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Marcos Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.

9621-5379
Mário Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9992-6107
Fernanda Bandle Soler – arquiteta/urbanista Celular: (41) 9.9967-9012
Fone / Fax: (41) 3024-1153 / 9.9534-1240
Paraná/BR.
 Lei Federal 5.194/66 e 9.610/98: proibidos o uso e a copia parcial ou total deste material intelectual (projeto e/ou
memorial descritivo) sem autorização expressa de seu autor.

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO ELÉTRICO
Edificação

Marcos Bandle Soler / Mário Bandle Soler / Fernanda Bandle Soler


eng. civil / eng. civil / arquiteta/urbanista
CREA/PR: 29.407/D / CREA/PR: 29.419/D / CAU/BR: A48355-9

ORÇAMENTOS, LAUDOS, PROJETOS, AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA.


Rua Fagundes Varela, n°: 1667; Sala 06; C.E.P.: 82.520-040 – Ctba/PR/BR.
e-mail: arcontec@gmail.com
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MEMORIAL DESCRITIVO
1. OBJETIVO

O presente memorial destina-se a apresentar os princípios básicos e as normas


de apoio que nortearam o desenvolvimento do projeto elétrico, voz, dados e imagem, seu
dimensionamento e as especificações técnicas.
As instalações elétricas devem obedecer às normas técnicas da ABNT(2) e às
normas da Concessionária de Distribuição de Energia pertinente ao Estado qual será
executado o projeto (COPEL - Companhia Paranaense de Energia do PR), com
alimentação em baixa e média tensão.

2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Os critérios gerais apresentados estão baseados em documentos e Normas


Técnicas descritas abaixo:

 NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão – ABNT;


 NBR-5413 Iluminância de Interiores – ABNT;
 NBR-5624 Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, com Costura, com
Revestimento e Rosca ABNT8133;
 NBR-6401 Instalações Centrais de AC – parâmetros básicos de projetos;
 NBR-7288/94 Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Polivinila
(PVC) ou Polietileno (PE) para Tensões de 1kV a 6kV;
 NBR-8133 Rosca para Tubos onde a Vedação não é feita pela Rosca –
Designação, Dimensões e Tolerâncias;
 NBR-10898 Sistema de Iluminação de Emergência – ABNT;
 NBR-14136 Padronização Plugs e Tomadas;
 NBR-14565/2013 Cabeamento Estruturado para Edificação
Comercial e Data Centers.
 NBR-14703/2012 Cabos de Telemática de 100Ω para Redes
Internas Estruturadas – Especificações.
 NBR-14705/2010 Cabos Internos de Telecomunicações –
classificação quanto ao comportamento frente à chama.
 NBR-15465/2007 Sistema de Eletrodutos Plásticos para Instalações
Elétricas de Baixa Tensão – Requesitos de Desempenho – ABNT
 NBR-15920 Dimensionamento Econômico e Ambiental de
Condutores Elétricos / Dimensionamento de Circuitos Elétricos conforme
LEED
 NBR-16264/2014 Cabeamento Estrutural Residencial.
 ANSI/TIA 568 (C.0, C.1, C.2 e C.3) – Generic Telecommunications Cabling
for Customer Premises/2009 – Sistema Genérico de Cabeamento de
Telecomunicações.
 ANSI/TIA 942 (A) – Padrão Infraestrutura de Telecominicações.
 Regulamento de Instalações Consumidoras Fornecimento em Tensão

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Secundária de Distribuição – Concessionária Elétrica do Estado (COPEL/PR(1))
Prioritariamente deverão ser consideradas as diretrizes e Normas Técnicas da
ABNT(2), na falta de informações destas deverão ser consultadas normas internacionais
(ANSI, IEC, etc.).

3. Memória de Cálculo dos Circuitos

Circuitos dimensionados pela corrente elétrica, estabelecendo a fiação pela


análise da capacidade de ampacidade(3) que os condutores permitem, e suas reduções
estabelecida pelas tabelas: número de condutores no interior do eletroduto e fator de
correção da corrente devido temperatura ambiente, corrigido a demanda pela tabela:
“fator de demanda”.

