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Universidade de Cabo Verde

Faculdade de Educação e Desporto


Pólo nº III de Cruz Grande

Curso: Ensino de História e Geografia


Disciplina: Metodologia do Ensino de História

Tema: os primeiros passos na investigação em História

Docente: Osvaldino Monteiro


Discente: Edna Vaz
Introdução

Este trabalho foi realizado no âmbito ada disciplina de Metodologia de


Investigação de História, tem como objetivo de entender os primeiros
passos na investigação histórica através dos autores que participaram na
investigação onde apresentaram as suas duvidas, metodologias e
dificuldades durante as investigações.
Os primeiros passos na investigação em História

Analisando o primeiro paragrafo do capítulo 1, tanto a Ana Cristina Roque


como Olegário Nelson Azevedo Pereira tinham o mesmo interesse
defendem gosto pessoal por tema as leituras, discursões, situações e
procuram conhecer o mais profundo possível, interrogar e procurar
resposta.

Segundo José Candeias Sales a pesquisa pode começar por uma


investigação, uma dúvida, uma discordância procurando uma explicação
perante um estudo aí surgem novos ideias e estimulam uma nova reflexão.

Segundo Maria Rosário Bastos, a pesquisa nasce de uma interrogação de


investigador perante uma questão dai surgem a vontade próprio de tentar
aprofundar determida temática aí os investigadores sentem se motivado e
capacitado para construir com o seu trabalho.

Em relação o segundo paragrafo do capítulo 2, os autores (Ana Cristina


Roque, José Candeias Sales, Maria Rosário Bastos e Olegário Nelson
Azevedo Pereira), tem ideias deferentes na investigação Histórica:

Segundo Ana Cristina Roque a investigação e a procura, recolha,


exploração de informação ou acontecimento e é um longo processo de
investigação consoante o tipo de documento que vai para lem de uma
investigação sobre história permitido a qualquer outra disciplina a
possibilidade de conhecer e explicar a seu acontecimento e
consequentemente os fenómenos atuais.

Segundo Maria Rosário Bastos a investigação levamos ao conhecimento ou


algo sobre a vida da nosso ante-passado.
Segundo José Candeias Sales uma investigação historia permite-os
perceber o nosso passado, ou seja, nortear o homem no espaço, tempo e
ano dando a possibilidade de compreender a própria realidade.

Segundo Olegário Nelson Azevedo Pereira uma investigação consiste na


observação, a critica e analise dos factos históricos, procurando-se entender
e contextualizar os vestígios do passado de uma forma imparcial, assim no
resgate da memória da comunidade humana.

Em relação ao terceiro paragrafo do capítulo 3, todos eles defendem fontes


histórica com todos que nos da informação sobre o passado de entre eles
documentos, escritos, vestígios, arqueológicos, pinturas, fotografias, filmes,
jornais, elemento da cultura material e religiosa e oralidade.

Em relação a quarto paragrafo do capitulo4 os autores (Ana Cristina


Roque, José Candeias Sales, Maria Rosário Bastos e Olegário Nelson
Azevedo Pereira), tem ideias deferentes sobre a metodologia que costuma
usar.

Para Ana Cristina Roque a metodologia utilizada consiste na escolhe de


fonte e recolhe de dados de sobre tudo a validade sore a informação ate que
ponto essa informação e fiável.

Segundo José Candeias Sales em regra ele procura saber o que existe
escrito sobre o seu tema de investigação no sentido de aporar questões se
for o caso anexar a novas fontes do documento que possam justificar o seu
ponto de vista.

Para Maria Rosário Bastos e bom procura saber e procura responder o


estado de arte o nível do conhecimento sobre o tema de metodologia de
investigação.
Para Olegário Nelson Azevedo Pereira desenvolve as suas pesquisas na
área de história ambiental, analisando o papel de natureza enquanto parte
da história humano, utilizando a metodologia qualitativa e quantitativo.

Em relação ao quinto parágrafo do capítulo 5, os autores têm ideias


diferentes sobre as novas tecnologias de investigação de trabalho.

Segundo Ana Cristina Roque, a articulação de novas tecnologias do seu


trabalho de investigação permite desenvolver novos processos de
organização, tratamento e validação da informação que permite a
importância do trabalho de equipa e contribuindo para alargar o próprio
aspeto da investigação.

Segundo José Candeias Sales, a articulação de novas tecnologias do seu


trabalho procura estar atento nas informações com o novo título de número
de livro/testes/artigos/capítulos de livros que permite organizar na lista de
bibliografias pessoais.

Segundo Maria do Rosário Bastos, a articulação de novas tecnologias de


trabalho de investigação não depende de uma pessoa praticamente precisa
de ajuda preciosa na investigação.

Segundo Olegário Nelson Pereira, a articulação de novas tecnologias do


seu trabalho de investigação possibilita utilizar os programas de
informáticos e desenvolver com a base de dados no documento que
permitem pesquisar a distância e deslocação física aos artigos ou
bibliotecas.

Em relação ao sexto paragrafo, capítulo 6, os autores têm a mesma ideia


sobre como é que as suas crenças opiniões interferem na investigação.
Defendem que a escolha por um tema em detrimento de outros
normalmente resulta de questões pessoais de quem escolheu e vai
desenvolver. Pode haver diferentes interpretações sobre a mesma fonte
histórica há sempre a possibilidade de se recuperar a informação e
confrontá-la, permitindo análises mais opinativas.

Em relação ao sete paragrafo no capítulo 7 os autores têm ideias deferente


dos outros na dificuldade que encontram durante a investigação:

Segundo José Candeias Sales a dificuldade de concatenar as


responsabilidades profissionais decorrentes da vida cadencia.

Para Maria Rosário Bastos as dificuldades no horário restritivos de


arquivos e bibliotecas físicas; a dependência da amabilidade e humanores
do funcionário, estado de conservação do documento também existem os
constrangimentos que resulta da nossa própria pratica: a falta de recursos
financeiros para a masterização da pesquisa e falta do tempo.

Segundo Olegário Nelson Azevedo Pereira, as maiores dificuldades


encontram durante a investigação é a precariedade e o problema de
enveredar por uma careira científica, é que nem sempre temos acesso a
fundos/subsídios/bolsas que permitam dar a continuidade ao processo de
investigação.

.
Conclusão

Ao concluir este trabalho, constatei que segundo os autores em análise é


muito importante para o nosso conhecimento compreender as metodologias
de investigação histórica, ou seja, como podemos começar a fazer uma
investigação, o que é uma investigação histórica, o que são e não são fontes
históricas, qual a metodologia a utilizar, como as novas tecnologias pode
influenciar numa investigação, e quais os obstáculos ou dificuldades a
encontrar durante uma investigação.

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