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PORTFÓLIO PIBID
Cuiabá – MT
2016
Sumário
1. Introdução...........................................................................................................................3
2. Projetos...............................................................................................................................4
3. Anexo................................................................................................................................... 6
1. Introdução
Neste ano que se segue de 2016 realizamos alguns trabalhos no colégio Jose
de Mesquita, dentre eles eu posso citar semana de aulas com experimentos e o
projeto de astronomia promovido em parceria com o instituto de física e como
organizador o pibid da física. O mês de janeiro consistiu em um mês de férias
tanto na universidade como nas escolas, então as reuniões começam no mês de
fevereiro, quando os alunos regressaram de suas férias.
Mês de Fevereiro
Neste mês a principal atividade que nós os pibidianos realizamos, consistiu nas
reunião, onde preparamos todo o cronograma que a para ser utilizado no decorrer do
ano letivo juntamente com os professores e na realização de preparação do projeto
individual, onde eu mais dois colegas pibidianos (Aline e Julio) propomos ao professor
de realizar uma mini estação meteorológica na escola para onde os professores
supervisionadores estariam sendo posto para trabalhar, onde a ideia inicial seria
trabalharmos em duas partes: a primeira consistiria na abordagem teórica de todos os
elementos abordados quando nos falamos de climatologia e a segunda parte do trabalho
consistiria na coleta dados por meio da estação que haveríamos de montar juntos dos
alunos na primeira parte do projeto.
As ideias e preparações foram discutidas por nos três e um cronograma de
atividades inicial foi montado.
Mês de Março
O mês de março foi um mês muito conturbado, pois foi um mês onde a possível
realidade de conte das bolsas de pibid por todo o brasil estava sendo discutidas, e por
causa deste empecilho todo o cronograma que havíamos montados no mês anterior,
houve de ser modificado e adaptado novamente.
Referente as discussões de corte do pibid, foi uma grande luta que todas as
universidades ´brasileira, onde esse projeto é realizado, se moveram para que o corte
não fosse oficializado pelo governo. E por quanta desse “fantasma do corte” decidimos
pausar as atividades dos alunos que estavam em risco de perda de bolsa e esperar
maiores detalhes de como se resolveria essa situação. Felizmente tudo acabou de forma
favorável para os pibidianos e as atividades podem ser novamente retomadas.
Outro grande acontecimento, consistiu no abandono do projeto individual da
miniestação por motivos de forças maiores que já foram discutidas com o coordenador
do pibid da física e que pode ser visto como uma grande parte para o colégio onde esse
projeto estia denso implementado.
Mês de Abril
Nesse mês ocorreu um evento astronômico que ocorreu no dia 8 de abril, em
comemoração ao aniversário de Cuiabá e também do Dia Mundial da Astronomia. O
evento recebeu o nome de “Descobrindo o céu de Cuiabá” para fazer alusão às duas
datas comemorativas, onde tivemos um evento realizado nos dois períodos, onde o
período da manhã foi reservado para os alunos das escolas de Chapada dos Guimarães e
Várzea Grande e no período da tarde para todo o público geral. Algumas das atividades
que foram realizadas consistiu em cinema, palestras, oficinas, observação do céu, salas
interativas e painéis informativos. A parte de cinema foram divididas em duas sessões,
uma para cada período, diversas palestras ministradas por professores e alunos e a
observação no final do dia.
Nesse mês também começaram as aulas diversificas no colégio Jose de Mesquita
onde atividades com os alunos de 1° a 3° foram desenvolvidas. Eu fiquei responsável
por cuidar de turmas do terceiro ano do ensino médio, onde realizamos um circuito de
experiências com todas as series do 3° ano, o cronograma do circuito encontra-se no
anexo. Pode ser observado que houve. O tempo das atividades foi bem distribuído,
houve tempo para conclusão e para a gincana, a professora supervionadora Roberta
ajudou muito na realização do circuito/gincana.
Mês de Maio
O mês de maio foi o meu último mês no pibid, quando eu decidi sair para poder
me dedicar ao último semestre. Neste mês permanecemos com as aulas diversificadas
com todos os anos do colégio Jose de Mesquita e nesse mês iniciamos com as aulas nas
turmas de 2° ano até as escolas estaduais entrarem em greve por um longo período. Foi
desenvolvida uma apostila de experimentos que podem ser usados pelo professor com
os alunos, nesta apostila temos experimentos de baixo custo que podem ser
reproduzidos pelos alunos se eles desejarem.