4. Entrada de Energia

O fornecimento de energia elétrica para as instalações da edificação terá entrada


de energia especificado nos diagramas em projeto. O medidor e entrada serão padrão
concessionária de energia elétrica – COPEL no Paraná - fiação e do disjuntor geral,
conforme detalhe em projeto
No quadro distribuição será instalado DR, DG de quadro, e disjuntores de
Circuitos com amperagem detalhado em projeto.

Disjuntores DR:
Os disjuntores DR tem como finalidade a proteção das pessoas contra choques
elétricos provenientes de contatos acidentais com redes ou equipamentos elétricos
energizados. Oferece, também, proteção contra incêndios que podem ser ocasionados
por falhas no isolamento dos condutores e equipamentos.
Os dispositivos DR medem permanentemente a soma vetorial das correntes que
percorrem os condutores de um circuito, por exemplo, caso haja um contato acidental
pelo corpo de uma pessoa a parte viva do circuito. Tal situação provocará uma diferença
na soma vetorial das correntes e, de acordo com a sensibilidade do Disjuntor DR
( 30mA para proteção contra choques elétricos), o dispositivo atuará desligando o
circuito.
A Norma NBR 5410/97 indica o uso dos disjuntores DR nos seguintes casos:
a) circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro;
b) circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas externas à
edificação;
c) circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a
alimentar equipamentos no exterior;

1 COPEL – Companhia Paranaense de Energia Elétrica


2 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
3
Ampacidade – Carga máxima de corrente que um cabo pode carregar

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d) circuitos de tomadas de corrente de cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e, no geral, a todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a
lavagens.

5. Ramais Alimentadores

O sistema de distribuição adotado para a instalação será o TN-S.


A partir do Quadro geral de Distribuição sairá o ramal alimentador dos circuitos.
Os condutores deverão ser identificados em suas extremidades com fitas nas
seguintes cores:

Padrão – Concessionária de Energia do PR – COPEL/PR

FASES Fase A Amarelo


Fase B Branco
Fase C Vermelho
Condutor Neutro Azul-claro
Condutor Retorno Preto
Condutor Terra Verde
Todos os pontos metálicos não energizadas deverão ser aterrados

6. Sistema de Iluminação

Iluminação

O sistema de iluminação da edificação com luminárias conforme especificação do


projeto de iluminação.
A alimentação será derivada dos quadros de distribuição projetados para a
edificação.
O tipo de lâmpada escolhido deve ter características de desempenho que
atendam aos critérios de quantidade e qualidade de luz, de uniformidade da iluminação
e de reprodução de cores. Recomenda-se a utilização de lâmpadas de última geração,
que produzem iluminação mais eficiente, com melhores resultados.
Atenção: Lâmpadas fluorescentes tubulares, devem ser embutidas em luminárias, na
área do espaço comum acessível ao público. Não são permitidas, em nenhum caso,
lâmpadas fluorescentes compactas (PL) que não estejam embutidas; ou seja não é
proibido o aproveitamento de soquetes de lâmpadas incandescentes para uso de
lâmpadas PL.
Os reatores para lâmpadas fluorescentes devem ser Alto Fator de Potência e
Partida Rápida (para reatores duplos) e Correção Individual (para reatores simples) e
não podem ser instalados diretamente sobre nem sequer próximo a materiais
combustíveis. Caso seja necessária, a instalação deve ser feita obrigatoriamente sobre
chapa de antifogo, de forma a evitar incêndio em caso de superaquecimento.
As luminárias devem ser metálicas e ligadas por rabichos a três condutores –
fase, neutro e terra –, com bitola mínima de PP3#1,5 mm², não admitido serem de
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materiais combustíveis, antichamas, atóxicose com plug 2P+T polarizado ou embutidos
em eletrodutos metálicos, de fabricação Prysmian, Ficap ou Phelps Dodge, com
comprimento máximo de 2,0 metros e isolação 0,6/1kV. Os modelos de luminárias e
lâmpadas adotados, devem priorizar o desempenho e conforto visual proporcionados
pelos aparelhos de iluminação, evitando ofuscamento que resulte em desconforto, quer
pela reverberação direta da fonte de luz, quer por reflexo.

