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PROJETO DE PESQUISA
RIO DE JANEIRO
2019.2
ARTHUR PEDRO MORAIS DA SILVA
RIO DE JANEIRO
2019.2
SUMÁRIO
1- TEMA............................................................................................................................... 3
2- PROBLEMA .................................................................................................................... 3
3- HIPÓTESE ...................................................................................................................... 3
4- OBJETIVO GERAL ........................................................................................................ 3
5- OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................... 3
6- JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 4
7- REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 5
8- METODOLOGIA .......................................................................................................... 17
9- CRONOGRAMA DA PESQUISA ................................................................................ 19
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 20
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1- TEMA
Oficinas Educativas como metodologia no processo ensino-aprendizagem: construção
e práticas.
2- PROBLEMA
De que forma as oficinas educativas como metodologia de ensino-aprendizagem
facilitam a aprendizagem significativa e promovem a inclusão social?
3- HIPÓTESE
Os fundamentos da educação popular, alicerce da metodologia de construção das
oficinas educativas, contribuem para a aprendizagem significativa, quando incluem o sujeito
como ator protagonista na construção e atuação da prática socioeducacional e consideram seu
contexto e as suas vivências no planejamento e ação pedagógica. Na proposta da educação
libertadora e emancipatória, essa estratégia metodológica cumpre seu objetivo de inclusão
social, diminuição dos impactos dos valores hegemônicos dominantes e na busca da
democratização do conhecimento.
4- OBJETIVO GERAL
Apresentar o modelo metodológico de Oficinas Educativas e suas práticas como
facilitadora de aprendizagem significativa no processo ensino-aprendizagem.
5- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceituar Educação Popular e fazer um breve levantamento histórico de sua
trajetória e seus ideais no Brasil.
Discutir o modelo de educação popular Freireano como metodologia de ensino-
aprendizagem promotor de transformação social.
Analisar uma abordagem metodológica da construção de oficinas educativas como
ferramenta de promoção de educação popular.
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6- JUSTIFICATIVA
Analisar aprendizagem significativa se faz importante quando encaramos os desafios
da educação atual com a velocidade de informação e estímulos externos, sendo os nossos
educandos carregados de conhecimentos e vivências que precisam ser consideradas no
processo educativo, de forma horizontal na relação entre os sujeitos envolvidos. Em função
disso, a oficina educativa, como metodologia de ensino-aprendizagem, num ideal de
Educação Popular, vai ao encontro da solução para esse desafio por trazer o educando para o
centro do prática educacional e planejamento pedagógico. Portanto, talvez seja possível
romper com a separação da feitura destas atividades apenas no âmbito não formal e trazer
algumas perspectivas metodológicas das oficinas e atividades educativas em educação não
formal para a educação formal. Fundamentados em perspectivas Freireanas de educação
popular, acredita-se possível implementar esse diálogo de forma horizontal promovendo a
troca democrática entre educando-educador e objeto de estudo.
Motivado pela experiência em educação não formal com oficinas educativas no Museu
da Vida- FIOCRUZ, este trabalho de pesquisa começa a delimitar uma estrutura metodológica
comum destas e aplicar na criação e desenvolvimento dessas atividades para o Coletivo Raiz
Popular - grupo interdisciplinar de popularização da ciência e educação popular - que
desenvolve oficinas educativas e as realiza em escolas públicas do RJ. Desse modo, é a partir
das demandas sociais na discussão de temas relevantes com esse público que pensar as
estratégias de educação se faz relevante frente às questões sociais desses sujeitos. A eficácia
das oficinas se faz concreta quando adotada um modelo de construção e práticas das
atividades, discutido nesse projeto.
