Você está na página 1de 4

Capa com os elementos

fundamentais… (em falta)

Os primeiros passos na investigação em


história

Elaborado pela: Maria Conceição Varela Furtado


Introdução ??

Analisando a primeira pergunta, todos os autores partiram da mesma ideia de como


começa uma pesquisa. Para eles, uma pesquisa só começa quando há interesse/ vontade
do investigador em desenvolver uma questão numa dada área de estudo. Portanto,
qualquer pessoa investiga algo que a fascina e, esse interesse pode surgir a partir de uma
simples conversa, discussão, do gosto pessoal.

Sempre existirá um ponto inicial para quando queremos aprofundar e/ ou conhecer um


tema. Ainda é de afirmar que algumas investigações ocorrem de forma planejada e
outras espontâneas, segundo José Candelas Sales.

Contudo, se não houver uma escolha clara do tema que queremos aprofundar, pode ficar
difícil, já que hoje temos vários outros assuntos pertinentes que podem nos atrair
facilmente.

Em relação a segunda questão, os autores defendem que a investigação histórica é a


procura de informação que nos permite ter fundamentos para a nossa hipótese
formulada ao tema escolhido e obter informações. Portanto, é um processo longo que
segue uma metodologia para selecionar os dados mais importantes. A investigação
histórica obriga-nos a voltar o olhar para o passado com uma reflexão crítica. Para José
(apelido??) a investigação histórica é aquela que nos permite conhecer melhor o que
aconteceu e quais as razões dos seus acontecimentos.

Olegário Nelson Pereira e Maria Bastos também partem da mesma opinião de que é o
conhecimento de algo da vida dos nossos antepassados, através de ciência histórica.
Baseando em metodologias e técnicas fundamentadas para a análise do tema em
questão.

Ou seja, é a observação, a crítica e a analise dos factos históricos, procurando


compreender o passado sem julgamento.

Toda a investigação histórica necessita de fontes, para compreender e analisar o assunto


em questão. E é nesse especto que Ana Cristina realça que tudo o que nos dá
informação sobre o passado podemos chamar de fontes históricas. Pode ser um
testemunho, um documento escrito, vestígio, arqueologia, pinturas, fotografias,
filmes…. Sendo assim todos eles merecem uma atenção especial, para que possamos
fazer a leitura das informações que podemos obter.

Para José (??) a definição de fontes históricas é a mesma, porém exige que o
investigador seja crítico quando obtém essas fontes, saber analisar, sendo que cada um
tem a sua especificidade. Para Maria Bastos as fontes históricas é tudo que nos
permite perceber as ações das pessoas no passado. Olegário aponta que todos os registos
materiais e imateriais que permitem conhecer as ações humanas do passado são fontes
históricos.

Na perspetiva da Ana Cristina Rock, atualmente temos várias fontes onde podemos tirar
informações, então é preciso saber diferenciar, para puder analisar á viabilidade da
informação obtida. Portanto a escolha das fontes, a recolha de dados e a validação da
informação é de suma importância para a nossa pesquisa, para que não comprometemos
o nosso trabalho.

Enquanto quePor sua vez, José Candelas afirma que dependendo daquilo que investiga,
ele procura saber que documentos falam sobre o assunto, para consultar as informações
e até anexar outras novas fontes ou documentos que possam enriquecer a sua
investigação.

Maria Bastos afirma que no processo da investigação, na sua metodologia, antes, define
o objeto do seu estudo, os objetivos, os documentos relativamente ao tema em estudo,
posteriormente selecionar as fontes escritas e fazer uma reflexão critica e interpretar os
dados de acordo com os objetivos traçados.

Na questão 5 Maria Basto afirma que as dificuldades numa investigação, são várias,
principalmente aos horários da biblioteca para a aquisição dos documentos. Olegário
afirma que a precariedade de subsídio ou bolsas. Ainda é de ressaltar que, para José
(??)o tempo em que uma pessoa dedica á uma investigação é uma das maiores
dificuldades encontrados. Ou seja, desde a organização e recolha de documentos até
chegar a fase final do trabalho que permitam continuar o estudo.

No processo de investigação a autora Ana Cristina Rock diz que as novas tecnologias
podem ser grandes aliados, principalmente da organização e tratamentos de
informações. Ainda tornam mais fácil pesquisar e ter acesso as informações. José
Candelas alega sempre estar atento as publicações de alguns trabalhos (artigos, tese…)
para anexar aos seus dados. Ainda concilia o seu trabalho com as novas tecnologias
utilizando algumas ferramentas que permite rápido acesso as fontes de documentos.

Portanto, os autores alegam que as tecnologias é uma ajuda preciosa na investigação, já


que antigamente os recursos eram poucos, poucos arquivos para serem consultados. Ao
contrário de hoje que as informações estão democratizadas e todos conseguem ceder as
informações, permitindo rentabilizar esforços e diminuir custos.

Para os autores, tudo o que fazemos refletem sempre o que somos, e o que pensamos,
portanto, as nossas crenças, e opiniões, podem influenciar a forma como interpretamos a
informação recolhida.

José Candelas afirma que apesar de ter aprendido que no momento de investigação
deveríamos deixar de lado as crenças e opiniões, não acredita numa investigação sem
opinião. Porque escolher um tema ou uma problemática, muitas vezes é um reflexo de
preocupações que estão alinhadas com as motivações de uma pessoa como cidadãos.

Para Maria Bastos é incorreto afirmar que as nossas crenças e opiniões não interferem
na nossa investigação sendo que sempre o investigador é condicionado por fatores
culturais que incorporou nas suas experiencias de vida. Contudo, é ideal que numa
investigação deve permanecer o rigor e a imparcialidade.

Uns comentários finais davam jeito.

O resumo bem conseguido.

Bom ++

Você também pode gostar