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Nº 172536
Ercio Thomaz
A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu
conteúdo apresentar relevância pública.
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IPT
Instituto de Pesquisas Tecnológicas
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28/08/2014
ERCIO THOMAZ ethomaz@ipt.br
SUMÁRIO
• Classes de resistência dos blocos vazados de concreto
• Blocos especiais
• Resistência requerida dos blocos, argamassas e grautes
• Formas de assentamento
• Estocagem e movimentação dos blocos
• Cuidados na elevação das alvenarias
• Controle da qualidade dos materiais
- Blocos
- Argamassas
- Grautes
- Concreto e armaduras
• Controles de execução
• Descontroles 2
ALVENARIA ESTRUTURAL
. não armada
. parcialmente armada Concepção
. armada
• paredes estruturais
• paredes contraventantes
• efeito do vento / rigidez das lajes
• disposição de armaduras
• distribuição de tensões / efeito
de arco / efeito de flanges etc
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FUNÇÕES DA ALVENARIA ESTRUTURAL
ESTRUTURAÇÃO CONFORTO TÉRMICO
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NORMAS BRASILEIRAS (ABNT / INMETRO)
ALVENARIA ESTRUTURAL COM
BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES
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FATORES QUE INTERVÊM NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
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RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO DAS
PAREDES – NBR 8949
• material heterogêneo
• material anisotrópico
• grande influência da execução
• concentração de tensões
• tensões tangenciais importantes
• grande influência da esbeltez
necessidade de ensaios
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ESTIMATIVA DE fm (alvenaria não armada)
h
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f m 0,20 f m 1
40 t
h = altura da parede
t = espessura da parede
fm = tensão admissível à compressão
f'm = resistência média de prismas constituídos por 2 blocos
(mínimo 5 ensaios), multiplicada pelo coeficiente c,
função da altura (h) e da largura do bloco (t)
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h 3
Paredes (flexo-compressão) fm = 0,30 f’m 1
40t
h 3
Pilares (compressão) fm = 0,18 f’m 1
30t
h 3
Pilares (flexo-compressão) fm = 0,25 f’m 1
30t
Estabilidade local dos elementos
hef / tef 20 tmin = 14cm
Lajes: devem ter rigidez suficiente (diafragma rígido) para transmitir todas
as forças horizontais e promover adequada amarração entre as paredes.
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6.6.3 Resistências características dos materiais
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DETALHES DE
CANALETAS E
AMARRAÇÃO
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PEQUENAS
CONSTRUÇÕES
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ESPECIFICAÇÕES PARA OS BLOCOS
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ESPECIFICAÇÕES P/ OS MATERIAIS
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6.1. Blocos
Não se admitem paredes estruturais com blocos de resistência característica à
compressão inferior a 4 MPa.
6.2. Argamassas
Serão consideradas duas categorias de argamassa, de acordo com a resistên-
cia característica à compressão de corpos de prova cilíndricos:
6.3. Grautes
O graute deve ser suficientemente fluido para penetrar nos vazios a serem pre-
enchidos e apresentar resistência no mínimo igual à do material dos blocos.
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ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
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Controle da resistência à compressão dos materiais durante a obra
OBRAS DE PEQUENO PORTE
Controle pode ser realizado com base nos resultados dos ensaios de caracterização e nos
ensaios de recebimento dos blocos, desde que:
- Não há necessidade do grauteamento de blocos;
- fkprisma, projeto ≤ 0,50 fkprisma,caract. ou fkprisma, projeto ≤ 0,35 fk,blocos
OBRAS DE GRANDE PORTE
- Deve ser controlada a resistência dos blocos, argamassa, graute e alvenaria;
- A alvenaria deve ter a resistência controlada pelo ensaio de prismas, sendo o controle
realizado separadamente para paredes grauteadas e paredes não grauteadas
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CUIDADOS NA EXECUÇÃO
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ELEVAÇÃO DAS ALVENARIAS
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SEQUÊNCIA DA ELEVAÇÃO DAS PAREDES
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SEQUÊNCIA DA ELEVAÇÃO DAS PAREDES
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CONTROLES DE EXECUÇÃO
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TABELA RESUMO
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DESCONTROLES DE EXECUÇÃO
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MUITO OBRIGADO!
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