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DIZIMO OFERTA E PRIMICIAS PRINCIPIO PARA QUEM QUER PROSPERAR EM TODOS OS NIVEIS

1- Dízimo é um PRINCÍPIO que foi praticado por Abraão e por Jacó, e isso ANTES da lei de Moisés.
Foi um ato de fé praticado por eles espontaneamente, com o objetivo de honrar à Deus; Abraão
pela vitória conquistada Gn 14:18-20; e Jacó fazendo um propósito à Deus pelo que ainda ia
conquistar, Gn 28:10-22.
Todo aquele que cumpre Princípios prospera. E há três Princípios que não podem ser tocados.

Depois, o dízimo foi incorporado na Lei, e até hoje, na graça, CONTINUA sendo uma prática de fé.

1- Os dízimos eram dados em honra a Deus pelos frutos da terra que d’Ele receberam, quando nela
entraram e a habitaram (Dt.26:1); “…E eis que agora EU TROUXE as primícias dos frutos da terra que tu, ó
Senhor, ME DESTE (Dt. 26:10), … e isso faziam quando acabavam de DIZIMAR todos os dízimos da novidade
da terra (Dt. 26:12);

2- Dízimos também eram considerados como “oferta alçada: “…Mas os dízimos dos filhos de Israel, que
eles entregavam como uma oferta alçada ao Senhor.” – (Nm. 18:24)

3- Os dízimos supriam as necessidades dos que trabalhavam no tabernáculo e no templo Nm. 18:21; dos
quais, eles mesmos que recebiam o dízimo também dizimavam, redizima Nm 18:26.
– O dízimo também assistia aos necessitados e estrangeiros (Dt. 26:12); Ml 3:7-12.

Vemos então, como estão EVIDENTES, que esses “princípios” PREVALECEM também na graça, pois as
contribuições NÃO OBRIGATÓRIAS, movidas por fé e alegria fundamentadas na PERIODICIDADE,
PROPORCIONALIDADE e na GENEROSIDADE, entram na “casa de Deus”, para suprir não só os que nela
trabalham, como também as suas obras sociais, que envolvem os necessitados dentre o povo, e até mesmo
os “não-crentes” (estrangeiros).

Portanto, são três os pilares que sustentam o dízimo:

1- PERIODICAMENTE – Uma atitude que se mantém com constância, estável, ou seja, o ato de contribuir
sempre; Isso tanto está no dízimo como Lei, como também como princípio no NT. – Paulo faz referência à
regularidade da igreja de Corinto, referindo-se à contribuição que eles praticavam como um “firme
fundamento de glória” (1 Cor. 9:4), e ao mesmo tempo deixa claro que o ato de “semear” faz multiplicar a
sementeira, num círculo contínuo, regular, pois enquanto se estiver semeando estará também colhendo. –
(2 Cor. 9:10)

2- PROPORCIONALMENTE – É uma referência à proporção do que se dá, em relação ao que se ganha. No


dízimo da Lei, a décima parte; No NT, se dá conforme o que se ganha, e também segundo o que se tem, e
não segundo o que não tem (2 Cor 8:12-15); – Assim, o que muito colhe muito dá.

3- GENEROSAMENTE – É a ação de dar sem exigências; a generosidade era expressa na obediência ao que
se trazia com honra, à exemplo do que moveu Abraão e Isaque; – Da mesma forma no NT, a generosidade
do que dá com alegria, e não por necessidade. (2 Cor. 9:7)

Assim, o dízimo é um princípio presente na vida dos filhos de Deus, e isso antes, durante e depois da Lei. Se
nossas “contribuições” com a obra de Deus detiverem a regularidade, proporcionalidade e generosidade,
nós estaremos “dizimando”, ainda que alguém discorde da nomenclatura.