ANEXO
Instituto de Física – IF
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docência - PIBID
Cuiabá/2016
Experimento1
ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO PRÁTICO
TERMOSCÓPIO
CONTEÚDO RELACIONADO
Termologia: temperatura; dilatação térmica; trocas de calor.
OBJETIVO(S)
Construir um termoscópio caseiro;
Avaliar a influência da temperatura na dilatação de um fluido (líquido ou do
vapor);
Observar que a evaporação está associada a uma redução de temperatura.
DESCRIÇÃO
Normalmente, todos os corpos aumentam de volume quando aquecidos (a água e
outras poucas substâncias apresentam comportamento contrário dentro de uma
pequena faixa de temperatura, fenômeno conhecido como dilatação anômala, que não
será tratado aqui). No caso dos gases, essa dilatação chega a ser quase mil vezes maior
do que a de um líquido para a mesma variação de temperatura. Neste experimento,
esse fenômeno será visualizado através de uma invenção bem interessante e prática, o
termoscópio, inventado por Galileu em 1592, precursor dos termômetros atuais.
Deve-se observar que o termoscópio, por ser bastante rústico e não possuir escala, era
um dispositivo que permitia apenas avaliações qualitativas de temperatura, isto é,
determinar se um corpo estava mais aquecido ou não do que outro. Coube a Daniel
Fahrenheit, em 1724, adotar uma escala termométrica para avaliações quantitativas de
temperatura e utilizar o mercúrio como substância termométrica.
MATERIAIS
Garrafa pequena de vidro transparente, com boca pequena e com tampa de
rosquear;
Corante (guache ou aquarela, por exemplo);
Um prego médio e um prego grosso (do diâmetro de um canudinho de
refresco);
Canudinho de refresco;
Vasilha de vidro larga, como um prato fundo;
Massa de modelar;
Álcool ou éter;
Água;
Martelo;
Bacia.
PROCEDIMENTO
1. Com o prego médio, fure cuidadosamente a tampa. Use o prego grosso para
aumentar a largura do furo, que deverá permitir a passagem sem folga do
canudinho.
2. Coloque água dentro da garrafa até preencher metade do volume (a água pode
ser trocada por álcool, que dilata mais).
3. Coloque um pouco de corante na água e misture bem.
4. 4. Rosqueie a tampa, apertando bem.
5. 5. Passe o canudinho através do furo. Vede completamente a abertura com
massa de modelar (sob nenhuma hipótese deve haver “vazamento” ou
passagem de ar pelo orifício, mesmo que imperceptível).
6. Sopre um pouco através do canudo, fazendo a água borbulhar dentro da
garrafa. Ao fazer isso, você aumentará a pressão do ar contido no recipiente e o
nível da água no canudo subirá um pouco. Se esse nível diminuir com o tempo,
é porque existe vazamento.
7. Coloque o conjunto dentro de uma vasilha maior de vidro, como um prato
fundo. Observe o nível da água no canudo. Você pode até mesmo fazer uma
pequena marca na garrafa para registrar esse nível.
8. Encoste as duas mãos na parte de cima da garrafa (região do ar) durante alguns
minutos e observe o nível do líquido no canudinho. Retire as mãos, espere o
líquido retornar à marca original e repita o experimento segurando agora a
parte de baixo da garrafa (região do líquido). O que aconteceu? Em que região
o contato com as suas mãos fez o líquido subir mais rapidamente pelo tubo?
Como você explica isso?
9. Retire as mãos e deixe o sistema retornar ao seu estado inicial (nível original).
Despeje agora álcool ou éter lentamente na garrafa de maneira a deixá-lo
evaporar sobre ela e observe o comportamento do termoscópio. O que
aconteceu?
10. Após o retorno do sistema ao estado original, despeje um pouco de água quente
sobre o corpo da garrafa. Observe o que acontece.
11. Deixe o sistema esfriar e jogue um pouco de água quente sobre o termoscópio.
Observe o comportamento do líquido no canudinho.
Experimento 2
PROCEDIMENTOS
1- Se, após as explicações iniciais do professor, você ainda tiver alguma dúvida sobre
como utilizar corretamente o termômetro ou a balança digital (ou qualquer outro
equipamento), tire suas dúvidas antes de iniciar a atividade experimental. Um erro
de medida pode invalidar toda a atividade.
