Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPINA GRANDE – PB
2021
VINÍCIUS DE ALBUQUERQUE MALHEIROS
BRUNO RODRIGUES DE SOUZA
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3 COLETA, SÍNTESE E ANÁLISE DE SISTEMAS
3.1 ANÁLISE ACADÊMICA
3.1.1 Estudo do artigo Palma Forrageira no Nordeste do Brasil: Estado de Arte
3.1.2 Estudo do Paper “A review of research on forage chopping”
3.1.3 Estudo da dissertação “Eficiência energética de uma moedora de
forragens em função do estado das facas e da utilização do motor a diesel”
3.1.4 Tipo de Disco de corte que pode ser utilizado
3.1.5 Estudo do Capítulo 2 do livro “Engineering Principles os Agricultural
Machines”
3.1.6 Análise do artigo “Force Relations and Dynamics of Cutting Knife in
Vertical Disc Mobile Palm Mixer”
3.2 ANÁLISE DE MERCADO
3.2.1 Catalogo IPACOL
3.2.2 Catalogo MFW MÁQUINAS
3.2.3 Catalogo GELGÁS
4 PROJETO PROPOSTO
5 DIMENSIONAMENTO
5.1 SELEÇÃO DO MOTOR
5.1.1 Escolha da fonte de potência
5.1.2 Escolha do Cardan
5.1.3 Escolha da caixa redutora
6 REFERÊNCIAS
1 – INTRODUÇÃO
Figura 1
Os vagões misturadores se diferenciam pelo sistema de mistura que
mais se adequa a situação proposta. Eles podem ser do tipo vertical e
horizontal. O vertical é ideal para trabalhar com silagens de fibra longa e fardos
de feno, tem sistema mais versátil, podendo trabalhar com qualquer tipo de
volume, exigindo um tempo de mistura maior e manutenção muito baixa. Já o
horizontal trabalho com silagem de fibra curta – capim- e pequenos fardos de
feno. Seu tempo médio de mistura é curto e alguns possuem auto
carregamento da silagem. Atualmente, devido ao desenvolvimento na área, os
misturadores verticais estão tomando cada vez mais espaço, pois além de suas
características, foram implementadas as de um horizontal, tornando mais
usuais.
Figura 2 Figura 3
2 – OBJETIVOS
Ew=
ε
ρlm(1−
Mw
100 )
Onde:
𝐸𝑤: Consumo específico de energia;
𝜀: é a energia de cisalhamento por unidade de área de seção
transversal;
𝑙𝑚: Comprimento médio de corte;
ρ: Massa específica;
𝑀𝑤: Teor de umidade do material.
Para as forças necessárias na lâmina de corte, foram feitas medidas
limitadas das forças que atuam nas facas durante o processo de corte.
Dernedde usando uma lâmina fixa obteve forças de corte específicas que
variam de 1,0 a 3,7 N/mm, mas com uma lâmina móvel cortando contra uma
barra de cisalhamento, obteve valores entre 3,9 a 9,8 N/mm. O efeito da
umidade causa uma redução acentuada na força de corte.
H g ṁ f
Pfe=
3600
Onde:
𝑃𝑓𝑒: Potência Equivalente do combustível em kW;
𝐻𝑔: Valor bruto de aquecimento de combustível em kJ/kg;
𝑚̇: Taxa de consumo de combustível em kg/h.
Tabela 1
Figura 5
3.1.6 Análise do artigo “Force Relations and Dynamics of Cutting Knife in
Vertical Disc Mobile Palm Mixer”
Com o estudo desse trabalho, verifica-se que as máquinas misturadoras
variam de tamanhos, estilos e capacidades, porém roscas de corte são muito
semelhantes, utilizando lâminas de aço de alta qualidade, com uma montagem
das facas diretas nas roscas a um ângulo de 60° a partir da superfície plana
horizontal e subseqüente.
Energia Específica de corte: energia consumida para remover um
volume unitário de material. Esse cálculo é importante para determinar o motor
de acionamento. O volume de material removido é 𝑉=ℎ𝑤𝑙, portanto a energia
específica de corte pode ser escrita como:
Fc L
E=
hwL
Energia necessária para corte: A energia necessária para cada faca de
corte:
EVt
W=
η
Onde:
𝐸: Taxa de remoção do material;
𝑉𝑡: Velocidade das facas;
𝜂: Eficiência da ferramenta de corte (normalmente entre 0,7 e 0,8).
Energia consumida no corte: A energia consumida pelo motor para
cortar a fibra da madeira:
Observação: Unidade em HP
Onde:
Pc: Potência total de corte;
Ps: Potência de cisalhamento necessária;
Pf: Perda por atrito.
Onde:
Er é a energia cinética em joules;
m é a massa em quilogramas;
ω é a velocidade angular (v / r);
r é a distância de qualquer massa m daquela linha;
v é a velocidade em metros por segundo.
