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O PROJETO-POLÍTICO-PEDAGÓGICO – (PPP), NA

CONDIÇÃO DA FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA.

Resumo

Este artigo apresentar-se-á na perspectiva de um olhar que abraça as ações


vividas no seio escolar, fazendo-se leitura crítica no conceito da pessoa humana,
valorizando o indivíduo como agente integrador de sua sociedade, buscando no
Projeto-Político-Pedagógico as ferramentas que apoderam os profissionais a
elaborar com afinco as tomadas de ações necessárias para a efetivação do
sucesso na formação do discente. Contribuindo assim, na percepção filosófica,
à máxima credibilidade e não ténue da pedagogia, vislumbrando os
acontecimentos qualitativos frente aos quantitativos no ensino, na prática
docente, e na consonante busca por resultados plausíveis e imensuravelmente
tangíveis aos degraus dos saberes. Possibilita-se perceber que a avaliação
qualitativa se alimenta em todo o processo de aprendizagem, ou seja, ao avaliar
continuamente como os alunos vêm atingindo os objetivos, tanto o professor
como os estudantes têm um feedback de como o processo está se realizando –
podendo ou não sugerir mudanças, alterar instrumentos e estratégias para que
a aprendizagem efetivamente ocorra utilizando “Um plano de aprendizagem
adequadamente elaborado, incluindo, portanto, um processo contínuo de
avaliação, que levará o aluno à consecução dos objetivos e, por conseguinte, à
aprovação final” Abreu e Masetto (1990, p. 94). E certamente, ao incluir no PPP
como estratégia as ações básicas no processo de ensino e um correto
diagnóstico para cada discente, resultará um significado maior de indivíduo para
“ser humano” e o senso comum transformado em análise com criticidade do
mundo em que vive. Conclui-se que os objetivos que podem ser atingidos com
essa estratégia é preparar o indivíduo para a ação profissional posterior;
desenvolver a capacidade de analisar problemas e encaminhar soluções;
alcançar objetivos referentes às atitudes; estimular a capacidade de aprender a
aprender sempre, dentro das intuições de ensino, ou fora delas, em sociedade.

Palavras-Chaves: Projeto. Pessoa. Humana.

Orientador (a): Felipe Luiz Braghirolli


Autor (a): Mário Bandle Soler. Pós-graduando em Gestão Escolar, Uniasselvi -Curitiba, 2019.
E-mail: eng.mariobs@gmail.com
THE PEDAGOGICAL-POLITICAL-PROJECT – (PPP), ON
THE CONDITION OF THE TRAINING OF THE HUMAN
PERSON.

Abstract

This article presents the perspective of a view that embraces the actions lived
within the school, making a critical reading of the concept of the human person,
valuing the individual as an integrating agent of his society, seeking the Political
Pedagogical Project as a tool that seize the success with success as actions
taken to achieve success in the formation of the student. In this way, in
philosophical trust, in the maximum credibility and not in the learning process, in
the perspective of the qualitative events in front of the quantitative ones in the
teaching, in the teaching practice, and in the consonance in search of plausible
results and immeasurably tangible to the steps of the knowledge. It is possible to
perceive the quality of the learning process throughout the learning process, that
is, to make available on how students have access to the objectives, as much as
the students have feedback on how the process is being carried out - learning
plan is drawn up, thus including a continuous assessment process, which leads
to the objective of achieving the objectives and therefore final approval. Abreu
and Masetto (1990, p.94). Therefore, to including the PPP as a strategy based
on the diagnosis of the human diagnosis and the diagnosis in the review of critical
behavior of the world in that lives. Concludes that the objectives that can be
achieved with this strategy are a preparation for the exercise of a change of life;
develop problem analysis and problem-solving skills; have goals related to
attitudes; a learning capacity to learn, within or outside teaching intuitions, in
society.

Keywords: Project. Person. Human.


1 INTRODUÇÃO

Identificando as necessidades de cada educando, o PPP - (Projeto


Político e Pedagógico) corrobora para imersão efetiva e plena no alcance dos
objetivos, estes, sempre orientados conforme a base dos PCN’S - (Parâmetros
Curriculares Nacionais e pela BNCC – (Base Nacional Comum Curricular), de
caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de
aprendizagens como princípio norteador.
A metodologia consistiu com maior ênfase no aporte da literatura didática
em ensino, prática, e funcionamento da escola, perpassando por algumas
temáticas que contemplam os sumários do PPP. Utilizando-se das explorações
filosóficas nas fundamentações e referências teóricas como ferramentas que
fomentem o interesse pela compreensão quanto na formação da pessoa humana
nos espaços institucionalizados e que a aprendizagem se torne significativa na
vida do educando.
Contemplando as ferramentas de apoio disponíveis na unidade escolar, é
possível abraçar todas as possibilidades de ensino, objetivando a metodologia
proposta.
As dificuldades diagnosticadas nos educandos em relação ao
conhecimento deverão ser enfrentadas com perspicaz e sensatez pelo
professor, pois cada estudante tem um nível diferente de conhecimento um do
outro.
No final, apresenta um certo esclarecimento do ser humano como pessoa,
os viesses que tornam sentido ao respeitar as sociedades através de uma
personificação própria do que é ser humano, instrumento este que se pode
inserir em um PPP, voltado para esta condição.
2 O PPP COMO FORMA INTEGRADOR SOCIAL NO REDUTO ESCOLAR

