Quanto a Potência:
- < 50 cv;
- 50 a 100 cv;
100 a 200 cv;
- > 200 cv;

TRATORES ELÉTRICOS
 autônomos. 500 Kw de potência

Conteúdo
-4 - Máquinas e implementos usados no preparo do solo
4.1 - Preparo inicial do solo
4.2 - Máquinas para desmatamento e movimentação de solo
4.3 - Máquinas para aração e gradagem no preparo periódico do
solo
Implementos agrícolas para preparo inicial do solo
2.1 – Subsoladores
Podem ser utilizados em áreas de plantio convencional e áreas de

plantio direto.
Conteúdo
5 - Máquinas agrícolas usadas na semeadura e adubação
5.1 - Características da semeadora para plantio direto
5.2 - Mecanismos dosadores de sementes e adubos
5.3 - Regulagens
a.1) Semeadoras-adubadoras de Precisão
2.7 – Adubadoras e distribuidores de sólidos

2.7 – Rendimento Operacional e Regulagem da quantidade de

adubo a ser aplicado:
1º - Define a marcha e a rotação do trator; Ex: 1ªA, 1600 rpm.
2º - Define área de coleta:

- Largura de aplicação: Ex: 10m
500 m2
- Comprimento de coleta: Ex: 50m
3º - Define o tempo que o trator demora para percorrer 50 m; Ex: 30 segundos
4º - Coleta-se o adubo com o trator parado, durante 30 segundos, na rotação de

trabalho definida;
5º - Calcula-se o adubo a ser aplicado na dose desejada: Ex: 200 kg/ha

10.000 m2 ----------- 200 kg
500 m2 ---------- X X= (500 x 200)/10.000
X = 10 kg
b) Semeadoras de Fluxo Contínuo
Exemplo de uma caixa de transmissão. Através da caixa é possível alterar a rotação

obtendo maior ou menor vazão dos mecanismos
2.6.4 – Opcionais
- Roda compactadora
Conteúdo
6 - Máquinas agrícolas usadas em aplicação de defensivos
agrícolas
6.1 - Fatores do ambiente que afetam a aplicação de
defensivos agrícolas
6.2 - Pulverizadores e distribuidores de sólidos
6.3 - Regulagens, cálculos de dosagens
2.8 - Pulverizadores ou distribuidores de líquidos

Componentes de um pulverizador
Tanque de armazenamento;
 Mecanismo agitador:
 Filtros:
 Bombas hidráulicas:
 Regulador de pressão:
 Manômetro:
 Barra de pulverização:
 Bicos de aplicação:
Tipos de pulverizador agrícola
Costal Barra
Autopropelido
Atomizador
Aéreos
* drones para pulverização, helicópteros e aviões.

Regulagem de pulverizador agrícola
 Limpeza do Equipamento;
 Uso obrigatório de EPI;
 Definir a Dose de produtos (Bula do Produto e Receituário agronômico):
 Cobertura: quantidade de gotas/área
 Tamanho de gota: tipo de bico e a pressão de operação ;
 Volume de calda:
 Pressão;
 Vazão: volume aplicado/tempo
 Tipo de bico: define o espalhamento da calda, o tamanho da gota e o alcance e capacidade
de penetração do produto no dossel;
 Velocidade da máquina;
 Parâmetros atmosféricos a serem observados: Velocidade do vento, chuva, umidade e

temperatura do ar
DISCIPLINA: MÁQUINAS AGRÍCOLAS
2.8 - –Pulverizadores
CURSO ou distribuidores de líquidos
ENGENHARIA MECÂNICA

Como Escolher o Tipo de Bico
 Está diretamente relacionado à qualidade e homogeneização da aplicação.
a) Bico Tipo Cone: cone cheio ou cone vazio.

 Normalmente é utilizado para aplicações de fungicidas e inseticidas;
b) Bico Tipo Leque: leque padrão ou leque uniforme.