É na defesa de que esta prática educacional é promotora de inclusão social, a partir da
discussão de temas de relevância social de forma contextualizada e traduzida a realidade do
público participante, que esta pesquisa toma relevância científica, social e acadêmica. O
diálogo da Academia com o público externo precisa ser feito de forma traduzida, levando em
consideração as especificidades culturais, geográficas e históricas dos sujeitos que farão parte
da interação e inter-relação com o objeto discutido. Entende-se, portanto, que a partir da
preocupação em tratar de forma significativa e adaptada, a troca entre esses ativos (sujeito-
mediador-objeto) pode-se construir uma perspectiva de democratização do conhecimento e
inclusão social.
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7- REFERENCIAL TEÓRICO
dessas ações, patrocinadas pelo governo entre 1959 e 1963, foram derrubadas apenas no início
da ditadura militar.
Outros movimentos de mobilização popular se davam a partir da cultura popular como
teatro e cinemas, a Ação Popular, como também em iniciativas da igreja católica como o
Movimento Educação de Base (MEB). Estes pretendiam alcançar grande parte do povo como
estratégia de conscientização e libertação das alienações a que eram submetidos. No campo as
Ligas Camponesas cuidavam dessas mobilizações e agiam em parcerias com o MEB.
Segundo os autores, Paludo (2009) apresenta como sendo este período marcante para a
construção histórica da educação popular por unir teorias Freireanas, desenvolvimentistas,
referenciais marxistas, experiências revolucionárias, entre outros, como fontes e desafios.
No período da ditadura militar a educação popular passa a ser fortemente ligada aos
movimentos de luta por direitos civis, sociais, econômicos e políticos. Também nessa fase o
movimento operário toma corpo e se aproxima de outros movimentos que lutavam por
direitos. Nesse sentido o trabalho educativo passa a ser visto como resistência a vigência
institucional da época, sem explicitar seu viés político. Essa prática de educação libertadora
teve um forte impacto nas crescentes lutas dos movimentos sociais e ajudaram a derrubar o
regime militarista vigente. Nesse tempo outros movimentos de trabalhadores vão surgindo,
mas logo começam a se confundir e distanciar do propósito educativo, para o eleitoral.
Já em 1990 com novas perspectivas econômicas e tecnológicas os movimentos têm
que reinventar a sua centralidade sociopolítica, já que a sociedade começa a apresentar novas
maneiras de organização social, havendo uma certa dificuldade nessa ruptura para um novo
cenário. No campo da educação surgem novas práticas e conceitos, e as ONGs tomam espaço
nessa nova forma de prática educativa social. Com a eleição de Lula, em 2003, a pauta de
educação popular retoma um âmbito de discussão nacional, como política pública.
Os autores registram como considerações finais do artigo referenciado a intenção de
apresentar as práxis socioeducativas fundantes da educação popular a partir desse passeio
histórico. Apontam como princípios para essa prática socioeducativa os pedagógicos,
políticos e organizativos, sendo estes presentes até os dias de hoje. Consideram que,
Ensinar exige, também, comprometimento. Uma das preocupações que o docente deve
ter é a relação entre a sua fala e sua prática, sendo coerente no seu discurso e ação. Assumir o
que não se sabe, mas comprometido com a busca pelo saber é uma ação do docente que
aproxima os alunos na perspectiva de ambos estarem em contínuo processo de aprendizagem.
Se este docente tem uma fala progressista, democrática e libertadora não pode, por outro lado,
ter uma prática docente autoritária e elitista, é uma incoerência. Freire aponta que o professor
tem uma presença que não pode passar despercebida pelos alunos, e essa visão é, inclusive,
política. Não pode haver omissão aos alunos na busca pela capacidade de analisar, decidir,
avaliar sobre as ações pessoais no mundo. A vontade de justiça, ética - e por isso é ainda mais
necessária - que seja testemunho. Por isso, Freire segue apontando que ensinar requer a
compreensão de que a educação é uma forma de testemunho e intervenção no mundo.
Intervenção que vai além dos conhecimentos, conteúdos ensinados, da manutenção social da
ideologia dominante e da ruptura de liberdade. Sendo assim, não se pode sobrepor as
necessidades do mercado às necessidades humanas por ser esta uma especificidade humana.