Iluminação de Emergência

Os sistemas autônomos de iluminação de emergência devem ser instalados,


obrigatoriamente, junto as saídas, às escadas, na descida de mezaninos, e à entrada do
espaço comuns. Deve-se utilizar aparelho com 1 lâmpada fluorescente compacta de 9
W, para instalação em parede, com Chassi de alumínio pintado em epóxi na cor branca,
difusor de policarbonato transparente com carregador/flutuador automático, luz piloto
(LED), bateria selada com tempo de recarga máxima de 24h, tensão 220 V, autonomia
mínima para 150 m, modelo Blokito D-9, de fabricação Aureon ou similares.

7. Sistema de Tomadas

O sistema de tomadas será composto por caixas 4x2 e/ou 4x4 equipadas com 1,
2 tomadas ou conforme especificado em projeto 2P+T padrão ABNT - NBR, conforme a
necessidade do ambiente.
A alimentação será derivada dos quadros de distribuição projetados para a
edificação.
Os circuitos de tomadas serão compostos por cabos de cobre singelos com
isolamento antichama 450/750V, bitola mínima de 2,5mm², instalados em eletrodutos
embutidos na parede, piso ou na laje e/ou por eletrocalhas fixadas ao forro e protegidas
fisicamente.
Tomadas (todas) aterradas 2P+T, no padrão ABNT, para utilização em 127V e/ou
220 V.
Tomadas padrão 2P+T de 10A ou 20A conforme NBR 14136.

8. Espelho

São peças independentes e são as últimas a serem instaladas no sistema elétrico


da edificação; com a finalidade de proteção interna contra contato direto do usuário
com a parte energizada, proporcionando perfeito acabamento.

9. Fiação e Cablagem - Baixa Tensão

A fiação de baixa tensão cablagem(4) serão executadas em conformidade com as


bitolas e tipos indicados no memorial descritivo e nos respectivos desenhos.
As conexões e ligações deverão ser feitas nos melhores critérios para assegurar
durabilidade, perfeita isolação e ótima condutividade elétrica.

4 Cablagem: Instalação do Sistema de Cabos de Transmissão de Dados


5 NEC - National Electric Code

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Todas as conexões em cabos serão executadas com conectores do tipo pressão
(sem solda) e deverão ser previamente aprovadas pelo executor.
Todos os materiais e conectores serão de cobre de alta condutividade,
estanhados com espessura especificada no NEC(5).
Se os condutores forem puxados por métodos mecânicos, estes não deverão ser
submetidos à tração maior do que a permitida pelo fabricante do cabo,
responsabilizando-se o executor pelos eventuais danos a características físicas e/ou
elétricas do condutor.
Condutores em Cobre (Cu) com isolamento em PVC-70ºC 450/750V, tipo BWF
Ecoplus conforme NBR 7288 e NBR 6880; fabricante Pirelli, Lousano, similares ou
primeira linha.
Dupla proteção para condutores que atendem os quadros de distribuição são
isolados em EPR 0,6/1kV, tipo Eprovinil conforme NBR 7288 e NBR 6880; fabricante:
Inbrac, similar ou de primeira linha.

10. Sistema de Eletrodutos e Caixas

As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos desenhos e nos
locais necessários à correta passagem da fiação.
Cada linha de eletrocalhas, perfilados ou eletrodutos entre caixas e/ou
equipamentos deverá ser eletricamente contínua.
Todas as terminações de eletrodutos em caixas de chapa deverão conter buchas
e arruelas galvanizadas.
Os eletrodutos vazios (secos) deverão ser cuidadosamente vedados quando do
processo executivo da construção/reforma/ampliação da edificação e posteriormente
limpos e soprados, comprovando se estão totalmente desobstruídos e isentos de
umidade e detritos. Deve-se deixar fio guia para facilitar a futura passagem dos
condutores.
Os eletrodutos que se projetam de pisos ou paredes deverão estar em ângulo reto
em relação à superfície.
Toda perfuração em laje, parede ou viga, deverá ser previamente aprovada pelo
projetista estrutural.

11. Sistema de Telecomunicações (Voz / Dados / Imagem (CFTV)

Sistema qual utilizará eletrodutos rígidos e/ou corrugados, conforme NBR


15465. O acabamento das superfícies internas e externas dos eletrodutos e luvas
deverão ser isentas de rebarbas e quinas vivas; marcação legível e indelével contendo:
marca do fabricante e diâmetro nominal.