 É normalmente utilizado para aplicação de herbicidas e utilizado em
pulverizadores de barra;
impacto: os bicos de impacto são bastante abrangentes em suas características, e

por isso são utilizados para pulverização de vários tipos de produtos;
indução a ar: é um bico de maior tecnologia que trabalha sob maior pressão. ELe
minimiza a deriva do produto, aumentando a eficiência de aplicação;
Alguns fatores são importantes na escolha do bico, como seu material, pressão de
trabalho, forma e tamanho de gotas, tipo de jato. Suas condições de desgaste e
possíveis entupimentos também devem ser avaliadas.
Testes prévios são necessários para ver o molhamento executado pelos bico
Agricultura de Precisão
4.1 – Conceitos
4.2 - Coleta de dados e geração de mapas
4.3 - Sensores e automação
4.4 - Regulagem e implementos usados para

monitoramento e aplicação a taxas variáveis
4 - Agricultura de Precisão
4.1 – Conceitos
7De acordo com a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão do Ministério da Agricultura
(CBAP/MAPA), “Agricultura de Precisão é um sistema de gerenciamento agrícola baseado na
variação espacial e temporal da unidade produtiva e visa ao aumento de retorno econômico, a
sustentabilidade e a minimização do efeito ao ambiente”
Conteúdo
7 - Máquinas agrícolas usadas para colheita
7.1 - Colhedora de grãos
7.2 - Colhedora de algodão
7.3 - Colhedora de café e cana de açúcar
Colheitadeira de Grãos S440 John Deere
SISTEMAS QUE COMPÕEM AS COLHEDORAS DE GRÃOS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
- Visitas Técnicas às revendas de máquinas;
- Visitas Técnicas à fazendas;
- Aulas Práticas no Campus II – UNIPAM (Escola Agrícola);

- Manutenção de máquinas e equipamentos;
- Operação de máquinas e tratores;
- Regulagens de máquinas e equipamentos.
- Aulas Práticas na EPAMIG (Campo Exper. de Sertãozinho);

- Manutenção de máquinas e equipamentos;
- Operação de máquinas e tratores;
- Regulagens de máquinas e equipamntos
Referência bibliográfica básica
BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. Piracicaba, SP: Ed. do Autor,

2005. 310 p. ISBN 8590062716 (broch.).
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millennium, 2012.
623 p. ISBN 9788576252603 (broch.).
PORTELLA, José Antonio. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e

regulagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. ISBN 8588216752 (broch.).
REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA APLICADA NAS CIÊNCIAS

AGRÁRIAS. Parana: Universidade Estadual do Centro-Oeste,. Quadrimestral. ISSN
1984-7548. Disponível em: <https://www.sumarios.org/revista/revista-brasileira-
de-tecnologia-aplicada-nas-ci%C3%AAncias-agr%C3%A1rias>. Acesso em: 19 fev.
2019.
Referência bibliográfica complementar
ALONÇO, Airton dos Santos; MACHADO, Antônio Lilles Tavares; FERREIRA, Mauro Fernando Pranke.
Máquinas para fenação. Pelotas: UFPEL, 2004. 227 p
CADERNO TÉCNICO MECANIZAÇÃO: Controle certo.
LOPES, José Dermeval Saraiva; PENCHE FILHO, Afonso; LIMA, Francisca Zenaide. Mecanização em
pequenas propriedades. Viçosa, MG: CPT, 2016. 278 p. (Área Mecanização Agrícola). ISBN 9788546601561
(broch.).
MACHADO, Antônio Lilles Tavares; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Roberto Lilles Tavares. Tratores
para agricultura familiar: guia de referência. Pelotas: UFPEL, 2010. 128 p ISBN 978-85-7192-654-7.
MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Antônio Lilles Tavares. Máquinas
para colheita e processamento dos grãos. 2. ed. Pelotas: UFPEL, 2005. 150 p ISBN 85-7192-254-3.
REIS, Ângelo Vieira dos et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2. ed. Pelotas: UFPEL, 2005.
307 p ISBN 85-7192-110-5.
SAAD, Odilon. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 2. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1979. 98 p
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. 167 p ISBN 85-213-0920-
1.
AGRONOMIA – 3º Período A- 2023
Carga horária semestral – 80 h
Carga horária semanal – 5 horas
Mês Dia Nº Conteúdo
Aulas
Fev 3 2 - Apresentação do Plano de Curso
Fev 6 2 1 - Elementos de máquinas

Fev 7 1 1 - Elementos de máquinas
Fev 10 2 2 - Motores
2.1 - Motores de combustão interna
Fev 13 2 2.2 - Motores dois tempos e quatro tempos
2.3 - Motores ignição por centelhamento e ignição por compressão
Fev 20 CARNAVAL
Fev 21 CARNAVAL
Fev 24 2 3 - Tratores Agrícolas

3.1 - Tratores de pneus
Fev 27 2 3.1 - Tratores de pneus
Fev 28 1 3.1 - Tratores de pneus
Aulas
Mar 3 2 3.2 - Constituição básica dos tratores

