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9621-5379
Mário Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9992-6107
Fernanda Bandle Soler – arquiteta/urbanista Celular: (41) 9.9967-9012
Fone / Fax: (41) 3024-1153 / 9.9534-1240
Paraná/BR.
Lei Federal 5.194/66 e 9.610/98: proibidos o uso e a copia parcial ou total deste material intelectual (projeto e/ou
memorial descritivo) sem autorização expressa de seu autor.
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO ELÉTRICO
Edificação
MEMORIAL DESCRITIVO
1. OBJETIVO
2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
4. Entrada de Energia
Disjuntores DR:
Os disjuntores DR tem como finalidade a proteção das pessoas contra choques
elétricos provenientes de contatos acidentais com redes ou equipamentos elétricos
energizados. Oferece, também, proteção contra incêndios que podem ser ocasionados
por falhas no isolamento dos condutores e equipamentos.
Os dispositivos DR medem permanentemente a soma vetorial das correntes que
percorrem os condutores de um circuito, por exemplo, caso haja um contato acidental
pelo corpo de uma pessoa a parte viva do circuito. Tal situação provocará uma diferença
na soma vetorial das correntes e, de acordo com a sensibilidade do Disjuntor DR
( 30mA para proteção contra choques elétricos), o dispositivo atuará desligando o
circuito.
A Norma NBR 5410/97 indica o uso dos disjuntores DR nos seguintes casos:
a) circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro;
b) circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas externas à
edificação;
c) circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a
alimentar equipamentos no exterior;
5. Ramais Alimentadores
6. Sistema de Iluminação
Iluminação
Iluminação de Emergência
7. Sistema de Tomadas
O sistema de tomadas será composto por caixas 4x2 e/ou 4x4 equipadas com 1,
2 tomadas ou conforme especificado em projeto 2P+T padrão ABNT - NBR, conforme a
necessidade do ambiente.
A alimentação será derivada dos quadros de distribuição projetados para a
edificação.
Os circuitos de tomadas serão compostos por cabos de cobre singelos com
isolamento antichama 450/750V, bitola mínima de 2,5mm², instalados em eletrodutos
embutidos na parede, piso ou na laje e/ou por eletrocalhas fixadas ao forro e protegidas
fisicamente.
Tomadas (todas) aterradas 2P+T, no padrão ABNT, para utilização em 127V e/ou
220 V.
Tomadas padrão 2P+T de 10A ou 20A conforme NBR 14136.
8. Espelho
As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos desenhos e nos
locais necessários à correta passagem da fiação.
Cada linha de eletrocalhas, perfilados ou eletrodutos entre caixas e/ou
equipamentos deverá ser eletricamente contínua.
Todas as terminações de eletrodutos em caixas de chapa deverão conter buchas
e arruelas galvanizadas.
Os eletrodutos vazios (secos) deverão ser cuidadosamente vedados quando do
processo executivo da construção/reforma/ampliação da edificação e posteriormente
limpos e soprados, comprovando se estão totalmente desobstruídos e isentos de
umidade e detritos. Deve-se deixar fio guia para facilitar a futura passagem dos
condutores.
Os eletrodutos que se projetam de pisos ou paredes deverão estar em ângulo reto
em relação à superfície.
Toda perfuração em laje, parede ou viga, deverá ser previamente aprovada pelo
projetista estrutural.
Sistema de aterramento
1. As chapas de constituição do quadro deverão ter corte preciso com bordas lisas e
livres de rebarbas.
2. O dobramento das chapas deverá ser feito a frio, mediante processo de estampagem.
3. Os encostos dos batentes das portas deverão ser protegidos por guarnições
vedadoras e protetoras da pintura.
4. O tratamento das chapas deverá ser garantido pelo fornecedor do material por um
período mínimo de 02 (dois) anos. Durante esse período, estarão a encargo do
fornecedor, toda e qualquer correção de eventuais defeitos, causados pela má
qualidade ou aplicação incorreta dos materiais constituintes do quadro.
Generalidades
12. Projeto
4.1. Nas passagens em ângulos quando existirem vigas e pilares - deixar previamente
instaladas as tubulações projetadas.
4.2. Nas passagens retas em vigas e pilares - deixar um tubo camisa de ferro fundido
ou PVC, com bitola acima da projetada.
4.3. Nas passagens das lajes - deixar caixas de madeira com dimensões apropriadas
com a tubulação projetada.
5. Quando conveniente, as tubulações embutidas serão montadas antes do
assentamento da alvenaria.