Não é possível, segundo o autor, ser professor se não é clara a consciência da não
neutralidade. A prática exige uma posição, decisão. Assim como não se pode ser professor
sem entender-se capacitado para a relação ensino-aprendizagem, por outro lado a prática
docente não se resume apenas a transmissão de conteúdos, assim como não se pode entender
neutro na ação uma vez que é um ser histórico em ação social. A coerência com o que se fala
e o que se faz é imprescindível para uma prática docente relevante.
A reflexão entre autoridade e liberdade é um dos grandes pontos de discussão deste
ensaio. Segundo o autor, quanto mais criticamente a liberdade assuma o limite necessário
tanto mais autoridade tem ela, eticamente falando, para continuar lutando em seu nome
(FREIRE, 2016). Nesse sentido a liberdade se estabelece e amadurece no contato com as
outras liberdades, advinda das autoridades. É no processo de decisão, com certa autonomia
que se faz possível o entendimento sobre a concepção da liberdade. O autoritarismo exclui a
possibilidade desse exercício e por isso não provoca a reflexão para a aprendizagem e
respeito. Essa tomada de consciência direciona para a relevância da reflexão do ensino como
tomada consciente de decisões uma vez que não neutra, as decisões tomadas ao longo do
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No fim das contas só a vida educa, e quanto mais amplamente ela irromper na escola
mais dinâmico e rico será o processo educativo. O maior erro da escola foi ter se
fechado e se isolado da vida com uma cerca alta. A educação é tão inadmissível fora
da vida quanto a combustão sem oxigênio ou a respiração no vácuo. Por isso o
trabalho educativo do pedagogo deve estar necessariamente vinculado ao seu
trabalho criador, social e vital.
conhecida e citada pela Academia é o livro Pedagogia do Oprimido, onde e em seu 3º capítulo
o autor propõe uma reflexão sobre a dialogicidade como essência de uma educação
libertadora. No começo do ensaio Freire aponta a indispensabilidade de levantar algumas
considerações sobre a essência do diálogo. Assim, apresenta duas dimensões indissociáveis
para a construção do diálogo efetivo: Ação e reflexão. De forma que separadas causam uma
ruptura na intenção do diálogo, proporcionando - quando o diálogo apenas como prática de
ação, o verbalismo, discurso vazio; e quando esgotado apenas ao sentido da reflexão o diálogo
nega a prática verdadeira. Segundo Freire (1987), não há palavra verdadeira que não seja
ação, por isso a possibilidade de afirmativa de que a palavra verdadeira seja transformar o
mundo. Partindo dessa reflexão, a da importância do diálogo como prática fundamental para
ação e reflexão humana, o autor afirma que a humanidade não pode ser silenciosa, mas os
cidadãos devem ter o direito a sua palavra verdadeira, com as quais transformarão o mundo.
Negar a palavra é negar a pronúncia do sujeito ao mundo, negando sua ressignificação e
transformação problematizadora. O diálogo se apresenta como o encontro dos homens,
mediados pelo mundo para que possam, a partir desses, pronunciarem o mundo nessa relação
de troca. Sendo este, o caminho para que os homens se signifiquem no mundo. Dessa forma,
Paulo aponta o diálogo como exigência existencial humana, negando suas formas de depósito
de ideias de um para o outro, a simples troca sem significação, o seu caráter violento e
polêmico de imposição de sua verdade, trazendo a importância deste como ato de criação, na
inter-relação dos sujeitos para pronunciarem o mundo, e na conquista do mundo para a
libertação.
