Você está na página 1de 86

UNOCHAPECÓ

Disciplina: Mecanização Agrícola

Ensaios em tratores

Eng. Agr. Fábio J. Busnello


Ensaios em tratores

ENSAIOS DE TRATORES

OBJETIVOS

• Avaliar o desempenho de tratores agrícolas.

• Gerar informações para dimensionar e racionalizar o


uso de conjuntos moto mecanizados na agricultura.

• Comparar tratores independente do local da realização


do ensaio.

2
Ensaios em tratores

CENTROS DE ENSAIOS

Instituições Oficiais credenciadas pelos governos dos países


que possuem uma indústria de tratores

Principais centros de ensaios


Brasil

CENEA, 1975 – Centro nacional de engenharia agrícola -


Fazenda Ipanema – Sorocaba. Decreto nº 76.895, de 23 de
dezembro de 1975.
CENTRI, 1950 – Centro de ensaios e treinamento rural de
Ipanema – MAPA

3
Ensaios em tratores

DEA/IAC – Divisão de Engenharia Agrícola do IAC,


localizado em Jundiaí – SP.

Principais Centros de Ensaios no Exterior:

Estados Unidos

Nebraska – Universidade de Nebraska, é o mais conhecido


e famoso centro de ensaios do mundo.

Alemanha
DLG - Centro de Ensaio de Máquinas Agrícolas

4
Ensaios em tratores

Espanha:

Estação de Mecanização Agrícola de Madri,


Laboratório Oficial para ensaios de Homologação de
tratores agrícolas

Argentina:

Instituto de Engenharia Rural – INTA, Buenos


Aires

5
Ensaios em tratores

O ensaio de tratores agrícolas é constituído de


duas etapas:

I. Ensaios obrigatórios

II. Ensaios facultativos

6
Ensaios em tratores

I. Ensaios obrigatórios

1) Dados ponderais e dimensionais do trator

2) Ensaios de desempenho na tomada de potência


– TDP

3) Ensaios na barra de tração em pista de concreto


– Barra de tração

7
Ensaios em tratores

II. Ensaios facultativos

1) Sistema hidráulico

2) Freios

3) Nível de ruído

4) Motor do trator

5) Ensaios de campo
8
Ensaios em tratores

ENSAIOS NA BARRA DE TRAÇÃO

Pista de Concreto

9
Ensaios em tratores

Unidade móvel para ensaio na barra de


tração - UMEB

10
Ensaios em tratores

Unidade móvel para ensaio na


barra de tração - UMEB

11
Ensaios em tratores

12
Ensaios em tratores

Coeficientes de rolamento em diferentes superfícies

13
Potência bruta no motor (Pm)
Rodados de Máquinas Agrícolas

14
Ensaios em tratores

Força na barra de tração

CÉLULA
DE CARGA
(10 t)

15
Ensaios em tratores

Consumo de combustível

ENTRADA DO
COMBUSTÍVEL

SAÍDA DO
COMBUSTÍVEL

FLUXÔMETRO
16
Ensaios em tratores

Patinagem do rodado

SENSORES DE ROTAÇÃO

17
Ensaios em tratores

Dados obtidos

a) Velocidade de deslocamento, km.h-1;

b) Consumo específico de combustível, g.kwh-1;

c) Potência útil na barra de tração do trator, kw

d) Patinagem nas rodas motrizes, %;

e) Capacidade operacional de campo, ha.h-1.

18
Ensaios em tratores

Otimização do desempenho de tratores


ADEQUAÇÃO DO TRATOR
Para otimizar o desempenho de um trator devemos:

DETERMINAR O PESO CORRETO (LASTRAGEM) DO TRATOR:


•NO EIXO DIANTEIRO
•NO EIXO TRASEIRO

• Utilizar pneus adequados e corretamente inflados


• Adotar velocidade (marcha) adequada
• Avaliar avanço, patinagem e qualidade da operação
• Registrar dados operacionais: ha/h; l/h; l/ha; eficiências

19
UNOCHAPECÓ
Disciplina: Mecanização Agrícola

Rodados em
Máquinas Agrícolas

Eng. Agr. Fábio J. Busnello


Rodados de Máquinas Agrícolas

Rodado
Definição:

Conjunto de órgãos de:


• Sustentação do peso, (equilíbrio e vão livre com as condições
do trabalho)
• Autopropulsão,
• Direcionamento,
• Transformação da potência do motor em potência útil na
barra de tração.

