Você está na página 1de 1

1 SAÚDE DIGITAL

3 questões na prova: Prontuário eletrônico; Lei geral de proteção de dados (LGPD);


Telemedicina

Culpa presumida: o médico no Brasil responde pelo CDC (código de defesa do consumidor). Se
houver um processo, o médico tem 15 dias para provar que não houve erro. Portanto, assume-
se que houve erro e o médico deve provar o contrário.

Prontuário eletrônico: para que um documento eletrônico possa ter validade jurídica, ética e
legal, deve-se necessariamente assiná-lo utilizando um certificado digital padrão ICP-Brasil.
Nível de segurança 2: exige a utilização de certificados digitais ICP-Brasil para assinatura e
autenticação dos documentos.
Importante: somente os sistemas em conformidade com o NGS2 atendem a legislação
brasileira de documento eletrônico e, portanto, podem ser 100% digitais sem a necessidade da
impressão do prontuário em papel.
Negligência: deixar de elaborar adequadamente a documentação médica.

Telemedicina: Deve-se antes de realizar a tele consulta, enviar um termo de consentimento


para que o paciente concorde. Além disso o ID da plataforma da reunião deve estar registrado
no prontuário e a plataforma deve ser segura. Em qualquer momento a tele consulta pode-se
tornar uma consulta presencial, e o paciente deve estar ciente disso.

Lei geral de proteção de dados (LGPD): vale para todas as pessoas físicas ou jurídicas que
colhem e armazenam dados de outras pessoas.
1) O paciente precisa autorizar a coleta de dados via remota.
2) O paciente deve assinar um termo de consentimento coleta de dados que deve conter a
finalidade para tal (ex.: compartilhar com o plano de saúde, fazer o financeiro, elaborar o
prontuário, realizar a telemedicina). O termo deve conter como esses dados serão coletados,
tratados e utilizados.
3) Termo de confidencialidade: serve para pessoas que não estão sob juramento de classe a
resguardar os dados do paciente (ex.: secretários, atendentes, faxineiros).

Você também pode gostar