Os desafios mensuráveis que se tem hoje no interior das instituições de


ensino necessita de constantes observações e avaliações no que tange o
Projeto-Político-Pedagógico, o papel dos profissionais não pode fixar-se
meramente no saber descritivo e não vivenciado, ou seja, é preciso buscar
alternativas de melhorias através das experiências exploradas dentro e fora da
escola, e da comunidade escolar.
O PPP da escola torna-se eficiente quando possibilita uma acareação
com todos os agentes que integram a comunidade, perfazendo uma análise que
consiste nos reais e possíveis mudanças que venham ser qualitativas para que
assim todos possam participar em uma instituição de ensino respaldada, ou seja,
tendo como norte o Projeto-Político-Pedagógico.
Desta maneira, a escola consegue renovar-se, analisar paradigmas, e
transformar as vertentes pragmáticas do ensino, independente de posições
ideológicas e ressalvando os princípios da constituição, e, contudo, uma escola
que preza por sua filosofia única, intransferível e independente, laica, apartidária
e respeitosa perante os indivíduos da sociedade.
Sendo que na escola os fenômenos mais amplos da sociedade se
emergem: pluralismo de ideias, concepções de criatividade, inovações, espírito
empreendedor e competidor. Formando o sujeito em indivíduo para o mundo,
seja para liderar ou para ser liderado na sociedade, além de fomentar no
educando uma alternância dos saberes mais simples ao complexo,
possibilitando transformar ao longo da aprendizagem, a partir do senso comum,
da curiosidade à argumentação, que consiste na formação da criticidade com
embasamentos teóricos e profundidades dos fatos, ainda que mediados pelo
professor.
A elaboração de um PPP na escola voltado para a formação da pessoa
humana, leva em consideração aspectos de segurança do acadêmico em
crescer dentro do sistema escolar que zela pela dignidade sem interferências
quantitativas da sua aprendizagem, e no momento de uma conversão dessa
análise, necessidade que haja sintonia com as habilidades do indivíduo quanto
a sua qualificação acadêmica, é o que deve haver dentro de um PPP unificado,
inclusão da plausibilidade qualitativa e quantitativamente do acadêmico,
considerando tudo que possa potencialmente ser explorado do aluno, não
fragmentando ferramentas de avaliação durante o processo de ensino, e nesta
condição, se dá a formação da pessoa humana.
A primazia em enaltecer os princípios da constituição que os profissionais
atuantes devem alavancar na construção do Projeto Político Pedagógico deve
beirar conforme o artigo 206 da Constituição (BRASIL, 1988):
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola; II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o
pensamento, a arte e o saber; III – pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas
e privadas de ensino; IV – gratuidade do ensino público em
estabelecimentos oficiais; V – valorização dos profissionais da
educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira,
com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e
títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 53, de 2006) VI – gestão democrática do ensino
público, na forma da lei; VII – garantia de padrão de qualidade.

Na prerrogativa de liberdade, é importante alimentar o teor do significado


de liberdade do indivíduo social.
A palavra liberdade, em sentido amplo, vem a ser a ausência de
constrangimento alheio, ou seja, é livre o homem que faz aquilo
que quer e não o que o outrem determine que faça. O homem,
segundo esse princípio, não deve sofrer nenhum tipo de
constrangimento social quando estiver aprendendo, ensinando,
pesquisando e divulgando o seu pensamento, sua arte e o seu
saber (MACHADO; CUNHA, 2016, p. 1083).

Toda via, a liberdade é uma arma constitucionalizada, transfere direitos e


deveres, oferece a possibilidade de o ser humano sair da caverna, priorizando
no PPP que no perímetro escolar, a liberdade deve ser entendida como
ferramenta primordial do professor cabendo-lhe autoridade,
[...] para desenvolver modelos pedagógicos os quais se adaptem
às necessidades de seus alunos, ou, até mesmo, ter liberdade
para reconhecer que muitas vezes ensinar é levar o aluno a
aprender por si só, como é o caso do professor orientador, ou
maiêutico, para relembrarmos Sócrates (MACHADO; CUNHA,
2016, p. 1083).