A potência no eixo, é distribuída na sobreposição da


resistência ao rolamento, nas perdas por patinagem, na
interação rodado-solo, na produção de trabalho útil na
barra de tração. 21
Rodados de Máquinas Agrícolas

TRAÇÃO
Definição:

Força proveniente de interação entre um dispositivo de


autopropulsão (roda, semi-esteira, esteira,etc.)
O movimento de rotação do motor é revertido em movimento
linear útil.

Parâmetros importantes

• Tração deve ser maior que o atrito de rolamento


• Perda de energia (20-50%)
– Diferentes configurações

22
Rodados de Máquinas Agrícolas

TIPOS DE RODADOS

Pneumáticos
- Garra alta e larga – arrozeiro
- Garra média e média – coxilha

Esteiras

- Metal
- Borracha
Semi-esteiras

23
Rodado 4 x 2 Rodado 4 x 4
TDA Rodados de mesmo diâmetro

4x2 24
25
26
27
28
29
Rodados de Máquinas Agrícolas

32
Rodados de Máquinas Agrícolas

Cubo de roda

Aro

Pneu

Câmara

33
Rodados de Máquinas Agrícolas

CONSTITUIÇÃO DOS PNEUS


Carcaça

Capa intermediária

Flanco

Banda de rodagem

Talão

34
Rodados de Máquinas Agrícolas

35
Rodados de Máquinas Agrícolas

36
Rodados de Máquinas Agrícolas

Trator de esteiras Trator de Pneus


20 Toneladas 6 Toneladas

37
Rodados de Máquinas Agrícolas

38
Rodados de Máquinas Agrícolas

39
Rodados de Máquinas Agrícolas

40
Rodados de Máquinas Agrícolas

Dimensões do pneu
• 18/15-30

• 18 = largura do pneu
• 15 = largura da base do aro
• 30 = diâmetro do aro

41
Rodados de Máquinas Agrícolas

Bitola
Bitola e a medida entre os centros das rodas.
E possível ajustar as bitolas dos tratores para que eles possam
executar os mais diferentes serviços.

Podemos, abrir ou fechar a largura das rodas tanto dianteiras


quanto traseiros.

– Bitola normal – 1250mm


– Bitola média – 1360mm
– Bitola larga – 1500mm

42
43
Rodados de Máquinas Agrícolas

44
Rodados de Máquinas Agrícolas

Variação da bitola
• Ajustar de acordo com a cultura
• Largura de operação implemento
• Estabilidade lateral

45
Rodados de Máquinas Agrícolas

46
Rodados de Máquinas Agrícolas

47
Rodados de Máquinas Agrícolas

48
Rodados de Máquinas Agrícolas

49
Rodados de Máquinas Agrícolas

50
Rodados de Máquinas Agrícolas

51
Rodados de Máquinas Agrícolas

52
Rodados de Máquinas Agrícolas

53
Rodados de Máquinas Agrícolas

54
Rodados de Máquinas Agrícolas

55
Rodados de Máquinas Agrícolas

Vão livre vertical


• Adubação, pulverização

• TDA = vão livre menor

56
57
Rodados de Máquinas Agrícolas

Dimensões do trator
• Vão livre horizontal

58
Rodados de Máquinas Agrícolas

Flutuabilidade

• Tratores de pneus = 1400 a 1700 g/cm²


• Tratores esteiras de borracha = 300 a 350 g/cm²
• Cavalo = 1750 g/cm²
• Ovelha = 2100 g/cm²

59
Rodados de Máquinas Agrícolas

Alta flutuação (~14lb/pol)


60
Rodados de Máquinas Agrícolas

Lastragem do trator
O lastreamento consiste em adequar o peso do trator
para cada situação de trabalho.

