Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc.

SUPERESTRUTURA

MESOESTRUTURA

INFRAESTRUTURA
Ponte Hercílio Luz
Extensão: 821 metros
País: Brasil
Cidade: Florianópolis/SC
Ano de construção: 1.926
Huey P. Long
Extensão: 7.000 metros
País: Estados Unidos da América
Ano de construção: 1.936
Mackinac
Extensão: 8.038 metros
País: Estados Unidos da América
Ano de construção: 1.957
General Rafael Urdaneta
Extensão: 8.678 metros
País: Venezuela
Ano de construção: 1.962
Cheseapeake Bay
Extensão: 24.140 metros
País: Estados Unidos da América/1.964
San Mateo - Haywards
Extensão: 11.265 metros
País: Estados Unidos da América
Ano de construção: 1.967
 Nanjing Yangtze
Extensão: 6.772 metros
País: China
Ano de construção: 1.968
Lake Pontchartrain Causeway
Extensão: 38.422 metros
País: Estados Unidos da América
Ano de construção: 1.969
Ponte Rio-Niterói
Extensão: 13.290 metros
País: Brasil
Cidade: Rio de Janeiro
Ano de construção: 1.974
Seven Mile
Extensão: 10.887 metros
País: Estados Unidos da América Ano
de construção: 1.982
Penang
Extensão: 13.500 metros
País: Malásia
Ano de construção: 1.985
King Fahd Causeway
Extensão: 26.000 metros
País: Arábia Saudita
Ano de construção: 1.986
Terceira Ponte em Vitória/ES
Extensão: 3.300 km
Ano de Construção: 1989.
Confederation
Extensão: 12.900 metros
País: Canadá
Ano de construção: 1.997
 Great Belt East
Extensão: 6.790 metros
País: Dinamarca
Ano de construção: 1.998
Vasco da Gama
Extensão: 17.185
País: Portugal
Ano de construção: 1.998
Oresund
Extenão: 7.845 metros
País: Dinamarca/Suécia
Ano de construção: 1.999
Gwang-A n Great
Extensão: 7.420 metros
País: Coréia do Sul
Ano de construção: 2.002
A ponte mais alta do mundo:
MILLAU-FRANÇA
Extensão: 2.460 metros
País: França
Altura: 343 m
Ano de construção: 2.004
Donghai
Extensão: 32.500 metros
País: China
Ano de construção: 2.005
Ponte Octávio Frias de Oliveira
País: Brasil
Cidade: São Paulo
Extensão: 290 metros
Ano de Construção: 2008.
BR101- RIO DE JANEIRO - CAMPOS
TIANZHUANGTAI BRIDGE - CHINA 2004
2007 - PONTE SOBRE O RIO PARAIBA DO SUL - CAMPOS - RJ
PONTE SOBRE O LAGO MARACAIBO – VENEZUELA -1964
CHESAPEAKE BAY BRIDGE – USA - 1970
TASMAN BRIDGE – AUSTRÁLIA - 1975
TJORN, ALMO SOUND-SUÉCIA - 1980
TAMPA BAY, SUNSHINE SKYWAY – USA - 1980
BONNER BRIDGE – USA - 1990
AMTRAK RAILWAY BRIDGE – USA - 1993
 MUITA ÊNFASE NO CONSTRUIR

NENHUMA PREOCUPAÇÃO NO MANTER

P O R Q U E I S T O ???
 C U I D A D O!

