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Licenciatura em ensinos básicos /especialidade: História e Geografia

Unidade curricular: Sociologia da Educação

História e geografia: Prática de investigação em história


TRABALHO DE INDIVIDUAL

Docente: Osvaldino Monteiro


Discente: Zaida Correia

Cruz grande 19 de março de 2023


Os primeiros passos na investigação em história- relatório
Analisando a primeira pergunta “a partir de que ponto se começa uma pesquiza?”, autores
apresentam as mesmas respostas em que um dos primeiros passos para a pesquiza é o interesse
pessoal, por um tema. Porém, a autora Ana Cristina Roque acrescenta que pode começar uma
pesquiza por um tópico, e por paixão. Poe sua vez, José Candeas Sales aponta que um
investigador pode começar a sua pesquiza por uma dúvida, discordância e por obrigação
acadêmica. O autor Olegário Pereira mencionou o interesse pela leitura.
Em relação á segunda pergunta “o que é para si uma investigação histórica?”, ambos os
autores tiveram as mesmas ideias. A investigação histórica é, portanto, a observação e a análise
dos factos históricos procurando-se entender e contextualizar os vestígios do passado de uma
forma imparcial, evitando o julgamento ou incorrer em anacronismo.
As respostas á terceira pergunta “ o que são e o que não são fontes históricas?”, apontam que
a maioria dos autores afirmam que são fontes históricas tudo o que nos dá informação sobre o
passado. Olegário Pereira menciona que podem ser registos materiais ou imateriais, vestígios
arqueológicos, representações pictóricas, pela memória e oralidade humana, pela paisagem ou
ambiente.
Com relação á quarta pergunta “ que tipo de metodologia costuma usar?”, Ana Cristina Roque
aponta à escolha de fontes, recolha de dados e validação da informação. José Candeas Sales
responde que procura saber o que existe ou foi escrito sobre o assunto, procura anexar novas
fontes que possam ampliar, justificar, refutar os seus pontos de vista. Maria Rosário Bastos, diz
que faz a interpretação das fontes, define o objeto de estudo e a questão de base e faz a seleção,
crítica e interpretação das fontes. Enquanto, Olegário Pereira usa o método qualitativo e
quantitativo e a análise das fontes históricas.
Para a quinta pergunta “ como articula as novas tecnologias com o seu trabalho de
investigação?” Ana C. Roque, afirma que as novas tecnologias lhe permite desenvolver novos
processos de organização, tratamento e validação da informação. José C.Sales procura estar
atento aos fóruns e às informações, descarregando numerosos livros/ teses/ artigos / capítulos de
livros, acompanhar alguns grupos no facebook e ainda a utiliza ferramentas e software. Maria R.
Bastos afirma que as tecnologias rentabiliza esforços e diminuí custos, e a partilha dos
documentos é ágil e rápida. Olegário Pereira mostra que o uso das novas tecnologias diminuí a
necessidade de deslocação física, facilita o processo de acesso á informação e recorre igualmente
a artigos, livros ou outros.
Na sexta questão “como é que as suas crenças e opiniões interferem na sua investigação?”
ambos os autores concordam que de forma consciente ou não, um trabalho ou um tema trás
sempre a marca do seu autor, a forma de ser e de pensar do seu autor.
Sobre a última questão “quais são as maiores dificuldades que encontra durante a
investigação?” todos os autores apontam para a falta de tempo e recursos financeiros como as
maiores dificuldades encontrados durante a investigação. Além dessas dificuldades, Maria
Rosário Bastos acrescenta o mau estado de conservação dos documentos.

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