2- Verifique se seu grupo dispõe de todos os materiais necessários.
3- Obtenha com o professor a latinha de refrigerante com a água que será utilizada no
experimento. Cuidado, ela estará quente! Use o guardanapo de papel (bem dobrado)
para ajudá-lo a transportar a latinha de refrigerante com água quente e evite
derrubá-la.
4- Ao obter a latinha com água você deverá pesá-la usando balança digital a fim de
determinar a massa de água que será utilizada. Anote esse valor no espaço abaixo:
Massa de água =
OBJETIVO
Mostrar que quando um material é aquecido ele sofre um aumento de volume e
quando resfriado sofre uma diminuição de volume.
CONTEXTO
Alguma vez você já se perguntou por que o copo de vidro se quebra quando
colocamos café fervendo dentro dele? Ou por que o mercúrio sobe dentro do bulbo do
termômetro? Estas são apenas duas situações onde testemunhamos o fenômeno da
dilatação dos materiais. Nos dois casos anteriores o que ocorreu foi que tanto o copo
como o mercúrio do termômetro sofreram um aumento de temperatura e por isso os
seus volumes aumentaram. No caso do copo, a camada de vidro interna se aqueceu e
dilatou antes da camada de vidro externa ter se aquecido o suficiente para sofrer a
mesma dilatação. Por isso a camada de vidro interna empurra a camada externa e o
copo se quebra. O volume de quase todos os materiais cresce quando sofre um
aumento de temperatura porque a vibração das moléculas do material aumenta. Assim
as moléculas passam a ocupar um espaço maior e conseqüentemente o volume de todo
o material também aumenta. O inverso ocorre quando um material sofre uma
diminuição de temperatura. Entretanto há raras exceções onde a temperatura aumenta e
o volume ocupado pelo material diminui. Como no caso da água, que quando sua
temperatura passa de zero a quatro graus centígrados, o volume ocupado por ela
diminui.
IDÉIA DO EXPERIMENTO
A idéia é aquecer um frasco cheio de água e verificar a variação do volume da
água através do deslocamento do nível da água num tubo ligado ao frasco. A água é
aquecida colocando uma vela para aquecer o frasco. Quando a água está sendo
aquecida ela dilata (aumenta o volume), ou seja, passa a ocupar um espaço maior.
Como o frasco está cheio e não há espaço para onde a água ir, então ela sobe pelo tubo
ligado ao frasco. O volume de água que sobe pelo tubo é o quanto a água dilatou.
Depois o frasco é colocado dentro de um recipiente contendo água fria. Isso faz com
que a água de dentro do frasco esfrie rapidamente. Conforme a água vai esfriando, ela
diminui o volume, ou seja, vai se contraindo e a água que se encontra no tubo vai
descendo.
TABELA DO MATERIAL
1 frasco de vidro de 50 ml (É aquele frasco em que geralmente vem com
xarope);
1 caneta (Que seja possível separar o tubo externo. Se o tubo tiver furo na
lateral, ele será tapado com fita crepe);
1 borracha escolar (Deve ter cerca de um centímetro de altura);
1 garrafa de 2 litros de plástico (Para confeccionar uma vasilha);
1 lamparina (Ver anexo 1);
1 caixa de palitos de fósforo;
Água (Cerca de um litro);
15 centímetros de fita crepe (Para confeccionar uma escala);
1 estilete (Para cortar a borracha e a garrafa);
1 pano de limpeza.
MONTAGEM
Corte a garrafa cerca de 10 centímetros acima do fundo.
Marcar na borracha o contorno da boca do frasco.
Com o estilete corte a borracha seguindo o contorno desenhado no passo
anterior. No final deve ficar como no desenho abaixo, pois queremos uma rolha.
Coloque a rolha na boca do frasco para ver se ela encaixa corretamente. Se a
rolha estiver muito grande, retire mais um pouco de sua lateral com o estilete.
Desmonte a caneta e retire o tubo externo.
Fure a rolha usando o tubo da caneta e retire o pedaço de borracha que
ficou dentro do tubo.
Coloque o sistema acima na boca do frasco. Se não entrar, retire com o estilete
um pouco do lado da borracha. Importante: deve-se deixar apenas o suficiente para
a rolha entrar apertada.