A liberdade do aluno em aprender por si só, remete a competência do


indivíduo em considerar os instrumentos que favorecem esse aprendizado, como
as tecnologias presente no mundo globalizado, ainda que a globalização seja
dicotômica. A comunicação entre professor-aluno está cada dia mais
desafiadora, o aluno traz consigo muitas informações precoce ao crescimento
acadêmico natural, por exemplo, alunos dos 6º e 7º anos no ensino fundamental,
discutem assuntos ligados a política e acontecimentos jornalísticos mundiais
antes mesmos de estarem na sua fase acadêmica estruturalmente
familiarizados.
Neste caminho, o professor passa a ser mediador e utiliza do seu
conhecimento para inserir vieses dos alunos em sua aula, tornando-a atrativa e
cativante. O aluno traz de fora para dentro da escola, àquilo que ele quer
aprender, desta maneira, o professor está contribuindo para a formação da
pessoa humana, pois valoriza a bagagem do aluno, mensura essas informações
em conhecimentos concretos. Para Esteve (1999 apud ALONSO, 2008, s.p.) “a
situação dos professores diante das mudanças que ocorrem na escola é
comparável a um grupo de atores que trajam as vestimentas de determinado
tempo e que, sem nenhum aviso anterior mudam-lhes os cenários e as falas”.

3 CONDIÇÃO DO ALUNO NA FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA

Quando a escola abraça as tecnologias, o professor abraça um pacote de


possibilidades, novas ferramentas, articula ações que viabiliza o ensino
aprendizagem, corroborando para o sucesso do aluno. Esteve acrescenta que,
O professor não deixa de ter importância no desenvolvimento do
seu papel como mediador da aprendizagem devido à inserção das
novas tecnologias no ambiente escolar, mas, ao contrário, pode
passar a ser o elemento principal dessa sociedade que utiliza
cada vez mais essas novas tecnologias como recurso didático
promovendo o enriquecimento da prática educativa. (1999 apud
ALONSO, 2008, s.p.),
Contudo, é importante que tudo esteja direcionado no Projeto-Político-
Pedagógico, registrando a introdução das tecnologias e o poder que o
profissional estará utilizando, poder este de inovação e comprometimento com a
prática educacional, segundo Sacristán (1999, p. 89), “a prática educativa não
começa do zero: quem quiser modificá-la tem que apanhar o processo ‘em
andamento’. A inovação não é mais do que uma correção da trajetória”.
É necessário que a escola tome posições democráticas, faça a ponte do
saber sistematizado, compreendido na dinâmica social, estabelecendo elo entre
alunos e profissionais do ensino, contrapartida, os pais e comunidade escolar
em geral, que somem positivamente na participação, através de ideias e
sugestões para o alcance dos objetivos, pois são necessárias metas, e
estratégias para o sucesso da escola, e principalmente que o aluno alcance seu
ápice no final de cada avaliação, seja ela, qualitativa e/ou quantitativa. Neste
sentido, é importante que haja o “desenvolvimento de uma escola democrática
com ações conjuntas e participativas norteadas pela responsabilidade, ética e
compromisso para alcançar a escola de qualidade” (SILVA; FERRONATO;
BARUFFI, 2014, p. 148).
No caminho para formação da pessoa humana quanto aos
procedimentos, os professores devem estar preparados, que tenham clareza de
seus objetivos e conteúdos, que façam planos de aula bem fundamentados, que
consigam cativar seus alunos e estes fixar-se atenção ao conteúdo abordado,
que utilizem metodologia e procedimentos adequados à matéria e às condições
de aprendizagem dos alunos, utilizando as mais variadas ferramentas
disponíveis na escola, buscando alternativas quando não encontrar as devidas
ferramentas no ambiente de trabalho, que façam avaliações contínuas,
prestando muita atenção nas dificuldades dos alunos.
E no que tange avaliação, principalmente qualitativa e diagnóstica deve-
se de acordo com Libâneo (1991), “revela-se pelo conjunto de atividades
organizadas do professor e dos alunos, objetivando a apropriação de um saber
historicamente acumulado, tendo como ponto de partida o nível atual de
conhecimentos, experiência de vida e maturidade dos alunos”. Avaliação não é
“uma atividade que tem por finalidade apenas medir e controlar os resultados de
um processo de aprendizagem, verificar o que foi aprendido e fazer um
julgamento sobre os resultados” (MASETTO, 2001, p. 100).

