Você está na página 1de 5

Licenciatura em ensino básico /Especialidade: História e Geografia

Unidade Curricular: Ppráatica de Iinvestigaçãoao em Históoria

20-03-2023
Relatorio do artigo: Os primeiros passos na
investigação em HistóriaRelatório do artigo: Os
primeiros passos na investigação em História

Docente:
Osvaldino Monteiro
Discente:
Cíntia Sanches
Tendo em conta uma série de questões levantadas neste documento cujo o tema é:
os primeiros passos na investigação em História, levando em considerações as respostas
apresentadas pelos esses historiadores convidados, acabamos por entender de uma
forma parcial que:

Analisando a primeira pergunta constatando-a “ a partir de que ponto se começa


uma pesquisa? ”, tendo em considerações as ideias apresentadas pelos autores, de uma
forma geral podemos dizer que uma investigação é feita a partir de um interesses
pessoais e dúvidas. Vou ao encontro com Roque defendendo–a que: “o ponto de partida
de qualquer investigação é sempre interesse pessoal por um tópico/tema que
gostaríamos de aprofundar. ”

Igualmente para oPara Pereira, relatando que: “…. A a pesquisa começa a partir
do gosto pessoal desenvolvendo pelo investigador numa dada área de estudo,
relativamente a um tema que lhe desperte o interesse...”, porque é preciso ter uma certa
vontade ao gosto por um tema para que possamos debruçar sobre a mesma.

Em relação a segunda pergunta que onde se interroga “ o que é para si uma


investigação histórica? ”. Entendo que uma investigação histórica é tudo que nos faz fez
referência ao passado,. oOnde podemos fazer uma investigação minuciosa afim de ter
um presente adequado e na mesma linha para protagonizar um futuro brilhante. Das
ideias apresentadas congratulo com a que sublinha que “…A a investigação histórica é,
portanto, a observação, a crítica e a análise dos factos históricos procurando se entender
a contextualizar os vestígios do passado de uma forma imparcial, evitando-se
julgamentos ou incorrer em anacronismo...” (Pereira).

As respostas da à terceira pergunta apontam que as fontes históricas são todos os


documentos que nos fornecem as informações em relação ao passado, segundo os
autores. As suas ideias, faço- as minhas, ou seja, partilho as mesmas ideias que eles. E
realçar que esses documentos são tantos escritos como orais. Quantos aos que não são
consideráveis fontes históricas, normalmente, hoje em dia lidamos com informações
pouco, constantes através das redes sócias o que consideramos de “fake-news”, segundo
Roque.
Partindo para a quarta questão, que refere: a que tipo de metodologia costuma
usar? Tendo em conta a minha apreciação, em relação as opiniões apresentadas pelos
autores, podemos apresentar que a escolha do tipo de metodologias depende de vários
fatores nomeadamente: o que está a ser investigado; quais as informações já foram
escritas sobre o tema, segundo Sales. Segundo Roque é preciso saber fiabilidade da
informação, para não cairmos em armadilha, em trabalhar com falsas informações.

Em seguida, a quinta pergunta: quais são as maiores dificuldades que encontra


durante a investigação? Segundo os três autores, a maior dificuldade reside no que tange
ao tempo. Isto é, por vezes não temos tempos suficiente para tal uma vez que a nossa
vida não resume somente a investigação, porque, temos famílias e outros assuntos da
vida para lidar. Também outros obstáculos são custos (dificuldade financeira pesa
muito, porque as vezes há muito deslocação), os documentos que nem sempre estão a
nossa disposição.

Agora vamos abordar a penúltima questão: como se articula as novas tecnologias com o
seu trabalho de investigação? Com a chegada das novas tecnologias tudo torna mais
fácil, o que se vê hoje em dia, num piscar dos olhos já temos um conjunto de
informações a nossa posição, podemos confirmar om a ideia apresentada pelo Bastos, “
hoje a informação está democratizada e praticamente todos, a partir de um computador,
conseguem aceder a um inesgotável manancial de dados...” ainda ela reforça a sua
fidelidade como excelente e exige menos esforços e é menos custos.

Para finalizar, partimos para a última questão: como que as suas crenças e
opiniões interferem na sua investigação? É extremamente crucial afirmar que há uma
forte possibilidade de um investigador cair na tentação de usar e partilhar a sua opinião
num trabalho cientifico. O que segundo Pereira, uma análise deve ser feita de uma
forma isenta. Ou seja, não devemos faze-lo. No entanto, devemos ser franco e afirmar
que há uma hipótese para que isso aconteça, e alguns autores afirmarem que essa
hipótese e possível.
Em suma, podemos dizer que este trabalho, nos permiteu estar mais capacitado
para fazer uma investigação. Uma vez que antes disso pensávamos que uma
investigação era feita de uma forma “mais suave”, mas agora entendemos que há um
conjunto de obstáculos ou parâmetros que devem ser respeitados pelo investigador.

Com esse trabalho houve muito ganho, seja ele, á nível acadêmico como pessoal.

Bom ++ resumo

Você também pode gostar