A entrada do sistema de Voz (telefone) será aérea e/ou subterrânea conforme


normatização ou situação técnica mais adequada, através de eletroduto de PVC rígido
(diâmetro 32mm, ou indicado em projeto), partindo do poste até a caixa de passagem
indicada em projeto (dimensão mínima de 10x10x5cm), com tampa cega, instalada
junto à medição. Desta caixa parte eletroduto (diâmetro 32mm, ou indicado em projeto)
até a caixa de distribuição geral e/ou ponto de CP de intersecção.

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A entrada do sistema de Voz (telefone) será através do quadro do condomínio,
quando a edificação compor unidades de condomínios horizontal e/ou vertical.
A distribuição secundária será composta de eletrodutos de PVC rígido/flexível
e/ou eletrocalhas, conforme exposto em projeto.
O quadro de telefone deverá ser construído em conformidade com as normas e
padrões da TELEBRÁS.
Em todas as terminações de eletrodutos deverão ser instaladas buchas e
arruelas.
Todas as tubulações, quadros e caixas deverão formar um conjunto
eletricamente contínuo que deverá ser aterrado em um ponto, conforme apresentado
em projeto.
Cabeamento Voz-Dados, serão cabeamento: cabo telefônico CCI-RJ11, cabo rede
lógica UTP-RJ45 e cabeamento estruturados categoria 5ex4 pares; fabricante:
Furukawa ou similar.
Cabeamento CFTV (rede interna de imagem), serão cabeamento tipo manga
6vias-3; fabricante: Condutti ou similar.
Cabeamento TV, serão cabeamento coaxial RFA.
Plugs RJ45 machos cat5e; plugs RJ45 fêmea cat5e; fabricante Furukawa ou
similar.
Toda a estrutura de comunicações, caixas de passagem, racks; deverão ser
conectados ao condutor de proteção (Fio Terra).

Sistema de aterramento

O aterramento do sistema telefônico consiste de um cabo de bitola 10 mm2,


encapado, na cor verde, instalado em um eletroduto de PVC rígido, de diâmetro ¾ ‘’,
destinado a efetuar a interligação entre o Distribuidor Geral (DG) e as suas respectivas
hastes de aterramento de diâmetro 16 mm x 3 metros de comprimento, sendo que a
sua máxima resistência de terra admissível não deverá ultrapassar a 5Ω (cinco Ohms)
em conformidade com o projeto.
Caso esta resistência não seja alcançada deverá ser aumentada a superfície de
cobre em contato com a terra ou atingir a resistividade através de elementos químicos
de efeito permanente, tais como: laborgel, betonita, sal, carvão, terra vegetal, etc.
A quantidade de hastes apresentada em planta é meramente estimativa, sendo
que no caso da resistência desejada não seja alcançada (mesmo com a utilização de
elementos químicos), deverão ser acrescidas tantas quanto se tornar necessário.

Caberá ao executor entrar com o pedido de vistoria da tubulação junto a


Concessionária de Telefonia para execução do cabo telefônico de entrada.
O encaminhamento dos eletrodutos deverá atender ao exposto em projeto.
Caberá ao executor a contratação de uma empresa especializada para instalação
de uma central telefônica.

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Caixas de distribuição de telefone

As caixas de distribuição de telefone serão em chapa de aço n° 12 USG, com


dobras adequadas para garantir sua rigidez.

1. As chapas de constituição do quadro deverão ter corte preciso com bordas lisas e
livres de rebarbas.
2. O dobramento das chapas deverá ser feito a frio, mediante processo de estampagem.
3. Os encostos dos batentes das portas deverão ser protegidos por guarnições
vedadoras e protetoras da pintura.
4. O tratamento das chapas deverá ser garantido pelo fornecedor do material por um
período mínimo de 02 (dois) anos. Durante esse período, estarão a encargo do
fornecedor, toda e qualquer correção de eventuais defeitos, causados pela má
qualidade ou aplicação incorreta dos materiais constituintes do quadro.

