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Contudo, se não houver uma escolha clara do tema que queremos aprofundar, pode ficar
difícil, já que hoje temos vários outros assuntos pertinentes que podem nos atrair
facilmente.
Olegário Nelson Pereira e Maria Bastos também partem da mesma opinião de que é o
conhecimento de algo da vida dos nossos antepassados, através de ciência histórica.
Baseando em metodologias e técnicas fundamentadas para a análise do tema em
questão.
Para José (??) a definição de fontes históricas é a mesma, porém exige que o
investigador seja crítico quando obtém essas fontes, saber analisar, sendo que cada um
tem a sua especificidade. Para Maria Bastos as fontes históricas é tudo que nos
permite perceber as ações das pessoas no passado. Olegário aponta que todos os registos
materiais e imateriais que permitem conhecer as ações humanas do passado são fontes
históricos.
Na perspetiva da Ana Cristina Rock, atualmente temos várias fontes onde podemos tirar
informações, então é preciso saber diferenciar, para puder analisar á viabilidade da
informação obtida. Portanto a escolha das fontes, a recolha de dados e a validação da
informação é de suma importância para a nossa pesquisa, para que não comprometemos
o nosso trabalho.
Enquanto quePor sua vez, José Candelas afirma que dependendo daquilo que investiga,
ele procura saber que documentos falam sobre o assunto, para consultar as informações
e até anexar outras novas fontes ou documentos que possam enriquecer a sua
investigação.
Maria Bastos afirma que no processo da investigação, na sua metodologia, antes, define
o objeto do seu estudo, os objetivos, os documentos relativamente ao tema em estudo,
posteriormente selecionar as fontes escritas e fazer uma reflexão critica e interpretar os
dados de acordo com os objetivos traçados.
Na questão 5 Maria Basto afirma que as dificuldades numa investigação, são várias,
principalmente aos horários da biblioteca para a aquisição dos documentos. Olegário
afirma que a precariedade de subsídio ou bolsas. Ainda é de ressaltar que, para José
(??)o tempo em que uma pessoa dedica á uma investigação é uma das maiores
dificuldades encontrados. Ou seja, desde a organização e recolha de documentos até
chegar a fase final do trabalho que permitam continuar o estudo.
No processo de investigação a autora Ana Cristina Rock diz que as novas tecnologias
podem ser grandes aliados, principalmente da organização e tratamentos de
informações. Ainda tornam mais fácil pesquisar e ter acesso as informações. José
Candelas alega sempre estar atento as publicações de alguns trabalhos (artigos, tese…)
para anexar aos seus dados. Ainda concilia o seu trabalho com as novas tecnologias
utilizando algumas ferramentas que permite rápido acesso as fontes de documentos.
Para os autores, tudo o que fazemos refletem sempre o que somos, e o que pensamos,
portanto, as nossas crenças, e opiniões, podem influenciar a forma como interpretamos a
informação recolhida.
José Candelas afirma que apesar de ter aprendido que no momento de investigação
deveríamos deixar de lado as crenças e opiniões, não acredita numa investigação sem
opinião. Porque escolher um tema ou uma problemática, muitas vezes é um reflexo de
preocupações que estão alinhadas com as motivações de uma pessoa como cidadãos.
Para Maria Bastos é incorreto afirmar que as nossas crenças e opiniões não interferem
na nossa investigação sendo que sempre o investigador é condicionado por fatores
culturais que incorporou nas suas experiencias de vida. Contudo, é ideal que numa
investigação deve permanecer o rigor e a imparcialidade.
Bom ++