O diálogo ainda, segundo o autor, precisa apresentar alguns outros pilares de
sustentação para fazer-se de forma humana e libertadora. Não há possibilidade de diálogo e
assim, a pronúncia do mundo, se não há amor em quem o pratica. Como fundamento do
diálogo, o amor é também diálogo, na medida que é compromisso com os homens na sua
causa de libertação. Somente pode-se suprimir a situação opressora a que se mantém os
sujeitos quando se restaura nela o amor antes proibido. Também não há diálogo sem
humildade. Esta é a garantia de que os homens no encontro para criação do diálogo, juntos
percebam-se inacabados, mantendo-os horizontais nessa prática. Não há superioridade no
diálogo, por isso a falta de humildade compromete a sua ação. A ausência desta faz com que
os homens não se percebam como os outros, e assim, não consigam perceber a si mesmos.
Nesse movimento, estes sujeitos não são capazes de encontrar os outros no caminho de
libertação. O diálogo aproxima o homem do povo e traz companheiros para a pronúncia do
mundo.
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apenas a partir dessa realidade que teremos educadores e povo ligados, para buscarmos o
conteúdo programático da ação educativa. Essa busca se faz a partir do desejo em encontrar o
que o autor chama de “universo temático do povo ou o conjunto de seus temas geradores”
(FREIRE, 1987). A busca destes não propõe o sujeito como objeto da investigação, como
peças orgânicas de estudo, mas a investigação irá partir de sua percepção da realidade, seu
pensamento-linguagem, para que entendendo a sua visão de mundo o investigador encontre os
temas geradores pertinentes a ação educativa. Freire aponta o “tema gerador” como uma
concretização subsequente à reflexão crítica sobre as relações homens-mundo e homens-
homens.
Os homens sendo conscientes de si mesmos, distanciam-se dos animais que são
fechados em si, tendo seu habitat apenas como suporte de vida. Enquanto os homens
transformam o mundo à medida que nele habitam e fazem marcações históricas, se fazendo
seres históricos. A consciência se constitui com o mundo porque é apenas a partir dela que o
mundo humano se constitui; e apenas do mundo constituído se faz a consciência humana. Os
homens têm a noção do mundo em que estão e de sua atividade nele. Tendo essa consciência
de si, vivem uma relação dialética entre a liberdade e seus condicionamentos. Quando se
separam do mundo que objetivam, tendo o ponto de decisão de sua atividade em si, os
homens superam o que Freire chama de “situações-limites”: dimensões desafiadoras aos
sujeitos que reagem a elas com atos a superá-las. Por isso essas “situações-limites” não devem
ser vistas como desanimadoras, mas percebidas no momento histórico que estão, podem ser
ultrapassadas, causando um clima de esperança e confiança na sua capacidade. Sendo assim,
os temas encontram-se, em uma análise conclusiva, envolvidos e envolvedores das “situações-
limites”, implicando tarefas que, se superadas, constitui os “atos-limites”, gerando animação e
esperança nos homens transformados, que se fazem cada vez mais críticos na sua ação.
Na falta da consciência totalizadora, numa compreensão crítica da totalidade em que
estão inseridos, estes não podem conhecê-la. Para conhecê-la precisam partir antes, da visão
geral do contexto, e em seguida para a visão isolada dos elementos do contexto. Onde sua
visão se faz mais clara, para análise de ressignificação do seu contexto geral. É dessa forma
que a investigação do “tema gerador” se localiza no interior do “universo temático”, para que
se realize uma metodologia libertadora, possibilitando a apropriação e inserção dos homens na
sua forma crítica de pensar o mundo.
Freire (1987, p. 46) conclui que:
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É importante reenfatizar que o “tema gerador” não se encontra nos homens isolados
da realidade, nem tampouco na realidade separada dos homens. Só pode ser
compreendido nas relações homens-mundo. Investigar o “tema gerador” é
investigar, repitamos, o pensar dos homens referido à realidade, é investigar seu
atuar sobre a realidade, que é sua práxis. A metodologia que defendemos exige, por
isto mesmo, que, no fluxo da investigação, se façam ambos sujeitos da mesma – os
investigadores e os homens do povo que, aparentemente, seriam seu objeto. Quanto
mais assumam os homens uma postura ativa na investigação de sua temática, tanto
mais aprofundam a sua tomada de consciência em torno da realidade e, explicitando
sua temática significativa, se apropriam dela.
reflexivas de forma mais significativas. Essas observações deverão ser levadas a reunião com
outros investigadores, onde explanadas as suas impressões e relatos, estes poderão perceber os
pontos em comum e contradições, relevantes naquele contexto social, podendo expor as
“situações-limites” para que a equipe delimite, a partir disso, o conteúdo programático.