Retire a rolha com o tubo, coloque o frasco dentro do recipiente de plástico e
encha-o totalmente de água. Coloque a rolha com o tubo.
Vire o frasco de lado para ver se não ficou nenhuma bolha de ar dentro. Se
ficou, encha o frasco com água outra vez. Importante: duas coisas contribuem para
criar bolhas dentro do frasco. Uma é deixar um pedaço grande do tubo dentro do
frasco. Outra é não encher totalmente frasco com água.
Cole um pedaço de fita crepe de cerca de 1 centímetro de largura no tubo de
caneta. Se o tubo de caneta tiver furo, coloque a fita de tal modo que tampe o furo.
Faça riscos com intervalo de 5 milímetros na fita crepe.
Faça uma marca na posição onde está o nível da água.
Coloque o conjunto sobre o suporte da lamparina para aquecer.
Observe a dilatação, ou seja, o nível da água subindo.
Espere o nível da água subir cerca de 3 centímetros.
Pegue o frasco e limpe o fundo com o pano.
Coloque o conjunto dentro do recipiente de plástico
Coloque água fria ao redor do frasco.
Observe o nível da água no tubo baixando, ou seja, a água se
contraindo.
ANEXO 1
LAMPARINA E SUPORTE
Se você possuir lamparina comum, use-a. Se não tiver, faça esta lamparina à base de
vela, que consideramos ser mais segura que a lamparina comum, a base de álcool.
TABELA DO MATERIAL
MONTAGEM
Tire a parte superior de uma latinha com o abridor de latas e corte-a um pouco
abaixo do meio com o estilete.
Com o estilete, tire dos lados quatro tiras de cerca de dois centímetros de
largura. Retire um retângulo da lateral da outra latinha, semelhante ao desenho
abaixo. É importante que fique um espaço (cerca de dois centímetros e meio)
entre o corte do retângulo e a borda superior, pois o suporte será encaixado
nesse espaço. Nas bordas da abertura faça cortes de cerca de cinco milímetros e
depois dobre as beiras para dentro da lata (para evitar acidentes com a beira da
lata cortante).
Corte a boca da latinha a deixando num formato triangular.
Coloque uma vela dentro da latinha, fixando a vela na boca triangular para ela
não cair para dentro da lata conforme for queimando. A vela deve ser
empurrada contra a parte triangular e ficar cravada.
Coloque o suporte sobre a lamparina e acenda a vela.
ESQUEMA DE MONTAGEM
fig 1 fig 2
EXPERIMENTO 4
Na maioria das vezes, a dilatação térmica de objetos do sai é imperceptível a olho nu.
Porém, podemos realizar uma atividade experimental em que é possível observar o
efeito.
MATERIAS
Cerca de 1 metro de arame de alumínio fino (ou fio de zinco ou de cobre)
1 objeto para servir de peso
1 vela
1 régua com graduação de milímetro
Suportes (ou haste de ferro)
1 luva térmica
ETAPAS DE INVSTIGAÇÃO
1. Amarre o arame de alumínio entre os suportes, que devem ser objetos firmes
parasse manterem fixos com segurança durante o experimento. Pendure o peso no
arame.
2. Passe o gelo ao longo de toda a extensão do arame por várias vezes;
3. Meça a distância entre o peso e a superfície abaixo dele;
4. Acenda a vela e com cuidado para não se queimar com a cera (utilize a luva
térmica), aqueça toda a extensão do arame por pelo menos 2 minutos.
5. Meça novamente a distância entre o peso e a superfície abaixo dele.
6. Mais uma vez, coloque o gelo em contato com o arame.
7. Faça uma última medida da distância entre o peso e a superfície abaixo dele.
a) Quais foram as medidas de distância que você realizou? Como explica?
b) Qual a relação dessa atividade experimental com o fato de os fios de energia
elétrica serem deixados com folga entre dois postes?
EXPERIMENTO 5
MATERIAL:
Simulação contida nesse link:
https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/legacy/states-of-matter-basics
PROCEDIMENTOS:
Esquente, resfrie e comprima átomos e moléculas e veja como eles passam de um
estado físico para outro.