Mar 6 2 3.3 - Operação e manutenção
Mar 14 1 3.4 - Tratores de esteiras
Mar 17 2 AVALIAÇÃO – I ETAPA (6 PONTOS)
Mar 20 2 Vistas de Prova
4 - Máquinas e implementos usados no preparo do solo
4.1 - Preparo inicial do solo
Mar 21 1 4.1 - Preparo inicial do solo
Mar 28 1 4.2 - Máquinas para desmatamento e movimentação de solo
Mar 31 2 4.2 - Máquinas para desmatamento e movimentação de solo
Aulas
Abril 3 2 4.2 - Máquinas para desmatamento e movimentação de solo

Abril 4 1 4.3 - Máquinas para aração e gradagem no preparo periódico do solo
Abril 7 RECESSO SEXTA-FEIRA SANTA
Abril 10 2 4.3 - Máquinas para aração e gradagem no preparo periódico do solo
Abril 11 1 5 - Máquinas agrícolas usadas na semeadura e adubação
Abril 14 2 5.1 - Características da semeadora para plantio direto
Abril 21 FERIADO TIRADENTES
Abril 24 2 5.2 - Mecanismos dosadores de sementes e adubos
Abril 29 2 5.2 - Mecanismos dosadores de sementes e adubos (SÁBADO LETIVO)
Aulas
Maio 1 - FERIADO – DIA DO TRABALHO

Maio 2 1 - 5.3 – Regulagens de máquinas para semeadura e adubação
Maio 15 2 AVALIAÇÃO – II ETAPA (12 PONTOS)
Maio 16 1 Vistas de provas

6 - Máquinas agrícolas usadas em aplicação de defensivos agrícolas
Maio 19 2 6.1 - Fatores do ambiente que afetam a aplicação de defensivos agrícolas
Maio 26 2 6.2 - Pulverizadores e distribuidores de sólidos

Aulas
Junho 2 2 - 6.3 - Regulagens, cálculos de dosagens
Junho 5 2 - 7 - Máquinas agrícolas usadas para colheita
- 7.1 - Colhedora de grãos
Junho 6 1 - 7.2 - Colhedora de algodão
Junho 9 CORPUS CRISTI
Junho 12 RECESSO MUNICIPAL
Junho 13 RECESSO MUNICIPAL
Junho 16 2 7.3 - Colhedora de café e cana de açúcar
Junho 19 2 AVALIAÇÃO – III ETAPA (6 PONTOS)
Junho 20 1 Vistas de provas
Junho 23 2 REVISÃO GERAL PARA PROVA COLEGIADA
Junho 26 2 AVALIAÇÃO COLEGIADA – I ETAPA (20 PONTOS)
Junho 27 1 VISTAS DE PROVAS
Junho 30 2 ATENDIMENTO INDIVIDUAL: NOTAS DE PROVAS E TRABALHOS

Aulas
Julho 6 2 - AVIN (20 PONTOS)
Julho 7 - ENCERRAMENTO DO SEMESTRE

Avaliações / Trabalhos = 3° A
1° LOTE 10 PTS:
– 17/03/2023 – AVALIAÇÃO (6 PONTOS) ==> Portal até 24/03/2023;
- TRABALHO/APS (2 PONTOS);
- PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO (2 PONTOS).
2° LOTE 20 PTS:
– 15/05/2021- AVALIAÇÃO (12 PONTOS) ==> Portal até 26/05/2023;
3° LOTE 10 PTS:
– 19/06/2023 – AVALIAÇÃO (6 PONTOS) ==> Portal até 30/06/2023;
4° LOTE 20 PTS – 27/06/2023 – AVALIAÇÃO COLEGIADA
5° LOTE 20 PTS – 06/07/2023 - AVIN

Conteúdo
1 - Elementos de Fixação
1.1 - Introdução
Qual a importância de estudar os elementos de máquinas ?
 1º: Conhecer as peças unidas ou fixadas
ficar capacitado: operar, identificar seus

possíveis defeitos e até mesmo corrigi-los.
1. 1 - Elementos de Fixação:
 rebites;
 Pinos;
 Cavilhas;
 Cupilhas ou contrapinos;
 Parafusos;
 Porcas;
 Arruelas;
 Chavetas.
1.1.a - Elementos de fixação não permanentes

 Podem ser colocados e retirados sem causar danos às peças
1.1.b - Elementos de fixação permanentes