11. Especificações dos Serviços

Generalidades

Os serviços deverão ser executados de acordo com os desenhos do projeto,


relação de materiais e as indicações e especificações do presente memorial.
As especificações e os desenhos destinam-se a descrição e a execução de uma
obra completamente acabada. Eles devem ser considerados complementares entre si e o
que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.
O executor aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais
deverão ser complementados em todos os seus detalhes, ainda que cada item
necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
O executor não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer
omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades.
O executor obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos e
das especificações.
No caso de erros e discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os
desenhos, devendo o fato de qualquer forma ser comunicado ao projetista.
As cotas que constam nos desenhos deverão predominar caso houver
discrepâncias entre as escalas e as dimensões. O executor deverá efetuar todas as
correções e interpretações que forem necessárias para o término da obra de maneira
satisfatória.
Se do contrato constarem condições especiais e especificações gerais, as
condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem
discrepâncias entre as mesmas.
Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos detalhes
ou parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular deverão ser
considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja clara indicação ou

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anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma
parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim
desenhada ou detalhada, e assim deverá ser considerada, para continuar através de
todas as áreas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente.

12. Projeto

O projeto compõe-se basicamente do conjunto de desenhos, detalhamento e


memoriais descritivos, referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral.
Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e
decididos de comum acordo entre o executor e o projetista.

13. Alterações do Projeto

O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo, a critério


exclusivo do proprietário e do projetista, que de acordo com o executor, fixará as
implicações e acertos decorrentes, visando a boa continuidade da obra.

14. Pintura dos Equipamentos

O executor será responsável pela pintura de todas as tubulações expostas,


quadros, equipamentos, caixas de passagem etc., nas cores recomendadas pelos
padrões da fiscalização do proprietário.

15. Normas Básicas de Execução

Para os serviços de execução das instalações, constantes no projeto e descritos


nos respectivos memoriais, ao executor se obriga a seguir as normas oficiais vigentes,
bem como as práticas usuais consagradas para uma perfeita execução dos serviços.
O proprietário deverá, se necessário, manter contato com as repartições
competentes, a fim de obter as necessárias aprovações dos serviços a serem
executados, bem como fazer os respectivos pedidos de ligações e inspeções.
Os serviços deverão ser executados em perfeito sincronismo com o andamento
das obras civis, devendo ser observadas as seguintes condições:

1. Todas as instalações deverão ser executadas com condutores, condutos e


equipamentos, cuidadosamente instalados, e firmemente ligados à estrutura de
suportes e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e
eletricamente satisfatório e de boa aparência.
2. Deverão ser empregadas ferramentas apropriadas a cada uso durante a
concretagem, sendo que todas as pontas de tubos expostas, bem como as caixas,
deverão ser vedadas por meio de “caps” galvanizados. Deverão ser empregadas, nos
serviços, somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho.
3. Os serviços deverão ser executados por operários especializados.

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4. Nas passagens tomar as seguintes precauções:

4.1. Nas passagens em ângulos quando existirem vigas e pilares - deixar previamente
instaladas as tubulações projetadas.
4.2. Nas passagens retas em vigas e pilares - deixar um tubo camisa de ferro fundido
ou PVC, com bitola acima da projetada.
4.3. Nas passagens das lajes - deixar caixas de madeira com dimensões apropriadas
com a tubulação projetada.
5. Quando conveniente, as tubulações embutidas serão montadas antes do
assentamento da alvenaria.
6. As tubulações verticais, quando não embutidas, deverão ser fixadas por braçadeiras
galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.
7. As interligações entre materiais diferentes deverão ser feitas usando-se somente
peças especiais para este fim.
8. Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações sendo que nas mudanças de
direções deverão ser usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de
forma a se conseguir ângulos perfeitos.
9. Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas a fim
de se evitar futuras obstruções.

Os serviços, equipamentos e todos os materiais deverão atender e serem cobertos


pelas seguintes normas:

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

 DIM – Deutsches Institut für Normung (Instituto Alemão para Normatização)

 SA - American Standard Association

 NEC - National Electric Code

 NEMA - National Electrical Manufactures Association.

Para os eventuais casos omissos, ao executor indicará os procedimentos e


diretrizes a serem seguidas a seu exclusivo critério.

16. Materiais e Componentes

a) Generalidades
Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de
acordo com as especificações e indicações do projeto.
Será de responsabilidade do executor o transporte de material e equipamentos,
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seu manuseio e sua total integridade até a entrega e recebimento final da instalação
pela fiscalização.