Logo, o PRINCÍPIO que move o dízimo e a oferta na Lei, é o mesmo: Honra e gratidão. “…E eis que agora
EU TROUXE as primícias dos frutos da terra que tu, ó Senhor, ME DESTE!” – (Dt. 26:10)
Lembrando que essa “oferta de primícias” era o mesmo que o “dízimo da novidade da terra”; Portanto, a
ÚNICA DIFERENÇA entre o “princípio” presente no dízimo de Abraão e Jacó, e o incluído na Lei, é justamente
a OBRIGATORIEDADE, o que os patriarcas faziam por princípio, Israel fez por obrigação. – Assim, a prática
do dízimo, na graça, é EXATAMENTE a mesma observada na vida dos patriarcas e na Lei, porém, SEM a
obrigatoriedade.

Os judeus traziam todos os seus dízimos a Jerusalém, na forma de uma refeição ritual em que o levita
também tomava parte (Dt 12: 5-7; 11-14; 17-19; Dt 14: 22-27; Dt 18: 1-5; Dt 26: 1-11 – que dizem respeito
ao “primeiro dízimo”). O DÍZIMO era dado anualmente aos levitas para seu sustento. Hoje, o dízimo é 10%
do rendimento em dinheiro e depositado no gazofilácio ou entregue nas mãos do sacerdote.
Ao colocarmos em suas mãos o que estamos levando, devemos ter no nosso coração que o que estamos
dando é por tudo o que deseja nossa alma, ou seja, junto com o dízimo, sobe ao altar do Senhor o nosso
pedido e Ele o concederá Dt 14: 26; não entenda isso como uma barganha com Deus, uma chantagem.
O SEGUNDO DÍZIMO era o dízimo tirado no terceiro ano (Dt 14: 28-29; Dt 26: 12-15) do ciclo de sete anos,
o Ano Sabático, e que era também repartido com o levita, o órfão, a viúva e o estrangeiro dentro das
cidades dos israelitas. O dízimo (Em hebraico: ma`aser ou maasar) era de grãos, vinho e azeite, mas se a
distância até Jerusalém fosse muito grande ao ponto de estragar o produto, o valor monetário do dízimo
deveria ser trazido para este local, e usado para comprar qualquer coisa que o proprietário desejasse para
comer durante as festas que se realizavam três vezes por ano na cidade de Davi. Entretanto, o levita, o
estrangeiro, o órfão e a viúva não deveriam ser esquecidos nas suas cidades (Dt 14: 27-29; Dt 26: 12).
• Dt 26: 12-15: “Dirás perante o Senhor, teu Deus: Tirei de minha casa o que é consagrado e dei também
ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão, e à viúva, segundo todos os teus mandamentos que me tens
ordenado; nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci”. O dízimo santifica o nosso
dinheiro. Os 10% que damos santificam os outros 90% e os fazem render e multiplicar.
Deuteronômio 12:6. Como se calcula o dizimo do comerciante hoje.

Dízimo – Fidelidade responde com proteção. Obediência a ordem de Deus para que seja entregue a décima
parte da renda, em espécie (dinheiro) na Casa do Senhor para manutenção da Obra. E desta forma, há
legalidade para repreensão do devorador, migrador e cortador. Não oferece alternativas como, por
exemplo, doações para instituições de caridade, ou cestas básicas, etc.

Oferta – generosidade responde com prosperidade. Paga voluntária, podendo ser em dinheiro ou não, que
libera prosperidade na vida do cristão. Quando o cristão doa para a igreja um valor em dinheiro além dos
10% do dízimo, isto é uma oferta. Por sua vez, quando doa material, equipamento, até mesmo um tipo de
serviço (por exemplo pintando paredes, concertando roupas, ou outro trabalho esporádico sem
remuneração) que supre alguma necessidade da igreja, ou dos irmãos, isso também é uma oferta. De
acordo com as escrituras, a oferta tem a função de uma semente, e dará seu fruto na estação própria.
Quando o Senhor nos pede uma semente, Ele já tem uma colheita no coração para derramar sobre nós.

Voto: Proposito, conquista especifica: Compromisso feito com Deus por uma causa específica. Em geral, o
valor de voto é estipulado por Deus, usando um profeta ou falando diretamente no coração da pessoa,
geralmente, durante um culto ou campanha de oração. Os corações que são tocados a participar (ou seja, a
fazer o voto) se comprometem a entregá-lo na casa do Senhor em uma ocasião específica. É um
compromisso entre a pessoa e o Senhor. Um tipo de “oferta” que demonstra grande responsabilidade do
cristão, pois de acordo com as escrituras sagradas, é melhor não fazer o voto, do que votar e não cumprir.