6. As tubulações verticais, quando não embutidas, deverão ser fixadas por braçadeiras
galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.
7. As interligações entre materiais diferentes deverão ser feitas usando-se somente
peças especiais para este fim.
8. Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações sendo que nas mudanças de
direções deverão ser usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de
forma a se conseguir ângulos perfeitos.
9. Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas a fim
de se evitar futuras obstruções.
a) Generalidades
Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de
acordo com as especificações e indicações do projeto.
Será de responsabilidade do executor o transporte de material e equipamentos,
ORÇAMENTOS, LAUDOS, PROJETOS, AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA.
Rua Fagundes Varela, n°: 1667; Sala 06; C.E.P.: 82.520-040 – Ctba/PR/BR.
e-mail: arcontec@gmail.com
Marcos Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9621-5379
Mário Bandle Soler – eng. civil Celular: (41) 9.9992-6107
Fernanda Bandle Soler – arquiteta/urbanista Celular: (41) 9.9967-9012
Fone / Fax: (41) 3024-1153 / 9.9534-1240
seu manuseio e sua total integridade até a entrega e recebimento final da instalação
pela fiscalização.
Importante:
O executor terá integral responsabilidade no levantamento de materiais
necessários para o serviço em escopo, conforme indicado nos desenhos do projeto,
incluindo outros itens necessários à conclusão da obra.
b) Materiais de Complementação
Serão de fornecimento do executor, quer constem ou não nos desenhos
referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais:
1. Materiais para complementação de tubulações, tais como: braçadeiras,
chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para fiação,
material de vedação de roscas, graxa, talco etc.
2. Materiais para complementação de fiação, tais como: conectores, terminais,
fitas isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e
derivações, etc.
3. Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e
acetileno, estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.
Testes
Estes testes destinam-se a verificar que a mão de obra ou métodos e materiais
empregados na instalação dos equipamentos em referência estejam de acordo com as
normas IEE, LPCEA e com a NEC - National Electric Code e principalmente de acordo
com:
18. Responsabilidades
Todos os testes deverão ser executados com aparelhos do tipo Megger a menos
que aprovado de outra forma pelo executor.
As voltagens Megger deverão ser conforme especificado na tabela abaixo.
20. Notas:
Atenção:
a) Nenhum componente das instalações elétricas, como luminárias, soquetes,
tomadas e interruptores, pode ser fixado sobre material combustível. Se
necessário, o material deve ser revestido com chapa metálica devidamente
aterrada.
b) Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados devem ser
constituídos de condutor propriamente dito, de cobre eletrolítico de alta pureza,
e atender às especificações NBR 15465 e NBR 7288 da ABNT para tensão efetiva
de 750 V, 70° C. O condutor de interligação entre o ponto de força do QDG com
os QDI da área de utilização deve ter a mesma bitola existente e classe 1 kV.
c) Os eletrodutos, quando aparentes, devem ser rígidos, de ferro galvanizado
eletrolítico, tipo pesado, conforme NBR 5624:1988, com diâmetro mínimo de ¾“
(20 mm), dos fabricantes Apollo, Paschoal Thomeu, Zettone ou similar. Quando
embutidos em piso ou alvenaria, os eletrodutos devem ser de PVC rígido
antichamas, conforme NBR 6150:1980, observando-se o diâmetro mínimo, e de
fabricação Tigre, Fortilit ou Cardinall.
d) Em hipótese alguma, serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo
Duplast, mais comumente conhecido como “Plast Chumbo”, sendo vedado o uso
de mangueiras, eletrodutos corrugados ou de polietileno.
e) Os perfilados e as eletrocalhas devem ser metálicos, linha semipesada, lisos, com
galvanização eletrolítica ou de chapa pré-zincada, com tampas e fixação
adequadas, de fabricação Mopa, Sisa ou Marvitec.
f) Caso seja de interesse do proprietário utilizar perfilados e/ou eletrocalhas sem
tampa e/ou ventiladas, serão usados obrigatoriamente condutores elétricos
atóxicos
g) Deflexões e terminações devem ser feitas por conexões apropriadas ou caixas de
passagem:
chapas estampadas esmaltadas #18, quando embutidas e alumínio fundido tipo
condulete, quando aparentes.
Caso seja de interesse do proprietário utilizar perfilados e/ou eletrocalhas sem
tampa e/ou ventiladas, serão usados obrigatoriamente condutores elétricos
atóxicos.