Importante:
O executor terá integral responsabilidade no levantamento de materiais
necessários para o serviço em escopo, conforme indicado nos desenhos do projeto,
incluindo outros itens necessários à conclusão da obra.

b) Materiais de Complementação
Serão de fornecimento do executor, quer constem ou não nos desenhos
referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais:
1. Materiais para complementação de tubulações, tais como: braçadeiras,
chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para fiação,
material de vedação de roscas, graxa, talco etc.
2. Materiais para complementação de fiação, tais como: conectores, terminais,
fitas isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e
derivações, etc.
3. Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e
acetileno, estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.

17. Teste de Aceitação

Os testes de aceitação serão definidos como testes de inspeção, requeridos para


determinar quando as instalações podem ser energizadas para os testes operacionais
finais.
A aceitação final dependerá das características de desempenho determinadas por
estes testes, além dos operacionais, para indicar que as instalações executarão as
funções para as quais foram projetadas.

Testes
Estes testes destinam-se a verificar que a mão de obra ou métodos e materiais
empregados na instalação dos equipamentos em referência estejam de acordo com as
normas IEE, LPCEA e com a NEC - National Electric Code e principalmente de acordo
com:

1. Especificações de serviços elétricos em projeto.


2. Instruções do fabricante.
3. Exigências da fiscalização.

18. Responsabilidades

A empresa instaladora será responsável por todos os testes, deverão ser


executados por sua conta e realizados somente por pessoas qualificadas e com
experiência no tipo de teste.

ORÇAMENTOS, LAUDOS, PROJETOS, AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA.


Rua Fagundes Varela, n°: 1667; Sala 06; C.E.P.: 82.520-040 – Ctba/PR/BR.
e-mail: arcontec@gmail.com
Marcos Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9621-5379
Mário Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9992-6107
Fernanda Bandle Soler – arquiteta/urbanista Celular: (41) 9.9967-9012
Fone / Fax: (41) 3024-1153 / 9.9534-1240
Todos os materiais dos testes de inspeção, com completa informação de todas as
leituras tomadas deverão ser incluídos num relatório para cada equipamento testado.
Todos os relatórios de testes deverão ser preparados pela empresa instaladora,
assinados por pessoa acompanhante, autorizados e aprovados pelo engenheiro
responsável pela obra, sendo que deverão ser fornecidas à fiscalização no mínimo 02
(duas) cópias dos relatórios de testes, no máximo em 05 (cinco) dias após o término de
cada teste.
A empresa instaladora deverá fornecer todos os equipamentos de testes
necessários e será responsável pela inspeção desses equipamentos e qualquer outro
trabalho preliminar na preparação para os testes de aceitação.
Todos os testes deverão ser planejados pela empresa instaladora e
testemunhados pelo engenheiro responsável pela obra, sendo que nenhum teste deverá
ser feito sem a sua presença.
A empresa instaladora será responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de
acesso ou manuseio dos equipamentos antes dos testes.
A empresa instaladora será responsável pelas lâmpadas e fusíveis queimados
durante os testes, devendo entregar todas as lâmpadas e fusíveis em perfeitas
condições de utilização.
Os representantes dos fabricantes deverão ser informados de todos os resultados
dos testes em seus equipamentos.

19. Testes de Isolação

Todos os testes deverão ser executados com aparelhos do tipo Megger a menos
que aprovado de outra forma pelo executor.
As voltagens Megger deverão ser conforme especificado na tabela abaixo.

Tensão Nominal do Equipamento Tensão Megger


Acima de 600 V 2.500 V
de 150 a 600 V 1.000 V
abaixo de 150 V 500 V
Os testes deverão ser aplicados fase/terra com as outras fases aterradas. Cada fase
deverá ser testada de modo similar.
Todos os testes com Megger de 1.000V a 500V devem ter a duração de 01min
(hum minuto) até que a leitura alcance um valor constante a cada 15s (quinze
segundos).
A defasagem e a identificação das fases devem ser verificadas antes de energizar o
equipamento.
Todas as tubulações metálicas deverão ser testadas no tocante à continuidade
elétrica.
Em todos os equipamentos deverá ser feita previamente uma inspeção visual e
uma verificação dimensional.