AS CONSEQÜÊNCIAS DE UMA MÁ
VISTORIA, OU DE UMA VISTORIA
INCOMPLETA, PODEM LEVAR UMA
ESTRUTURA À RUÍNA.
 DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

• 1 – FISSURAS ATIVAS OU PASSIVAS

• 2 – CONCRETO DESAGREGADO
• 3 – NINHO DE PEDRA
• 4 – ARMADURAS EXPOSTAS, OXIDADAS
• 5 – ARMADURAS COM REDUÇÃO DE SEÇÃO
• 6 – EFLORESCÊNCIAS
• 7 – LIXIVIAÇÃO
• 8 – DESPLACAMENTO
• 9 – CARBONATAÇÃO
• 10 – COBRIMENTO INSUFICIENTE
 DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

• 11 – ESTALACTITE
• 12 – PROVOCADOS POR COLISÃO
• 13 – MANCHAS DE UMIDADE
• 14 – BIOLÓGICOS
• 15 – CONTAMINAÇÃO
• 16 – ABRASÃO
• 17 – CALCINAÇÃO
• 18 – AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
• 19 – DEFORMAÇÃO EXCESSIVA
• 20 – RECALQUES DIFERENCIAIS
 DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

• 21 - PERDA DE ADERÊNCIA
• 22 – ESMAGAMENTO
• 23 – ASSOREAMENTO
• 24 – DESASSOREAMENTO
• 25 – PUNÇÃO
• 26 – FLAMBAGEM
• 27 – TORÇÃO
• 28 – JUNTAS DE DILATAÇÃO
• 29 – APARELHOS DE APOIO
• 30 – DRENOS
 DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

• 31 – ILUMINAÇÃO
• 32 – SINALIZAÇÃO
• 33 – PAVIMENTO
• 34 – GABARITO
• 35 – TALUDES
• 36 – DEFENSAS
• 37 - SOBRECARGA OU CARGA EXCESSIVA
• 38 - REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO
DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS
• FISSURAS

CARACTERIZAÇÃO

• ATIVAS OU PASSIVAS
• COMPRIMENTO
• ABERTURA
• PROFUNDIDADE
•CONFIGURAÇÃO/REFERENCIAL
• MAPEAMENTO INDIVIDUAL DAS PEÇAS
• TABELA DE LOCAÇÃO
 BEAM BEAM

Type
Size
Lenght
Direction
Location
Appearance or color
Depth
 CARACTERIZAÇÃO DE CONCRETO
DESAGREGADO / NINHOS DE PEDRA

→ EXAME VISUAL E EXAME FÍSICO

→ VERIFICAR DIMENSÕES SUPERFICIAIS

→ VERIFICAR / ESTIMAR COM RELATIVA

PRECISÃO A PROFUNDIDADE

→ VERIFICAR NECESSIDADE DE ESCORAMENTO

→ REFERENCIAR EM RELAÇÃO A UM PONTO

 CARACTERIZAÇÃO DE ARMADURAS
EXPOSTAS/OXIDADAS

→ VER A EXTENSÃO DO DANO

→ VERIFICAR A BITOLA NA REGIÃO DANIFICADA

→ INFORMAR SOBRE OS ESTRIBOS

→ VERIFICAR A BITOLA EM REGIÃO SÃ

→ INFORMAR SOBRE O GRAU DE CORROSÃO

DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS
PINGADEIRAS

→ SIMPLICIDADE X NECESSIDADE

→AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS OU PINGADEIRAS

INEFICIENTES SÃO DEFEITOS QUE ACARRETAM
MUITOS OUTROS
PONTES E VIADUTOS SUJEITOS A AGRESSIVIDADE AMBIENTAL:
TÉCNICAS PARA MANUTENÇÃO DA VIDA ÚTIL

QUAL A ORIGEM DAS ANOMALIAS ANTERIORES?

(LIXIVIAÇÃO, ESTALACTITE, EXPOSIÇÃO E CORROSÃO DE

ARMADURAS, EFLORESCÊNCIA, PROLIFERAÇÃO DE VEGETAÇÃO,
INFILTRAÇÃO, SOBRECARGA, DESPLACAMENTO, QUEBRA DO
CONCRETO)

AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS

JUNTAS DE DILATAÇÃO INEFICIENTES

DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

EFLORESCÊNCIAS E ESTALACTITES

→ MEDIR ÁREA E/OU QUANTIDADE

→ AVERIGUAR PROFUNDIDADE
DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

● COBRIMENTO INSUFICIENTE

→ MEDIR ÁREA

→ INFORMAR QUANTIDADE DE FERROS

EXPOSTOS E COMPRIMENTOS
 DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS

CALCINAÇÃO DO CONCRETO

→ MEDIR ÁREA AFETADA

→ INFORMAR COLORAÇÃO DO CONCRETO

DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS
CARBONATAÇÃO DO CONCRETO

→ RETIRADA DE AMOSTRAS EM VÁRIAS

PROFUNDIDADES

→ ENSAIO COM FENOLFTALEÍNA

manifestações PATOLóGIcAS EM PONTES E
VIDAUTOS DE CONCRETO

CAR B O NATAÇ Ã O

CO2 → ANIDRIDO CARBÔNICO

Ca(OH)2 + CO2 → CaCO3 + H2O

REDUÇÃO DO pH DO CONCRETO:
DESPASSIVAÇÃO DAS ARMADURAS
manifestações PATOLóGIcAS EM PONTES E VIADUTOS DE
CONCRETO
CAR B O NATAÇ Ã O

P
I
L CO2
A
R
manifestações PATOLóGIcAS EM PONTES E VIADUTOS DE
CONCRETO
CAR B O NATAÇ Ã O

P
I
L CO2
A
R
DEFEITOS/DANOS NAS ESTRUTURAS
AVERIGUAÇÃO DE CLORETOS E
SULFATOS NO CONCRETO

→ RETIRADA DE AMOSTRAS EM VÁRIAS

PROFUNDIDADES

→ ENSAIOS LABORATORIAIS
 CLORETOS

ORIGEM DOS ÍONS CLORETO

ACELERADORES DE PEGA
IMPUREZAS: AGREGADOS E ÁGUA
NÉVOA SALINA
ÁGUA DO MAR

CLORETOS COMBINADOS CLORETOS LIVRES

 CLORETOS livres

RISCO DE CORROSÃO

● BAIXO: < 0,4% ( massa do cimento)

● MÉDIO: 0,41% a 1,00%

● ALTO: > 1,00%

 sulfatos

ÁGUAS SULFATADAS

ÁGUA DO MAR

ÁGUA SUBTERRÂNEA

ÁGUA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

SULFOALUMINATO → SAL DE CANDLOT

 CLORETOS E SULFATOS

EXTRAÇÃO DE AMOSTRAS DO CONCRETO EM

VÁRIAS PROFUNDIDADES.

ENSAIOS LABORATORIAIS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PONTES E
VIADUTOS DE CONCRETO

ORIGEM DOS DEFEITOS

→ POR QUE SURGEM OS DEFEITOS NAS

ESTRUTURAS DE CONCRETO?

→ COMO EXPLICAR UMA ESTRUTURA QUE HOJE

ESTÁ INCÓLUME E AMANHÃ SE APRESENTA COM
DEFEITOS?
 CONCEPÇÃO/PROJETO

EXECUÇÃO

ORIGEM DOS DEFEITOS

MATERIAIS

EVENTUAIS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO
ORIGENS DOS DEFEITOS
FISSURAS
• DEFICIÊNCIA DE PROJETO
• CONTRAÇÃO PLÁSTICA DO CONCRETO
• PERDA DE ADERÊNCIA DAS ARMADURAS
• MOVIMENTAÇÃO DE FORMAS E ESCORAMENTOS
• RETRAÇÃO DO CONCRETO
• DEFICIÊNCIAS DE EXECUÇÃO
• REAÇÕES EXPANSIVAS
• CORROSÃO DAS ARMADURAS
•RECALQUES DIFERENCIAIS
• VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO
ORIGENS DOS DEFEITOS
CONCRETO SEGREGADO/NINHO DE PEDRA

• LANÇAMENTO DEFEITUOSO DO CONCRETO

• EXCESSO DE ARMAÇÃO
• ADENSAMENTO IMPERFEITO
• DOSAGEM NÃO COMPATÍVEL DO CONCRETO
• FORMAS PRECARIAMENTE ENGASTADAS
• AÇÕES BIOLÓGICAS
VISTORIA DE PONTES E VIADUTOS DE
CONCRETO

ORIGENS DOS DEFEITOS

ÁGUA →→→ GRANDES DANOS ÀS

ESTRUTURAS
Aparelhos de apoio de elastômero fretado

O que são?

