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Culpa presumida: o médico no Brasil responde pelo CDC (código de defesa do consumidor). Se
houver um processo, o médico tem 15 dias para provar que não houve erro. Portanto, assume-
se que houve erro e o médico deve provar o contrário.
Prontuário eletrônico: para que um documento eletrônico possa ter validade jurídica, ética e
legal, deve-se necessariamente assiná-lo utilizando um certificado digital padrão ICP-Brasil.
Nível de segurança 2: exige a utilização de certificados digitais ICP-Brasil para assinatura e
autenticação dos documentos.
Importante: somente os sistemas em conformidade com o NGS2 atendem a legislação
brasileira de documento eletrônico e, portanto, podem ser 100% digitais sem a necessidade da
impressão do prontuário em papel.
Negligência: deixar de elaborar adequadamente a documentação médica.
Lei geral de proteção de dados (LGPD): vale para todas as pessoas físicas ou jurídicas que
colhem e armazenam dados de outras pessoas.
1) O paciente precisa autorizar a coleta de dados via remota.
2) O paciente deve assinar um termo de consentimento coleta de dados que deve conter a
finalidade para tal (ex.: compartilhar com o plano de saúde, fazer o financeiro, elaborar o
prontuário, realizar a telemedicina). O termo deve conter como esses dados serão coletados,
tratados e utilizados.
3) Termo de confidencialidade: serve para pessoas que não estão sob juramento de classe a
resguardar os dados do paciente (ex.: secretários, atendentes, faxineiros).