DISCUSSÕES
1. Descrever as características dos três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso:
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2. Predizer como variações de temperatura ou pressão mudam o comportamento das
partículas:
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3. Comparar partículas em três diferentes fases e descrevê-las:
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4. Explicar congelamento e fusão:
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5. Identificar que diferentes substâncias têm propriedades diferentes, incluindo
temperaturas de fusão, congelamento e ebulição:
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EXPERIMENTO 6
OBJETIVO:
2 latas de metal
Uma lâmpada
Tinta preta
Tinta branca
Água
Termômetro.
PROCEDIMENTO.
1) Pinte a primeira lata da cor branca, faça o mesmo para a segunda lata
na cor preta.
2) Posicione a lâmpada a uma distância simétrica das duas latas.
3) Preencha as duas latas com água.
4) Meça a temperatura em intervalos de tempo de 10 minutos e anote na
tabela a seguir.
Tempo Temperatura
10 minutos
20 minutos
30 minutos
EXPERIMENTO 9
ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO PRÁTICO
AULA VIRTUAL: TEMPERATURA
Temperatura é a grandeza que caracteriza o estado térmico de um corpo ou sistema,
ou seja, a temperatura mede o grau de agitação das moléculas, sendo assim a menor
temperatura corresponde à situação na qual essa agitação cessa.
Escalas Termométricas: As escalas termométricas são mecanismos utilizados para
medir a temperatura dos corpos. O estado térmico de um corpo se eleva conforme se
aumenta a velocidade de movimento das partículas presentes no mesmo. A medida
desta alteração é o que conhecemos por temperatura. As escalas termométricas
surgiram da necessidade de registrar e quantificar o quanto um corpo está quente ou
frio. Existem vários tipos de escalas, das quais as mais conhecidas são:
Escala Celsius: É a mais comum entre todas, foi criada em 1742, pelo astrônomo
sueco Anders Celsius. Ele estabeleceu pontos fixos da sua escala como sendo os
pontos de fusão do gelo e de ebulição da água, ou seja, 0° para o ponto de fusão de
gelo e 100° para o ponto de ebulição da água.
Escala Fahrenheit: Daniel Gabriel Fahrenheit, o inventor do termômetro de mercúrio,
foi o inventor dessa escala por volta dos anos de 1742. Ele em seus estudos obteve
uma temperatura de 32°F para uma mistura de água e gelo, e uma temperatura de
212°F para a água fervente. Assim, na escala Fahrenheit a água vira gelo a uma
temperatura de 32°F e ferve a uma temperatura de 212°F. É a escala mais utilizada nos
países de língua inglesa.
Escala Kelvin e o zero absoluto: Willian Tomson viveu entre os anos de 1824 a
1907, durante a realização de experimentos verificou que se o volume de um gás for
mantido constante, a sua pressão seria reduzida a uma razão de 1/273 do valor inicial
para uma variação de -1°C na temperatura. Assim, ele concluiu que se o gás sofresse
uma redução de temperatura de 0°C para -273°C, a sua temperatura reduziria a zero. A
esse valor de -273°C ficou conhecido como zero absoluto. Kelvin atribuiu o zero da
sua escala como sendo igual a -273°C na escala Celsius.
(Exemplos de Escalas Termométricas)
Podemos relacionar as três escalas da seguinte forma: Para fazer a mudança de qualquer
valor de uma escala para outra, podemos utilizar a seguinte relação matemática:
MATERIAL:
Simulação contida nesse link:
http://www.labvirtq.fe.usp.br/applet.asp?time=3:03:04&lom=10612
PROCEDIMENTOS:
Simulação onde se observa o comportamento das moléculas da água em diferentes
temperaturas.
DISCUSSÕES:
1. Descrever o comportamento das moléculas de água em diferentes temperaturas:
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2. Comparar a temperatura nas três escalas termométricas citadas:
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3. Fazer conversões das temperaturas das moléculas de água para as escalas Fahrenheit e
Kelvin:
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Experimento retirado da apostila e aplicado com os alunos.
Fio de cobre
Palito de madeira
Vela
Fósforo ou isqueiro
Lata
Prego e martelo
Papel alumínio
PROCEDIMENTO
1) Faça um furo próximo à borda superior da lata de tal forma que o palito e/ou fio
passe pelo furo.
2) Pingue algumas gotas de vela sobre o fio, com espaçamentos aproximadamente
iguais.
3) Espere alguns segundos para que a parafina (vela) endureça sobre a superfície do
fio.
4) Acenda a vela na extremidade do fio.