SÃO ELEMENTOS ELÁSTICOS DE LIGAÇÃO ENTRE AS MESO

E SUPERESTRUTURAS, OU ENTRE SUPERESTRUTURAS
Aparelhos de apoio de elastômero fretado

VIGA VIGA VIGA VIGA

TRAVESSA
P P P
I I I
L L L
A APOIOS
A A
R R R

BLOCO BLOCO BLOCO

 Aparelhos de apoio de elastômero fretado

PARA QUE SERVEM?

PARA RECEBER, ACOMODAR E TRANSMITIR DE FORMA

ADEQUADA AS CARGAS E AS DEFORMAÇÕES, SUPORTANDO
DE FORMA APROPRIADA AS SOLICITAÇÕES DE ESFORÇO
NORMAL, TANGENCIAL E ROTACIONAL.
 TIPOS DE APRELHOS DE APOIO?

CHUMBO
ROLETE METÁLICO
FREYSSINET
NEOPRENE FIXO
NEOPRENE COM TEFLON, DESLIZANTE
POT BEARING
METÁLICOS ESPECIAIS
PÊNDULOS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO
VISTORIAS ESPECIAIS EM APARELHOS DE APOIO

O QUE OBSERVAR?

→ POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO AO BERÇO

→ PLENITUDE DE ASSENTAMENTO
→ SITUAÇÃO DO BERÇO
→ ALTURA DO APOIO
→ DEFORMAÇÕES DAS CAMADAS DE ELASTÔMERO
→ SITUAÇÃO DAS CHAPAS FRETANTES
→ LIMPEZA NO ENTORNO DO APOIO
→ DEFORMAÇÃO DO APOIO
→ NIVELAMENTO DO PAVIMENTO SOBRE OS APOIOS
Aparelhos de apoio de elastômero fretado

COMO FUNCIONAM EM SERVIÇO?

DEFORMANDO-SE EM FUNÇÃO DO TRABALHO DA

ESTRUTURA, OU PERMITINDO A MOVIMENTAÇÃO DA
ESTRUTURA SOBRE ELES.
Aparelhos de apoio de elastômero fretado

COMO FUNCIONAM EM SERVIÇO?

APARELHOS DE APOIO FIXOS E DESLIZANTES

APOIO FIXO: PERMITE A MOBILIDADE DA ESTRUTURA

ATRAVÉS DE SUAS DEFORMAÇÕES.

APOIO DESLIZANTE: A ESTRUTURA SE MOVIMENTA

SOBRE UMA CAMADA SUPERIOR DE TEFLON.
 T> T<

APOIO FIXO

VIGA

P
I
L
A
R

BLOCO
 APOIO
T> T<
DESLIZANTE

VIGA

P
I
L
A
R

BLOCO
 COMO FUNCIONAM EM SERVIÇO?

APOIO FORA APOIO EM

DE SERVIÇO SERVIÇO
 COMO FUNCIONAM EM SERVIÇO?

PARA QUE SERVEM AS CHAPAS FRETANTES?

PARA ENRIJECER O MONOBLOCO BORRACHA/METAL E CONTER

AS DEFORMAÇÕES DO ELASTÔMERO

QUAL A IMPORTÂNCIA DO PARALELISMO DAS CHAPAS FRETANTES?

 COMO FUNCIONAM EM SERVIÇO?

V IG A

tg γ = X
=2
Y
ÂNGULO γ
Y

BERÇO DE ASSENTAMENTO X

P I LA R
 COMO DEVEM SER INSTALADOS?