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Cabos até 750V

Todos os cabos deverão ser testados através de um Megger quanto à


continuidade elétrica. Cada cabo de alimentação deverá ser testado com Megger,
permanecendo conectados ao barramento do quadro e com cabos de terra, isolados e
com todas as cargas desconectadas.
A leitura mínima para cabos não conectados deverá ser de 1.000MΩ (Mega Ohms)
ou de acordo com os valores explícitos, fornecidos pelo respectivo fabricante do cabo.

20. Notas:

 Condutores do tipo anti-chama de cobre eletrolítico, com nível de isolamento


750V/70°C (tipo Afumex ou similar), de marca tradicional. Deverão atender as
normas das NBR-6880 e NBR-6148. Padronizado as cores para os condutores,
abaixo:
Condutor Cor
Fase A Amarelo
Fase B Branco
Fase C Vermelho

Neutro Azul Claro


Terra Verde
Retorno Preto
 Circuitos, disjuntores identificados e tomadas identificadas com tensão de
trabalho.
 Pontos e elementos metálicos serão aterrados.
 Isolamento de condutores quando utilizados PVC/70ºC 450/750V, tipo BWF
Ecoplus, conforme NBR 7288 e NBR 6880; fabricantes Pirelli, Lousano ou similar.
 Dupla proteção para cabos que atendem os quadros são isolamento em EPR
0,6/1kV, tipo EPROVINIL conforme NBR 7288 e NBR 15465; fabricante Inbrac ou
similar.
 Emendas deverão ser soldadas e protegidas com uma camada de fita isolante
auto-fusão e outra de fita plástica de boa qualidade.
 A interligação do quadro de distribuição com o alimentador de espera deverá ser
do tipo Sintenax 1kV/70°.
 O condutor neutro não poderá ser ligado ao fio Terra.
 Eletrodutos de Ferro Zincado e/ou eletrocalhas metálicas galvanizadas em
instalações aparentes. Eletrodutos rígidos anti-chama e atóxico embutidos em
alvenaria.
 Ligações de luminárias com eletroduto metálico flexível com os respectivos boxes
e complementos; em distâncias até 1,00m (hum metro), utilizar cabo com

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cobertura PP 3x1,5mm² nas ligações entre luminária e caixa de passagem. As
luminárias serão conectadas com o uso de plugs tipo macho e fêmea.
 Disjuntores serão termo-magnéticos, modelo mini DIM, 240V e com corrente de
curto-circuito de no mínimo 5kA em disjuntores unipolares e 10kA para
tripolares.
 Fusíveis serão do tipo NH, Diazed da Siemens ou similares.
 Reatores de alto fator de potência (mínimo 92%) eletrônicos, de partida rápida
com terminal aparafusado.
 Reatores instalados em contato com materiais passíveis de combustão, deverão
ser montados sobre placa isolante térmica, em local ventilado e de fácil acesso
para troca.
 Caixa de passagem do tipo metálica com tampa aparafusada tipo condulet ou
caixa de aço estampada, quando embutidas em alvenaria.
 Iluminação de emergência com aparelhos de iluminação de emergência tipo
autônomo, em circuito independente.
 Aterramento elétrico das instalações com terra e neutro distintos.
 Quadro elétrico (QDL) será do tipo sobrepor, construído em chapa de aço
galvanizado, com porta, fechadura tipo Yale e espelho de proteção do barramento
em acrílico; contendo barra de neutro e terra independente.
 Quadro elétrico (QDL) será dotado de disjuntor geral com dispositivo relê falta de
fase, com barramento de cobre eletrolítico com 99,9% de pureza, e seus circuitos
com proteção DR.
 Cabo telefônico tipo CCI.
 Quadro de Distribuição (QT – Quadro Terminal ou QDG – Quadro Distribuição
Geral) tem as características: fabricação Taunus, Paschoal Thomeu, Larsen ou
similar montado em caixa de sobrepor, tipo painel, em chapa metálica nº 16
BWG, com porta em chapa 14, grau de proteção IP 55. Pintura eletrostática na
cor cinza real 7032 e na cor laranja para placa de montagem. Barramentos de
cobre eletrolítico com capacidade mínima compatível com a carga a ser instalada.
Placa de acrílico para proteção de contatos diretos. Provido de Dispositivo
Diferencial de Fuga (DR), apropriado para circuitos trifásicos + neutro, com
tensão nominal 380 V em modelo adequado ao painel. Disjuntores e cabos (com
anilhas) com identificação do circuito ao qual pertencem. Advertência na tampa
conforme NBR 5410/2005.
 Componentes e instalações: o quadro de distribuição independente deve ser
instalado em local de livre acesso, com sua aresta inferior a 1,20 m do piso
acabado. Na parte interna da porta de cada quadro, deve ser fixado um diagrama
trifilar plastificado identificando os circuitos e locais alimentados pelo quadro.
 O circuito de iluminação (todo ele) deve ser comandado por interruptores, e não
pelos disjuntores do QDL, qual servem apenas para proteção.
 Caixas de passagem/ligação, interruptores e tomadas, painéis e aparelhos de
iluminação devem ser conectados ao condutor de proteção (cabo terra).
 Condutores elétricos destinados a circuitos terminais devem ter isolamento
termoplástico em cloreto de polivinila, antichama, composto de fios de cobre
flexíveis de têmpera mole, seção mínima 2.5 mm², condutores atóxicos, classe de