Partindo para os registros - codificações - dos encontros e depoimentos, Freire aponta que isso
ajudará a elucidar o processo. Os indivíduos devem se reconhecer neles, por isso a
importância de serem comuns aos homens e seus contextos histórico-culturais.
desenharem seu programa de conteúdos, para que em seguida apresentem a toda a equipe o
seu projeto de “redução” do tema. A troca de ideias, numa reflexão conjunta e interdisciplinar,
garantirá a continuidade da riqueza dialógica conquistada até este momento do processo. A
partir disso caberá a equipe classificar as estratégias metodológicas, recursos e ferramentas a
serem utilizados para o trabalho educativo, levando sempre em conta o contexto dos
educandos e o material resultante da investigação feita.
Paulo Freire conclui o capítulo ressaltando que a importância para esta educação
libertadora em todo o caso é a garantia de que os homens se sintam sujeitos de seu pensar,
discutindo, ressignificando a sua visão de mundo na troca da inter-relação homens-homens.
Assim, entende-se a construção deste programa como ruptura da estrutura de opressor-
oprimido, trazendo o sujeito como parte e centralidade do processo de construção daquilo que
se fará na prática educativa, de forma humana, horizontal e libertadora.
Se, no processo de construção de oficinas e atividades educativas aplica-se a
abordagem metodológica de Freire que envolve o conhecimento do público, a escuta à suas
demandas, a investigação de sua realidade, troca dos registros de observação, discussão
conclusiva dos resultados da investigação e o desenvolvimento metodológico e ferramental
incluindo o sujeito aprendiz em todos os níveis desse processo, a prática educacional atinge o
que Freire acredita de educação como potência libertadora, desenvolvedora de autonomia,
rompedora de estruturas e desigualdades sociais, democrática, ética, dialógica e efetiva para a
aprendizagem significativa, proponente de uma práxis transformadora cíclica e contínua para
a aprendizagem e inter-relação social.
8- METODOLOGIA
Segundo Gerhardt e Silveira (2009 apud MINAYO), a pesquisa qualitativa trabalha com o
universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a
um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser
reduzidos à operacionalização de variáveis.
A pesquisa exploratória vai em busca da ampliação sobre o conhecimento e
familiaridade com o assunto pesquisado, por considerarem pesquisas bibliográfica, relatos de
experiência, entrevistas, análises etc a fim de torná-lo mais claro e até levantamento de
hipóteses.
Para que se faça de forma efetiva a coleta de dados necessita ser bem estruturada. A
Pesquisa Bibliográfica baseia-se em um levantamento de materiais/publicações científicas que
correlacionam-se com o problema e até do tema já estudado. Algumas destas pesquisas
utilizam apenas fontes acadêmicas para analisar o problema buscando os conhecimentos
prévios dos assuntos analisados em que se busca a resposta. Segundo Fonseca:
9- CRONOGRAMA DA PESQUISA
REFERÊNCIAS
GERHARDT, Tatiana (org.); SILVEIRA, Denise (org.). Método de Pesquisa. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 07 out. 2019.
MARQUES, Luciana Pacheco; MARQUES, Carlos Alberto. Dialogando com Paulo Freire e
Vygotsky sobre educaçãos. Reunião anual da Anped. Rio de Janeiro, n. 29, p 1 - 14. 2006.
Disponível em: http://www.anped.org.br/biblioteca/item/dialogando-com-paulo-freire-e-
vygotsky-sobre-educacao. Acessado em 03 set. 2019.