APOIO APOIO APOIO

CIRCULAR QUADRADO RETANGULAR

3 VARIÁVEIS
1 VARIÁVEL: 2 VARIÁVEIS: CGAPOIO = CGBERÇO
CGAPOIO= CGBERÇO CGAPOIO= CGBERÇO
ARESTAAPOIO // ARESTABERÇO
ARESTAAPOIO // ARESTAVIGA
MEN.DI.APOIO // MAI.DI.VIGA
 COMO DEVEM SER INSTALADOS?

● FUNDO DA VIGA // BERÇO DE ASSENTAMENTO

●SUPERFÍCIES ISENTAS DE QUALQUER IMPUREZA

• O APARELHO DE APOIO ESTÁ DISTORCIDO.
 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

“NÃO SUBSTITUA OS APARELHOS DE APOIO SEM

CRITÉRIO TÉCNICO EMBASADO EM UMA
PROFUNDA PESQUISA DA OBRA. VOCÊ
CERTAMENTE VAI DISPENSAR SOMAS VULTOSAS
SEM NECESSIDADE.”
 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

VISTORIAS ESPECIAIS EM JUNTAS DE DILATAÇÃO

 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

VISTORIAS ESPECIAIS EM JUNTAS DILATAÇÃO

“SE NÃO EXISTE PROBLEMA COM AS JUNTAS DE

DILATAÇÃO DE UMA OBRA, ENTÃO A OBRA NÃO
TEM JUNTAS DE DILATAÇÃO”
 O QUE É UMA JUNTA DE DILATAÇÃO?
QUAIS SÃO AS SUAS FINALIDADES?
COMO FUNCIONAM?
QUAL A TERMINOLOGIA?
QUAIS OS TIPOS DE JUNTAS?
QUAL O CONCEITO NO BRASIL E NO MUNDO?
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PONTES E
VIADUTOS DE CONCRETO

VIGA VIGA

P
I JUNTA
APOIOS
L
A
R

BLOCO
 O QUE É UMA JUNTA DE DILATAÇÃO?

é UM ELEMENTO APLICADO SOBRE O

TABULEIRO DE PONTES E VIADUTOS, COM
A FINALIDADE PRINCIPAL DE VEDAR AS
FENDAS DE DILATAÇÃO.
QUAIS AS FINALIDADES DAS JUNTAS
DE DILATAÇÃO?

1 – VEDAÇÃO
2 – LIVRE MOVIMENTAÇÃO
3 – SUAVIDADE DE RODAGEM
4 – CONTINUIDADE DO TABULEIRO
COMO FUNCIONAM AS JUNTAS DE
DILATAÇÃO?

CONTRAINDO E EXPANDINDO,
principalmente, EM FUNÇÃO DA
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA.
 TERMINOLOGIA DAS JUNTAS DE
DILATAÇÃO

PEQUENOS MOVIMENTOS: ATÉ 25 mm.

MÉDIOS MOVIMENTOS: > 25 mm  125 mm.
GRANDES MOVIMENTOS: > 125 mm.
 MOVIMENTAÇÕES

Tração Compressão Recalque Diferencial

Cisalhamento Rotação Tração e Cisalhamento

 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS
DE CONCRETO

QUAis os tipos de juntas de

dilatação?
1 – perfil extrudado e cantoneira.
2 – non metallic joint (perfil extrudado e labio
polimérico).
3 – apj - asphalt plug joint.
4 – mpj – mini plug joint.
5 – monobloco.
6 - modular
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS
DE CONCRETO

QUAis os tipos de juntas de

dilatação?

7 – modular especial.
8 – dentada ou pente (fts).
9 – SELANTES
 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

O QUE OBSERVAR?

→ ESTANQUEIDADE DURANTE E APÓS CHUVAS

→ QUALIDADE DE RODAGEM

→ BERÇOS DE APROXIMAÇÃO
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

O QUE OBSERVAR?