A existência de projeto pedagógico-curricular com um plano de trabalho


bem definido, assegura consenso mínimo entre a direção da escola e o corpo
docente acerca dos objetivos a alcançar, dos métodos de ensino e da sistemática
de avaliação. Para Libâneo, Oliveira e Toschi (2012, p. 423), é dever dos atores
educacionais “responsabilizar-se pela aprendizagem dos alunos, sobretudo em
face dos problemas sociais, culturais e econômicos que afetam os
estabelecimentos de ensino”.
4 CONDIÇÃO DO HOMEM: A SIGNIFICAÇÃO COMO PESSOA HUMANA

A concepção de pessoa humana, possuem algumas vertentes, inseridas


por Barbosa (2011). No contexto religioso, “liga-se ao conceito de pessoa divina
pois, segundo a revelação bíblica, ‘Deus criou o homem à sua imagem e
semelhança’. Do ponto de vista religioso, a definição de pessoa depende de
sabermos o que é essa pessoa divina, o que é uma noção de difícil aplicação
prática nos contextos das ciências. ”
A definição de pessoa proposta por John Locke que o homem seria
"um ser pensante, inteligente, dotado de razão e reflexão, e que pode considerar-
se a si mesmo como um eu, ou seja, como o mesmo ser pensante, em diferentes
tempos e lugares", põe em destaque as características da autoconsciência e da
capacidade de "reconhecer-se a si mesmo, agora, como o mesmo eu que era
antes; e que essa ação passada foi executada pelo mesmo eu que reflete, agora,
sobre ela, no presente" (Locke, 1986, p. 318 apud Ferreira, 2005).
Locke, distingue os conceitos de homem e de pessoa. Para ele, o homem
é um organismo biológico; é um corpo. Então, para ele, nascemos homens e
podemos nos tornar pessoas. Da bem-sucedida combinação entre o homem e a
pessoa, surge o homem moral, o homem que reflete sobre si, que se reconhece
como um eu no tempo e no espaço, que é capaz de perceber-se como
responsável por suas ações passadas e de refletir sobre suas ações futuras
(FERREIRA, 2005).
Dworkin e Nedel e Junges, argumentam que "Se a biologia define que
alguém pertence como indivíduo à espécie humana, merece respeito devido à
pessoa". Sendo assim, a categoria de pessoa é reservada ao ser humano, ao
indivíduo pertencente à espécie humana, dotado de dignidade e merecedor de
respeito.
Essas concepções da significação da pessoa humana remete a liberdade
do ser humano, suas vontades e suas necessidades, assim, é possível que
consigamos perceber nos educandos ao integrarem o espaço educacional, que
devem possuir o direito de aprender, desta maneira, fazendo suas escolhas
intrinsicamente, aderindo os caminhos para os conhecimentos, ou estar naquele
ambiente apenas por imposição e/ou obrigação de estar ali, para aprender
mesmo sem querer, respeito sua moral, ou sua sociedade, para assim, estar
inserido nela, ou excluir-se-á.
E o papel do professor é fundamental para que o interesse educacional
venha surgir. É válido ressaltar que se deve levar em consideração o processo
de vivência do aluno e seu histórico familiar, traçando as dificuldades atreladas
ao convívio social, resgatando a dignidade, enaltecendo que a educação é capaz
de mudar o mundo, capaz de mudar sua trajetória de vida, ainda que os
percalços sejam muito mais difíceis na prática, mas ensinar o caminho, será o
grande diferencial na vida do indivíduo em formação humana.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa bibliográfica não perpetua os caminhos, mas inserem novas


concepções e abordagens que nos parecem novos, nos fazem refletir e pensar
em como olhar o aluno (a), este olhar, é de como analisar o processo de ensino
praticado, o método de avaliação, os feedbacks que presumem numa possível
interferência no método de ensino, e da avaliação.
O artigo se apresentou numa contextualização que impacta a trajetória do
ser humano; ora pessoa; ora indivíduo; ora homem.
O projeto-político-pedagógico voltada na formação da pessoa humana,
tem como primazia inserir no currículo-pedagógico uma versão maleável para o
estudante, onde ele possa conseguir através de suas escolhas, resultados
benéficos ao longo da aprendizagem, sendo as ferramentas utilizadas pelo
professor uma chave para o sucesso no processo de ensino.
A pessoa, tornar-se-á, humana, se encontrar consigo mesma, se
compreender os significados de ser o “eu” que pensa e faz em sua sociedade,
em ser cidadão (ã), assim como o indivíduo comum é se transforma em homem
crítico, que responde por suas ações e consequências.
Educar para vida/mundo seria o lema indiscutível para um educador (a),
mas educar para a sociedade, deve ser o dever da própria sociedade,
estabelecer o significado de pessoa humana e todo o processo que a forma, é,
portanto, no seio social, inserido dentro da escola, na ferramenta mais importante
das instituições de ensino que abrilhantará a pessoa humana, no projeto-político-
pedagógico.
6 REFERÊNCIAS

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em aula. 11ª ed. São Paulo: MG Ed. Associados, 1990.
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ensino superior. 7ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. p.83-102.
LOPES, Antonia Osima. Relação de interdependência entre ensino e
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MASETTO, Marcos Tarciso. Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de
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