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Zainaba Assuba
Zito Momade
Zura Binamo
Zainaba Assuba
Zito Momade
Zura Binamo
Universidade Rovuma
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Índice
1. Introdução....................................................................................................................................3
2. Fundamentação Teórica...............................................................................................................4
2.5.1. Reagentes:..............................................................................................................................6
2.5.3. Vidraria:.................................................................................................................................7
3. Conclusão..................................................................................................................................10
4. Referências bibliográficas.........................................................................................................11
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1. Introdução
Desta forma, é imperioso que os seus dirigentes tomem consciência da urgência da adopção de
boas práticas laboratoriais e informacionais para o apoio à produção do conhecimento científico.
Outrossim, é fundamental que os profissionais da informação laboratorial estejam conscientes da
sua missão para o desenvolvimento institucional e social, pelo que devem trabalhar não somente
como “servidores” de livros, mas também como intermediários na produção do conhecimento.
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2. Fundamentação Teórica
De acordo com Cossa, Buque, & Premugy (2019), o local escolhido para se realizar o trabalho
foi a Universidade localizada na região central da cidade de Botucatu e criada em 30 de
Dezembro de 1910. Mais tarde, em 5 de Maio de 1989, o prédio foi tombado. A escola, no ano
de 2002, contava com 35 classes, duas salas de vídeo, um laboratório de informática, uma
biblioteca, uma videoteca, uma sala para palestras, além de dois laboratórios, tendo sido o maior
deles escolhidos para a realização deste projecto.
Para Abrão (2018), a situação real do laboratório, os materiais que possuía e qual a sua condição
de uso, a estrutura física, se estavam sendo realizadas actividades, enfim, conhecer o laboratório
da escola para poder definir a estratégia de acção mais adequada.
Segundo Castells (1999), um laboratório deve ser de planta baixa e grande (10 m de
comprimento x 7 m de largura), de pisos, paredes, rodapés, ter acessos e janelas normais que
permitem uma boa ventilação e localizadas todas em ambos lados da sala, instalação eléctrica,
hidráulica, iluminação e climatização, bancadas e equipamentos.
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As cinco bancadas quatro para os estudantes e uma para o professor são fixas e possuem pias e
tubulação de gás, e, juntamente com os bancos,. Junto ao laboratório, existe uma sala de
preparação grande (5,5 m de comprimento x 4 m de largura), com um armário e três balcões,
também recentemente reformados. Ainda um pequeno cômodo conectado à sala de preparação,
onde ficam guardados os reagentes dentro de um armário.
De acordo com Carvalho (2006), para realizar a limpeza, levantamento dos componentes
laboratoriais e organização, um grupo de estudantes e Técnicos Auxiliares são seleccionados
para tal. Para os estudantes também participariam mais tarde das actividades experimentais.
Foi um dia de trabalho, que fui fazer inquérito, as principais actividades foram a lavagem da
vidraria, descarte de materiais quebrados e impróprios para o uso, limpeza e desinfecção dos
armários, levantamento e organização dos produtos químicos, verificação dos materiais
guardados na escola, organização e contagem da vidraria. Essa etapa levou muito mais tempo do
que o esperado, devido à enorme quantidade de materiais encontrados, principalmente vidraria.
Após a realização de todas essas actividades no laboratório de Biologia e leitura de vvrios textos
sobre o assunto, uma série de conclusões pode ser obtida e estendida a outros laboratórios
escolares, principalmente os de Biologia.
Para Baptista (2019), uma questão que se coloca é sobre os materiais que devem constar em um
laboratório de Biologia. Nesse sentido, acreditamos que os materiais abaixo são bastante úteis
para que um laboratório funcione satisfatoriamente. Sabemos, ainda, que tais materiais não são
insubstituíveis e que com criatividade e empenho podem-se achar soluções bastante interessantes
para suprir a carência dos mesmos. Já as drogas (reagentes) são de mais difícil substituição.
2.5.1. Reagentes:
Alfinetes;
Papel de filtro;
Algodão;
Pinças metálicas;
Aquário;
Pinças de madeira; e
Balança de precisão até 0,1g.
2.5.3. Vidraria:
Pisseta;
Bico de Bunsen;
Rolhas;
Escovas para lavagem da vidraria;
Suporte universal;
Estante para tubos de ensaio;
Tampas de borracha;
Gaiolas, Telas de amianto;
Garras;
Termómetros;
Lâminas de barbear;
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Terrário;
Lupas;
Tesouras;
Luvas cirúrgicas;
Tripé e Microscópio;
Baguetas;
Funis;
Béqueres;
Pipetas;
Conta-gotas;
Placas de Petri;
Erlenmeyers;
Proveta;
Lâminas para microscópio; e
Tubos de ensaio e Lamícálcio.
Todas as instalações, como fiação eléctrica e tubulação de ggs, devem estar em boas
condições e a manutenção deve ser feita periodicamente;
O piso não deve ser escorregadio e sua limpeza deve ser fácil;
O local de trabalho deve permitir a evacuação rápida das pessoas em caso de acidentes.
O laboratório no manuseio de materiais, drogas e seres vivos;
Todas as pessoas que estiverem no laboratório devem usar aventais;
Alimentos não devem ser ingeridos no local de trabalho;
O Laboratório deve ser bem iluminado e arejado e, de preferência, deve ser munido de
exaustores;
Nunca se devem pipetas soluções usando a boca;
Animais e plantas só podem ser mantidos em laboratórios se for possível realizar a
manutenção adequada;
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3. Conclusão
4. Referências bibliográficas
Azevedo, A. L. de. (2019). Bibliotecas: Funçao esperada e retrato real. Revista ACB:
Biblioteconomia em Santa Catarina, 24(1), 62–71.
https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/1427/pdf
Campenhoudt, L. V., Marquet, J., & Quivy, R. (2019). Manual de Investigação em Ciências
Sociais. Lisboa: Gradiva.
Cossa, E. F. R., Buque, V. L., & Premugy, C. I. C. (2019). Desafios de Normação do Ensino
Superior em Moçambique e suas Implicações na Qualidade de Ensino. Em 8.ª Conferência
Forges, 1–11. https://www.aforges.org/wpcontent/uploads/2019/06/10-DESAFIOS-DE-NORMA
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%c3%87%c3%95ES-NA-QUALIDADE-DE-ENSINO.pdf Costa, S. M. L. (2012). a
http://hdl.handle.net/10400.6/3382
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Cumbe, E. (2015). A saga das bibliotecas universitárias frente à expansão do ensino superior em
Moçambique. https://muralinterativodobibliotecario.blogspot.