 Não podem ser retirados sem que fiquem inutilizados
1 - TIPOS DE ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
1.1. Rebite de cabeça redonda:

 fixação de 2 ou mais peças;
 Alumínio, aço, latão, cobre.
1.2 - Pino
 O pino une peças articuladas;
 Nesse tipo de união, uma das peças pode se movimentar por rotação.
1.3 - Cravilha
 O pino une peças NÃO articuladas entre si;
1.4 – Cupilha ou Contrapino

Introduz-se o contrapino ou cupilha num furo na extremida- de de um
pino ou parafuso com porca castelo. As pernas do contrapino são viradas para trás e,
assim, impedem a saída do pino ou da porca durante vibrações das peças fixadas;
1.5. Parafusos: + USADOS

O parafuso é uma peça formada por um corpo cilíndrico roscado e uma
cabeça, que pode ter várias formas.
PARAFUSOS:
* Roscas 
triangular
Parafusos e porcas de fixação na
união de peças.
Ex.: Fixação da roda do carro.
Parafusos que transmitem

movimento suave e uniforme.
trapezoidal Ex.: Fusos de máquinas.
Sentido de direção da rosca Parafusos de grandes diâmetros

sujeitos a grandes esforços.
redondo Ex.: Equipamentos ferroviários.
 direita
Parafusos que sofrem grandes
esforços e choques.
quadrado Ex.: Prensas e morsas.
Parafusos que exercem grande

 esquerda. esforço num só sentido
rosca dente-de-serra Ex.: Macacos de catraca
1.6 – Porca;
 A porca tem forma de prisma, de cilindro etc. Apresenta um furo
roscado. Através desse furo, a porca é atarraxada ao parafuso.
1.7 - Arruela
1.8 – Anel Elástico

usado para impedir deslocamento de eixos.
Serve, também, para posicionar ou limitar o movimento
de uma peça que desliza sobre um eixo.
1.9. Chavetas:
 Tem corpo em forma prismática ou cilíndrica que
pode ter faces paralelas ou inclinadas, função de fixação
ou elementos de transmissão.
1.9. Chavetas:
 Tem corpo em forma prismática ou cilíndrica que
pode ter faces paralelas ou inclinadas, função de fixação
ou elementos de transmissão.
2 - POLIAS
* são peças cilíndricas, movimentadas
pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Tipos de Polias:
Plana
conserva melhor as correias
Abaulada
guia melhor as correias
2 - POLIAS
braços a partir de 200 mm de diâmetro
Abaixo desse valor, a coroa é ligada ao cubo por meio de discos
As polias trapezoidais devem ser providas de canaletes (ou canais) e são

dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada.
2 - POLIAS
 Polias Planas;
 Polias trapezoidais;
 Polias para cabos de aço;
 Polias para correntes;
 Polias (ou rodas) de atrito;
 Polias para correias redondas e para correias dentadas.

2 - POLIAS
3 - CORREIAS
 As correias mais usadas são planas e as trapezoidais;
 A correia em “V” ou trapezoidal é inteiriça, fabricada com seção transversal em

forma de trapézio.
 É feita de borracha revestida de lona e é formada no seu interior por cordonéis

vulcanizados para suportar as forças de tração.
3 - CORREIAS
 Material das correias:
* couro; materiais fibrosos e sintéticos (à base de algodão, pêlo de camelo, viscose,

perlon e náilon) e material combinado (couro e sintéticos).
 Transmissão:
* Motora ou Condutora: transmite o movimento;
* Movida ou conduzida: recebe o movimento

Transmissão: polias e engrenagens

Exercícios
MOVIDA MOTORA
Movida: 15 dentes;
Motora: 30 dentes.
a) A cada pedalada (1 volta completa da coroa), quantas voltas ocorre na catraca ?
b) Se você mudar a catraca para 20 dentes, vai aumentar ou diminuir o número de

voltas na mesma ?
Exercícios
Movida: 15 dentes (n1: D1);

Motora: 30 dentes (n2: D2).
MOVIDA MOTORA
a) A cada pedalada (1 volta completa da coroa), quantas voltas ocorre na catraca ?
n1/n2 = D2/D1  n1/1 = 30/15  N1 = 2 (2 VOLTAS)
b) Se você mudar a catraca para 20 dentes, vai aumentar ou diminuir o número de

voltas na mesma ?
n1/n2 = D2/D1  n1/1 = 30/20  N1 = 1,5 (1,5 VOLTAS)