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tensão 750 V, 70°C, fabricação Prysmian, Ficap ou Phelps Dodge. Os condutores
devem obedecer ao código de identificação por cores descrito no quadro ao
abaixo.
 Emendas (todas): em caixa de passagem, com fita autofusão e com fita isolante
plástica, das marcas Pirelli, 3M ou similar.

Atenção:
a) Nenhum componente das instalações elétricas, como luminárias, soquetes,
tomadas e interruptores, pode ser fixado sobre material combustível. Se
necessário, o material deve ser revestido com chapa metálica devidamente
aterrada.
b) Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados devem ser
constituídos de condutor propriamente dito, de cobre eletrolítico de alta pureza,
e atender às especificações NBR 15465 e NBR 7288 da ABNT para tensão efetiva
de 750 V, 70° C. O condutor de interligação entre o ponto de força do QDG com
os QDI da área de utilização deve ter a mesma bitola existente e classe 1 kV.
c) Os eletrodutos, quando aparentes, devem ser rígidos, de ferro galvanizado
eletrolítico, tipo pesado, conforme NBR 5624:1988, com diâmetro mínimo de ¾“
(20 mm), dos fabricantes Apollo, Paschoal Thomeu, Zettone ou similar. Quando
embutidos em piso ou alvenaria, os eletrodutos devem ser de PVC rígido
antichamas, conforme NBR 6150:1980, observando-se o diâmetro mínimo, e de
fabricação Tigre, Fortilit ou Cardinall.
d) Em hipótese alguma, serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo
Duplast, mais comumente conhecido como “Plast Chumbo”, sendo vedado o uso
de mangueiras, eletrodutos corrugados ou de polietileno.
e) Os perfilados e as eletrocalhas devem ser metálicos, linha semipesada, lisos, com
galvanização eletrolítica ou de chapa pré-zincada, com tampas e fixação
adequadas, de fabricação Mopa, Sisa ou Marvitec.
f) Caso seja de interesse do proprietário utilizar perfilados e/ou eletrocalhas sem
tampa e/ou ventiladas, serão usados obrigatoriamente condutores elétricos
atóxicos
g) Deflexões e terminações devem ser feitas por conexões apropriadas ou caixas de
passagem:
 chapas estampadas esmaltadas #18, quando embutidas e alumínio fundido tipo
condulete, quando aparentes.
 Caso seja de interesse do proprietário utilizar perfilados e/ou eletrocalhas sem
tampa e/ou ventiladas, serão usados obrigatoriamente condutores elétricos
atóxicos.

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Circuitos de Distribuição Bifásico ou Trifásico com DR

Opção de Utilização de Disjuntor DR na Proteção Geral


No caso de utilização de proteção geral com disjuntor DR, a proteção de todos os circuitos te rminais
pode ser feita com disjuntor termomagnético.
O disjuntor geral DR pode ser instalado:

O Disjuntor será instalado no Quadro de Distribuição.

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Tabela para Dimensionamento:

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