→ LIMPEZA DO PERFIL

→ CONDIÇÕES DO PERFIL ELASTOMÉRICO

→ ABERTURAS MÁXIMA E MÍNIMA DA FENDA

→ TEMPERATURA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

 ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR FOGO

É PREOCUPANTE?

POR QUÊ?

QUAL A PIOR SITUAÇÃO?

O QUE DEVE SER FEITO DURANTE E APÓS?

CARGAS PERIGOSAS!
 ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR FOGO

É PREOCUPANTE?

SIM!!! NÃO APENAS SOB O ASPECTO

OPERACIONAL MAS, TAMBÉM, SOB À ÓPTICA
ESTRUTURAL (SEGURANÇA FÍSICA DA OBRA).
 ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR FOGO

POR QUE?

A SUPERESTRUTURA DA PONTE É ESTABILIZADA

POR CABOS PROTENDIDOS E RESINA ÉPOXI. A
ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA PODERÁ ALTERAR
O COMPORTAMENTO DOS CABOS E REDUZIR A
CAPACIDADE RESISTENTE DA COLA.
 ESTRUTURAS ATINGIDAS
ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR
POR FOGO
FOGO

QUAL A PIOR SITUAÇÃO?

QUALQUER INCÊNDIO É PREJUDICIAL À

SUPERESTRUTURA DA PONTE. ENTRETANTO,
FOGO NO INTERIOR DAS ADUELAS É MUITO
MAIS DANOSO QUE EXTERNAMENTE.
 ESTRUTURAS ATINGIDAS
ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR
POR FOGO
FOGO

O QUE DEVE SER FEITO DURANTE E APÓS?

EM PRIMEIRO LUGAR, RAPIDEZ NA CONTENÇÃO

DA PROPAGAÇÃO E NA EXTINÇÃO.
MESMO DEPOIS DE CESSADO O FOGO, ALGUNS
MINUTOS ADICIONAIS LANÇAR ÁGUA SOBRE O
PAVIMENTO OU O CONCRETO, PARA
RESFRIAMENTO MAIS RÁPIDO DOS LOCAIS
ATINGIDOS.
VISTORIA MINUCIOSA DO PAVIMENTO,
CONCRETO E JUNTAS COLADAS.
 EFEITO DO FOGO NO CONCRETO

TEMPERATURA COR DO CONDIÇÃO DO PERDA DE

EM oC CONCRETO CONCRETO RESISTÊNCIA

0 a 200 CINZA NÃO AFETADO 0%

RAZOAVELMEN-
300 a 600 ROSA  40%
TE BOM
FRIÁVEL COM
ROSA A VERME-
600 a 900 ALTA SUCÇÃO 70%
LHO
DE ÁGUA

CINZA
900 a 1200 FRIÁVEL 100%
AVERMELHADO

> 1200 AMARELO DECOMPOSTO 100%

 ESTRUTURAS ATINGIDAS
ESTRUTURAS ATINGIDAS
POR
POR FOGO
FOGO

CARGAS PERIGOSAS!

DEVEM SER TERMINANTEMENTE PROIBIDAS DE

CIRCULAREM SOBRE A PONTE. O PIOR INCÊNDIO
SERÁ AQUELE NO INTERIOR DAS ADUELAS
(LOCAL CONFINADO), MOTIVADO PELO
TOMBAMENTO E ESCOAMENTO DE LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS PARA DENTRO DOS CAIXÕES DE
CONCRETO OU METÁLICOS.
 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM
PONTES E VIADUTOS DE CONCRETO

RELATÓRIOS PATOLÓGICOS E TERAPÊUTICOS

IMPORTANTES NÃO APENAS PARA EXIBIR AS

CONDIÇÕES FÍSICAS DA PONTE OU VIADUTO,
MAS PARA REFERENCIAR AS FUTURAS
VISTORIAS, ANÁLISES COMPARATIVAS E
ESTUDOS E PROJETOS DE NOVAS OBRAS.