5) Após alguns segundos percebe-se o resultado: a parafina começará a derreter,
começando do ponto mais próximo de onde está sendo aquecido até a outra
extremidade.
6) A seguir repita o procedimento acima para o palito.
Ao realizar a experimento com o palito, cubra com papel alumínio a parte que estará em
contato com a chama para evitar que esta pegue fogo.
OBJETIVO
Mostrar como ocorre transmissão de calor por convecção num líquido sob
aquecimento.
CONTEXTO
Ao olhar para água fervendo, temos a impressão que ela está pulando dentro da
panela, ou seja, a movimentação da água fica bastante visível. Porém a movimentação não
ocorre apenas quando a água está fervendo; a movimentação ocorre durante todo o
aquecimento. Quando a água está fervendo ela faz convecções tão rápidas que podemos
vê-las. Convecção significa "processo de transmissão de calor que é acompanhado por um
transporte de massa", de acordo com o dicionário Aurélio. A água, assim como os demais
fluidos, sofre convecção durante o aquecimento porque a parte aquecida, que em geral é a
parte de baixo, fica mais leve (passa a ter menor densidade) do que as demais partes. Então
a parte aquecida sobe, enquanto que outra desce para ocupar o lugar da que subiu.
Por exemplo: na geladeira os alimentos são resfriados dessa forma. Como sabemos,
o ar quente é menos denso que o ar frio e é por esse motivo que o congelador fica na parte
de cima da geladeira. Dessa maneira, formam-se as correntes de convecção: o ar quente
dos alimentos sobe para ser resfriado e o ar frio desce refrigerando os alimentos,
mantendo-os sempre bem conservados.
MATERIAIS
Béquer de 1000 mL
Béquer de 250 mL
Um canudinho de beber refrigerante
Água
Leite líquido
Uma vela
Fósforo
PROCEDIMENTO
ESQUEMA DE MONTAGEM
Projeto Experimentos de Física com Materiais do Dia-a-Dia - UNESP/Bauru TMO/FCL
DISCUSSÕES:
1. Descreva o que ocorre com o leite no fundo de um béquer com água quando este é
aquecido.
4. Cite exemplos do dia a dia,além dos citados neste roteiro, onde ocorre propagação
de calor por convecção.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA – UFMT
PIBID de Física
CIRCUITO DE JOGOS
SE LIGA NA FÍSICA,
MAS SEM TER UM CHOQUE!
ATIVIDADE DIVERSIFICADA
TEMA: ELETRICIDADE
Aluna responsável: Aline, Eliziane, Julio, Kelly e Rayana.
CRONOGRAMA
13:00 às 13:30 Organização do local
13:30 às 13:45 Aplicação do questionário
Contagem de pontos
Premiação
15:25 às 15:30 Encerramento
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES (EXPERIMENTOS):
Materiais:
Balões
Fita para marcação
Lata de refrigerante
Cabelo
Procedimento:
Conceitos:
A lata de refrigerante não foi atritada. Como conseguimos fazer com que
ela seja atraída pelo balão? Ao aproximarmos o balão carregado de um
objeto eletricamente neutro, induzimos a separação de cargas neste
objeto. O lado da lata que está mais próximo do balão ficará com cargas
opostas à do balão e o outro lado com excesso de cargas de mesmo sinal.
O resultado disso é que o balão atrai a lata.
Materiais:
Balões
Sacola plástica
Cabelo
Procedimento:
Argolas na garrafa.
Materiais:
5 garrafas pet
Argolas (com diâmetro maior que a garrafa)
Balões
Procedimento:
Circuitos
Conceitos: resistência, potência, montar circuitos em série e paralelo,
utilização do multímetro, tensão (ddp).
Material utilizado
- Um limão
- Um fio de cobre
O que acontece
O fio que está conectado ao prego de ferro é atacado pelo ácido (cítrico)
do limão. Quando átomos de ferro saem do prego, deixam neste um
excesso de elétrons. O fio de cobre é menos atacado que o ferro, e fica
com potencial positivo em relação ao prego de ferro. Surge uma
diferença de potencial entre os dois metais e quando se fecha o circuito
com um fio, os elétrons tendem a sair do prego de ferro e ir para o cobre.
Assim, a nossa bateria tem polo negativo no prego de ferro e positivo no
fio de cobre.
Referências Bibliográficas