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Slide 1 e IndiceàCatarina
Introdução
Contextualização:
Biografia
Obras publicadas:
“Sonetos Familiares”
Premios:
Graça Moura sempre foi um autor que, sempre incluído numa dinâmica de
modernidade, desvalorizou o futuro e a projeção daquilo que escrevia,
concentrado naquilo que era a maximização do presente vivido.
Desta feita, descurava essa necessidade de preservar e renovar a sua
imagem literária. Na poesia, detetava uma série de limitações e
insuficiências, com uma visão meramente intelectual, despojada do lirismo
sentido para lá do escrito.
O seu apreço pela ordem e pela disciplina conduzia-o a isso, mesmo com
uma obra tão diversa e pluridimensional, à imagem de Jorge de Sena, com
um certo toque melancólico e reflexivo.
Mesmo assim, ampliou-se às demais expressões artísticas, com uma pitada
prosaica do quotidiano, e dialogando com uma tendência renascentista em
relação à História.
Tanto na poesia, como no ensaísmo, a sua argumentação sólida e
consistente consente um maneirismo rigoroso e formal, sem esquecer a
crítica pontual e conservadora.
Outra das inspirações foi a de checo Rainer Maria Rilke, numa derivativa de
grande comoção e de um trabalho rendilhado pelas estrofes e pelas linhas,
embora sem nunca discursar sobre o amor, por uma questão de bom senso,
mas sem se deixar de comover.
Representação do quotidiano
Tradição Literária:
Universalidade da poesia;
Várias influências;
• Recursos expressivos:
o Enumeração: v. 3-5;
o Antítese: v. 9, 12-13.
• Sensações:
o Visão: v.3-4;
o Audição: v.5;
o Tato: v.7;
o Olfato: v.8.
• Estilo e linguagem
• Estrutura externa
“Voltas à mote”:
Quintilha (5 versos)
Quatro estrofes;
Conclusão