Nas operações que exigem maior força de tração, o peso


deve ser maior, pois, a patinagem tende a aumentar para
níveis excessivos, o que acarreta:

61
Rodados de Máquinas Agrícolas

LASTRAGEM

Lastragem Insuficiente: Lastragem Excessiva:


• excessiva patinagem das • aumento da carga sobre a
rodas transmissão
• perda de potência de • perda de potência de tração
tração • rompimento das garras dos
• desgaste acentuado dos pneus
pneus • compactação do solo
• alto consumo de • alto consumo de
combustível combustível
• baixa produtividade • baixa produtividade

62
Rodados de Máquinas Agrícolas

A regra básica do lastreamento e usar o mínimo de peso


adicional (lastro), desde que a patinagem se mantenha
dentro de certos limites.

Uma patinagem correta indica que o trator está


corretamente lastreado.

• Superfícies asfaltadas ou concretadas – 5,0 a 7,0 %


• Terrenos de solo duro ou compactado – 7,0 a 12,0 %
• Terrenos secos e macios 10,0 a 15,0%
• Terrenos soltos (arados) arenosos ou lamacentos – 13,0
a 183,0%

63
Rodados de Máquinas Agrícolas

LASTRAGEM SÓLIDA

PESOS
DIANTEIROS

PESOS
TRASEIROS

64
Rodados de Máquinas Agrícolas

LASTRAGEM LÍQUIDA: Água

É a adição de água nos pneus do trator.


A posição do bico, indica a quantidade de água introduzida.
PROCEDIMANTOS PARA LASTRAGEM LÍQUIDA

65
Rodados de Máquinas Agrícolas

LASTRAGEM LÍQUIDA

BICO NA PARTE SUPERIOR

75% DE ÁGUA

66
Rodados de Máquinas Agrícolas

BICO A 45º NA PARTE SUPERIOR

60% DE ÁGUA

67
Rodados de Máquinas Agrícolas

BICO NA ALTURA MEDIANA

50% DE ÁGUA

68
Rodados de Máquinas Agrícolas

BICO A 450 NA PARTE INFERIOR

40% DE ÁGUA

69
Rodados de Máquinas Agrícolas

BICO NA PARTE INFERIOR

25% DE ÁGUA

70
Rodados de Máquinas Agrícolas

IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA PATINAGEM


Marcas no solo pouco
Marcas no solo
definidas indicam
claramente definidas
deslizamento excessivo.
indicam deslizamento
Aumentar a quantidade
reduzido. Diminuir a
de lastro no trator A lastragem e a patinagem quantidade de lastro.
estará correta quando no
centro houver sinais de
deslizamento e as marcas nas
bordas externas estiverem
bem definidas.

71
Rodados de Máquinas Agrícolas

CALIBRAGEM CORRETA

DIMINUIÇÃO DE ATÉ 20 % NO CONSUMO DE


COMBUSTÍVEL

ECONOMIA DE ATÉ 7,5 % NO TEMPO GASTO

DIMINUIÇÃO DE ATÉ 80 % NA COMPACTAÇÃO


DO SOLO

72
Rodados de Máquinas Agrícolas

Relação rodado-solo
Essa relação determinará qual será a capacidade de
tração de um trator.

De nada adianta elevada potência no motor se a


relação rodado solo for frágil.
• Peso do trator

• Área dos rodados

73
Rodados de Máquinas Agrícolas

Determinação da área de contato


A força de tração é dependente da área de contato dos
rodados de tração com o solo

74
Rodados de Máquinas Agrícolas

As propriedades que afetam a capacidade de tração

Coeficiente de coesão do solo

A força de coesão é originária das forças resultantes


entre partículas iguais

Ângulo de atrito interno

É a quantificação do atrito que


ocorre entre as partículas do solo.

resistência do solo ao cisalhamento, é a força


necessária para “cortar ou romper” o solo.