Exercícios
Andar devagar girar pouco a catraca

(movida)
n1/n2 = D2/D1
a) n1/1 = 46/24  1,92 voltas;

b) n1/1 = 46/14  3,29 voltas;
c) n1/1 = 36/18  2,00 voltas;
d) n1/1 = 26/24  1,08 voltas;
e) n1/1 = 26/14  1,86 voltas;
Exercícios
Engrenagens 1ª 2ª 3ª 4ª
Nº Dentes Coroa 40 20
Nº Dentes da catraca 18 16 14 12
Qual a combinação que gera maior velocidade na bicicleta ?
n1/n2 = D2/D1
a) n1/1 = 40/18  2,22 voltas;
b) n1/1 = 40/16  2,50 voltas;
c) n1/1 = 40/14  2,85 voltas;
d) n1/1 = 40/12  3,33 voltas;
e) n1/1 = 20/18  1,11 voltas;
f) n1/1 = 20/16  1,25 voltas;
g) n1/1 = 20/14  1,43 voltas;
h) n1/1 = 20/12  1,67 voltas;

Centro Universitário de Patos de Minas: Máquinas E Mecanização Agrícola Aula I

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Centro Universitário de Patos de Minas: Máquinas E Mecanização Agrícola Aula I

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Centro Universitário de Patos de Minas

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Mauricio Antônio de Oliveira Coelho

Patos de Minas - 2023

REALIZAÇÃO:AGRONOMIA – III PERÍODO

Professor: Maurício Antônio de Oliveira Coelho

mais frequentes no meio agrícola.

1.1.a - Elementos de fixação não permanentes

1.1.b - Elementos de fixação permanentes

I – PRINCIPAIS PARTES FIXAS DO MOTOR

II – PRINCIPAIS PARTES MÓVEIS DO MOTOR

a) Eixo de comando de válvulas

b) Camisa, Pistão e anéis

d) Eixo virabrequim ou árvore de manivelas

2 - Motores Ignição por compressão ICO ou ciclo diesel

2 – Turbina de motor diesel

3 - Motores Ignição por centelhamento ou ciclo Otto

- Pioneiros: Motores a vapor  Combustão externa; 1876: CASE

Microtrator Yanmar modelo TC12, 11 cv.

- Classificação Quanto a Potência:

100 a 200 cv;

- > 200 cv;

 autônomos. 500 Kw de potência

Podem ser utilizados em áreas de plantio convencional e áreas de

2.7 – Adubadoras e distribuidores de sólidos

2.7 – Rendimento Operacional e Regulagem da quantidade de

2º - Define área de coleta:

- Comprimento de coleta: Ex: 50m

3º - Define o tempo que o trator demora para percorrer 50 m; Ex: 30 segundos

4º - Coleta-se o adubo com o trator parado, durante 30 segundos, na rotação de

5º - Calcula-se o adubo a ser aplicado na dose desejada: Ex: 200 kg/ha

Exemplo de uma caixa de transmissão. Através da caixa é possível alterar a rotação

2.8 - Pulverizadores ou distribuidores de líquidos

2.8 - Pulverizadores ou distribuidores de líquidos

 Parâmetros atmosféricos a serem observados: Velocidade do vento, chuva, umidade e

2.8 - Pulverizadores ou distribuidores de líquidos

a) Bico Tipo Cone: cone cheio ou cone vazio.

b) Bico Tipo Leque: leque padrão ou leque uniforme.

impacto: os bicos de impacto são bastante abrangentes em suas características, e

4.2 - Coleta de dados e geração de mapas

4.3 - Sensores e automação

4.4 - Regulagem e implementos usados para

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

- Visitas Técnicas às revendas de máquinas;

- Visitas Técnicas à fazendas;

- Aulas Práticas no Campus II – UNIPAM (Escola Agrícola);

- Aulas Práticas na EPAMIG (Campo Exper. de Sertãozinho);

Referência bibliográfica básica

BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. Piracicaba, SP: Ed. do Autor,

PORTELLA, José Antonio. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e

REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA APLICADA NAS CIÊNCIAS

Referência bibliográfica complementar

CADERNO TÉCNICO MECANIZAÇÃO: Controle certo.

Fev 3 2 - Apresentação do Plano de Curso

Fev 6 2 1 - Elementos de máquinas

Fev 24 2 3 - Tratores Agrícolas

Mar 3 2 3.2 - Constituição básica dos tratores

Abril 3 2 4.2 - Máquinas para desmatamento e movimentação de solo

Maio 1 - FERIADO – DIA DO TRABALHO

Maio 16 1 Vistas de provas

Mês Dia Nº Conteúdo

Mês Dia Nº Conteúdo

Julho 7 - ENCERRAMENTO DO SEMESTRE