Primícia: liberalidade direito a honra: Ez 44:28-30Esta palavra significa “primeiro” e quer dizer que Deus
está em primeiro plano. O cristão pode primiciar ofertando seus primeiros frutos a Deus.
Na vida do líder, ofertando o valor correspondente a um dia de seu trabalho, em dinheiro, para que ele
utilize como preferir. Neste caso, é uma forma de honrar a liderança, demonstrar gratidão pela unção a
qual se submete. A primícia é uma espécie de essência, voluntária, primeiro fruto de um coração
agradecido, da consciência de cada um.

PRIMÍCIAS são os primeiros frutos, a prioridade que honra (Provérbios 3:9) e tem que ser dada (Dt.18:4) A
PRIMÍCIA tem que ser trazida independente da situação que a pessoa esteja passando, pois PRIMÍCIAS é
questão de HONRA. (Números 13:20) “Também como é a terra, se fértil ou estéril; se nela há árvores, ou
não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. E eram aqueles dias os dias das primícias das uvas”.

Deus se agrada das PRIMÍCIAS como se agradou daquelas que Abel lhe trouxe (Gn 4:4), mas não se
agradou de Caim (Gn 4:5), já que ele trouxe quando sobrou (Gn 4:3) “Ao cabo de dias…”.

O filho primogênito é a PRIMÍCIA do pai (Gn 49:3), considerado a força, a representação do pai, aquele
que é respeitado pelos irmãos. Jesus foi a PRIMÍCIA de Deus – o melhor, a honra de Deus foi dada a sua
Igreja: O Primogênito.

Toda PRIMÍCIA deve ser trazida à Igreja (Casa do Senhor) (Êxodo 23:19, 34:26; Neemias 10:35). Isso
também é honrar a Deus.

A PRIMÍCIA deve ser entregue somente ao sacerdote principal (A cobertura do Ministério) e não aos
sacerdotes que o auxiliam (Levíticos 23:10). Se você entregar alguma PRIMÍCIA a um sacerdote que não
seja sua cobertura máxima, não é PRIMÍCIA e sim uma oferta e neste caso não haverá o cumprimento da
Palavra de Deus em questão a honra.

A PRIMÍCIA não é o DÍZIMO, eles são diferentes um do outro e têm conseqüências diferentes, assim
como o DÍZIMO é uma ordenança, a PRIMÍCIA também é (2 Crônicas 31:5) “E, depois que se divulgou esta
ORDEM, os filhos de Israel trouxeram muitas PRIMÍCIAS de trigo, mosto, azeite, mel, e de todo o produto
do campo; também os DÍZIMOS de tudo trouxeram em abundância”

Uma coisa é a PRIMÍCIA, outra é o DÍZIMO e a outra é OFERTA (Neemias 12:44) e Deus requer OFERTAS e
PRIMÍCIAS (Ezequiel 20:40; Neemias 10:37).

As PRIMÍCIAS santificam (abençoa) toda a produção (salário) (Romanos 11:16) “E, se as primícias são
santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são”. Se as PRIMÍCIAS são santas, ou
seja, separadas para Deus, logo todo o restante do que eu conquistei se torna abençoado e rende mais,
pois é quebrada qualquer maldição da produção. Lembrando que o DÍZIMO nos protege de um principado
chamado DEVORADOR e somente Deus pode repreendê-lo (Malaquias 3:11). Não é oração e nem jejum,
mas a atitude de devolver o DÍZIMO que é de Deus e não nosso.

É tão importante o fator PRIMÍCIAS para Deus, que Jesus ressuscitou dentre os mortos sendo assim
chamado de PRIMÍCIAS dos que dormem (1 Coríntios 15:20 e 23).

A cobertura da nossa igreja local receberá as PRIMÍCIAS de todos os discípulos (pastores, coordenadores,
supervisores, Líderes de célula).
A cobertura do ministério receberá PRIMÍCIAS de todos os pastores das igrejas locais.