75
Rodados de Máquinas Agrícolas

Para transformar kPa para kgf/cm2


kPa * 1000 = Pa/9,80665= kgf/m2 =/10000 = kgf/cm2
76
Rodados de Máquinas Agrícolas

77
Rodados de Máquinas Agrícolas

OTIMIZANDO A LASTRAGEM

Determinar o peso total recomendado e a


distribuição de peso para a aplicação.

Tipo de Lastragem Leve Média Pesada


kg/cv 50 55 60

78
Rodados de Máquinas Agrícolas

DISTRIBUIÇÃO DO PESO DO TRATOR

Modelo do Eixo do Equipamento Montado


Semi-montado
Arrasto
trator trator (3º ponto)

Dianteiro 25% 30% 35%


4x2
Traseiro 75% 70% 65%

4x2 – TDA Dianteiro 35% 35% 40%


4x4 Traseiro 65% 65% 60%

79
PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8
Rodados
PRESSÃO (psi) de Máquinas
18 Agrícolas
24 3 4500 0,298 8,0
4 6000 0,288 11,6
EFEITO
TRASEIRO DA CALIBRAGEM
DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4
PNEU NO CONSUMO
710/65-38 DE COMBUSTÍVEL
600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1
PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8
FORÇA C. ESP PAT. TRAT
SOLO FIRME 4
Repet. 6000
(kgf) 0,355
(L/cvh) 24,5
(%)
TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,315 6,0
PNEU
TRASEIRO
30.5Lx32
DIANTEIRO
18.4x26
12
4500
4000
0,274
0,302
8,3
7,8
PNEU (psi) 850/50-38
PRESSÃO 18 660/60-35
24 23 5000
4500 0,279
0,298 9,0
8,0
4 6000 0,288 11,6
PRESSÃO (psi) TRASEIRO
16 16
DIANTEIRO
31
5000
4000
0,270
0,297
9,4
4,4
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 42 6500
4500 0,314
0,300 31,4
4,1
PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8
TRASEIRO DIANTEIRO 14 4400
6000 0,297
0,355 6,0
24,5
PNEU 850/50-38 DIANTEIRO
TRASEIRO 660/60-30.5 21 4500
4500 0,293
0,274 6,8
8,3
PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,279 9,0
PRESSÃO
PRESSÃO (psi)
(psi) 20
16 18
16 33 5000
5000 0,289
0,270 8,6
9,4
4 6500 0,314 31,4
TRASEIRO DIANTEIRO
41
5800
4400
0,335
0,297
24,2
6,0
PNEU 850/50-38 660/60-30.5
2 4500 0,293 6,8
PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6
AUMENTO
4 DE 7%
5800 NO 0,335
CONSUMO
24,280
4 5000 0,307 8,5
Rodados TRASEIRO
de MáquinasDIANTEIRO
Agrícolas 1 3400 0,340 4,0
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4000 0,413 24,4
PRESSÃO (psi) 18 18 3 4500 0,367 21,6
SOLO COM PALHADA 4
FORÇA
5500
C. ESP
0,369
PAT. TRAT
24,6
Repet. (kgf) (L/cvh) (%)
TRASEIRO DIANTEIRO
PNEU
TRASEIRO
30.5Lx32
DIANTEIRO
18.4x26
112 3500
4500
4000
0,315
0,262
0,302
6,0
6,3
7,8
PNEU (psi) 850/50-38
PRESSÃO 18 660/60-35
24 23 5000
4500 0,283
0,298 8,2
8,0
4 6000 0,288 11,6
PRESSÃO (psi) TRASEIRO
16 16
DIANTEIRO 31 5200
4000 0,291
0,297 11,8
4,4
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 42 6500
4500 0,337
0,300 29,8
4,1
PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8
TRASEIRO DIANTEIRO 14 4500
6000 0,314
0,355 10,3
24,5
TRASEIRO DIANTEIRO
PNEU
PNEU
850/50-38
850/50-38
660/60-30.5
660/60-35
212 4500
4500
5000
0,274
0,305
0,279
8,3
6,9
9,0
PRESSÃO
PRESSÃO (psi)
(psi) 20
16 18
16 33 4700
5000 0,313
0,270 11,2
9,4
4 6500 0,314 31,4
TRASEIRO DIANTEIRO 41 5000
4400 0,335
0,297 18,4
6,0
PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,293 6,8
PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6
4 5800 0,335 24,2
AUMENTO DE 18% NO CONSUMO
81
4 5000 0,356 21,6
Rodados de Máquinas Agrícolas
TRASEIRO DIANTEIRO 1 3200 0,432 11,0
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4000 0,354 11,0
PRESSÃO (psi) PREPARADO
SOLO 18 18 3 4500
FORÇA
0,355
C. ESP
13,0
PAT. TRAT
4
Repet. 5000
(kgf) 0,350
(L/cvh) 20,7
(%)
TRASEIRO
TRASEIRO DIANTEIRO
DIANTEIRO 11 3500
3500 0,315
0,349 6,0
11,2
PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8
PNEU(psi) 850/50-38
PRESSÃO 18 660/60-35
24 32 3700
4500 0,371
0,298 15,2
8,0
PRESSÃO (psi) 16 16 43 4300
6000 0,372
0,288 22,9
11,6
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4
4 4900 0,379 31,1
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1
PRESSÃO (psi) TRASEIRO
18 DIANTEIRO
18 31 4400
5000 0,361
0,313 16,8
10,8
PNEU 850/50-38 660/60-30.5 42 6000
4500 0,355
0,367 24,5
19,7
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,274 8,3
PRESSÃO
PNEU
(psi) 20
850/50-38
18
660/60-35 2
3 4800
5000
0,444
0,279
36,2
9,0
PRESSÃO (psi) 16 16 34 5000
5000 0,441
0,270 41,8
9,4
4 6500 0,314 31,4
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,297 6,0
PNEU 850/50-38 AUMENTO
660/60-30.5 2 DE 16%
4500 NO0,293
CONSUMO
6,8
PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6
4 5800 0,335 24,2
82
Rodados de Máquinas Agrícolas