Energia necessária para acionar o eixo: A energia necessária para
acionar o mecanismo do picador é dado por:
𝑃𝑑=𝐹.𝑣=𝑚𝑣3/𝑅
Onde:
𝑃𝑑 : Potência necessária para acionar o disco picador;
𝐹: Força centrípeta atuando na periferia do disco = mV² / R;
𝑚: Massa total da unidade picadora;
𝑅: Raio do disco;
𝑣: A velocidade do disco = πDn;
𝑛: É dada pela razão de n entre a polia e o disco.
Especificações
Figura 7
Especificações
Tabela 4
4 – PROJETO PROPOSTO
Figura 10
Trabalho ( joule)
Potência ( watt )=
Tempo (segundos )
Ptdp∗60∗75
T tdp=
2 π∗N tdp
Onde:
Assim:
62,15∗60∗75
T tdp= ≈ 82,43 kgf m≈ 809 n ∙ m
2 π∗540
Figura 11
Tabela 5
Figura 13
Figura 14
V = W.R
P = T.W
T = F. R
WA.RA = WB.RB
WB = WA .
RB/RA
WC = WA .
RC/RA
WD = WA .
RD/RA
VB = VC = VD = VE
VB = VE
WB.RB = WE.RE
WE = WB.
RE/RB
Mas,
WB = WA .
RB/RA
Substituindo:
WE = WA.
RB/RA
RE/RB
WE = WA .
RE/RA
PA = PE
TA.WA = TE.WE
Substituindo WE temos:
TA.WA = TE. WA .
RE/RA
TA = TE .
RE/RA
TE = TA .
RA/RE
https://portais.sertao.ifrs.edu.br/nesma/wp-content/uploads/sites/3/2018/08/
Dimensionamento.pdf
http://www.eaton.com.br/EatonBR/ProdutosampServiccedilos/
ProdutosporCategoria/Hydraulics/ComponentesHidr%C3%A1ulicos/index.htm
http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molina/LEB_432/Colheita%20de
%20Forragem.pdf
https://www.ipacol.com.br/admin/uploader/uploads/
Manual_VFTM_TRATOMIX_10.0_2_Edi_o_Maio_2018.pdf
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/548601/1/doc31.pdf
https://www.girodoboi.com.br/noticias/quais-sao-os-capins-mais-tolerantes-a-
seca/#:~:text=O%20andropogon%20tem%20um%20sistema,muito
%20plantada%20no%20Nordeste%20brasileiro.
https://www.gelgas.com.br/pt_BR/produtos/1/1/vagues-misturadores-verticais
https://www.vitaplus.com/sites/default/files/Williams%20-%20The%20Nuts
%20and%20Bolts%20of%20TMR%20Mixers.pdf
https://jalbum.net/en/browse/user/album/1902985
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120040/1/Nutricao-Animal-
livro-em-baixa.pdf
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0021863482900683
http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/3414/1/DISSERTA
%C3%87%C3%83O_Efici%C3%AAncia%20energ%C3%A9tica%20de%20uma
%20picadora%20de%20forragens%20em%20fun%C3%A7%C3%A3o%20do
%20estado%20das%20facas%20e%20da%20utiliza%C3%A7%C3%A3o
%20de%20motor%20diesel%20e%20el%C3%A9trico.pdf
http://www.solidcardans.com.br/catalogo/cardansolid.pdf
https://www.yesmods.com/fs19-mods/trailers/mixer-wagons/page/1
https://www.joseclaudio.eng.br/grupos_geradores_2
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1085862/caracteristicas-
produtivas-e-estruturais-de-genotipos-de-palma-forrageira-irrigada-em-diferentes-intervalos-
de-corte
https://cloud.cnpgc.embrapa.br/sac/2016/06/15/quais-sao-as-caracteristicas-da-palma-
forrageira-quais-sao-os-tipos-mais-encontrados-no-nordeste-brasileiro/#:~:text=A%20palma
%20sem%20espinho%20%C3%A9,profundos%20ou%20sujeitos%20a%20alagamento.
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4153/1/Doc-276-cartilha-
palma-forrageira-Incaper.pdf
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/979108/1/DOC106.pdf
https://pdf.agriexpo.online/pt/pdf-en/trioliet-bv/solomix-1/170464-6294-_11.html
http://sites.beefpoint.com.br/casale/conheca-tudo-sobre-vagoes-misturadores/
https://cdn.hackaday.io/files/9638412352192/redutor.pdf
https://www.abcm.org.br/anais/conem/2010/PDF/CON10-2177.pdf
https://docplayer.com.br/75094108-Misturador-vertical-de-racao-total-profile-6-1-ds-
be-strong-be-kuhn.html