Você pode abençoar o seu líder com uma oferta, mas saiba que não será a PRIMÍCIA que a Bíblia aqui
nos ensina. Se não há honra na cobertura geral designada por Deus, não há validade nas demais
coberturas.
As PRIMÍCIAS são frutos daqueles que estão debaixo da cobertura e que querem honrar a Deus
honrando aquele que é o enviado de Deus para responder ao Senhor sobre as vidas que estão debaixo
de sua cobertura. Ml 2:1,2

Cada atitude define um nível de aliança, e a Palavra de Deus nos ensina que cada nível de honra gera
uma consequência na lei da semeadura Gálaras 6:7. Vejamos o que acontece com a fidelidade nos
exemplos abaixo:

As PRIMÍCIAS atraem as BENÇÃOS SOBRE O NOSSO LAR (Ezequiel 44:30);


Os DÍZIMOS atraem a PROTEÇÃO DO PRÓPRIO DEUS CONTRA O DEVORADOR (Malaquias 3:8 a 12);
As OFERTAS atraem uma COLHEITA PROPORCIONAL A OFERTADA (2 Coríntios 9:6 a 8 e Mateus 13:8);
O COOPERADOR libera a FECUNDIDADE EM SUA VIDA (e não esterilidade) (Ageu 1:2 a 11 e 14, 2:4, 8 e
19).

Jamais devemos ficar cobrando o que fazem com nossas OFERTAS, pois fazemos por fidelidade (2 Reis
12:15) “Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar
aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade”. Que procedimento que faziam com fidelidade?
Ora, ao entrega das OFERTAS, que nesse caso são alçadas (levantadas) para investimento do templo de
Deus. O questionamento do destino do dinheiro é dúvida, ou seja, é fruto da não confiabilidade nas
promessas de Deus para a sua atitude. Ora, se Deus registrou na Bíblia que devemos fazer… Façamos com
alegria e confiança em um Deus que não falha.

Como vimos em 2 Crônicas 31:5, assim como os DÍZIMOS, as PRIMÍCIAS é uma ORDEM de Deus e não um
pedido. É uma SANTA CONVOCAÇÃO (Números 28:26). Como eu calculo as PRIMÍCIAS e os DÍZIMOS?

As PRIMÍCIAS é você pegar o valor de sua produção (salário ou qualquer valor que você obteve) e dividi
por 30 dias. O valor de um dia é a PRIMÍCIA.

O DÍZIMO é 10% do valor de sua produção. Quando falamos de produção devemos ter ciência que é tudo o
que o campo produz, hoje em dia, a nossa fonte de renda e tem que ser do valor bruto, pois nos tempos
bíblicos a fazenda produzia e era tirado a PRIMÍCIA e o DÍZIMO de toda a novidade (produção) do campo e
só depois pagavam sua contas e retiravam para re-investimento. A fidelidade é retirar do salário bruto e
não do líquido, pois os descontos que temos nos holerites são somente uma facilidade de garantia que
haverá pagamento do INSS, vale transporte, empréstimos, impostos e outros. Logo a nossa produção é o
nosso recebimento bruto e só depois, nós pagamos as nossas dívidas seculares.

A PRIMÍCIA não é um modismo do presente século, mas uma ordenança Bíblica aos judeus e a Igreja.

Até hoje todos os judeus são extremamente fiéis aos DÍZIMOS e PRIMÍCIAS, sendo que as PRIMÍCIAS eles
entregam nas mãos do Sumo-Sacerdote e os DÍZIMOS e OFERTAS no templo.
Aleluias.