AUMENTO DE 8% NO CONSUMO
SOLO ARENOSO

FORÇA C. ESP PAT. TRAT


Repet. (kgf) (L/cvh) (%)
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,302 6,4
PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4500 0,288 6,4
PRESSÃO (psi) 18 24 3 5000 0,300 8,1
4 5500 0,298 11,9
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 3,6
PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,295 7,5
PRESSÃO (psi) 18 18 3 5200 0,309 11,6
4 5900 0,317 19,7
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,264 8,2
PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,276 12,5
PRESSÃO (psi) 16 16 3 5500 0,279 20,1
4
TRASEIRO DIANTEIRO 1 4300 0,279 7,5
PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500
PRESSÃO (psi) 20
AUMENTO
18 3
DE 11%
4700
NO0,274
0,274
5,6 83
CONSUMO
6,9
Rodados de Máquinas Agrícolas

• Resistência do solo ao cisalhamento


– Coeficientes de coesão do solo
– Ângulo de atrito interno
Equação de columb, Força de Tração

Rs  ( A * c)  (W * tg )
• A = área de contato dos rodados motrizes com o solo (
cm2 )
• c = coeficiente de coesão do solo ( kgf/cm2 )
• W = Peso ou carga aplicado sobre os rodados de tração
(kgf)
•  = ângulo de atrito interno do solo.
84
Rodados de Máquinas Agrícolas

Patinagem (%)=(A-B/A)100
Função:

Tração exigida

Caracteristicas mecânicas do solo


(ângulo de atrito interno, coeficiente de cisalhamento)

Tipo de rodado

Tipo de superfície
(vegetal, solo descoberto)
85
Rodados de Máquinas Agrícolas

86

Você também pode gostar