Hoje, as primícias de alguma bênção que recebemos são uma forma de agradecer ao Senhor por tê-la nos
dado e ter Sua proteção sobre o que for gerado a partir dali.
Ainda sobre primícias está escrito:
• Êx 23: 16; 19a: “Guardarás a Festa da Sega (Pentecostes ou Festa das Semanas ou Festa das Primícias),
dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a Festa da Colheita
(Tabernáculos), à saída do ano, quando recolheres do campo o fruto do teu trabalho... As primícias dos
frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu Deus”. Na lei de Moisés, o povo era orientado a trazer ao
Senhor a oferta de primícias, ou seja, o que primeiro tinha frutificado da colheita, para garantir a bênção
de Deus para toda a safra e como um gesto de gratidão por Ele ter abençoado a terra.
• Êx 34: 22; 26a: “Também guardarás a Festa das Semanas, que é a das primícias da sega do trigo, e a Festa
da Colheita no fim do ano... As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu
Deus”.
Mais uma vez a bíblia fala das primícias nas três festas instituídas para o povo judeu: a Páscoa (Festa dos
pães asmos), o Pentecostes (Festa das Semanas ou Festa das Primícias), que marca o fim da colheita de
trigo, e a festa dos Tabernáculos (festa da colheita no final do ano), que encerra toda a colheita. A Festa
das Primícias (Lv 23: 9-14) era comemorada no dia 16 do mês de Abibe, ou Nisã, o primeiro mês e que
corresponde a Março-Abril do nosso calendário e devia-se apresentar um molho da primeira colheita de
cevada como oferta movida, além de apresentar holocausto e oferta de manjares.
• Lv 23: 10: “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vou dou, e segardes a sua
messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote”.
• Dt 26: 1-4: “Ao entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares,
tomarás das primícias de todos os frutos do solo que recolheres da terra que te dá o Senhor, teu Deus, e as
porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali fazer habitar o seu nome. Virás
ao que, naqueles dias, for sacerdote e lhe dirás: Hoje, declaro ao Senhor, teu Deus, que entrei na terra que
o Senhor, sob juramento, prometeu dar a nossos pais. O sacerdote tomará o cesto da tua mão e o porá
diante do altar do Senhor, teu Deus”.
• 2 Cr 31: 5: “Logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias
do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos, de tudo
trouxeram em abundância”.
Hoje, nós consideramos as primícias como um gesto de gratidão por Deus ter nos abençoado no nosso
trabalho, e para que continue a abençoar aquilo que Ele mesmo nos deu. Podemos dar como oferta de
primícias ao Senhor uma porcentagem ou a totalidade do nosso primeiro salário, por exemplo, do nosso
primeiro emprego; também quando o Senhor nos abençoa com um trabalho após termos passado um
tempo sem sustento financeiro; quando Deus coloca em nossas mãos uma restituição financeira de algo
que já havíamos dado por perdido; quando recebemos uma gratificação extra por nosso trabalho ou ainda
quando o Espírito Santo nos move a fazê-lo em qualquer outra situação que para nós é um milagre ou
simboliza a bênção de Deus sobre nós.
A oferta é uma semente que plantamos no reino de DEUS para o nosso próprio benefício.
Oferta é um tributo voluntário. A oferta é a generosidade do coração a Deus, da Terra para o Céu. A cada
oferta plantada, uma conquista é ampliada.
Fidelidade da Terra para o Céu nos faz entrar no sobrenatural de Deus, pela gratidão e voluntariedade
do coração. É assim que desenhamos nosso destino de êxito aqui na Terra.
Toda a oferta para ser aceita precisa estar ligada a obediência e voluntariedade. Se entra murmuração,
sem tem conflito, Deus não aceita. MT 5:23,24. O tributo espiritual não é por causa do Céu, mas para que
o indivíduo viva bem na Terra. O Céu não precisa do seu dinheiro.
Quando ofertamos, temos direito a uma grande colheita. Plantamos e colhemos quando entendemos que
todos os dias é um presente de Deus PARA NOSSAS VIDAS.
Quantas vezes ganhamos um presente como por causa de uma oferta que entregamos e nem lembramos
mais, mas Deus não esquece e ninguém supera Deus na graça de dar. Hb 6:10
A oferta que entregamos ao outro, que pode ser através de serviço, move o coração de Deus. Precisamos
valorizar as pessoas que nos servem.
Havia uma mulher na Bíblia, Dorcas, que sabia ofertar, ela tinha uma voluntariedade tremenda. E no dia
que morreu, as mulheres choraram e reivindicaram sua ressurreição, porque quem é ofertante tem direito
a viver muito. At 9:39-42

Ato profético: Você vai firmar um compromisso de ser dizimista, ofertante e primiciador.

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